Politécnico de Santarém precisa de uma liderança mais forte

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1 Alexandre Caldas Politécnico de Santarém precisa de uma liderança mais forte Alexandre Caldas apresenta-se como opositor de Jorge Justino na candidatura à presidência do Instituto Politécnico de Santarém. O ex-presidente do Conselho Geral do IPS diz que quer trazer uma liderança mais forte, mais dinâmica e mais jovem. 1- Quais as principais razões que o levam a candidatar-se à presidência do Instituto Politécnico de Santarém? Liderar o Politécnico de Santarém em parceria estratégica com as empresas e as autarquias construindo um futuro sustentável para o ensino superior na região, no país e internacionalmente. São cinco razões principais que me levam a candidatar-me à Presidência do IPS e aceitar o desafio de construir o IPS do futuro a médio e longo prazo, e não somente para os próximos 4 anos. Motivação e Força. Eu pessoalmente e a minha equipa executiva estamos muito motivados e com força para vencer os desafios que se colocam ao Instituto Politécnico de Santarém no presente e futuro a médio e longo prazo. Tenho residência permanente no Cartaxo há muitos anos e assim também razões de ordem familiar tornam excelente fazer de Santarém e da região de novo a minha casa pessoal e profissional. Competência e Formação internacional em Gestão de Ciência e Tecnologia. Sou doutorado em Inglaterra num dos melhores centros mundiais especificamente na gestão de Educação, Ciência e Tecnologia. Sou e serei sempre um Homem de Oxford, com 10 anos primeiro como docente e investigador e desde 2006 como investigador associado. Quero trazer para a região o que de melhor se pratica a nível internacional. Experiência como Gestor a nível nacional e Internacional. Possuo mais de 20 anos de experiência nos 3 sectores (Académico, de Gestor Público e Empresarial), quer a nível nacional quer internacional. No último ano, no Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, geria 120 milhões de euros para as comunidades da inovação e conhecimento em 28 países da Europa. Experiência e conhecimento estratégico como anterior Presidente do Conselho Geral do Instituto, de 2009 a Esta experiência permitem agora um conhecimento interno e um domínio estratégico dos problemas que contribuem agora para uma Acção de gestão efetiva e com resultados imediatos. Equipa executiva experiente e de excelência transversal às Escolas do IPS. A minha equipa é constituída por pessoas com experiência efetiva de direção das Escolas e gestão do IPS, proveniente das 5 Escolas do IPS, o que garante um conhecimento da realidade e necessidades específicas do Instituto.

2 2 Quais são as suas principais prioridades e propostas para a gestão do Instituto? O Plano de Acção que foi submetido na minha candidatura está muito claro na proposta de Acção e estratégia para o futuro: 3 Princípios Estratégicos e 9 Eixos de Acção. Os princípios estratégicos são claros: Identidade do Instituto, Liderança e Gestão, e Financiamento e Sustentabilidade. O Instituto tem 2 grandes ativos estratégicos: As suas 5 Escolas Superiores e 4 Unidades complementares por um lado, e especialmente a sua comunidade académica (docentes, não docentes, estudantes e comunidade externa). Dado o atual enquadramento do ensino superior em Portugal e o ensino superior Politécnico em particular, bem como a atual situação do Instituto Politécnico de Santarém, um futuro sustentável para o Instituto, valorizando os seus ativos estratégicos (as suas 5 Escolas Superiores) e preservando os seus atores principais (docentes e não docentes) fazendo crescer a sua comunidade de alunos, depende da adopção dos seguintes 3 princípios estratégicos. 1) Construir uma efetiva Identidade do Instituto (valorizando os seus ativos Estratégicos as suas 5 Escolas Superiores e três unidades orgânicas transversais). Naturalmente que um grande esforço terá de ser efectuado não só na criação da Identidade, como também na sua Comunicação efetiva nestas áreas de atuação. 2) Liderança, Modernização e Profissionalização da Gestão O Instituto vai adoptar como prioridade uma forte Liderança na coordenação estratégica das atividades do Instituto e das suas 5 Escolas, a Modernização Administrativa e Novos modelos de Gestão Profissional do Instituto, que permitam a autonomia das suas escolas, combinada com a integração e partilha de recursos ao nível do Instituto nas matérias de coordenação e integração, como sejam potenciar projetos comuns de investigação, ou prestar serviços integrados de várias escolas à comunidade, ou potenciar o Ensino em cooperação entre várias escolas. 3) Garantir Financiamento e Sustentabilidade para o Instituto Finalmente, uma reorientação estratégica de fundo do Financiamento e Sustentabilidade do Instituto. O Instituto tem hoje um orçamento global de 16.1 milhões de euros, mas perdeu cerca de 5 milhões de euros de orçamento nos últimos 4 anos. Essencialmente porque o seu financiamento atual é de natureza tradicional e dependente exclusivamente de verbas do Orçamento de Estado, das propinas dos Estudantes e de pequenos Projetos (todos com tendência de diminuição no futuro). O Financiamento sustentável do Instituto terá de ser proveniente de Serviços à Comunidade (Formação Profissionalizante, Assistência Técnica e Ações de Consultoria), bem como ainda do Financiamento Internacional quer em Projetos com os Países de Língua Portuguesa, quer Projetos de Financiamento Europeu (o Programa Horizonte 2020 tem cerca de 73 biliões de euros para a Educação, Ciência e Inovação na Europa), Os Programas Operacionais vão

3 permitir através dos ITI (Investimentos Territoriais Integrados) integrar instituições de Ensino Superior, Autarquias e Empresas em projetos comuns) e finalmente os Programas de financiamento da Inovação Regional, canalizados através das CCDR do Alentejo e eventualmente do Centro. Na concretização destes Princípios serão concretizados os seguintes Eixos Estratégicos no período de 2014 a 2018: Eixo I: A Identidade Instituto Politécnico de Santarém Eixo II: Valorizar as 5 Escolas Superiores do Instituto Eixo III: Reestruturar a Missão Estratégica: Ensino, Investigação e Serviços à Comunidade Eixo IV: Os Alunos no Centro da Estratégia do Instituto Eixo V: Modernização Administrativa do Instituto Eixo VI: Reestruturação Financeira e Sustentabilidade Eixo VII: Parceria Estratégica de Serviços à Comunidade Eixo VIII: Projetos Estratégicos e Internacionalização Eixo IX: Parcerias, Consórcios e Integração na Rede de Ensino Superior 3 - São conhecidos os cortes orçamentais para o ensino superior. Em que medida esses cortes afetam a gestão dos politécnicos, e de que forma se propõe contornar essa situação para garantir a sustentabilidade financeira do Instituto Politécnico de Santarém? Os cortes orçamentais no ensino superior não são uma questão recente. Desde 2009 pelo menos que o ensino superior em geral e os Politécnicos em particular têm vindo a sofrer cortes de financiamento significativos das verbas transferidas do Orçamento de Estado (OE) para as IES. Naturalmente que em situação de crise desde 2008, também as Propinas pagas pelos estudantes são cada vez mais pagas com extrema dificuldade por parte dos estudantes (existe uma função social a defender e aqui estou e estarei sempre do lado da proteção e direito ao Ensino por parte dos estudantes). Os projetos de investigação e outros ainda têm um peso reduzido no conjunto do orçamento do IPS.

4 O gráfico seguinte ilustra bem a evolução e debilidade estrutural do financiamento global do Instituto. Fonte: Plano de Actividades do IPS, 2013, valores em Euros Passo a explicar porque é que o défice estrutural do IPS atual é de cerca de 1.5 milhões de euros: Em 2013, embora aparentemente existisse um saldo de gestão de euros a 1 milhão de euros, esta verba é meramente proveniente de receitas e arranjos contabilísticos extraordinários, como por exemplo a Execução de 2 Garantias bancárias da construção dos edifícios da Escola de Desporto de Rio Maior e o recebimento de 15% adicionais de verbas QREN passando a comparticipação de 70% para 85% nas zonas de convergência. O ano de 2013 provou estas debilidades estruturais pois esteve em atraso o pagamento da Caixa Geral Aposentações em Agosto, esteve em sério risco o pagamento dos subsídios de férias aos funcionários do IPS em Novembro e tiveram mesmo de ser cessados contratos de trabalho com 20 docentes. A minha equipa de gestão vai tomar 2 Acções de Gestao Financeira imediatas, para resolver a debilidade e défice estrutural do Instituto que no final de 2013 é da ordem dos 1.5 milhões de euros: I. Plano de Contingência Curto Prazo (2014 e 2015) II. Plano de Financiamento sustentável de médio Prazo ( ) I - No Plano de Contingência de Curto prazo, de implementação logo no dia 1 de tomada de posse do Executivo tem como objectivo sanar o problema de défice estrutural já para o ano de 2014 de cerca de 1.5 milhões de euros. São exemplo a Realização de verbas provenientes dos fundos QREN e a Identificação de verbas da Oferta Formativa complementar Mestrados e Pós-Graduações que possam ser racionalizadas e receitas próprias do Instituto e das Escolas.

5 II - No Plano de Sustentabilidade Financeira de Médio Prazo ( ), também a iniciar desde o dia 1 da Gestão do executivo visa conseguir a sustentabilidade de longo prazo do Instituto. - Serviços à Comunidade (Empresas, Municípios e Outras Organizações) no âmbito nacional, regional ou internacional (Formação Especializada, Serviços às Empresas) - Projetos Estratégicos e Financiamento Internacional (em particular do Programa Europeu da Ciência e Inovação - Horizonte 2020, dos Programas Operacionais Regionais e dos Programas Europeus de Inovação). Mas também cooperação tecnológica com a CPLP. A cooperação Tecnológica, na Educação e Ciência com a CPLP Numa experiência histórica da nossa diáspora, a cooperação no ensino e ciência, bem como na tecnologia e inovação com os países da Lusofonia, assume um lugar ímpar. Propôe-se assim que, através da Pró-Presidência para os Projecto Estratégicos e Internacionalização, bem como a nível operacional através do novo Gabinete de gestão de projetos estratégico e transversal ao Instituto coordenando a oferta das várias Escolas e estabelecendo parcerias com os 8 Países de Língua Oficial Portuguesa se avance no sentido de: 1) Dar prosseguimento aos acordos de cooperação bilateral e multilateral existentes já com os Países de Língua Portuguesa (exemplo, na Educação com São Tomé e Príncipe) 2) Estabelecer Novos Acordos numa perspectiva orientada à prestação de serviços de formação especializada, e à CAPACITAÇÃO, conseguindo assim resultados financeiros resultantes da cooperação estratégica com estes países. 3) Promover uma estratégia coordenada das 5 Escolas do IPS para a captação de estudantes dos CPLP, em particular integrando os Cursos de Licenciatura da oferta formativa global do IPS. 4- O Ministério da Educação exige uma reorganização do ensino superior. Sabemos que o Politécnico de Santarém estuda uma ligação ao Politécnico de Leiria e, eventualmente, ao de Tomar. Qual é a sua proposta? A estratégia a seguir nesta matéria deve obedecer aos seguintes princípios: Em qualquer processo de Parceria, Consórcio ou Fusão, nunca colocar em causa a sobrevivência ou identidade do Instituto e das suas Escolas Superiores, e a sua liderança/participação equitativa nas futuras entidades de ensino superior a serem criadas. A adopção de prazos mais alongados de definição de compromissos e orientações estratégicas nesta matéria (3 meses (parcerias) 12 meses (consórcios) e 2 anos (eventuais fusões). A Gestão Estratégica das Parcerias, Consórcios e Fusões, sustentada numa consulta aberta à comunidade do Instituto e respectivos órgãos de gestão, sob direção da Presidência do IPS e coordenação final do Conselho Geral do IPS. A rápida implementação de sólidos estudos de viabilidade, com cadernos de encargos profissionalmente definidos e ultrapassando a mera caracterização das

6 instituições, mas definido cenários de evolução rigorosos e sustentados. Deverá ser dado um prazo máximo de 3-12 meses para conclusão destes vários estudos de viabilidade. Finalmente, adoptar um modelo de Parcerias Multinível e de Geometria variável implica assumir que as formas de cooperação podem ser de forma autónoma e executiva conduzidas em matérias de diferentes níveis, de diferentes âmbitos territoriais e com diferentes instituições de ensino superior incluindo do subsistema politécnico ou universitário: Ao nível da Oferta formativa (e Comunidades de ensino temáticas, exemplo de Cursos de Ensino superior de licenciaturas, mestrados ou Doutoramentos) Reforço de Parcerias e Consórcios na criação de Laboratórios Associados da FCT ou Unidades de Investigação acreditadas pelas Agências de Financiamento Nacionais, em matéria de Investigação e Desenvolvimento (como é o bom exemplo de cooperação do IPS com o IP Leiria) Criação de novas Parcerias com Institutos Universitários nos domínios da Gestão e educação (a título de referencia com o ISCTE na oferta internacional de empreendedorismo no espaço europeu) Em relação ao Instituto Politécnico de Tomar. Faz todo o sentido manter a identidade e autonomia de cada um dos Institutos, mas também definir um plano de cooperação efetiva entre os dois Institutos aos seguintes níveis: a) Coordenação da Oferta Formativa de ensino b) Parcerias e eventuais Consórcios em Investigação Aplicada c) Parcerias e eventuais Consórcios em Ofertas de serviços à comunidade d) Parceria e consórcio no âmbito das Comunidades de Inovação e Conhecimento (que juntam Ensino Superior, Autarquias e Empresas) por meio de Investimentos Territoriais Integrados. Estes investimentos serão centrais na captação de financiamento conjunto para o período Há quem defenda que a designação dos politécnicos deverá alterar-se para Universidades de Ciências Aplicadas. Tem sentido? E que vantagens pode ter? Nesta matéria a experiência internacional (Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Finlândia, etc.) demonstra bem que a realidade do conceito de Universidade de Ciências Aplicadas varia significativamente de realidade nacional para realidade nacional. Pelo que, não sou defensor de uma aplicação de conceitos abstractos a realidades muito mais difusas. Mais importante do que transformar os Politécnicos em Universidades, é dignificar o conceito de Instituto Politécnico, retornar à sua missão original de impacto nas regiões e

7 territórios, de ensino profissionalizante, de proximidade cm as empresas e o ensino técnico de alta qualidade, promover investigação aplicada orientada aos mercados de trabalho e valorizar o extraordinário impacto que tem tido na formação de ensino superior de centenas de milhares de alunos. Onde os Politécnicos e as suas Instituições representativas (digo o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos CCISP) têm de ser muito claros e fortes no diálogo com o Ministério da Educação, é na clarificação dos seguintes aspectos: a) Identificação de uma Política Estratégica de Ensino Superior, que clarifique as diferenças e complementaridades entre as Universidades e os Politécnicos; b) Condições de igualdade tanto quanto possível das progressões nas careiras docentes; c) Clarificação da continuidade da Oferta Formativa dos CETs, que têm tido um impacto muito positivo na preparação de estudantes para o mercado de trabalho profissionalizado; d) Clarificação do que pretendem com os Ciclos Curtos de 2 anos de Formação ou Cursos de Formação Técnica Profissionalizados, e se os mesmo dão linha de continuidade para licenciaturas e carreira de ensino superior, constituindo assim um alargamento da oferta formativa dos Politécnicos e não uma secundarização ou terciarização dos Politécnicos. Na minha opinião, onde os Politécnicos devem focalizar a sua atuação estratégica é no seu DNA de sempre, onde têm vantagens competitivas e de impacto nos territórios e regiões onde se inserem: Inovação e Impacto nos Territórios e Regiões Ensino Empresarial e Profissionalizante As Comunidades da Inovação e do Conhecimento Proximidade Consultoria Empresarial especializada Parceria nas denominadas Comunidades da Inovação e Conhecimento (Enisno Superior, Autarquias e Empresas) que se vão operacionalizar nos Programas Operacionais no período através dos Investimentos Territoriais Integrados. 6 - A reorganização dos institutos pode levar ao encerramento de cursos ou de escolas? O que nos pode dizer relativamente ao caso do Politécnico de Santarém? Está fora de questão o encerramento de qualquer uma das 5 Escolas Superiores do IPS. Serão com toda a certeza encerrados cursos quando desadequados ao mercado e sem procura e bem como criados novos para a Oferta Formativa, de ensino, Investigação e Serviços à Comunidade do Instituto.

8 Para a concretização da sua missão, o P conta com cinco unidades org nicas, designadas por Escolas Superiores: scola Superior A r ria de Santarém SAS scola Superior de Desporto de Rio Maior SDRM scola Superior de ducaç o de Santarém (ESES); scola Superior de est o e ecnolo ia de Santarém S S scola Superior de Sa de de Santarém SSS Para além destas unidades org nicas, o designadamente: nstituto conta ainda com outras unidades, nidade de In esti aç o, qual compete coordenar a investigação cient fica no m ito do nstituto, em articulação com as scolas uperiores integradas nidade de formaç o p s-secund ria e profissional, qual compete, em articulação com as Escolas Superiores integradas, promover a formação não graduada e promover a articulação neste dom nio com outras instituiç es. nidade de apoio empre a ilidade e ao empreendedorismo, qual compete fomentar e desenvolver as atividades de fomento do empreendedorismo, no sentido da facilitação da empregabilidade dos alunos do IPS. O Instituto precisa de uma Forte Liderança e Coordenação Estratégica, pois ao mesmo tempo que deve centrar os seus esforços no Ensino e Investigação de Qualidade, deve simultaneamente aumentar de forma muito significativa os Serviços à Comunidade. Isto só pode ser alcançado valorizando a Oferta Formativa diferenciada e as competências específicas de cada uma das 5 Escolas Superiores. Mas garantindo a sua atuação Coordenada do ponto de vista estratégico. Em termos operacionais implica mudar a gestão atual que até agora tem sido ineficaz em:. colocar a funcionar de forma coordenada e em Pleno o Conselho Consultivo de Gestão do IPS e o Conselho de Gestão do IPS).. colocar em pleno funcionamento o Conselho Científico Pedagógico do Instituto, em coordenação estratégica com os Conselhos Técnico Científicos de cada uma das 5 Escolas Superiores.. coordenar o funcionamento das 4 Unidades orgânicas, a Unidade de Formação Pós- Secundária, Unidade de Investigação, Unidade de Apoio à Empregabilidade e ao Empreendedorismo e a Biblioteca, partilhando serviços e formas de contacto com a comunidade

9 . Racionalizar e modernizar os 10 serviços e gabinetes centrais do Instituto, numa lógica de facilitadores transversais das capacidades do Instituto e 5 Escolas Superiores.. Criar e dinamizar efetivamente Gabinete de Gestão de projetos que potencie de forma transversal ao Instituto os projetos e a internacionalização do instituto que são desenvolvidos operacionalmente pelas 5 Escolas e Unidades orgânicas, potenciando formas de crescimento exponencial das fontes de financiamento. Este executivo entende que para a concretização destas Estratégias é essencial adoptar medidas mais claras de Perspetiva de desenvolvimento dos funcionários docentes e não docentes Constituir condições para aumentar os níveis de qualificação dos docentes, nomeadamente para a obtenção do grau de doutoramento; Incentivar a frequência de cursos e ações de atualização e de especialização aos docentes e não docentes; Valorizar a presença, a participação e a representação institucional, dos docentes e não docentes, em estruturas socioprofissionais, grupos de trabalho e outras estruturas de âmbito nacional e internacional relacionadas com o campo de ação, especialização individual e com a missão do IPS; Reunir as condições necessárias para o normal processo de progressão nas carreiras dos docentes e não docentes. 7- Que tipo de parcerias externas defende para o Instituto? Assume-se no âmbito da reestruturação financeira sustentável do IPS a Parceria efetiva do Instituto com a comunidade, regional, nacional e internacional, através de um gabinete de gestão de projetos estratégico transversal ao Instituto, estabelecendo parcerias com resultados com as Autarquias, as duas Comunidades Intermunicipais da Região e as Comissões de Coordenação Regional (em particular do Alentejo), bem como e especialmente com as Empresas e em Particular a NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém. Financiamento Tradicional Orçamento de Estado Propinas de Alunos Pequenos Projectos Serviços à Comunidade Formação Especializada Serviços às Empresas Extensão à Comunidade Financiamento Internacional Horizonte 2020 Programas Operacionais Inovação Regional Atual: 90% Futuro: 35% Atual: 10% Futuro: 65%

10 A reorientação da Oferta Formativa dos cursos de diversos níveis das 5 Escolas Superiores do IPS, bem como o estabelecimento de parcerias ativas com estas instituições de âmbito regional, irá permitir a dinamização de projetos conjuntos no âmbito dos programas europeus de financiamento ao desenvolvimento regional e à Inovação (a título de exemplo, Parques Tecnológicos e os Desafios Sociedade de Food for the Future e Envelhecimento ativo), bem como a contratualização direta de prestações de serviços à Comunidade. A inovação nos Territórios, o entrosamento dos serviços à comunidade empresarial a partir da cooperação com as instituições de ensino superior e a internacionalização, são factores chave da mudança estratégica necessária. assim e e da Beneficiando das suas características de proximidade e no âmbito da Região do Vale do Tejo e mesmo do Oeste e Ribatejo, o Instituto vai assumir um conjunto de parcerias estratégicas que permitirão alavancar as suas competências resultante da sua missão no Ensino profissinalizante, Inovação nos Territórios, bem como da Investigação Desenvolvimento aplicados à realidade empresarial Região e dos municípios e autarquias que a constituem. O Financiamento na Europa dos 28 está definido para o próximo Quadro Comunitário de Apoio ( ) e constitui uma aposta estratégica na integração do Ensino, Investigação e Ciência, Tecnologia e Indústria. A Criação das Comunidades da inovação e do Conhecimento como factores de competitividade e Criação de Crescimento e Emprego devem ser potenciados pelo IPS como um parceiro ativo nestas redes. As oportunidades de financiamento quer na Europa, quer na cooperação com os Países de Língua Oficial Portuguesa constituem uma parte fundamental do Programa de acção para o financiamento sustentável do IPS. Financiamento Tradicional Orçamento de Estado Propinas de Alunos Pequenos Projectos Serviços à Comunidade Formação Especializada Serviços às Empresas Extensão à Comunidade Financiamento Internacional Horizonte 2020 Programas Operacionais Inovação Regional Atual: 90% Futuro: 35% Atual: 10% Futuro: 65%

11 A Estratégia de Internacionalização do Instituto deverá assim estar focalizada em duas dimensões fundamentais: 1) A cooperação e Financiamento na Europa 2) A cooperação Tecnológica, na Educação e Ciência com os Países de língua Oficial Portuguesa. 8- Qual é a sua estratégia para atrair novos alunos? A Missão do Instituto, nos domínios do Ensino, da Investigação e da prestação de serviços de Extensão à Comunidade só é verdadeiramente concretizada com um Plano estratégico que coloca o ensino de Qualidade e os estudantes/alunos no centro da actuação do Instituto, especialmente a sua integração em empresas. E naturalmente com um Plano de Comunicaçao global do Instituto para captação de alunos (inclusive de alunos da CPLP e ERASMUS) aproveitando o novo Estatuto dos Estudantes Internacionais. As medidas e acções concretas para concretizar este objetivo passam, por um lado, por melhorar signficativamente a qualidade de serviços de Apoio aos estudantes (ex. Melhorar o enquadramento dos alunos no âmbito dos Serviços de Ação Social, com respostas individualmente mais próximas e mais rápidas), mas simultaneamente, e também por garantir uma mais longa continuidade da interligação dos Antigos alunos à comunidade académica do Instituto (ex. Valorizar os antigos alunos do IPS pelo reconhecimento público dos seus trajetos académicos, profissionais e de outras áreas de relevância social). 9 - Como vê o sentido da recandidatura do professor Jorge Justino à presidência do Politécnico? Vejo a candidatura do Professor Jorge Justino como natural e numa linha de continuidade do trabalho que se propôs concretizar no passado. O contributo do professor Jorge Justino para a criação e crescimento do Instituto, até chegar à sua realidade de hoje é inquestionável. Sempre tive uma relação de respeito, ética e dignidade profissional para com o atual e ainda presidente do Instituto, quer como anterior Presidente do Conselho Geral, quer como Conselheiro membro do Conselho Geral, quer agora como candidato à Presidência do Instituto. O Ensino Superior Politécnico precisa hoje de uma equipa forte e dinâmica, mais jovem, com liderança forte e uma visão e arquitetura de futuro diferentes. A realidade de hoje do Ensino Politécnico exige uma modernidade, uma linguagem e uma arquitetura de futuro mais ajustada a uma geração mais internacional e com uma rede de

12 contactos internacionais alargada, bem como uma geração com experiência simultânea de gestão em sectores como o académico, o de gestão pública e o empresarial. Estou seguro que hoje, a minha candidatura e da minha equipa executiva é claramente distinta dos projetos de continuidade em relação ao passado do Professor Justino, e a nossa proposta de ação é mais forte em termos de Liderança, impacto na região, sustentabilidade e futuro estratégico para o Instituto Politécnico de Santarém na Região, no País e a nível internacional.

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