RECICLAGEM DO PLÁSTICO: SUA CONTRIBUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE E À REMUNERAÇÃO DO AGENTE AMBIENTAL

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1 RECICLAGEM DO PLÁSTICO: SUA CONTRIBUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE E À REMUNERAÇÃO DO AGENTE AMBIENTAL Antonio Carlos Dal acqua da Silva; Nilza Regina da Silva nilzaregina.silva@gmail.com Instituto Federal de Minas Gerais, Campus Bambuí-MG Instituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel Prof. Dr. Aldo Castaldi Desde os tempos mais remotos o lixo já era produzido em pequena quantidade e constituído de sobras de alimentos e o próprio meio ambiente o absorvia. Com a Revolução Industrial, começou a produção de objetos de consumo em larga escala pelas indústrias e a introdução de novas embalagens no mercado aumentou consideravelmente o volume e a diversidade dos resíduos gerados nas áreas urbanas. Hoje, o acúmulo de lixo é um fenômeno de crescimento acelerado das grandes e pequenas cidades fazendo com que as áreas disponíveis para depositá-lo se tornassem escassas. Ressalte-se ainda, o tratamento de resíduos sólidos urbanos que, pelo seu aumento crescente e devido à falta de alternativas tecnológicas de tratamento e disposição final, estão causando impactos ambientais de diferentes magnitudes. A reciclagem surge como uma opção muito importante. Segundo o Manual de Saneamento Básico da Fundação Nacional de Saúde (2004), a reciclagem é definida como uma série de atividades e processos, industriais ou não, que permitem separar, recuperar e transformar os materiais recicláveis componentes dos resíduos sólidos urbanos. Essas atividades levam a ação de reintroduzir os resíduos no ciclo produtivo. Ainda segundo esse manual, a reciclagem abrange quatro etapas que são: 1. A separação e classificação dos diversos tipos de materiais (vidros, papéis, plástico, metais); 2. O processamento para obtenção de fardos, materiais triturados ou produtos beneficiados, como granulados plásticos, recipientes limpos para reutilização direta, entre outros; 3. Comercialização dos materiais obtidos; 4. A reutilização desses produtos nos processos produtivos. Uma atividade importante que não é mencionada nesse manual é a coleta realizada por catadores, carroceiros ou sucateiros pelas ruas das pequenas e grandes cidades, cujo trabalho de pré-seleção, permite que os materiais cheguem para a separação e classificação em melhores qualidades. A separação dos materiais recicláveis provenientes dos resíduos domiciliares pode obter uma eficiência de 3 a 6% em peso, quando realizada por uma usina de reciclagem, dependendo da estrutura e tecnologia empregada na separação. No entanto, o material proveniente desse tipo de separação é geralmente muito sujo, contendo terra, gordura e outros contaminantes. Com isso, o beneficiamento do material pelas indústrias torna-se demasiadamente oneroso e mais complicado. O ideal de separação é aquele realizado pela população que separa os resíduos recicláveis em casa (MONTEIRO et al., 2001). De acordo com Oliveira (2001), a reciclagem consiste no aproveitamento de materiais inorgânicos contidos nos resíduos sólidos urbanos. Ademais, pode-se reduzir o consumo de energia; gerar menos poluição ambiental e visual; diminuir a extração de recursos naturais não renováveis; reduzir o volume (em até 20%) de rejeitos a serem destinados aos aterros sanitários e /ou lixões, aumentando a vida útil dos aterros; e ainda contribuir para a limpeza urbana e saúde pública. Para se fazer uma melhor seleção dos materiais recicláveis, o ideal, é a coleta seletiva, onde o material é separado na fonte geradora. As formas de reciclagem conforme Franchetti e Marconato (2003) podem ser: Primária: o produto, após o uso, retorna ao ciclo para ser utilizado de uma forma secundária, diferente de sua função original como reutilização de embalagens de plástico. Secundária: o produto retorna ao ciclo após uma operação de beneficiamento que consiste na limpeza de impurezas. O custo do beneficiamento pode ser elevado dependendo do tipo de material, como reciclagem de vidro e do plástico rígido. Terciária: o produto retorna ao ciclo após passar por operações físicas (térmicas) e por processos químicos e biológicos. As perdas de massa e o custo de reprocessamento dos materiais são elevados. Quaternária ou energética: recuperação de energia por meio de tratamento térmico aplicado aos resíduos plásticos. Utiliza os resíduos plásticos como combustível na geração de energia elétrica, razão pela qual se distingue da simples incineração. A energia contida em 1 kg de plásticos é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível. Em função da complexidade das operações, a reciclagem terciária é considerada uma forma de

2 tratamento. Os materiais inorgânicos que mais são reaproveitáveis, na coleta seletiva no Brasil são: papel /papelão, plásticos, vidros e metais (metais ferrosos e não ferrosos). A reciclagem trata o lixo como matéria-prima a ser reaproveitada em novos produtos e embora seja uma das mais vitais iniciativas para a defesa do meio ambiente, exige uma mobilização profunda e envolve a mudança de comportamentos de amplos setores da sociedade (OLIVEIRA, 2007). Deve-se ressaltar que sempre existe um custo econômico associado ao processo de reciclagem, principalmente quando relacionadas às legislações de controle de emissão, que resultam no emprego de novas tecnologias. Assim, em função da maior complexidade da coleta e da necessidade de equipamentos e veículos diferenciados, é inevitável o aumento dos custos associados para atender a reciclagem no processo de gestão. Portanto, o maior desafio no manejo de resíduos sólidos é encontrar o ponto de equilíbrio entre custos econômicos e a preservação do meio ambiente (HAMADA, 2003). Segundo CEMPRE (2002), a reciclagem é o resultado de uma série de atividades pela qual, materiais que se tornariam lixo, ou que estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matériaprima na manufatura de novos produtos. É uma atividade econômica que deve fazer parte de um conjunto de ações integradas. Entre os vários benefícios, destacam-se a economia de energia, preservação de recursos naturais, diminuição da quantidade de lixo a ser aterrada, diminuição de impactos ambientais, geração de novos negócios e de empregos diretos e indiretos. A reciclagem ideal é aquela proporcionada pela população que separa os resíduos recicláveis em casa, jogando no lixo apenas o material orgânico. O material reciclável que se encontra misturado no lixo domiciliar pode ser separado por meio de processos manuais e eletromecânicos, conseguindo-se em geral uma eficiência de apenas 3 a 6% em peso, dependendo do tamanho e do grau de sofisticação tecnológica da usina. De qualquer forma, o material separado em geral é sujo, com terra, com gordura e vários outros tipos de contaminantes. Por isso o beneficiamento correto desse material pelas indústrias é muito oneroso (IBAM, 2001). Os principais materiais recicláveis encontrados e comercializados, em maiores quantidades nos resíduos sólidos urbanos de acordo com CEMPRE (2008) são: 1. Plástico rígido e plástico filme: cerca de 22% dos plásticos rígidos e filme foram reciclados no Brasil em 2007, o que representa aproximadamente 326 mil toneladas por ano. Não há dados específicos para o plástico filme. Em média, o material corresponde a 29% do total de plásticos separados pelas cidades que fazem coleta seletiva. A taxa de reciclagem de plástico na Europa há anos está estabilizada em 22%, sendo que em alguns países a prática é impositiva e regulada por legislações complexas e custosas para a população local, diferentemente do Brasil, em que a reciclagem acontece de forma espontânea. Em 2007, cerca de um milhão de toneladas de plásticos rígido e filme foram produzidos. No Brasil, o maior mercado é o da reciclagem primária, que consiste na regeneração de um único tipo de resina separadamente. Este tipo de reciclagem absorve 5% do plástico consumido no País e é geralmente associada à produção industrial (pré-consumo). Segundo a pesquisa Ciclosoft, realizada em 405 municípios brasileiros, 22% da composição da coleta seletiva é de plástico. No Rio de Janeiro, essa percentagem representa 32,6%. 2. PET: no Brasil, aproximadamente 53% das embalagens pósconsumo foram efetivamente recicladas em 2007, totalizando toneladas das produzidas. As garrafas são recuperadas principalmente pelos catadores, além de fábricas e da coleta seletiva operada por municípios. O volume de PET reciclado no Brasil segue crescendo e retomou a taxa de dois dígitos: em 2007, o crescimento foi de 18,6% em relação a 2006, excedendo mesmo as previsões mais otimistas de ano anterior, que indicavam crescimento máximo de 6-7%. Em 2006 o Brasil atingiu o segundo lugar na reciclagem do PET, perdendo apenas para o Japão que reciclou 62%. Os demais foram: Europa, 3º lugar com 38,6%; Argentina, 4º lugar com 27,1%, Austrália, com 27,0%, EUA, 5º lugar com 23,5%e México, 7º lugar com 11% de índice de reciclagem em 2006 (ABIPET, 2007). A reciclagem das embalagens PET (Polietileno), como as garrafas de refrigerantes descartáveis, está em franca ascensão no Brasil. O material, que é um poliéster termoplástico, tem como características a leveza, a resistência e a transparência, ideais para satisfazer a demanda do consumo doméstico de refrigerantes e de outros produtos, como artigos de limpeza e comestíveis em geral. A evolução do mercado e os avanços tecnológicos têm impulsionado novas aplicações

3 para o PET reciclado, das cordas e fios de costura, aos carpetes, bandejas de ovos e frutas e novas garrafas para produtos não alimentícios, já que esta aplicação ainda não é permitida pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A reciclagem, além de impedir o lixo plástico de chegar aos aterros, utiliza apenas 0,3% da energia total necessária para a produção da resina virgem e também têm a vantagem de poder ser reciclado várias vezes sem prejudicar a qualidade do produto final. De acordo com Silva, Leão e Esperancini (2013), a Promoção Social do município de São Manuel (SP) cadastrou todos os catadores de lixo que executavam suas atividades no antigo lixão da cidade, para exercerem as atividades de Agente Ambiental na Associação de Catadores de Papel, Papelão e Materiais Recicláveis de São Manuel (ACAPEL). Ainda conforme os mesmos autores, essa Associação, fundada em fevereiro de 2003, evitou que fosse levada para o aterro sanitário uma quantidade de aproximadamente 2300 toneladas comercializadas no período 2003 até 2008, aumentando assim sua vida útil. O banco de dados deste trabalho abrangeu os anos de 2003 até 2011e foram coletados na ACAPEL. Silva, Leão e Esperancini (2010) mostram que a 2ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Meio Ambiente, realizada em julho de 1992 na cidade do Rio de Janeiro, já comprovava a preocupação com a questão ambiental. Declarado na ocasião pelo Dr. Maurice Strong, então Secretário Geral da Conferência, que aquela reunião seria a última chance para salvar o planeta. Desse encontro, resultou a Agenda 21 Global, que apresenta várias propostas, em seu capitulo 21, para a solução dos problemas causados por resíduos, principalmente, os resíduos sólidos urbanos (RSU). A Agência Nacional das Águas (2004) diz que no Brasil, o enfoque ambiental do problema do destino dos resíduos urbanos ainda é recente. Silva, Leão e Esperancini (2010) dizem que todas as etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos, que englobam desde a sua geração até sua disposição final, exigem soluções conjuntas entre os governantes e a sociedade, haja vista que o volume dos resíduos cresce em proporções geométricas, enquanto a solução para a questão aumenta em escala aritmética. Dados da pesquisa CEMPRE (2012) traz avanços na reciclagem brasileira. O estudo aponta que 27 milhões de brasileiros e 766 municípios do País já contam com coleta seletiva. Dos municípios brasileiros, 14% já contam com o serviço estruturado. Em comparação com os resultados obtidos em 2010, houve um incremento de, aproximadamente, 73% no número de cidades que realizam a coleta, saltando de 443 para 766. Oliveira (2007) já afirmava que o lixo brasileiro é considerado um dos mais ricos do mundo, e o processo de reciclagem é ancorado principalmente na catação informal. No Brasil os catadores que procuram se organizar tem apresentado resultados que despertam o interesse econômico de outros países. Machado et al. (2006) falam que a China, a Tailândia, a Índia e a Rússia mostram-se interessadas no modelo de associação para o desenvolvimento dessa atividade. Assim como no Brasil, esses países têm grande desigualdade social e de renda e enxergaram nas cooperativas, um meio de amenizá-las. Para Gouveia (2012) chegar-se-á a um desenvolvimento mais saudável, em uma perspectiva socialmente justa, ambientalmente sustentável, sanitariamente correta e economicamente solidária, se as decisões que envolvem o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos forem fundamentalmente decisões sobre saúde pública que requeiram a integração entre políticas econômicas, sociais e ambientais, garantindo a inclusão social efetiva de parcelas significativas da população. Este estudo versou sobre a receita financeira do agente ambiental, fazendo-se a composição do ganho total anual de cada catador segundo o item material plástico coletado, o qual é composto de quatro subgrupos: plástico fino, PET, plástico inferior A e plástico inferior B. Este trabalho foi desenvolvido de acordo com a descrição metodológica proposta a seguir: 1. Ordenação em magnitude crescente de receita mensal de cada item material, atribuindo postos de 1 a 13, considerando inclusive os possíveis empates da receita se existir; 2. A partir do ranqueamento, considerou-se ano a ano pesquisado e estabeleceu-se, para cada item, qual era a representação percentual, mês a mês desse ranqueamento em relação à soma das treze posições possíveis; 3. Fez-se a seguir a média aritmética do ranqueamento anual de cada item material, expressando em porcentagens a participação de cada item material na composição da renda anual; 4. Os valores de participação porcentual foram transformados em reais para a composição da renda total anual. Para esse cálculo, fez-se uma comparação do ganho anual de cada agente ambiental com os diversos itens

4 materiais coletados, para se saber qual a participação, em Reais, de cada componente no valor anual percebido pelos mesmos e no caso específico deste trabalho o plástico. A representatividade percentual anual do plástico no salário de cada agente ambiental foi: 1. plástico fino 11,09; 10,71; 13,19; 13,64; 12,18; 13,28; 13,74; 12,18 e 12,45, respectivamente em 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011; 2. PET 12,69; 12,82; 13,10; 10,62; 12,27; 12,91, 12,73, 12,27 e 13,83 nos mesmos anos; 3. plástico inferior A 8,79; 7,97; 9,62; 10,07; 9,34; 10,53; 11,08; 10,44 e 11,08 também de 2003 até 2011 e finalmente o 4. plástico inferior B 7,09; 7,23; 6,41; 6,41; 7,23; 7,97; 8,33; 8,88 e 8,33 nos anos pesquisados. A participação, em Reais, do grupo plástico no salário anual de cada agente nos anos de 2003 até 2011 foram (R$): 1. plástico fino 268,32; 509,97; 645,75; 680,90; 915,98; 1.133,84; 1.086,36; 1.259,84 e 1.109,64; 2. PET 307,01; 610,68; 641,35; 524,57; 922,75; 1.102,25, 1.006,50, 1.269,15 e 1.232,60; 3. plástico inferior A 212,65; 379,97; 470,97; 497,40; 702,41; 899,05; 876,04; 1.079,86 e 987,27; 4. plástico inferior B 171,43; 344,74; 313,82; 316,62; 543,72; 680,48; 658,61; 918,50 e 742,23. Estes resultados mostraram que o plástico fino e PET foram, em ordem de grandeza, os dois primeiros itens materiais que mais contribuíram no salário anual dos agentes ambientais nos nove anos estudados. Palavras-chave: salário, reciclagem, plástico. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO PET - O guia reciclabilidade das embalagens de PET: diretrizes para projetos de garrafas PET. São Paulo Disponível em: Acesso em 21 set AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Projeto de gerenciamento integrado das atividades desenvolvidas em terra na bacia do São Francisco. Estudo Técnico de Apoio ao PBHSF, Brasília, n. 4, Resíduos Sólidos Disponível em: < df>. Acesso em 20 set BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, p. CENTRO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. Programa de Bio Consciência. 2. ed. cor. Brasília: Compromisso Empresarial para a Reciclagem, p. CENTRO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Fichas técnicas Disponível em: < Acesso em 10 set CENTRO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM (CEMPRE) Disponível em: < Acesso em 10 set FRANCHETTI, S. M.; MARCONATO, J. C. A importância das propriedades físicas dos polímeros na reciclagem. Revista Química Nova na Escola, Viçosa, v. 18, p , nov GOUVEIA, N. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 6, p , HAMADA, J. Resíduos sólidos: conceituação e caracterização. Grupo de estudos de resíduos sólidos. Faculdade de Engenharia de Bauru. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Bauru, Disponível em: < Acesso em 15 set INSTITUTO BRASILEIRO DE ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, p.

5 MACHADO, B. A. et al. A importância social e econômica da implementação de cooperativas de materiais recicláveis. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ENEGEP), 26., 2006, Fortaleza. Disponível em: < Acesso em 15 set MONTEIRO, J. H. P. et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAMA, p. OLIVEIRA, E. M. Educação ambiental: uma possível abordagem. 2. ed. Brasília: IBAMA, OLIVEIRA, N. A. S. A produção e gerenciamento dos resíduos sólidos em Curitiba (PR) e as alternativas de contribuição com o meio ambiente. Revista Eletrônica Geografar. Curitiba, v. 2, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < < Acesso em: 15 set SILVA, N. R. da.; LEÃO, A. L.; ESPERANCINI, M. S. T. Análise econômica da triagem dos resíduos sólidos urbanos coletados por uma associação de São Manuel SP, f. Tese (Doutorado em Agronomia)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SILVA, N. R. da.; LEÃO, A. L.; ESPERANCINI, M. S. T. Perfil da renda e do volume dos resíduos sólidos urbanos da associação de catadores de São Manuel SP. Revista Energia na Agricultura, Botucatu, v. 28, n. 1, p , jan./mar f. Tese (Doutorado em Agronomia)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2010.

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