TERAPIA COMUNITÁRIA SISTÊMICA INTEGRATIVA

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1 III Jornada Regional Sobre Drogas ABEAD / MPPE TERAPIA COMUNITÁRIA SISTÊMICA INTEGRATIVA construindo redes solidárias para enfrentamento das questões sobre álcool e outras drogas Aurea Silva aureasilva2005@yahoo.com.br

2 = Terapia Comunitária Surgiu em 1987 Favela do Pirambu Fortaleza CE Comunidade de 4 VARAS Prof. Dr. Adalberto Barreto médico psiquiatra Dr. Airton Barreto Advogado Direitos Humanos

3 As soluções estão no coletivo, no compartilhar, na identificação com o outro, no respeito às s diferenças. A comunidade age onde a família e as políticas sociais falham. Adalberto Barreto

4 Teia da aranha símbolo Índios Tremembé a aranha sem a teia é como o índio sem a terra, sem vínculos, v enfraquece e morre

5 TERAPIA = acolher, ser caloroso, cuidar, servir, atender. COMUNITÁRIA - Comum + unidade - pessoas que tem algo em comum: sofrimentos, busca de soluções, apoio recíproco na partilha de experiências e na superação de suas dificuldades

6 SISTÊMICA Pessoas inseridas em rede relacional capaz de auto-regulação, protagonismo e crescimento. Dificuldades relacionadas ao contexto e as interações sociais. INTEGRATIVA reconhece, inclui e valoriza a diversidade cultural, o saber fazer e as competências das pessoas e comunidades.

7 Metodologia de grupo partilhar problemas e superações criar rede solidária proteção nas crises promover a inserção social cuidar do sofrimento encaminhar patologias para os especialistas

8 Tratar das preocupações com o cotidiano Expressar as emoções: Quando a boca cala os órgãos falam, quando boca fala os órgãos saram Buscar a conotação positiva do sofrimento Incluir e valorizar

9 Parte de uma "situação problema" apresentada por um participante e escolhida pelo grupo A partir dessa situação se estimula e favorece o crescimento, na busca de autonomia e liberdade Desabafar, falar para curar Partilha de vivências e estratégias de superação Rodas abertas Não requer continuidade

10 Construção de redes sociais solidárias Valorização do saber e da competência das pessoas Conscientização da corresponsabilidade Resgate da capacidade de cura da comunidade

11 Empoderamento de pessoas e comunidades Socialização das informações Soluções práticas, preventivas e curativas, desenvolvidas nas famílias e comunidades Possibilidade de formação de terapeutas comunitários nas próprias prias comunidades: todos somos especialistas nas nossas dores

12 PILARES TEÓRICOS 1- PENSAMENTO SISTÊMICO Sou parte do problema e da solução 2- TEORIA DA COMUNICAÇÃO (Watzlawick) Quando a boca cala os órgãos falam; quando a boca fala os órgãos saram 3- ANTROPOLOGIA CULTURAL Quem sou passa pelo que creio, como ando, falo, me visto, canto 4- RESILIÊNCIA A carência gera competência: a ostra que não é ferida não produz pérola 5- PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE Juntos fazemos, aos poucos, na prática social em que tomamos parte

13 DE MUDAR O OLHAR PARA SALVADOR DA PÁTRIAP CARÊNCIAS / DEFICIÊNCIAS UNITÁRIO ( TÉCNICO) T CONCENTRAÇÃO INFORMAÇÃO OUTRO É UM OBJETO PASSIVO A SOLUÇÃO VEM DE FORA GERA DEPENDÊNCIA DESCRENÇA A NO OUTRO CLIENTELISMO SOLUÇÕES PARTICIPATIVAS COMPETÊNCIAS COMUNITÁRIO CIRCULAÇÃO DA INFORMAÇÃO O OUTRO É UM PARCEIRO ATIVO AS SOLUÇÕES VÊM DAS FAMÍLIAS SUSCITA CORRESPONSABILIDADE CRENÇA A NA CAPACIDADE DO OUTRO CIDADANIA Adalberto Barreto abarret1@matrix.com.br

14 Para pessoas com problemas com A&D espaço de acolhimento e escuta respeitosa partilha dos caminhos já trilhados por outros com dificuldades semelhantes. possibilidade de encaminhamento para tratamento e grupos organizados resgate da autoestima e esperança reinserção social estímulo a comportamentos solidários

15 Pertencer a uma rede de apoio, ter acesso a recursos afetivos e de ajuda mútua m gera um sentimento de ser reconhecido, amado e apreciado, o que produz um efeito (...) protetor sobre a saúde. OMS

16 SENAD SECRETARIA NACIONAL DE POLÍCAS SOBRE DROGAS 2004 TC incluída na PNAD, como ação a de prevenção A TC possibilita que a prevenção se dê em três níveisn 1. Antecipar-se ao uso de drogas trabalhando possíveis motivadores para o consumo analisando riscos ampliando a percepção do contexto sócioeconômico

17 SENAD SECRETARIA NACIONAL DE POLÍCAS SOBRE DROGAS 2. Para aqueles que jáj são usuários rios,, a TC pode acolher e amparar auxiliar na significação do uso ou abuso contribuir para um uso não prejudicial ou para a abstinência

18 3. No tratamento SENAD SECRETARIA NACIONAL DE POLÍCAS SOBRE DROGAS Facilita a identificação da necessidade e dos meios para o tratamento Auxilia na manutenção deste Identifica estratégias de redução de danos Favorece a criação ou o resgate da rede social do usuário

19 A Prevenção do Uso de Drogas e a Terapia Comunitária. Brasília: SENAD, coes/ pdf

20 P.19 A TC pode contribuir efetivamente com o tratamento de dependentes químicos como um recurso mobilizador da rede social de apoio ao usuário, contribuindo para a melhoria da qualidade das suas relações afetivas e sociais junto aos diferentes grupos aos quais pertence.

21 CONVÊNIO SENAD/MISMEC-CE/UFC- Nº 16/ Formação de 789 terapeutas comunitários, com ênfase nas questões relacionadas ao uso de álcool e outras drogas 12 turmas em 12 estados PE Polo Formador: Espaço o Família 51 participantes BA, PE e RN

22 CONVÊNIO SENAD/MISMEC-CE/UFC- Nº 16/2004 Formação de Terapeutas comunitários, com ênfase nas questões relacionadas ao uso de álcool e outras drogas 20 horas sobre Drogas, acrescentadas às s 360 h do Programa de Formação Ministradas pelas Dras.. Jandira Saraiva e Enildes Melo, alunas da turma

23 CONVÊNIO SENAD/MISMEC-CE/UFC- Nº 16/ Avaliação do impacto da TC nos protagonistas das rodas questionários Evolução dos vínculos, v como fatores de proteção ao uso de drogas Repercussão da TC no enfrentamento das inquietações do cotidiano, fatores de risco para o uso de drogas.

24 Fonte relatório rio SENAD/UFC/MISMEC-CE CE 2007 Adalberto Barreto

25 ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO Empoderamento Pessoal: Capacidade de apropriar-se do seu "poder agir". Buscar redes solidárias e a reciprocidade: A sicialização das redes de apoio amplia e enriquece as estratégias de enfrentamento. Buscar ajuda religiosa ou espiritual Estratégias de Enfrentamento N= Cuidar e se relacionar melhor com a família Buscar ajuda profissional e ações de cidadania 1 Auto-cuidado - Busca de recursos da cultura Participar da Terapia Comunitária Outros 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Fonte relatório rio SENAD/UFC/MISMEC-CE CE 2007 Adalberto Barreto abarret1@matrix.com.br

26 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS VÍNCULOS Fonte relatório rio SENAD/UFC/MISMEC-CE CE 2007 Adalberto Barreto

27 DEMANDA POR ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS N = ,5 88,5 A construção de redes de apoio social torna o indivíduo e a comunidade mais autônomos e menos dependentes dos especialistas e instituições especializadas. Serviços Especializados Terapia Comunitária Adalberto Barreto abarret1@matrix.com.br

28 A TC não pretende ser uma panacéia, nem substituir os outros serviços da rede de saúde, mas complementá-los. Adalberto Barreto

29 REDE DA TC NO BRASIL 36 POLOS FORMADORES TERAPEUTAS TREINADOS RODAS DE TC REALIZADAS PESSOAS ATENDIDAS

30 REDE DA TC NO BRASIL SENAD Rede de atenção ao uso de drogas Convênio SENAD/FUNAI/UFC FCPC Projeto Piloto de Formação de Lideranças as Indígenas em Terapia Comunitária, Massoterapia e Técnicas T de Resgate da Autoestima Indígena Abril, 2010

31 REDE DA TC NO BRASIL SAÚDE ATENÇÃO BÁSICAB 2007 Saúde da Família Práticas Integrativas e Complementares HUMANIZASUS 2007 ATENÇÃO HOSPITALAR 2007 SAÚDE MENTAL 2010 Política Pública P Prioritária ria Nacional V Conf. Nac. Saúde Mental jun/2010

32 REDE DA TC NO BRASIL EDUCAÇÃO Escolas públicas p e privadas SEGURANÇA A PÚBLICAP Programa de Justiça a Terapêutica Grupos no sistema prisional GRUPOS DE AUTO-AJUDA AJUDA Amor Exigente AA / ALANON

33 A Terapia Não é minha sós Ela é de todos nós, n De todos nósn

34 ESPAÇO FAMÍLIA * Polo Formador credenciado pela ABRATECOM - Associação Brasileira de Terapia Comunitária Rua 48, nº 772 Aflitos - Tel Aurea Silva Coordenadora do Polo Formador Celular: aureasilva2005@yahoo.com.br * Acrescenta Módulo sobre Drogas nas Formações em TC, em parceria com o ASSISTA.

35 RODA SEMANAL Aberta para pessoas de qualquer idade, sem necessidade de inscrição, requisição ou marcação. 5ª feiras 13:30 às 15h HOSPITAL DAS CLÍNICAS UFPE Ambulatório de Puericultura 2º Andar Sala de Grupo

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