CIOs da região Ásia-Pacífico interessados em. liderar o setor de big data e da nuvem

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1 8 A pesquisa indica ênfase na criação de valor, mais do que na economia de custos; o investimento em big data, na nuvem e na segurança é predominante CIOs da região Ásia-Pacífico interessados em liderar o setor de big data e da nuvem Nos últimos anos, o foco corporativo está cada vez mais direcionado à consolidação e ao corte de custos de TI. Mas a nova pesquisa do IDG entre CIOs indica que o corte de custos está se tornando uma prioridade secundária para a geração de valores e o aumento da segurança, pois mais CIOs da região Ásia-Pacífico e outros líderes em tecnologia continuam investindo na transição para uma orientação de serviço. A pesquisa também mostra que, aparentemente, a maioria dos líderes de TI agora reconhece que há uma grande oportunidade disponível para usar informações de novas formas a fim de criar valor e diferenciação, e esses líderes estão começando a investir. Quando lhes foi solicitado selecionar as principais metas que impulsionarão os investimentos tecnológicos durante os próximos 18 meses, viu-se que a melhoria da produtividade é a prioridade máxima para 42% dos 650 executivos da região Ásia-Pacífico que participaram da pesquisa global, que contou com mais de participantes no mundo todo. A produtividade foi seguida de perto pela proteção de dados corporativos, com 37%. Já 49% dos executivos americanos indicam que a melhoria da produtividade é sua principal meta, seguida pela capacitação para tomadas de decisões melhores e mais rápidas com 45%, níveis avançados de serviço com 44% e proteção de dados corporativos com 41%.

2 2 n n n n n n n n Principal preocupação da TI Manter a segurança e a conformidade na nuvem é a principal preocupação de dois terços dos participantes. 66% Em média, entre as regiões, a redução do desperdício de recursos e a diminuição de custos (28%) ou a transição de investimento (CAPEX) para custo operacional (OPEX) (27%) são os últimos itens da lista de metas de investimentos tecnológicos. Entretanto, dentro da região os resultados são mais variados, com 49% dos participantes do Japão indicando que a principal meta para os investimentos de TI é a redução dos custos ou a transição de investimento (CAPEX) para custo operacional (OPEX), enquanto 56% dos participantes da Coreia do Sul veem a proteção dos dados coorporativos como seu principal objetivo. Investimento Ambicioso Os principais executivos de TI das empresas da Ásia-Pacífico participantes da pesquisa dos países Austrália, China, Índia, Japão, Cingapura e Coreia do Sul estão acelerando para adotar novas iniciativas em nuvem, big data e segurança, ultrapassando seus correspondentes nos Estados Unidos e na Europa. Coletivamente, 92% consideram críticas ou importantes as iniciativas de computação em nuvem e farão investimentos moderados ou abundantes nos próximos 12 meses. Isso os coloca muito à frente dos 52% nos Estados Unidos e dos 78% na Europa que planejam investimentos semelhantes. Apenas a América Latina se aproxima, com 90%. Da mesma forma, a região Ásia-Pacífico lidera com 91% dos executivos que planejam fazer investimentos moderados ou abundantes em iniciativas de big data. Novamente, a América Latina está logo atrás com 90%, a Europa com 80% e os Estados Unidos tentando chegar a 60%. Ficando à frente das ameaças Porém, nada é mais importante do que investir na segurança, de acordo com 95% dos participantes da Ásia-Pacífico. Essa já é outra área em que a América Latina e a Europa se aproximam de 92%, enquanto os Estados Unidos chegam a 83%. Esses investimentos correspondem às principais preocupações dos executivos da Ásia-Pacífico, 73% daqueles que têm como O Japão é muito forte em termos de segurança de dados, mas isso tem um preço. principal preocupação os problemas de segurança isso é, o risco de acesso não autorizado e ataques cibernéticos garantindo proteção e integridade dos dados. Nessa categoria, 81% da América Latina está ainda mais preocupada, enquanto nos Estados Unidos 66% identificam a segurança como uma preocupação secundária, seguida pelos problemas com pessoas. Dentro da região, há uma preocupação muito maior na Índia 87% dos participantes e em Cingapura (83%), sendo menor na Austrália (73%), na Coreia do Sul (61%) e na China (53%). Já no Japão, apenas 37% veem a segurança como a principal preocupação, embora isso ainda ultrapasse alguns problemas nas listas de preocupações. Os resultados do Japão podem refletir confiança na segurança existente, em alguma proporção. "O Japão é muito forte em termos de segurança de dados", diz o diretor de TI de um importante fabricante japonês. "Mas isso tem um preço, pois os controles da rede interna da empresa tornam praticamente impossível o compartilhamento de informações com os fornecedores. Temos de enviar e receber dados, mas acabamos fazendo isso por em vez de [outro] formato eletrônico." Big data no patamar Aparentemente, a maioria dos líderes de TI na Ásia- Pacífico notou que há um grande valor nesses volumes de dados com que estão trabalhando. Em Cingapura, um número notável de 97% dos participantes indica que eles farão investimentos moderados ou abundantes durante o próximo ano, embora mais da metade deles classifiquem sua área como importante em vez de crítica. Mais de 90% dos participantes na Índia e na China também planejam esses investimentos. No Japão, embora o número total caia para 88%, a maioria classifica essa região como uma área crítica de investimento. O diretor de TI de uma empresa de serviços financeiros diz que a empresa está usando big data para fazer análises e pesquisas com dados que podem identificar os riscos de segurança e outros possíveis pontos fracos. "Isso está nos ajudando a identificar essas áreas antes que os riscos se tornem um problema de fato", diz o executivo.

3 3 "Isso está movendo os dados com mais rapidez e tornando-os mais valiosos. Os dados basicamente garantem o progresso dos negócios." Outro diretor de TI acha que o big data permitirá que a empresa tenha noções básicas mais nítidas sobre o que a TI pode fazer e como ela pode auxiliar nos negócios como um todo. "Se pudermos mostrar à empresa que estamos agregando valor, isso será uma oportunidade para nós." A maioria já confirmou as despesas ou provavelmente fará isso em breve. No total, 80% implementaram as ferramentas de lógica de big data ou estão considerando a implementação. Isso é mais predominante na China (93%) e na Índia (88%). No low-end está o Japão, onde pouco menos da metade indica que os participantes já estão envolvidos no processo. "Essa lógica é outra maneira de ser responsivo", explica o executivo de TI de uma empresa manufatureira. "Nós temos os dados disponíveis, mas precisamos ser capazes de devolvê-los aos negócios. Isso está movendo os dados com mais rapidez e tornando-os mais valiosos. Os dados basicamente garantem o progresso dos negócios." Ainda assim, quando se trata de investimento, o interesse parece menor no Japão, onde cerca de oito a cada 10 participantes concordam que o big data mudará a forma de seus setores fazerem negócio durante os próximos cinco anos, e que quase todos os departamentos da organização serão afetados. Em entrevistas de acompanhamento, vários executivos indicam que a transparência em toda a organização é um subproduto da lógica de big data. "Já se foram os dias em que as pessoas se escondiam, não faziam seu trabalho corretamente nem tomavam medidas", disse um deles. "Hoje em dia, é preciso ser transparente e estar preparado para ser monitorado; esse trabalho de BI é exatamente o que isso faz. Você pode ser comparado com qualquer coisa." Ásia-Pacífico investindo cedo na ciência de dados Há um crescente rumor nos círculos e TI de que os cientistas de dados distintos dos analistas de negócios estão direcionando os esforços para liberar a capacidade da lógica de big data. Na Ásia-Pacífico, 83% dos participantes da pesquisa indicam que já estão empregando cientistas de dados ou que planejam fazer isso nos próximos 12 a 18 meses. Apenas a América Latina ultrapassa esse percentual (com 92%), enquanto nos Estados Unidos somente 22% indicam que já empregaram ou planejam empregar esse conjunto de habilidades. Na Europa, o número é 83%. Essa vontade de investir em novas habilidades pode refletir no amplo conjunto de metas que as empresas acreditam poder cumprir com o big data. Metade ou mais participantes dizem que obtiveram ou esperam obter custo reduzido (53%), qualidade avançada de tomada de decisões (51%) e mais rapidez na tomada de decisões (50%). Um executivo de serviços financeiros relata sua experiência: "Nós aprendemos que, para os projetos de big data, precisamos contratar especialistas com habilidades que não tínhamos internamente no departamento de TI. Na área de negócios, eles aprenderam muita coisa ao lidar com os dados houve até "pegadinhas" em tarefas em que algumas pessoas antes precisavam se reunir para solucionar o problema." Segurança nas estratégias em nuvem O nível relativamente alto de preocupação com a segurança, que parece evidente nos executivos da Ásia-Pacífico, não está impedindo a hospedagem de aplicativos essenciais na nuvem. Esses executivos dizem que, no total, 25% dos aplicativos essenciais serão implementados na nuvem pública em 12 meses. Os participantes japoneses estão no high-end, informando que mais da metade desses aplicativos estará em um ambiente de nuvem pública. Os australianos dizem que 19% de seus aplicativos estão direcionados a isso, enquanto os participantes da China e da Índia dizem 24%. Os da Coreia do Sul e de Cingapura dizem 23%. "Estamos enviando tudo para a nuvem", diz o diretor de TI de uma organização de serviços financeiros. Mas isso levanta preocupações: "Obviamente, nossos dados coexistem mundialmente com outras empresas e seus dados, por isso precisamos garantir que o gerenciamento de identidade seja 100%. Não podemos arriscar que nossos dados sejam vistos por nenhuma outra empresa. Essa é uma das nossas maiores preocupações." Além do Japão, os executivos de TI da região Ásia-Pacífico estão mais propensos a hospedar aplicativos essenciais em ambientes de nuvem híbrida e nuvem privada. Cingapura lidera sua categoria com 53% desses aplicativos, seguida de perto pela Coreia do Sul (51%), Índia (49%), China (45%) e Austrália (44%). Com a predominância da nuvem pública no Japão, apenas 30% estarão nas nuvens híbrida e privada, mas isso deixa um número relativamente escasso de 18% de aplicativos implementados em ambientes locais que

4 4 n n n n n n n n Principais preocupações da TI na Ásia-Pacífico As prioridades não são as mesmas para todos os países da Ásia-Pacífico. Aqui está uma amostra: Coreia do Sul Virtualização Japão China Índia Austrália Virtualização Proteção de failover Controle centralizado e visibilidade Proteção de failover Mesmo que descartemos grande parte da infraestrutura... agora podemos hospedá-la na nuvem e utilizar o novo hardware da melhor maneira possível. É mais barato fazer isso dessa forma." 66% 59% 71% 59% 46% não fazem parte da nuvem. Entretanto, na Austrália mais de um terço dos aplicativos essenciais continuarão sendo implementados da mesma maneira, com a China próxima e representando 31%, a Índia com 28%, a Coreia do Sul com 26% e Cingapura com 23%. Um executivo de serviços financeiros diz que os aplicativos de big data baseados em nuvem são alguns dos desdobramentos mais surpreendentes de sua organização. A migração de testes e desenvolvimento para a nuvem é outra etapa que a empresa provavelmente irá seguir: "Mesmo que descartemos grande parte da infraestrutura que foi configurada e dedicada a isso, agora podemos hospedá-la na nuvem e utilizar o novo hardware da melhor maneira possível. É mais barato fazer isso dessa forma." Virtualização, failover e controle central vistos como elementos essenciais para a nuvem Mais da metade dos participantes da Ásia-Pacífico dizem que a virtualização é um componente básico para implementações em nuvem híbrida ou privada. "Já posso imaginar o dia em que 95% de nossa infraestrutura será virtual, e estou falando de armazenamento, sistema de rede e tudo mais", diz o executivo de uma companhia aérea. Esse é definitivamente o caso da Coreia do Sul, em que a virtualização é a prioridade máxima para 66% dos executivos, e para 59% dos participantes do Japão. Mas isso não ocorre em toda a região. Na China, a proteção de failover é o componente básico para 71%, enquanto na Índia o item principal é visibilidade e controle centralizado. Na Austrália a proteção de failover é o elemento principal para 46%, seguida de perto pelo controle centralizado e pela virtualização, que representa 45%. Na China, na Índia e na Coreia do Sul, mais da metade também vê a automação orientada por políticas como um componente básico para nuvens híbridas e privadas, e quase o mesmo número nesses países também considera um elemento-chave a capacidade "Tudo se resume a fornecimento e demanda estamos perdendo a demanda de algumas de nossas equipes." de disponibilizar a configuração de serviço e o provisionamento automático usando um catálogo de serviços. Embora a maioria desses entrevistados diga que ainda precisa implementar uma abordagem do catálogo de serviços, aqueles que já implementaram indicam que os resultados são impressionantes. Um executivo afirma que seus usuários finais acham que receberão um serviço altamente avançado, pois a TI pode responder a inúmeras demandas com mais rapidez. Ele diz: "Antes, íamos ser terceirizados, pois nossos serviços não eram bons o suficiente." Realinhando funções e equipes A evidência do avançado alinhamento da TI com os negócios e o foco na prestação de serviços tem uma desvantagem ele pode resultar na perda de habilidades importantes. "A TI não gosta da capacidade que temos de oferecer software como serviço e nuvem privada, pois isso está eliminando algumas das habilidades", observa um executivo. "Tudo se resume a fornecimento e demanda estamos perdendo a demanda de algumas de nossas equipes." Além de mudar os relacionamentos dentro da organização, grande parte dos executivos de cada país diz que eles estão enfrentando o ritmo das mudanças de novas tecnologias, como a nuvem e os dispositivos móveis. Em cada país, cerca de oito em 10 pessoas também concordam que as mudanças geracionais na força de trabalho estão contribuindo para a mudança dos requisitos de segurança de TI, embora na Austrália 68% pensem dessa maneira. Em resumo, os líderes de TI estão investindo na capacidade de usar as informações através de novos métodos a fim de criar valor e diferenciação. Embora estejam totalmente cientes dos desafios de realinhamento e transformação, esses executivos estão adotando a ideia de um novo departamento de TI orientado a serviços com maior capacidade de atender a várias demandas duradouras dos negócios.

5 5 TI em transição entre os continentes De acordo com a pesquisa global IDG-EMC entre CIOs e executivos seniores de TI, a computação em nuvem e a virtualização estão transformando a TI em escala global, aumentando a eficiência e a agilidade dos negócios e tornando as equipes de TI mais produtivas e mais direcionadas à prestação de serviços em seu relacionamento com as unidades de negócios. A TI entendeu a mensagem, alto e claro para permanecer importante na empresa, ela tem de ser mais responsiva e mais direcionada às necessidades dos negócios. As entrevistas aprofundadas de acompanhamento e estudo mostram a proporção da transformação da TI e de seu relacionamento com as unidades de negócios. Além de estar mudando o relacionamento da TI com os negócios, a adoção da computação em nuvem também está gerando mais necessidade de novas funções de TI que sejam direcionadas a responsabilidades funcionais mais amplas em vez de especialidades técnicas limitadas em um mundo de tecnologia cada vez mais orientado a serviços. A pesquisa também ilustra que as empresas que investem na nuvem veem investimentos nos recursos de big data com um nível semelhante de prioridade, enquanto a segurança se sobressai perante ambos nessa questão. TI como serviço assumindo o controle A pesquisa global, uma das maiores sobre esse assunto, demonstra que o catalisador da transformação é a necessidade de simplificar e aprimorar a economia da prestação de serviços de TI. Começando com a virtualização, a TI está aprimorando radicalmente a capacidade de provisionar novos serviços, aproveitando tecnologias em nuvem para aumentar a escala e aprimorar o escopo. Além disso, os departamentos de TI estão se baseando nesses recursos para implementar uma nova lógica (big data, em particular) e obter mais valor das informações que suas empresas estão reunindo. Ao mesmo tempo, entretanto, os líderes de TI estão preocupados em como proteger esses novos recursos de informações. Fora dos Estados Unidos, a segurança é a principal preocupação. Nos Estados Unidos, ela é a segunda, perdendo apenas para a questão de ter a pessoa certa nas funções certas. Ao perceber que os dados só são tão valiosos quanto sua facilidade de uso para os negócios, a TI está pensando e agindo mais em um contexto comercial. Há um reconhecimento de que, quando os clientes de negócios não conseguem obter o que desejam da TI (e quando desejam), é muito fácil para eles contratar terceiros para obter serviços baseados em nuvem que podem ser provisionados, dimensionados e encerrados de acordo com sua preferência. O big data ganha impulso Globalmente, o big data está pegando impulso conforme as empresas enfrentam os grandes volumes de informações que estão reunindo na tentativa de aprimorar a qualidade e a velocidade da tomada de decisões, bem como reduzir os custos. Mais da metade (55%) dos participantes da pesquisa em todas as regiões está criando estratégias e projetos para gerar mais valor a partir dos dados existentes, e muitos outros veem isso como a principal prioridade durante os próximos 12 meses. Há um entendimento predominante de que o big data vai impor e promover o desenvolvimento da agilidade organizacional necessária para agir de acordo com percepções em tempo real adquiridas recentemente e que o big data mudará a maneira de os setores dos participantes fazerem negócio nos próximos cinco anos. Os líderes de TI da Ásia-Pacífico e da América Latina são um pouco mais positivos nessas questões, porém a grande maioria na Europa e nos Estados Unidos também concorda. Esses executivos da Ásia-Pacífico e da América Latina estão mais propensos a pensar que a lógica de big data já causa impacto ou resultará em custos de TI reduzidos. Contudo, no geral, o corte de

6 6 custos está se tornando uma prioridade secundária à possibilidade de criar valor através de iniciativas de TI. A TI é a nuvem A nuvem permite que a TI responda à necessidade de agilidade e flexibilidade, garantindo capacidade de resposta para os negócios. Ela fez com que a TI repensasse em sua função em termos do que ela está oferecendo aos consumidores de informações e como isso é feito. Em todas as quatro regiões incluídas na pesquisa, há um amplo entendimento 81% de que a computação em nuvem está criando e continuará a criar novas funções, responsabilidades e oportunidades de modo que a TI possa gerar valor para a organização. Além disso, três quartos dos líderes de TI no mundo todo dizem que a nuvem está incentivando relacionamentos colaborativos entre a TI e investidores de negócios, e que a arquitetura de nuvem ultrapassará as arquiteturas tradicionais nos próximos três anos. Com a exceção da parte dos Estados Unidos, os participantes de cada região acreditam que a nuvem tem a possibilidade de ser mais segura e confiável do que ambientes físicos que podem ser substituídos. Nos Estados Unidos, apenas 39% dos participantes têm essa visão, e mundialmente é nítido que a vontade de implementar aplicativos essenciais em ambientes de nuvem híbrida e privada é maior do que em ambientes de nuvem pública. Repensando na segurança Não é surpresa que a segurança continua sendo uma preocupação global e vista como uma área importante ou crítica para o investimento. Grande parte de cada região e 82% do mundo todo indicam que as estratégias de segurança e os investimentos feitos nos últimos 10 anos precisam ser reavaliados com base no atual cenário de ameaças. A TI está lidando com diversos desafios, inclusive o ritmo das mudanças, em que há um esforço ainda maior para encontrar o equilíbrio entre viabilizar a produtividade e o crescimento e proteger os dados corporativos contra comprometimentos. Como o mundo da TI está acelerando, a maioria concorda que as necessidades de segurança estão mudando mais rápido do que as organizações podem acompanhar. Gerenciando a transformação Embora as novas tecnologias estejam impulsionando a transformação da TI, as metas básicas produtividade, proteção de dados corporativos, agilidade e tomada de decisões melhores e mais rápidas estão em conformidade (de diversas maneiras) com as inovações anteriores, como as migrações para aplicativos da Web e computação de servidor/cliente. Agora, a diferença é que a meta da TI como serviço é possível graças a uma infraestrutura orientada a serviços que garante a entrega de informações onde, quando e no formato em que são mais valiosas. Mais do que nunca, a transformação da TI não é apenas uma função de avanços tecnológicos, mas também de avanços relacionados a mudanças de funções, processos e habilidades para controlar essas novas tecnologias. Para gerenciar a transformação com sucesso, a TI deve criar estratégias para desenvolver infraestruturas mais eficientes, ágeis e disponíveis. Os departamentos de TI devem promover o desenvolvimento de novas habilidades e novas estratégias de gerenciamento, além de recriar processos e arquiteturas para superar o desafio. Em última análise, ofertas de TI mais efetivas, como infraestrutura de backup eficiente, aplicativos virtualizados e equipes de TI mais produtivas, irão liberar recursos para investimento em áreas estratégicas de crescimento dos negócios.