Presidenta : Desª. Judite Nunes Vice-Presidente: Des. Expedito Ferreira Corregedor: Des. Cláudio Santos Ouvidor Geral: Des. Aderson Silvino Diretor

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1 Presidenta : Desª. Judite Nunes Vice-Presidente: Des. Expedito Ferreira Corregedor: Des. Cláudio Santos Ouvidor Geral: Des. Aderson Silvino Diretor da Escola da Magistratura: Des. Rafael Godeiro Conselho da Magistratura : Desª Judite Nunes, Des. Expedito Ferreira, Des. Virgílio Fernandes e Desª Maria Zeneide Primeira Câmara Cível: Desembargadores - Expedito Ferreira, Amílcar Maia e Dilermando Mota Segunda Câmara Cível: Desembargadores - Osvaldo Cruz, Aderson Silvino, e João Rebouças Terceira Câmara Cível: Desembargadores - Amaury Moura, Vivaldo Pinheiro esaraiva Sobrinho Câmara Criminal: Desembargadores - Caio Alencar, Rafael Godeiro, Virgílio Fernandes e Maria Zeneide

2 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Origem: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Advogado: Miguel Josino Neto Recorrido: Maria de Fátima Laurentino da Silva Advogado: Waldir Laurentino DESPACHO Ao exame dos autos, verifico tratar-se de incidente de "impugnação ao pedido de assistência judiciária gratuita" inicialmente acolhido, consoante decisão de fls. 9/11, contra a qual fora interposta apelação cível, restando a mesma conhecida e provida, nos moldes do acórdão de fls. 41/49, e opostos embargos de declaração (fls. 50/51), os mesmos findaram rejeitados (fls. 52/56). Observo, mais, que às fls. 58/63 foi interposto recurso especial pelo Estado do Rio Grande, inclusive, tendo sido realizado o juízo negativo de admissibilidade deste, conforme acórdão de fls. 66/70, contra a qual o Estado do Rio Grande do Norte não interpôs recurso, vindo aos autos, mediante o petitório de fl. 72, noticiar que findou "autorizada, em face de ato motivado, a não-interposição de recurso" contra o aludido acórdão. À vista do exposto, determino à Secretaria Judiciária que proceda a certificação do trânsito em julgado do acórdão de fls. 66/70, remetendo-se, em seguida, os autos ao juízo de origem, bem assim, adotando-se as demais providências cabíveis. Publique-se. Intimem-se. Natal (RN), 28 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 2

3 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Caicó Recorrente: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.a. Advogada: Elísia Helena de Melo Martini Recorrido: José Dinovan de Araújo Advogado: Samara Maria Brito de Araújo DECISÃO Versam os autos sobre Recursos Especiais interpostos com arrimo no art. 105, III, "a" e "c", da CF/1988, o primeiro, por JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO, e o segundo, pelo BANCO SANTANDER BRASIL S/A (atual denominação do Banco ABN AMRO REAL S/A), contra acórdão proferido pela Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento ao recurso, nos autos da Apelação Cível n.º , confirmando, em consequência, o julgado de primeiro grau, em aresto assim ementado (fl. 230): "EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS. JULGAMENTO CONJUNTO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO. RELAÇÃO DE CONSUMO CARACTERIZADA. COBRANÇA DE TARIFAS POR SERVIÇOS PRESTADOS PELAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE. DISCUSSÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS NÃO PERPETRADA EM PRIMEIRA INSTÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE INOVAÇÃO EM SEDE RECURSAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA INADMITIDA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PÁTRIO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." Em suas razões recursais (fls. 238/243), o primeiro recorrente sustenta afronta à lei federal, porquanto entende que as taxas para confecção do contrato devem ser-lhe restituídas em dobro. De sua vez, em suas razões de recurso (fls. 245/311), o segundo recorrente aduz malferimento ao art. 22, caput, VII e 3º, da CF/1988, e à lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964 (fl. 247), bem assim, dissídio jurisprudencial instaurado entre o acórdão açoitado e julgados emanados de outros Tribunais de Justiça pátrios, anexando acórdãos pertinentes em inteiro teor. Regularmente intimados ambos os recorrentes (fls. 244 e 314), apenas JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO (primeiro recorrente) ofertou contrarrazões às fls.315/323, quedando-se inerte o segundo recorrente em fazê-lo, consoante certidão de fl É o que importa relatar. Decido. 1) Dos esclarecimentos necessários: Ab initio, cumpre consignar que do presente feito, em que pese tratar-se de demanda de revisão de contrato bancário, não ressai controvérsia relativa à capitalização de juros, porquanto, conforme assentado no acórdão fustigado, não fora deduzido pelo autor da demanda (consumidor), na exordial, pedido específico de revisão contratual pertinente à prática de anatocismo pelo réu (banco), razão pela qual o pedido veiculado na apelação cível neste sentido sequer fora apreciado, a fim de evitarse a supressão de instância sabidamente vedada no ordenamento jurídico pátrio. Quanto aos Recursos Especiais que versem sobre "capitalização mensal de juros", consabe-se que o Superior Tribunal de Justiça, considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, do CPC, suspendendo-os até o pronunciamento definitivo daquela Corte acerca da matéria. Dito isto, notório que a espécie dos autos não figura no rol daquelas cujos Especiais serão suspensos até o julgamento definitivo do C. STJ dos REsp nºs RS e RS supraditos. A par do exposto, procedo a estes esclarecimentos, tãosó, com o fito de espancarem-se eventuais dúvidas acerca da desnecessidade de suspensão do feito em epígrafe, evitando-se, assim, retardos na tramitação do feito e no cumprimento do provimento jurisdiconal ofertado. 2) Dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal. Quanto ao Especial interposto por JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO, verifico que o mesmo é tempestivo (fls. 236-v, 237-v e 238), está subscrito por advogada legalmente constituída (fls. 11, 90, 97, 238 e 243), e não conta com o pagamento das custas de preparo e do porte de remessa e retorno ante o fato de ser o recorrente beneficiário da gratuidade judiciária (fls. 105 e 237-v), pelo que, é de prosseguir-se na análise da admissibilidade deste sob seus demais aspectos. No tocante ao Especial interposto pelo BANCO SANTANDER BRASIL S/A (atual denominação do Banco ABN AMRO REAL S/A), observo que o mesmo está subscrito por advogada legalmente constituída (fls. 72/73, 245, 268, 279), conta com o pagamento das custas de preparo e do porte de remessa e retorno regularmente efetuado (fls. 312/313), porém, é intempestivo. Veja-se: De acordo com o art. 508, do Código de Processo Civil, o prazo para interposição do recurso especial é de 15 (quinze) dias e conta-se, na forma do que dispõe o art. 506, III, daquele diploma legal, a partir do primeiro dia útil após a data da publicação do dispositivo do acórdão no órgão oficial. No caso em apreço, compulsado o caderno processual, observo que o decisum hostilizado foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico do dia 26/03/2011 (sábado), conforme certidão acostada à fl. 236-v, considerando-se, portanto, como data de sua efetiva publicação, o dia 28/03/2011 (segunda-feira). À época da interposição do Especial, vigia a Resolução nº Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 3

4 Vice-Presidência - Vice-Presidência 034/2007-TJRN, pela qual considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça Eletrônico, a qual ocorria a partir de oito horas, tendo como início dos prazos processuais o primeiro dia útil que seguir ao considerado como data da publicação, a teor do comando inserto no art. 4º, 3º e 4º, da Lei n.º , de 19 de dezembro de 2006, in verbis: "Art. 4º (omissis): (...) 3º Considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico. 4º Os prazos processuais terão início no primeiro dia útil que seguir ao considerado como data da publicação. (...)." (grifos aditados) Logo, pelas regras ordinárias de contagem dos prazos processuais, o lapso recursal teve o seu início deflagrado na terça-feira subsequente, dia 29/03/2011, e o respectivo termo final ocorrera em 12/04/2011 (terça-feira). Todavia, a interposição do Especial pelo BANCO SANTANDER BRASIL S/A deu-se, apenas, no dia 13/04/2011 (quarta-feira), consoante atestam a autenticação mecânica às fls. 245 e 252 e a certidão de fl. 244-v, isto é, após o término do prazo legal instituído para tanto, sendo, desse modo, intempestivo. Ressalte-se, por oportuno, que a certidão de fl. 244-v não surte nenhum efeito em relação à tempestividade, visto versar, tão-só, acerca da data de interposição do Especial. Com efeito, é de negar-se trânsito ao Especial do BANCO SANTANDER BRASIL S/A de pronto, já que notadamente intempestivo. Outrossim, ainda que este não fosse o contexto dos autos, verifico que o BANCO SANTANDER BRASIL S/A interpôs dois Recursos Especiais (v. fls. 245 e 252) contra o mesmo acórdão de fls. 230/236, ambos em data de 13/04/2011 (quarta-feira), restando, pois, igualmente intempestivos, fazendo-o mediante intercalações das razões recursais oras num, oras noutro recurso, num nó górdio de páginas, o que de per si, caso a intempestividade não os tivesse acometido, atrairia, quando do exame da pretensão recursal em si, a incidência obstativa da Súmula nº 284-STF, aplicável por analogia ao Recursal Especial. Neste diapasão, cumpre registrar que tomei como válido, nesta decisão, apenas o primeiro Especial interposto pelo BANCO SANTANDER BRASIL S/A (v. fl. 245), também em 13/04/2011 (quarta-feira), firme na iterativa jurisprudência do C. STJ pela qual a interposição de dois recursos, pela mesma parte e contra a mesma decisão, impede o conhecimento do segundo recurso interposto, haja vista a preclusão consumativa e a observância ao princípio da unirrecorribilidade das decisões. Em visto disso, é de negar-se trânsito ao Especial interposto pelo BANCO SANTANDER BRASIL S/A desde já, bem assim, prosseguir-se na análise prévia da admissibilidade, tão-só, do Especial interposto por JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO. 3) Do prequestionamento relativo à questão federal veiculada no Especial interposto por JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO (primeiro recorrente). Do exame perfunctório do acórdão açoitado, verifico que as questões federais agitadas pelo primeiro recorrente no Especial sub examine, as quais aludem à devolução em dobro das taxas TAC e TEC cobradas pela recorrido no contrato bancário entabulado entre as partes, foram efetivamente enfrentadas e decididas por esta Corte de Justiça, restando mantida a decisão de primeiro grau tanto quanto ao reconhecimento da ilegalidade na cobranças das referidas taxas, como no ponto da devolução destas ao recorrente, porém, na forma simples (fls. 234/235). Patente, pois, o preenchimento do requisito do prequestionamento da matéria federal veiculada no Especial. 4) Da pretensão recursal do Especial interposto por JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO (primeiro recorrente): JOSÉ DINOVAN DE ARAÚJO interpõe Recurso Especial lastreado no art. 105, III, "a" e "c", da CF/1988 (fl. 240), sustentando malversação de lei federal, porquanto entende que as taxas para confecção do contrato (TAC e TEC) devem ser-lhe restituídas em dobro. De logo, verifico que o primeiro recorrente, quanto à interposição do Especial com esteio no art. 105, III, "a", da CF/1988, quedou-se inerte em indicar qual o dispositivo de lei federal fora ofendido pelo acórdão guerreado, cingindose a argumentar que o mesmo "merece reforma por contrariar lei federal ou lei nacional" (fl. 243), a atrair, portanto, a incidência obstativa da Súmula nº 284-STF, aplicável ao Recurso Especial por analogia, pela qual "É inadmissível o recurso extraordinário quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.". Neste sentido, confira-se na jurisprudência do C. STJ: "PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. PAGAMENTO DA GRATIFICAÇÃO ESPECIAL DE TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - GTNS. RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO CONSIDERADO VIOLADO. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. SÚMULA 284/STF. EXAME DE DIREITO LOCAL. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 280/STF. 1. O Recurso Especial, apesar de interposto com base na alínea "a" do permissivo constitucional, não indica, especificamente, o dispositivo de lei federal supostamente contrariado pelo acórdão recorrido. Incidência, por analogia, da Súmula 284/STF. 2. Em Recurso Especial é vedado o exame de Direito local (Lei estadual 6.371/93 e Lei Complementar estadual 203/2001), ainda que necessário para aferir eventual existência de direito adquirido. Aplicação da Súmula 280/STF, por analogia. Precedentes do STJ. 3. Agravo Regimental não provido." (AgRg no AREsp 5.120/RN, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/06/2011, DJe 10/06/2011) Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 4

5 Vice-Presidência - Vice-Presidência "ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. OMISSÃO QUANTO A DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. APLICADA MULTA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. MANUTENÇÃO. AUSENTE DISPOSITIVO DE LEI FEDERAL VIOLADA. SÚMULA 284/STF. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. "Não cabe ao Superior Tribunal de Justiça, a pretexto de examinar suposta ofensa ao art. 535, II, do CPC, aferir a existência de omissão do Tribunal de origem acerca de matéria constitucional, sob pena de usurpar a competência reservada à Suprema Corte" (REsp /RN, de minha relatoria, Quinta Turma, DJ 7/2/08). 2. "Em inexistindo qualquer vício no decisum e apresentando-se os embargos declaratórios com caráter manifestamente protelatório, é de se preservar a fixação da pena de multa, nos termos do parágrafo único do artigo 538 do Código de Processo Civil" (AgRg nos EDcl no Ag /SP, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, Primeira Turma, DJe 10/12/10). 3. A ausência de indicação dos dispositivos de lei federal supostamente violados pelo Tribunal de origem importa em deficiência de fundamentação, nos termos da Súmula 284/STF. 4. Agravo regimental não provido." (AgRg no REsp /MS, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 24/05/2011, DJe 27/05/2011). Quanto ao Especial arrimado no art. 105, III, "c", da CF/1988, observo que o primeiro recorrente aviou-o desprovido de todo e qualquer cotejo analítico do dissídio jurisprudencial alegado, sequer o recorrente colacionou julgados de outros Tribunais de Justiça ou do C. STJ, nem mesmo traçou uma linha sobre o dissenso em si, cingindose a aduzir que o recurso tem "fundamento e amparo no permissivo constitucional genérico das alíneas "a" e "c" do inc. III, do art. 105, da CFRB/88, pela não observância a outras decisões da Colenda Corte Superior de Justiça" (fl. 240), tudo em indiscutível desatendimento do art. 541, parágrafo único, parte final, do Código de Processo Civil. Tal inércia, de per si, obsta o julgamento do Especial. Por oportuno, saliente-se que, para comprovar-se a divergência jurisprudencial do art. 105, III, alínea c, da CF/1988, é condição sine qua non, dentre outras, a demonstração de que o acórdão recorrido dissente do(s) acórdão(s) paradigma, o que na espécie dos autos inocorre. Quanto ao tema, veja-se no escólio de Rodolfo de Camargo Mancuso: A fim de se conferir maior densidade conceitual ao tipo descrito na alínea c, do art. 105, III, da CF acórdão recorrido que deu à lei federal interpretação divergente daquela alcançada em acórdão(s) de outros Tribuna(is) cabe alertar que não basta o singelo confronto entre os arestos trazidos à colação, mas (i) é preciso demonstrar, analiticamente, os pontos em que a divergência se manifesta, e, (ii) impende sustentar, convincentemente, que a interpretação melhor para a questão federal em causa é aquela alcançada no(s) acórdão(s) apontados como paradigma, porque é essa superioridade exegética que levará à reforma do acórdão recorrido. (grifos aditados) E ainda, veja-se na jurisprudência do C. STJ: "PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. CONTRATO ADMINISTRATIVO. REEXAME DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS E DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. RECURSO ESPECIAL. ALÍNEA "C". NÃO-DEMONSTRAÇÃO DA DIVERGÊNCIA. (...) 3. A divergência jurisprudencial deve ser comprovada, cabendo a quem recorre demonstrar as circunstâncias que identificam ou assemelham os casos confrontados, com indicação da similitude fática e jurídica entre eles. Indispensável a transcrição de trechos do relatório e do voto dos acórdãos recorrido e paradigma, realizando-se o cotejo analítico entre ambos, com o intuito de bem caracterizar a interpretação legal divergente. O desrespeito a esses requisitos legais e regimentais (art. 541, parágrafo único, do CPC e art. 255 do RI/STJ) impede o conhecimento do Recurso Especial, com base na alínea "c" do inciso III do art. 105 da Constituição Federal. 4. Agravo Regimental não provido." (AgRg no Ag / DF, Ministro HERMAN BENJAMIN, 2ª Turma, DJe 16/12/2009). AGRAVO INTERNO - AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO PROTESTO INDEVIDO DE DUPLICATA DANOS MORAIS "QUANTUM" - DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADO. I Somente se conhece do recurso especial pela alínea c, se o dissídio jurisprudencial estiver comprovado nos moldes exigidos pelos artigos 541, parágrafo único, do Código de Processo Civil e 255, parágrafos 1º e 2º, do Regimento Interno desta Corte, com a descrição da similitude fática e os pontos divergentes das decisões. II - O protesto indevido de título de crédito enseja indenização por danos morais, sendo dispensável a prova do prejuízo. Precedentes. III - O valor da indenização por dano moral sujeita-se ao controle do Superior Tribunal de Justiça, devendo ser alterado quando fixado em valor irrisório ou muito elevado, o que não aconteceu in casu. Agravo interno a que se nega provimento. (AgRg nos EDcl no Ag /RJ, Rel. Ministro PAULO FURTADO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/BA), TERCEIRA TURMA, julgado em 03/11/2009, DJe 17/11/2009) De mais a mais, ausente a demonstração analítica do dissenso, incide, por analogia, a censura da Súmula nº 284-STF, alhures reproduzida. À vista do exposto, é de inadmitir-se o Especial sob epígrafe também sob este ângulo. 5) Da conclusão: Por tais fundamentos, nego seguimento aos Recursos Especiais interpostos. Publique-se. Intimem-se. Natal (RN), 22 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 5

6 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 17ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Federal de Seguros S.a. Advogado: Rosangela Dias Guerreiro Débora Barcelos Sérgio Alves de Araújo Recorrido: Luciano Moura de Lima Advogado: Juan Diego de León DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por unanimidade de votos, transferiu para o mérito a análise do agravo retido; rejeitou as preliminares de litisconsórcio passivo necessário da Caixa Econômica Federal e da legitimidade da união; rejeitou a prescrição de direito de ação. E no mérito, pela mesma votação, conheceu e negou provimento ao apelo, nos autos de nº , em aresto assim ementado (fl. 1386): "PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL. SEGURO HABITACIONAL. AGRAVO RETIDO. QUESTÕES QUE SE CONFUNDEM COM AS PRELIMINARES DO APELO. TRANSFERÊNCIA. PRELIMINAR DE LITISCONSORTE NECESSÁRIO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E LEGITIMIDADE DA UNIÃO. RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL PARA JULGAR O FEITO. PRECEDENTES. REJEIÇÃO. TRANSFERÊNCIA PARA O MÉRITO DAS PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE ATIVA DA PARTE AUTORA, ILEGITIMIDADE PASSIVA DA FEDERAL SEGUROS, INÉPCIA DA INICIAL E CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. DATA DE OCORRÊNCIA DOS SINISTROS. IMPOSSIBILIDADE DE AVERIGUAÇÃO. DANOS DE NATUREZA PROGRESSIVA. REJEIÇÃO. MÉRITO. AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PELO SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL. ADESÃO À APÓLICE HABITACIONAL. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. AMEAÇA DE DESMORONAMENTO IMINENTE. COBERTURA RECONHECIDA. CLÁUSULA RESTRITIVA AFASTADA. RESSARCIMENTO DEVIDO. MULTA DECENDIAL. PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA. JUROS DE MORA. TERMO INICIAL. CITAÇÃO. VERBA REMUNERATÓRIA DE ASSISTENTE TÉCNICO. SUCUMBÊNCIA. REEMBOLSO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM PATAMAR RAZOÁVEL. INTELIGÊNCIA DO ART. 20, 3º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E DESPROVIDA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA." Opostos embargos de declaração, estes foram conhecidos e acolhidos parcialmente à fl Em suas razões recursais, a empresa Recorrente alega, em síntese, que o acórdão recorrido teria violado os artigos 267, inciso VI, e 295, inciso III; art. 475-J, do CPC, insistindo na tese da suposta carência da ação por falta de interesse de agir, ausência de legitimidade, o termo a quo para inicio da multa para o cumprimento de sentença, trazendo ainda estranha alegação de infringência ao próprio instrumento contratual de apólice de seguro habitacional SUSEP nº 111/99, mais precisamente à sua cláusula 15ª. Colaciona, por fim, alguns arestos pretensamente paradigmáticos, com o intuito de demonstrar a formação de divergência pretoriana. Regularmente intimada, a parte recorrida apresentou contrarrazões ao recurso especial. É o que importa relatar. DECIDO. O recurso é tempestivo (fl v), encontra-se subscrito por advogados legitimamente constituídos, tendo havido o correto pagamento das custas recursais e do porte de remessa e retorno dos autos, restando preenchidos, assim, todos os requisitos extrínsecos de admissibilidade. Defende o recorrente a suposta carência da ação por falta de interesse de agir, ausência de legitimidade, o termo a quo para inicio da multa para o cumprimento de sentença, trazendo ainda estranha alegação de infringência ao próprio instrumento contratual de apólice de seguro habitacional SUSEP nº 111/99, mais precisamente à sua cláusula 15ª. Colaciona, por fim, alguns arestos pretensamente paradigmáticos, com o intuito de demonstrar a formação de divergência pretoriana. Verifico, que do rol de controvérsias arguídas, uma parte razoável foi enfrentada pelos membros da Câmara Cível. Logo, tem-se como prequestionada a matéria. No entanto, entendo que o apelo não merece prosperar. Além disso, mesmo que fosse viável, adotando uma linha mais tolerante, aceitar como implicitamente prequestionadas as normas infraconstitucionais ventiladas no recurso extremo, parece-me absolutamente forçoso reconhecer que toda a linha argumentativa da Recorrente gira em torno da ausência de interesse de agir dos Recorridos, e isso em virtude da quitação dos contratos, circunstância que geraria, no entender da Recorrente, a extinção da cobertura securitária, sendo preciso observar, todavia, que o acórdão recorrido assentou as premissas relativas a tal tema com base exclusiva na análise de fatos e provas, cujo enfrentamento, em seara excepcional de jurisdição, reclama a incidência da Súmula nº 7, do Colendo STJ. Ora, é evidente que, sob o manto das referidas violações normativas, pretende a Recorrente provocar o reexame do conjunto fático-probatório dos autos, o que é absolutamente vedado em sede superior de jurisdição pelo teor da citada Súmula nº 7, do próprio STJ ("a pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial"), mesmo porque os momentos da ocorrência dos sinistros e da quitação dos contratos, circunstâncias fáticas que (dentre outras) demandariam detido exame para que as razões recursais fossem analisadas, só podem ser demonstrados através das provas colacionadas Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 6

7 Vice-Presidência - Vice-Presidência Em relação à estranha tentativa de remeter o feito à instância superior, com fundamento em pura e suposta violação contratual (Cláusula 15, do instrumento contratual SUSEP nº 111/99), faz-se oportuno esclarecer que cláusulas contratuais não possuem a natureza de normas federais, não preenchendo, assim, o pressuposto de admissão da alínea "a" do parâmetro constitucional de regência, o que, somado à previsão da Súmula nº 5 do STJ, também impediria o prosseguimento do recurso. Por fim, quanto à tentativa de demonstração do dissídio jurisprudencial (artigo 105, III, "c", da CF), importa acrescer que a Recorrente não logrou êxito na realização do necessário confronto analítico entre os casos contrapostos. Apesar do esforço percebido, tendo sido juntadas diversas decisões supostamente paradigmáticas, entendo que a Recorrente não se desincumbiu da obrigação de realizar o criterioso cotejo analítico entre os julgados, limitando-se à mera transcrição de arestos e à afirmação de que estes estariam dissentindo do acórdão vergastado, não preenchendo, assim, as determinações regimentais e legais pertinentes, o que também impede o seguimento do feito, ainda que não fossem perceptíveis os demais obstáculos sumulares anteriormente mencionados. Quanto a tal aspecto do recurso, é preciso destacar que os arestos trazidos à baila pelo Recorrente desafiam pressupostos fáticos firmados pelo acórdão, em especial aqueles relacionados aos momentos exatos da ocorrência do sinistro e da quitação do contrato, razão pela qual se aplicam à tentativa de formação do dissídio as mesmas observações acima realizadas no que tange à incidência da Súmula nº 7/STJ, uma vez que a aferição da similitude causal dos julgados demandaria a vedada incursão nas provas já detidamente examinadas pelas instâncias competentes. Diante do exposto, nego seguimento ao recurso especial interposto. Publique-se. Intimem-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 7

8 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 2ª Vara Cível da Comarca de Mossoró Recorrente: Banco Finasa S.a. Advogada: Teresa Pitta Fabrício Recorrido: Edinete Viana de Morais Advogado: Kennedy Salvador de Oliveira DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 8

9 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 4ª Vara Cível da Comarca de Mossoró Recorrente: Banco Honda S.a. Advogado: Gustavo Adolfo Maia Dantas Caldas Recorrido: Maria Laurinda da Conceição Advogado: Kennedy Salvador de Oliveira DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 9

10 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 10ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Banco Citicard S.a. Advogada: Ana Flávia de Andrade Câmara Recorrido: Vipcar Agenciadora Ltda Advogado: Neffer André Torma Rodrigues DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 10

11 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Caicó Recorrente: Banco Finasa S.a. Advogado: Mauro Kerly Nogueira Recorrido: Geraldo Dantas da Costa Advogado: Samara Maria Brito de Araújo DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 11

12 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Mossoró Recorrente: Bv Finaceira S.a. Advogada: Teresa Pitta Fabrício Recorrido: Geilson Nobre da Silva Advogado: Paulo Cesário Lucena Targino DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 12

13 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 17ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Banco Itauleasing S.a. Advogada: Caroline Medeiros de Azevedo Recorrido: Luis Humberto de Lima Advogado: Marcus Vinicius Menezes da Costa DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 13

14 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Parnamirim Recorrente: Massa Falida de Sulfabril Nordeste S.a. Advogada: Marisa Rodrigues de Almeida Diógenes Recorrido: Vera Lucia Fernandes da Silva Advogado: José Cordeiro dos Santos Filho DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto com fundamento no art. 105, III, alíneas a e c, da Constituição Federal, contra decisão proferida pela Primeira Câmara Cível deste Tribunal de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e negou provimento ao recurso, nos autos da Apelação Cível n.º , em aresto assim ementado (fl. 119): "EMENTA: DIREITO FALIMENTAR. HABILITAÇÃO DE CRÉDITOS. APELAÇÃO CÍVEL. DEMANDA PROPOSTA DURANTE A VIGÊNCIA DO DECRETO-LEI N.º 7.661/45. INCIDÊNCIA DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA APÓS O DECRETO DE FALÊNCIA. ACRESCIMOS POSSÍVEIS NA EXISTÊNCIA DE ATIVO SUFICIENTES DA MASSA FALIDA. INCIDÊNCIA DA REGRA TRATADA NO ART. 26 DO DECRETO-LEI N.º 7.661/45. CONTEÚDO DECISÓRIO DE PRIMEIRO GRAU QUE PRESERVA REFERIDO ENTENDIMENTO. CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E DESPROVIDO." Em suas razões recursais, aponta o recorrente violação aos arts. 26 e 98 do DL 7.661/45 e ao art. 36 do Código de Processo Civil. Argumenta, em síntese, que os juros e a atualização da correção monetária sobre os créditos foi efetuada até data posterior à decretação da falência. Regularmente intimada, a parte recorrida não apresentou contrarrazões, conforme certificado em fl É o que importa relatar. DECIDO. O recurso é tempestivo (fl. 124v), está subscrito por advogada habilitada e com as custas de preparo e porte (remessa e retorno) devidamente pagas (fls. 131/134). Logo, restam preenchidos todos os requisitos extrínsecos de admissibilidade. Observando o acórdão hostilizado, depreende-se que o mesmo procedeu o debate apenas de parte de toda matéria suscitada pelo recorrente. Com efeito, não foram ventiladas no aresto, nem mesmo implicitamente, as questões referentes aos arts. 98 do DL e ao art. 36 do CPC. Logo, apenas no tocante ao art. 26 do DL se encontra presente o requisito essencial de admissibilidade referente ao prequestionamento. Ainda assim, a irresignação do recorrente, nesse ponto, não merece acolhida pelas razões que se passa a analisar. Cinge-se a controvérsia em saber sobre ser indevida a incidência dos juros e da atualização da correção monetária sobre os créditos até data posterior à decretação da falência. Ocorre que, o colendo Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento no sentido de que "a correção monetária, por não ser um plus, objetiva a simples recomposição do valor aquisitivo da moeda, revelando-se, pois, indiscutivelmente devida, máxime em se tratando de crédito trabalhista que, como na hipótese dos autos, goza de preferência diante da sua natureza alimentar. De outro lado, a regra estatuída no art. 26 do Decreto-Lei n /45 não impossibilita a inclusão dos juros de mora nos créditos habilitados no processo falimentar, mas tãosomente limita sua aplicação, isto é, são devidos até a data da falência, independentemente da existência da saldo para pagamento do principal, ficando a exigibilidade, após a decretação da quebra, condicionada à suficiência de ativo da massa falida." (REsp n. Nº SC, Decisão Monocrática, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJ de 11/03/2011). Neste sentido, as seguintes decisões, apenas à título de ilustração: "TRIBUTÁRIO MASSA FALIDA JUROS DE MORA POSTERIORES À QUEBRA INCIDÊNCIA CONDICIONADA À SUFICIÊNCIA DO ATIVO ENCARGO LEGAL DECRETO-LEI N / Os juros de mora são exigíveis até a decretação da quebra e, após esta, ficam condicionados à suficiência do ativo da massa. 2. A jurisprudência desta Corte firmou o entendimento segundo o qual o encargo legal previsto no Decreto-Lei n /69 é devido pela massa falida, não se aplicando o art. 208, 2º, da Lei de Falência. Embargos acolhidos para sanar a omissão e obscuridade apontadas e, atribuindo-lhe efeitos infringentes, dar parcial provimento ao recurso especial da Fazenda." (EDcl no AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 08/06/2010, DJe 24/06/2010) "TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - FALÊNCIA - MULTA E JUROS - INCLUSÃO - SÚMULAS 192 E 565 DO STF - JURISPRUDÊNCIA SEDIMENTADA DO STJ - SUFICIÊNCIA DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - HONORÁRIOS DE ADVOGADO - REVISÃO - SÚMULA 7/ STJ. 1. Não ocorre ofensa ao art. 535, II, do CPC, se o Tribunal de origem decide, fundamentadamente, as questões essenciais ao julgamento da lide. 2. A multa moratória, dado seu caráter punitivo, não se inclui no passivo da massa falida, nos termos da Súmula 192 e 565 do STF. 3. No que pertine aos juros de mora, a jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que são exigíveis até a decretação da quebra e, após esta, ficam condicionados à suficiência do ativo da massa. 4. Em regra, inadmite-se a revisão de honorários de advogado, por implicar reexame do quadro fáticoprobatório. 5. Recurso especial conhecido em parte e não provido." (REsp /MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 11/05/2010, DJe 21/05/2010) "TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - FALÊNCIA - MULTA E JUROS - INCLUSÃO - SÚMULAS 192 E 565 DO STF - JURISPRUDÊNCIA SEDIMENTADA DO STJ Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 14

15 Vice-Presidência - Vice-Presidência SUFICIÊNCIA DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - HONORÁRIOS DE ADVOGADO - REVISÃO - SÚMULA 7/ STJ. 1. (...). 2. (...). 3. No que pertine aos juros de mora, a jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que são exigíveis até a decretação da quebra e, após esta, ficam condicionados à suficiência do ativo da massa. 4. Em regra, inadmite-se a revisão de honorários de advogado, por implicar reexame do quadro fáticoprobatório. 5. Recurso especial conhecido em parte e não provido." (REsp n MG, Segunda Turma, relatora Ministra Eliana Calmon, DJe de 21/5/2010.) "COMERCIAL. FALÊNCIA. HABILITAÇÃO DE CRÉDITO TRABALHISTA. JUROS. LIMITAÇÃO À DATA DA QUEBRA. DECRETO-LEI Nº 7.661/45, ART. 26. I. Ainda que originários de débito trabalhista, os juros previstos na decisão da Justiça obreira somente fluem até a data da quebra, sendo a partir de então cabíveis apenas nos termos e condições previstos no art. 26 do Decreto-Lei nº 7.661/45. II. Recurso especial conhecido em parte e, nessa parte, parcialmente provido." (REsp n MG, Quarta Turma, relator Ministro Aldir Passarinho Júnior, DJ de 14/4/2003.) Turma, DJU ) Por tais fundamentos, nego seguimento ao Recurso Especial. Publique-se. Intimem-se. Natal (RN), 30 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente "TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. MULTA MORATÓRIA. JUROS DE MORA. NÃO INCIDÊNCIA. PRECEDENTES. 1. É entendimento pacífico deste Tribunal que não se inclui no crédito habilitado em falência a multa fiscal moratória, por constituir pena administrativa (Súmulas ns. 192 e 565 do STF). 2. Quanto aos juros de mora, o posicionamento da Primeira Turma desta Corte entende que: "A exigibilidade dos juros moratórios anteriores à decretação da falência independe da suficiência do ativo. Após a quebra, serão devidos apenas se existir ativo suficiente para pagamento do principal. Precedentes." (REsp /SP, Rel. Min. Denise Arruda, DJ de 17/09/2007). 3. Agravo regimental não provido." (AgRg no Ag n SP, Primeira Turma, relator Ministro Benedito Gonçalves, DJe de 19/8/2009.) Temos, por conseguinte, que o entendimento exposto no acórdão que o recorrente se insurge está em conformidade com a reiterada jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, sendo aplicável, portanto, à espécie, o enunciado 83 da Súmula daquela Corte: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida. Cumpre asseverar, ainda, que esta Súmula é aplicável também aos recursos especiais interpostos com fundamento na alínea a do permissor constitucional, como se colhe do seguinte excerto, verbis: 4. O verbete nº 83 da Súmula desta Corte aplica-se ao recurso especial arrimado na alínea a quando o acórdão recorrido se afinar à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Precedentes: AgRg no AG /SP, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, DJ de ; AgRg no AG /SP, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, Terceira Turma, DJ de 02/05/2006). (...)7. Agravo Regimental a que se nega provimento." (AgRg no Ag /PR, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 15

16 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Recurso Extraordinário e Recurso Especial em Apelação Cível N / Origem: 5ª Vara Cível da Comarca de Mossoró Recorrente: B. V. Financeira S. A. - Crédito, Financiamento e Investimento Advogado: José Edgard da Cunha Bueno Filho Recorrido: Rogério Matos Muniz Advogado: Lindomar Carlos Narciso DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, dentre outras controvérsias, a Capitalização Mensal de Juros; e Recurso Extraordinário com objetivo de reformar a decisão referente a constitucionalidade do art. 5º da MP , o qual permite a Capitalização Mensal de Juros. Ocorre que, o Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas questões de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que, dentre outras, tratassem desta matéria, qual seja, Capitalização Mensal de Juros. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Considerando, ainda, o Recurso Extraordinário interposto, em atenção ao art. 543 CPC, o qual dispõe que primeiro julga-se o Recurso Especial e depois o Recurso Extraordinário, mantenho suspenso também este último. Em face do exposto, suspendo os trâmites destes recursos, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 16

17 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial e Recurso Extraordinário Em Apelação Cível N / Origem: 15ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Pecúlio União Previdência Privada Advogados: Homero Bellini Júnior e Sérgio Marques Bruscky. Recorrido: Edmilson Francisco Cruz Advogado: Sésiom Figueiredo da Silveira pudesse recebê-lo como o recurso cabível na espécie. Diante do exposto, indefiro o pedido de reconsideração. Publique-se. Intime-se. Natal (RN), 21 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente DECISÃO Trata-se de pedido de reconsideração apresentado contra decisão negativa de seguimento de seus recursos especial e extraordinário interposto pelo Pecúlio União Previdência Privada às fls. 572/597 e 599/616, respectivamente. Alega o postulante que a publicação do julgado (fls. 634/635v) efetivada em , deu-se de forma equivocada, haja vista ter sido feita em nome do causídico Homero Bellini Júnior OAB/RS nº , quando, na verdade, existia nos autos substabelecimento deste para o advogado local que assina a presente petição, Dr. Izaias Bezerra do Nascimento Neto OAB/RN nº 513-A, caracterizando, assim, ausência de intimação deste último, ensejando, portanto, a necessidade de nova publicação da decisão que negou seguimento aos recursos extremos com reabertura do prazo para recurso. E o que importa relatar. Decido. Ora, não existe na legislação ou no regimento interno deste Egrégio Tribunal previsão a respeito do pedido de reconsideração, mecanismo que somente pode ser utilizado em situações extremas de flagrante ilegalidade, o que não é o caso dos autos. A decisão de fls. 634/635v deve ser mantida porque o pressuposto utilizado para a sua formulação se mantém, ou seja, deserção. Outrossim, compulsando detidamente o caderno processual, ao contrário do asseverado na petição ora analisada, constata-se que, imediatamente antes da decisão que inadmitiu os apelos excepcionais, há petição da parte ora requerente (fls. 628/630) informando que as publicações referentes ao presente feito deveriam ser feitas nos nomes dos advogados HOMERO BELLINI JÚIOR OAB/RS nº e SÉRGIO MARQUES BRUSCKY OAB/PE nº , inocorrendo, portanto, nenhum erro de publicação que necessite ser sanado. Com efeito, conforme preconiza a legislação pertinente, o prazo para interposição de recursos deve contar a partir do primeiro dia útil após a data da publicação do dispositivo do decisum no órgão oficial. Percebe-se que, nos presentes autos, a decisão ora sob vergasta foi disponibilizada no diário da justiça eletrônico em 30 de novembro de 2010 (ver certidões de fl. 636). Ocorre, porém, que o Pecúlio União Previdência Privada protocolou o presente pedido de reconsideração em , ou seja, após o trânsito em julgado do feito, tornando-se flagrante o reconhecimento da extemporaneidade do pleito em comento, impossibilitando, in casu, a aplicação do princípio da subsidiariedade que Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 17

18 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Especial Em Apelação Cível N / Origem: 8ª Vara Cível da Comarca de Natal Recorrente: Banco Bankpar S.a. Advogado: Wilson Sales Belchior Recorrido: Valdir Salante Advogada: Isabella Azevedo de Aguiar DESPACHO Trata-se de Recurso Especial com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, relativo a controvérsia, dentre outras, da Capitalização Mensal de Juros. O Superior Tribunal de Justiça considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticas controvérsias de direito, afetou o julgamento com os paradigmas REsp nºs RS e RS, conforme o rito do art. 543-C, os Recursos Especiais que tratassem desta matéria supracitada. Portanto, aplicando-se aquele dispositivo legal, os recursos de iguais controvérsias serão suspensos até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça: "Art. 543-C. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, o recurso especial será processado nos termos deste artigo. 1o Caberá ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça, ficando suspensos os demais recursos especiais até o pronunciamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça. 2o Não adotada a providência descrita no 1o deste artigo, o relator no Superior Tribunal de Justiça, ao identificar que sobre a controvérsia já existe jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, poderá determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância, dos recursos nos quais a controvérsia esteja estabelecida."(grifei). Em face do exposto, suspendo o trâmite deste recurso, aguardando o pronunciamento definitivo do STJ acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente *Republicado Por Incorreção Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 18

19 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Extraordinário Em Apelação Cível N / Origem: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Adriana Torquato da Silva Recorrido: Antônio Luiz de Carvalho Filho Def. Pública: Jeanne Karenina Santiago Bezerra DESPACHO Trata-se de Recurso Extraordinário com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, no que tange a controvérsia de direito acerca da obrigatoriedade de o Poder Público fornecer medicamento de alto custo. Ocorre que, o Supremo Tribunal Federal, considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticos controvérsias, por meio do leading case RE RN, reconheceu sua Repercussão Geral e determinou o sobrestamento dos demais REs, conforme determinação do art. 543-B do Código Processual Civil, in verbis: "Art. 543-B - Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo. 1º Caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da Corte. Assim, com fulcro no art. 543-B do Código Buzaid, faz-se imperioso o sobrestamento do apelo extremo. Em face do exposto, determino o sobrestamento do Recurso Extraordinário, aguardando o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 19

20 Vice-Presidência - Vice-Presidência GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Recurso Extraordinário Em Apelação Cível N / Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Adriana Torquato da Silva Recorrido: Gustavo Santos de Mendonça Advogado: Oberdan Vieira Pinto Lima DESPACHO Trata-se de Recurso Extraordinário com intuito de reformar a decisão deste Tribunal de Justiça, no que tange a controvérsia de direito acerca da obrigatoriedade de o Poder Público fornecer medicamento de alto custo. Ocorre que, o Supremo Tribunal Federal, considerando a multiplicidade de recursos com fundamento em idênticos controvérsias, por meio do leading case RE RN, reconheceu sua Repercussão Geral e determinou o sobrestamento dos demais REs, conforme determinação do art. 543-B do Código Processual Civil, in verbis: "Art. 543-B - Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo. 1º Caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da Corte. Assim, com fulcro no art. 543-B do Código Buzaid, faz-se imperioso o sobrestamento do apelo extremo. Em face do exposto, determino o sobrestamento do Recurso Extraordinário, aguardando o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso acerca da matéria supracitada. Publique-se. Natal (RN), 27 de junho de Desembargador EXPEDITO FERREIRA Vice-Presidente Edição disponibilizada em 04/07/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 20

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