Praça do Relógio Campus de São Paulo. Vista aérea parcial do Campus de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Praça do Relógio Campus de São Paulo. Vista aérea parcial do Campus de São Paulo"

Transcrição

1 Universidade de São Paulo (USP) - Brasil Praça do Relógio Campus de São Paulo Vista aérea parcial do Campus de São Paulo 1 de

2 Universidade de São Paulo (USP) - Brasil - Criada em Reitora: Profa. Suely Vilela. - Campi: São Paulo (4), Bauru, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos (2). - Área territorial: 76,8 Mm 2. - Área edificada: 1,6 Mm 2. - Orçamento executado: US$ 980 M/ano. - Unidades de ensino, pesquisa, direção e serviços: Cursos oferecidos: de

3 Universidade de São Paulo (USP) - Brasil - Alunos matriculados: Docentes: Funcionários: Produção Científica no Brasil: Produção Científica no exterior: Prêmios e distinções recebidas por docentes: Bibliotecas: Microcomputadores: de

4 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA Prédio Principal Vista aérea 4 de

5 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA - Criada em 3 de junho de Departamentos: Ciências Básicas, Zootecnia e Engenharia de Alimentos. - Cursos: Zootecnia (integral) e Engenharia de Alimentos (diurno e noturno). - Microcomputadores: Área campus:2,4 kha. 5 de

6 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA - Docentes: Servidores não docentes: Alunos matriculados: Convênios nacionais: Convênios, protocolos e acordos internacionais: Alunos da FZEA em intercâmbio internacional: Alunos estrangeiros em intercâmbio na FZEA: 5. 6 de

7 Localización 7 de

8 Institución: FZEA USP Pirassununga Grupo de Construções e Ambiência Responsable: Holmer Savastano Junior Investigadores del grupo: Dr. Sérgio S Francisco dos Santos MSc. Yatsen Jepther Maldonado Soto MSc.. Gustavo Henrique Denzin Tonoli MSc. Melissa Selaysim di Campos MSc.. Celso Yoji Kawabata Camila Lúcio Pereira 8 de

9 Objetivos del Grupo en la Acción de Coordinación Aproveitamento de resíduos agro-industriais como materiais de construção Preparação e caraterização dos resíduos Cinzas e fibras vegetais Processos produtivos Compósitos cimentícios e elementos construtivos Estudo das propriedades e durabilidade Transferência da tecnologia 9 de

10 LÍNEAS DE INVESTIGACIÓN Materiais de construção não convencionais Fibras vegetais e polpas celulósicas Cimentos alternativos ao clínquer Fibrocimentos Elementos construtivos (telhas e placas) Conforto térmico em instalações para produção animal 10 de

11 Laboratorio: Construções e Ambiência Responsable: Holmer Savastano Jr. Actividades de investigación Materiais de construção não convencionais Fibras vegetais e polpas celulósicas Cimentos alternativos ao clínquer Fibrocimentos Elementos construtivos (telhas e placas) Conforto térmico em instalações para produção animal 11 de

12 Capacidades del Centro o Grupo en la Acción de Coordinación Máquina universal de ensaios mecânicos Refinador mecânico de polpa celulósica Extrusoras e câmaras de vácuo para moldagem Câmara de CO 2 Ensaios cíclicos de durabilidade Permeâmetro ao ar DSC, reômetro, cromatógrafo FZEA USP TGA, MEV, BET USP & UFSCar (colaboradores) 12 de

13 Cooperaciones con otras instituciones EESC 13 de

14 Título: Aproveitamento de resíduos da indústria sisaleira do Nordeste Coordenação: Holmer Savastano Junior Agência: CNPq Objetivos Uso de polpa celulósica e fibra de sisal em fibrocimento sem amianto. Produção de telhas de cobertura a partir de compósitos fibrosos. Reciclagem de resíduos industriais (ex. escória de alto-forno) e agroindustriais (ex. cinzas de bagaço de cana-de-açúcar). 14 de

15 Título: Utilização de fibras curtas de eucalipto em fibrocimento sem amianto Coordenação: Holmer Savastano Junior Convênio: Votorantim Celulose e Papel Objetivos Preparo, caracterização, refino e tratamentos químicos de polpas celulósicas. Proporção entre matérias-primas, níveis de reforço, reforço híbrido com polpas de fibras longas e curtas. Produção e cura do compósito. Ensaios de envelhecimento acelerado e natural e cinética da degradação. EESC 15 de

16 Título: Tecnologia para fabricação de fibras acrílicas de baixo custo para produtos de fibrocimento Coordenação: Holmer Savastano Junior Agência: Finep Objetivos Fabricação de fibras de poliacrilonitrila (PAN) com características adequadas para fibrocimento. Caracterização física e mecânica das fibras de PAN obtidas em planta piloto e sua comparação com as fibras comerciais. Avaliação das fibras de PAN como reforço em compósitos de fibrocimento. 16 de

17 Título: Fibrocimento por extrusão Coordenação: Holmer Savastano Junior Objetivos Condições reológicas adequadas a extrusão utilizando matérias-primas usualmente empregadas na indústria de fibrocimento sem amianto. Pesquisa de formulações extrudáveis, para produção de placas cimentícias com as melhores características físicas, mecânicas e de durabilidade. 17 de

18 Título: Aproveitamento de cinzas da queima de resíduos agroindustriais na produção de compósitos fibrosos para construção rural Coordenação: Holmer Savastano Junior Objetivos Aproveitamento de cinzas para substituição parcial do cimento Portland (p. ex.: casca de arroz, cama de frango e de suíno). Estudo da atividade pozolânica, da temperatura e duração ideal para a calcinação e do tempo de moagem. 18 de

19 Título: Materiais e tecnologias não convencionais aplicadas à eco-construção e à engenharia civil: estudo de materiais pozolânicos e fibras a partir de resíduos da canade-açúcar Coordenação Brasil: Holmer Savastano Junior Objetivos Avaliação da atividade pozolânica de cinzas de bagaço de cana-de-açúcar. Modelos matemáticos para determinação de parâmetros cinéticos nas reações pozolânicas. Aplicação das cinzas e das fibras de bagaço de cana-de-açúcar em fibrocimento. 19 de

20 Título: Soluções tecnológicas modulares para habitação de interesse social, Coordenação: Vanderley M. John, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo Agência: Finep Habitare Objetivos Desenvolvimento de um conjunto de soluções tecnológicas baseadas no conceito de industrialização aberta. Produção de habitações de interesse social. EESC 20 de

21 Cooperación con el sector productivo Título: Desenvolvimento de tecnologia para fabricação de telhas de fibrocimento sem amianto. Agências: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Programa Habitare. Empresas parceiras: Infibra Ltda. e Imbralit Ltda. Equipe: Holmer Savastano Junior, Vahan Agopyan, Vanderley Moacyr John (USP). 21 de

22 Cooperaciones internacionales TÍTULO: FORMAÇÃO DA REDE INTERAMERICANA DE COLABORAÇÃO EM MATERIAIS: UMA VISÃO HOLÍSTICA SOBRE OS COMPÓSITOS DE FIBRAS NATURAIS PARA INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO. Tipo: Colaboração Interamericana em Materiais (Ciam). Agências: CNPq e National Science Foundation. Equipe: Clelio Thaumaturgo (responsável, IME), Winston Soboyejo (responsável, Princeton University), Holmer Savastano Junior (FZEA USP), Antonio Ludovico Beraldo (Feagri Unicamp), Khosrow Ghavami (PUC Rio), Normando Perazzo Barbosa (UFPB), Romildo D. Toledo Filho (Coppe, UFRJ). 22 de

23 Cooperaciones internacionales TÍTULO: MATERIAIS E TECNOLOGIAS NÃO CONVENCIONAIS APLICADOS À ECO-CONSTRUÇÃO E À ENGENHARIA CIVIL. Tipo: Projeto de colaboração Brasil - França. Agência: Capes, edital Capes Cofecub. Equipe: Khosrow Ghavami (PUC-RJ) e Alex Ouensanga (Université des Antilles et de la Guyane - UAG), Holmer Savastano Junior (FZEA USP), Normando Perazzo Barbosa (UFPB), Marie-Ange Arsene e Ketty Bilba (UAG). 23 de

24 Contactos Web Web da USP Teléfono: Fax: de

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo. Brasil

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo. Brasil Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo. Brasil Diretor: Holmer Savastano Junior. holmersj@usp.br 1. Apresentação da Instituição no contexto nacional e regional A

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Divisão de Pós-Graduação

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Divisão de Pós-Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia Civil DISCIPLINA: Inovações Tecnológicas e Qualidade Carga horária total: 32 horas Destina-se ao Curso de Especialização

Leia mais

A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: usuários de experimentação animal e engenharia de alimentos

A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: usuários de experimentação animal e engenharia de alimentos V Simpósio Nacional da Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal Pirassununga, 8 e 9 de Julho de 2004 A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: um grande laboratório

Leia mais

Bem estar animal em cursos de pós-graduação: uma proposta. Marcos Macari Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Unesp Campus de Jaboticabal

Bem estar animal em cursos de pós-graduação: uma proposta. Marcos Macari Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Unesp Campus de Jaboticabal Bem estar animal em cursos de pós-graduação: uma proposta Marcos Macari Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Unesp Campus de Jaboticabal Crescimento populacional - Estimativa de uma população

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia. Materiais de Construção III TC 034. Fibrocimento

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia. Materiais de Construção III TC 034. Fibrocimento Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Fibrocimento Prof. Laila Valduga Artigas 2013 1. Introdução: fibrocimento: é um material à base

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO COM FIBRA E SÍLICA GEL DA CASCA DO ARROZ: ASPECTOS PRODUTIVOS E ANÁLISE DE DESEMPENHO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO COM FIBRA E SÍLICA GEL DA CASCA DO ARROZ: ASPECTOS PRODUTIVOS E ANÁLISE DE DESEMPENHO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE CONCRETO COM FIBRA E SÍLICA GEL DA CASCA DO ARROZ: ASPECTOS PRODUTIVOS E ANÁLISE DE DESEMPENHO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

Prof. Marcelo Ferreira:

Prof. Marcelo Ferreira: MINI CURRICULUM IRIA LÍCIA OLIVA DONIAK Engenheira Civil, graduada pela PUC-PR em 1988,atua no setor concreto desde 86,tendo iniciado suas atividades em Laboratório de Controle Tecnológico,posteriormente

Leia mais

U S P I n o v a ç ã o

U S P I n o v a ç ã o O contexto Nacional e Estadual em prol da Inovação Autonomia Universitária 3º. 4º. 5º. 24º. 25º. 7º. 8º. 9º. 10º. 23º. 21º. 22º. 1º. 2º. 11º. 12º. 13º. 14º. 15º. 16º. 17º. 18º. 19º. 20º. A USP nesse contexto

Leia mais

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS Tatiana Nunes Oliveira CEFET-MG Ricardo André Fiorotti Peixoto CEFET-MG Viviane de Jesus Gomes Alves CEFET - MG Introdução

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória. Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória. Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII Ficha de Unidade Curricular (FUC) Curso LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII Opcional Área Científica ENGENHARIA CIVIL Classificação

Leia mais

2629. Coletânea Habitare - vol. 4 - Utilização de Resíduos na Construção Habitacional

2629. Coletânea Habitare - vol. 4 - Utilização de Resíduos na Construção Habitacional 2629. 9. Projetos HABITARE/FINEP, equipes e currículos dos participantes 9.1 Editores Janaíde Cavalcante Rocha é engenheira civil pela Universidade Federal de Goiás UFGO (1988). É mestre em Ciências e

Leia mais

Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação

Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação Prof. Oswaldo Massambani Diretor A Política de Desenvolvimento Produtivo Autonomia Universitária 24º. 25º. 3º. 4º. 5º. 7º. 8º. 9º. 10º. 23º. 1º. 2º.

Leia mais

Seminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP

Seminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP Seminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP Sidnei Martini Prefeitura do Campus USP da Capital Escola Politécnica

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Introdução 27. Compósitos cimentícios. Tipos de reforços: Naturais. Tipo de cimento: CP. Fibras curtas: Fibra de sisal

Introdução 27. Compósitos cimentícios. Tipos de reforços: Naturais. Tipo de cimento: CP. Fibras curtas: Fibra de sisal 1 INTRODUÇÃO Materiais compósitos consistem de dois ou mais materiais que em conjunto produzem propriedades as quais não podem ser obtidas com qualquer um dos componentes sozinhos. Algumas das propriedades

Leia mais

Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída

Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Dep. Engeharia Mecânica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Experiências de Sucesso e Perspectivas: a Percepção da Academia Escola Politécnica

Leia mais

I SEMANA DE ZOOTECNIA: AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SUAS INSTITUIÇÕES

I SEMANA DE ZOOTECNIA: AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SUAS INSTITUIÇÕES I SEMANA DE ZOOTECNIA: AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SUAS INSTITUIÇÕES A COLABORAÇÃO DA FAPEPI NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO PIAUÍ Dra. BÁRBARA OLIMPIA RAMOS DE MELO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO

Leia mais

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo

Leia mais

Tema 4. Legislação educacional e gestão acadêmica para a qualidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Maria Zaíra Turchi

Tema 4. Legislação educacional e gestão acadêmica para a qualidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Maria Zaíra Turchi Tema 4 Legislação educacional e gestão acadêmica para a qualidade do Ensino, Pesquisa e Extensão Maria Zaíra Turchi Profª Drª Maria Zaíra Turchi Presidente da FAPEG A FAPEG E O FOMENTO À PESQUISA NO ESTADO

Leia mais

Oprincipal objetivo desta pesquisa é desenvolver nova tecnologia

Oprincipal objetivo desta pesquisa é desenvolver nova tecnologia 142. 14 Holmer Savastano Junior é engenheiro civil (1984), mestre (1987), doutor (1992) e livredocente (2000) pela Universidade de São Paulo. No período de 1998 a 1999 esteve no Commonwealth Scientific

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade

Leia mais

FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS

FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS DMM 2º piso Laboratórios Presidente DMM 2º piso Oficinas Silo mergulho VTS Piscina Edifício II ITN Secretaria Edifício Social Parque incêndios Pavilhão Refeitório PRAIA Entrada

Leia mais

Prepare-se para Faculdade. Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios

Prepare-se para Faculdade. Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios Prepare-se para Faculdade Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios Sucesso $$$ sonho habilidade Passos para Faculdade 1- Conhecer você mesmo. 2- Características da faculdade.

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações

Leia mais

Cimento Mizu Contribuição do projeto Uso da escória de alto-forno na produção de cimento na Cimento Mizu para o desenvolvimento sustentável

Cimento Mizu Contribuição do projeto Uso da escória de alto-forno na produção de cimento na Cimento Mizu para o desenvolvimento sustentável Cimento Mizu Contribuição do projeto Uso da escória de alto-forno na produção de cimento na Cimento Mizu para o desenvolvimento sustentável O projeto implantado pela Cimento Mizu tem como principal objetivo

Leia mais

DESAFIOS PARA A PESQUISA ACADÊMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

DESAFIOS PARA A PESQUISA ACADÊMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS PARA A PESQUISA ACADÊMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO FAPESP, 13/04/2010 Klaus Capelle, Pró-Reitor de Pesquisa, UFABC Apresentação Contexto: A UFABC Desafio genérico 1: internacionalização Desafio

Leia mais

Foro Internacional sobre Modelos de Gestión de Investigación Científica para la Educación Superior

Foro Internacional sobre Modelos de Gestión de Investigación Científica para la Educación Superior Foro Internacional sobre Modelos de Gestión de Investigación Científica para la Educación Superior Primer Encuentro Internacional em América Latina de Las Redes AUIP, RECLA Y RUEPEP Manta, Ecuador, 24

Leia mais

PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO

PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA - CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO APLICAÇÃO DA PARCELA PARA CUSTOS DE INFRA- ESTRUTURA INSTITUCIONAL PARA

Leia mais

Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013

Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013 Rede Clima Sub rede Energias Renováveis 2009 a 2013 COORDENADORES LUIZ PINGUELLI ROSA (lpr@adc.coppe.ufrj.br) MARCOS AURÉLIO VASCONCELOS DE FREITAS (mfreitas@ivig.coppe.ufrj.br) NSTITUIÇÃO COORDENADORA

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO Profa. Mônica Regina Marques Palermo de Aguiar Coordenador Prof. Marcos Antonio da Silva Costa Coordenador Adjunto

Leia mais

Comparação entre Telhado Verde e Convencional nas Temperaturas Internas de Ambientes

Comparação entre Telhado Verde e Convencional nas Temperaturas Internas de Ambientes Comparação entre Telhado Verde e Convencional nas Temperaturas Internas de Ambientes Douglas Vaciliev Vacilikio 1 ; Luciano Fleischfresser 2 1 Aluno de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Tecnológica

Leia mais

Presa. Difícil de determinar o instante em que se dá a passagem do estado líquido ao estado sólido

Presa. Difícil de determinar o instante em que se dá a passagem do estado líquido ao estado sólido LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS Propriedades físicas e mecânicas do cimento Presa Métodos de definição do início de presa: condutibilidade eléctrica viscosidade desenvolvimento de calor, etc. Difícil de determinar

Leia mais

Terceirização de obras e serviços de engenharia no Banco do Brasil

Terceirização de obras e serviços de engenharia no Banco do Brasil Benedito Arruda Ribeiro Lopes, MSc. José de Araujo Fonseca Junior Niterói, 07 de Maio de 2005 Histórico Situação Atual Visão de futuro Conhecendo o BB Presidência Varejo e Distribuição Negócios Internacionais

Leia mais

Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II

Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais Fonseca, 2010: Aditivos químicos ASTM C125

Leia mais

IBEROL SOCIEDADE IBÉRICA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E OLEAGINOSAS, SA

IBEROL SOCIEDADE IBÉRICA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E OLEAGINOSAS, SA IBEROL SOCIEDADE IBÉRICA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E OLEAGINOSAS, SA APRESENTAÇÃO A IBEROL foi constituída em 1967, na altura com a denominação social de IBEROL Sociedade Ibérica de Oleaginosas, SARL. Tinha por

Leia mais

FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica

FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica I Encontro Nacional de Física na Indústria 4 e 5 de abril de 2013 São Carlos/SP Sérgio Queiroz Professor Associado DPCT/IG/Unicamp Coordenador Adjunto

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Soluções tecnológicas

Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Soluções tecnológicas Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Soluções tecnológicas O que é Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FCT (última actualização 2009/03/09) Missão: A missão da FCT visa o desenvolvimento, financiamento e avaliação

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Vantagens

Leia mais

Assimetrias Regionais

Assimetrias Regionais Assimetrias Regionais Um olhar sobre a pós-graduação brasileira Marcelo Viana Ciência, Tecnologia e Inovação Visões da Jovem Academia Concessão de bolsas de pós-graduação no país Distribuição de discentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2 ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis

Leia mais

Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético

Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Seminar Energies from Biomass Maceió, Alagoas, Brazil, 21-23 November, 2012 Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Aline da Silva Ramos (CTEC/UFAL, aline@lccv.ufal.br)

Leia mais

Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS

Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS 4 2º INVENTÁRIO BRASILEIRO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA 5 PERSPECTIVAS E DESAFIOS 6

Leia mais

Educação e Ensino no ITA 2003. Mestrado Profissional PG/EAM

Educação e Ensino no ITA 2003. Mestrado Profissional PG/EAM Educação e Ensino no ITA 2003 Mestrado Profissional PG/EAM Parâmetros para o Mestrado Profissional Programas Profissionais Reconhecidos CAPES Avaliação dos Cursos Profissionalizantes Mestrado Profissional

Leia mais

HABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO

HABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO Operação de Software Aplicativo Científica Engenharia da Produção Engenharia de Engenharia de Produção Matemática Aplicada às Matemática Aplicada e Científica Matemática com Tecnologia em - Ênfase em Gestão

Leia mais

Inovação Tecnológica na Construção Habitacional

Inovação Tecnológica na Construção Habitacional Inovação Tecnológica na Construção Habitacional Coletânea HABITARE Volume 6 Editores Luís Carlos Bonin Sérgio Roberto Leusin de Amorim 2006 Porto Alegre 2006, Coletânea HABITARE Associação Nacional de

Leia mais

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota

Leia mais

A Construção Sustentável e o Futuro

A Construção Sustentável e o Futuro A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.

Leia mais

Paredes Maciças as de Concreto

Paredes Maciças as de Concreto Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

Criar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares.

Criar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares. 12.1) Otimizar a capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos das instituições públicas de educação superior mediante ações planejadas e coordenadas, de forma a ampliar e interiorizar

Leia mais

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A ENGENHARIA ELÉTRICA NA UFSCar O Curso de Engenharia Elétrica iniciou no ano de 2009, com o objetivo

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de

Leia mais

PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO

PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO SUMÁRIO EXECUTIVO O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto é um empreendimento imobiliário e tecnológico com características especificamente projetadas, incluindo serviços

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES, ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO E CURSOS PROEJA RETIFICAÇÃO Nº. 01, DE 03 DE SETEMBRO 2014.

PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES, ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO E CURSOS PROEJA RETIFICAÇÃO Nº. 01, DE 03 DE SETEMBRO 2014. ENTRADA / SEMESTRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA (A) AMPLA CONCORRÊNCIA(B) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES, ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO E CURSOS PROEJA Edital

Leia mais

ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland

ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland Sumário Introdução Desafios da mitigação de Gases de

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Oportunidades de Financiamento no âmbito do tema ICT: Programa de Trabalho 2013. Elisabete Pires Ponto de Contacto Nacional do tema ICT

Oportunidades de Financiamento no âmbito do tema ICT: Programa de Trabalho 2013. Elisabete Pires Ponto de Contacto Nacional do tema ICT Oportunidades de Financiamento no âmbito do tema ICT: Programa de Trabalho 2013 Elisabete Pires Ponto de Contacto Nacional do tema ICT Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de IDT Fundação da Ciência

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

Pesquisa e Pós Graduação. Graduação

Pesquisa e Pós Graduação. Graduação Indicadores de Qualificação, Pesquisa e Pós Graduação Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Equipe Pró Reitor de Pesquisa e Pós Graduação ação Prof. Luiz Nacamura Junior

Leia mais

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema Papel da CAPES na Condução da Pós-Graduação Fundação vinculada

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084. Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084. Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084 Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentada no SIMPÓSIO ALAGOANO DE ENGENHARIA

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ M I NI S T É RI O DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UF PR ASSUNTO: Credenciamento do corso de pós-graduação em Ciências Biológicas,

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos

Leia mais

Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues

Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues Os Dias do Desenvolvimento Conhecimento, Capacitação e Transferência de Tecnologia Lisboa, 22 de Abril Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues Objectivo: Breve reflexão em torno da experiência

Leia mais

Uso da termografia na agropecuária

Uso da termografia na agropecuária Universidade Federal do Ceará UFC Centro de Ciências Agrárias CCA Departamento de Engenharia Agrícola DENA Curso de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas Uso da termografia na agropecuária

Leia mais

ECOTELHADO. Segundo pesquisador da Lawrence Berkley National Laboratory (CA, EUA), cerca de 25% da superfície de uma cidade consiste de telhados.

ECOTELHADO. Segundo pesquisador da Lawrence Berkley National Laboratory (CA, EUA), cerca de 25% da superfície de uma cidade consiste de telhados. ECOTELHADO Segundo pesquisador da Lawrence Berkley National Laboratory (CA, EUA), cerca de 25% da superfície de uma cidade consiste de telhados. TRANSMISSÃO DE CALOR por condução térmica através de materiais

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais

Leia mais

FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Cooperação CSMIA-ABIMAQ/ IPT / POLI-USP 29 de Abril 2013 - AGRISHOW Desafios da Competitividade e Consolidação do Setor 1. A maioria

Leia mais

UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL:

UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL: MANUEL DUARTE LARANJA PhD, Professor, ISEG UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL: A justificação, o modelo e os instrumentos ALMEDINA índice Prefácio 5 1. A importância da tecnologia, da inovação e

Leia mais

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS? A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras

Leia mais

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015 CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015 Anderson José Costa Sena (Mestre) Regime de Trabalho: Tempo Integral Qualificação Profissional: Engenharia Elétrica Doutorando

Leia mais

GRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):

GRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima): 1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS MARGARIDA MANO

AVALIAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS MARGARIDA MANO AVALIAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS ÍNDICE - O que é a avaliação? - Perspetivas da avaliação - Avaliação e Garantia de Qualidade O QUE É A AVALIAÇÃO? Avaliação em educação significa descrever algo em termos

Leia mais

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar Sessão Técnica12 Etanol e Biomassa de Cana-de-Açúcar Trabalho No 64, 14/12/2010, 16:00-18:00 Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar 8º Congresso Internacional

Leia mais

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROCESSOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

Leia mais

Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP

Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP Perfil da Produção Científica Brasileira Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP FAPESP Junho 2011 Tendência Geral Crescimento Heterogêneo Valor Relativo (1996 = 1) Universidade de São Paulo 4 Crescimento

Leia mais

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Universidade d de Coimbra A Universidade nº 1 dos países de expressão portuguesa (World University Rankings, The Times Higher Education Supplement e QS QuacquarelliSymonds) É a universidade portuguesa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 1, de 1 de março de

Leia mais