CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOMICILIARES NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN

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1 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOMICILIARES NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN Romênia Gurgel Vieira Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Comunicação e Automação/UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas - DCAT BR 110 Km 47. Bairro: Presidente Costa e Silva, CEP Mossoró - RN Fabiana Karla de Oliveira Martins Varella fkv@ufersa.edu.br Profª. Drª. do curso Engenharia de Energia/UFERSA/DCAT, Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Comunicação e Automação/UFERSA BR 110 Km 47. Bairro: Presidente Costa e Silva, CEP Mossoró - RN Resumo: Buscando minimizar os problemas relacionados à disposição final do resíduo sólido domiciliar, o presente trabalho tem como objetivo estimar o potencial de conservação de energia elétrica através da reciclagem dos resíduos sólidos urbanos coletados pelo programa de coleta seletiva na área residencial da cidade de Mossoró/RN. Para isso, inicialmente foi realizada uma pesquisa junto à Prefeitura Municipal de Mossoró/RN e, às Associações de coleta seletiva que trabalham na cidade, onde foi possível fazer um levantamento da geração e, coleta de reciclagem de lixo do Município. De posse dos dados, foi avaliado o potencial de energia conservado atualmente através da reciclagem. Os resultados obtidos permitiram concluir que o cenário atual de conservação de energia através da reciclagem de resíduos é bastante otimista, entretanto ainda há possiblidade de crescimento desse potencial de conservação. Palavras-Chave: Resíduo sólido urbano, Reciclagem, Conservação de energia. 1 INTRODUÇÃO Com o crescimento populacional apresentado nas últimas décadas vem se observando um aumento considerável na produção de resíduos sólidos, aliado a um nível de consumo desenfreado da população em geral. Esse aumento na geração de lixo tem levantado questões sobre a forma de consumo dos recursos, e principalmente o descarte dos resíduos sólidos urbanos gerados. A solução para o tratamento adequado e destinação final do Resíduo Sólido Urbano (RSU) tornou-se um desafio importante para a sociedade, visto que a deposição in natura do lixo gera um foco de poluição ambiental, e uma ameaça à saúde pública. Existem diversos tipos de tratamentos e de destinação final que podem ser dados aos resíduos, e a reciclagem se apresenta como uma forma de gestão do RSU que permite a conservação da energia elétrica,

2 uma vez que a transformação da matéria-prima bruta pode ser bem mais energointesiva do que o reaproveitamento desta já transformada e descartada. Diante do contexto apresentado, fica evidente que a atividade de reciclagem pode ser bastante lucrativa, movimentando a economia do país e gerando renda para comunidades de baixa renda e associações de catadores de lixo. Além disso, tal processo ainda possibilita conservar energia elétrica e minimizar os impactos ao meio ambiente. 2 POTENCIAL DE RECICLAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO SETOR RESIDENCIAL DE MOSSORÓ A estimativa do potencial de reciclagem no setor residencial do Município de Mossoró foi realizada através de uma pesquisa dividida em duas etapas. A primeira corresponde a uma coleta de dados através de questionários aplicados durante visitas nos locais de interesse, e a segunda correspondente à pesquisa bibliográfica para verificar a energia potencialmente conservável em vários tipos de resíduos recicláveis. Para a execução da primeira etapa, foi necessário contatar à Prefeitura Municipal de Mossoró, em especial a Secretaria de Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes (SESUTRA) que é o departamento responsável pela coleta de lixo na cidade de Mossoró. Aplicou-se à SESUTRA um questionário objetivo e simplificado com a finalidade de coletar dados sobre a geração e destinação final dos resíduos sólidos da cidade de Mossoró, como também conhecer a atual situação em relação à coleta seletiva e reciclagem dos RSU s no Município. De posse das informações obtidas através do questionário aplicado, foi possível contatar às Associações de coleta seletiva de lixo, ACREVI (Associação Comunitária Reciclando para a Vida) e ASCAMAREM (Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Mossoró), que são responsáveis por realizar a triagem do resíduo e venderem para indústrias recicladoras. Junto às Associações, obtiveram-se as quantidades de resíduos recicláveis coletados e vendidos na cidade de Mossoró/RN. A partir de então foi iniciada a segunda etapa da pesquisa, referente ao potencial de energia conservável através da reciclagem de cada tipo de resíduo. Através do contato estabelecido com a SESUTRA, foi possível saber que a coleta de lixo abrange toda a área urbana do Município e todo resíduo coletado atualmente é disposto no aterro sanitário municipal, à exceção dos resíduos sólidos provenientes da construção, resíduos recicláveis e resíduos de podas de árvores, os quais são dispostos no aterro sanitário. O recolhimento dos materiais recicláveis realizados pelas Associações abrange 18 bairros da cidade, de um total de 30 bairros oficiais, segundo a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Territorial e Ambiental 1 (SEDETEMA). Os critérios utilizados para escolha dos bairros assistidos com a coleta seletiva são, a densidade demográfica, a área do bairro, a existência de algum trabalho com relação à coleta seletiva, e renda per capita da população da região. O sistema de coleta seletiva funciona como mostra a Figura 1. Primeiramente o resíduo reciclável é coletado pela Prefeitura nos bairros contemplados pela coleta seletiva e é levado às Associações. Em seguida, já nos galpões das Associações, o resíduo passa por uma triagem preliminar onde é separado por tipo de material (plástico, vidro, papel e metal). Classificados os resíduos, é feita uma segunda triagem onde são separados por tipos de plásticos, tipos de papel, tipos de metal e tipos de vidro. 1 Contato pessoal com a SEDETEMA, em abril de 2012.

3 Figura 1 - Processo de seletividade dos resíduos Coleta Triagem por tipo de resíduo Triagem por espécie de resíduo O resíduo prensado em blocos Venda do material Fonte: VIEIRA, 2012 Realizada a segunda triagem, todo o material é prensado em blocos separados por espécie de resíduo e segue para venda às indústrias recicladoras, que é a destinação final do processo. 2.1 Oferta Quantidade de Resíduo Sólido Urbano Produzido A quantidade de resíduo sólido produzido foi calculada considerando-se dados do ano de 2011, a fim de tornar a pesquisa mais completa, utilizando uma série de dados mais longa e mais recente. De acordo com a pesquisa realizada, o Município apresentou uma média de coleta diária de 150 toneladas de resíduos sólidos urbanos, no ano de 2011, somente no setor residencial, o que se estima que, naquele ano de 2011, 0,632kg de lixo são gerados diariamente por habitante. Observando a Tabela 1, que fornecem os dados de 2011, a média diária por habitante de geração de RSU na cidade de Mossoró é notadamente inferior à média per capita do estado do Rio Grande do Norte que é de 0,929 kg/hab/dia (ABRELPE, 2011). Tabela 1 - Coleta e Geração de RSU no Município de Mossoró em 2011 População Urbana RSU coletado RSU Gerado Cidade (hab) (t/dia) (t/dia) Mossoró ,632 Fonte: VIEIRA, Índice (kg/hab/dia) Das 150 toneladas coletadas em média diariamente no Município, não se sabe ao certo quantas toneladas de resíduo reciclável são coletadas e levadas às Associações, pois a pesagem do material somente é realizada após o processo de triagem ilustrado na Figura 1 e quando já está pronto para venda. Em visita às Associações de coleta seletiva ASCAMEREM e ACREVI foi possível verificar quanto do resíduo sólido urbano reciclável é vendido mensalmente. A Tabela 2 apresenta a média mensal de material reciclável vendido no ano de 2011 para o cobre, alumínio, vidro, papel, plástico, papelão e ferro. Tabela 2 - Média mensal por tipo de material vendido em 2011 Material Média (ton/mês) Cobre 0,31 Alumínio 0,59 Vidro 6,51 Papel 6,57 Plástico 9,93 Papelão 12,76 Ferro 15,34 Total 52,01 Fonte: VIEIRA, 2012

4 Na Tabela 2, observa-se que o cobre e o alumínio são os materiais menos vendidos, e segundo as Associações, a explicação para isto está no fato de serem materiais facilmente vendidos em sucatas e de alto valor comercial, portanto os catadores de lixo nas ruas o recolhem e vendem antes que os resíduos cheguem às Associações. Ainda sobre a Tabela 2, o total apresentado corresponde à média de resíduo sólido urbano vendido mensalmente pelas Associações, ou seja, o material efetivamente reciclado. Essa média representa 35% do total mensal de resíduo coletado na cidade de Mossoró, ou seja, 35% das 150 toneladas coletadas mensalmente. 2.2 Conservação da Energia Através da Reciclagem O processo de fabricação dos materiais utilizados na indústria agrega uma quantidade de energia para cada tipo de material (PIUNTI, 2001). O potencial de energia que poderá ser conservada através da reciclagem dos resíduos é sinônimo de energia evitada, ou energia que deixa de ser consumida, minimizando a geração de resíduo, e a necessidade de geração de energia elétrica. A quantidade de energia conservada varia de acordo com o material e o processo de fabricação envolvido, assim, para este trabalho foram escolhidos o alumínio, metais ferrosos, plástico, papel, papelão e vidro por serem potencialmente energointensivos, e por corresponderem à maior proporção dos resíduos sólidos urbanos domiciliares. Alumínio Na produção do alumínio, utilizado mais comumente na produção de latas, é necessário extrair bauxita, um minério que deverá passar por beneficiamento para posteriormente se transformar em alumínio. Para cada tonelada de metal são necessárias cinco toneladas de minério, portanto a produção a partir do alumínio recuperado evita a extração da bauxita (PIUNTI, 2001). Uma das características principais desse metal é que ele é 100% reciclável, podendo ser reutilizado diversas vezes sem perdas na sua qualidade. A reciclagem do alumínio pode economizar aproximadamente 14 MWh para cada tonelada de metal reciclado (STREB, 2004). Metais Ferrosos A grande vantagem da reciclagem de metais ferrosos é evitar despesas da fase de processamento do minério em metal. Essa fase envolve um alto consumo de energia, e requer transporte de grandes volumes de matéria-prima e instalações caras, destinadas a produção em grande escala. Geralmente os metais ferrosos que são reciclados, são direcionados para as usinas de fundição, onde o metal é colocado em fornos elétricos. Após atingir o ponto de fusão, material é moldado em placas metálicas, que serão cortadas em forma de chapas de aço. São economizados aproximadamente 6 MWh por tonelada de material reciclado nesse processo (STREB, 2004). Plástico Para os plásticos, a principal vantagem da reciclagem é a diminuição do consumo de petróleo, pois quase todos os tipos de plástico derivam desse recurso, com equivalência de 1 kg de plástico produzido para cada 1 litro de petróleo consumido em energia (PIUNTI, 2001). Entretanto, a reciclagem do plástico limita-se às misturas de diferentes materiais e impurezas como gordura; restos orgânicos; grampos, entre outros, portanto a qualidade do plástico vai depender da fonte de separação. Segundo Streb (2004), para cada tonelada de plástico reciclado, podem ser conservados aproximadamente 5 MWh de energia elétrica.

5 Papel e Papelão O processo de reciclagem do papel é ainda amplamente discutido, pois há quem não concorde com essa prática. Segundo Penido (2000), muitas vezes a energia consumida na produção de papel reciclado é maior do que a energia consumida partir da extração da celulose no processo primário. Além disso, ainda segundo Penido (2000), a reciclagem de papel consome muita água, havendo necessidade de tomar precauções para que não haja contaminação dos rios através de efluentes líquidos. Apesar dessas controvérsias, de acordo com Streb (2004), para cada tonelada de papel reciclado podem ser economizados 3,5 MWh. Vidro O vidro é um material durável, inerte e de alto índice de reaproveitamento nas residências. É fabricado a partir de areia; feldspato; barrilha e calcário, matérias-primas baratas e fáceis de extrair. A reciclagem do vidro ocorre através da mistura dos cacos dos resíduos com as matériasprimas virgens. Entretanto, não se pode misturar outros tipos de vidro, como plano, espelhos ou vidros utilizados na construção civil, bem como louça, terra e cerâmica, pois prejudicam a qualidade do vidro e também dos fornos (PIUNTI, 2001). Dentre os materiais tradicionalmente recicláveis, o vidro é o que apresenta menor potencial de conservação de energia, apenas 0,5 MWh de energia elétrica aproximadamente pode ser evitada (STREB, 2004). As informações apresentadas neste item possibilitarão estimar o potencial de conservação de energia (com base em informações do ano de 2011) da geração total dos resíduos sólidos urbanos no Município de Mossoró, como também dos dados obtidos juntos às Associações de coleta seletiva. Tal estimativa, que será apresentada no item subsequente, poderá ser calculada multiplicando-se o valor correspondente de resíduo gerado, pelo valor teórico do potencial para minimizar o consumo de energia elétrica para cada tipo de material. O resultado do cálculo é a estimativa do potencial de energia elétrica evitada em MWh/ton de resíduo. 2.3 Estimativa do Potencial Conservável Para a estimativa do potencial de energia elétrica conservável através da reciclagem no Município de Mossoró, foram consideradas as médias dos resíduos sólidos produzidos mensalmente, já apresentadas na Tabela 2, item 2.1, e além desses dados, considerou-se a energia potencialmente conservável, para cada tipo de material, aquelas já mostradas no item 2.2. Para o cálculo da estimativa não foi levada em consideração a energia potencialmente conservável do cobre, por não existir referências do potencial de conservação na literatura. A Tabela 3 apresenta o potencial estimado de energia conservável por mês em MWh, na cidade de Mossoró para o ano de 2011, calculado com base nos dados obtidos ao longo da realização da pesquisa.

6 Tabela 3 - Estimativa do potencial mensal de conservação de energia em 2011 Material Estimativa do Potencial Energia Potencialmente Média de Energia Conservável (MWh/ton) (ton/mês) Conservável (MWh) Vidro 0,61 6,51 3,97 Papel e Papelão 3,5 19,33 67,64 Plástico 5,31 9,93 52,73 Ferro 6,06 15,34 92,96 Alumínio 14,25 0,59 8,40 Total 52,1 225,70 Fonte: VIEIRA, 2012 Segundo a Tabela 3, o potencial mensal de energia elétrica conservável é de 225,7 MWh, sendo um total bastante significativo, considerando que o consumo médio mensal, por unidade consumidora na região nordeste é de 97 kwh (EPE, 2008). Sendo assim, o potencial de conservação de energia elétrica, através da reciclagem, da cidade de Mossoró para o ano de 2011 equivale, em média, ao consumo de aproximadamente 2300 unidades consumidoras. A Figura 2 ilustra os resultados obtidos na Tabela 3 para melhor visualização dos dados referentes ao potencial de conservação de energia elétrica através da reciclagem de cada tipo de material coletado. Figura 2 Energia elétrica potencialmente evitável no Município de Mossoró para o ano de 2011 (Cenário Atual) MWh/mês Papel e Alumíni Plástico Ferro Vidro Papelão o Energia Conservável 67,64 52,73 8,40 92,96 3,97 Categoria do Material Fonte: VIEIRA, 2012 Observa-se na Figura 2, que o ferro é o material que, na estimativa apresentada, detém maior potencial de conservação. Tal resultado já era esperado, visto que este é o material mais vendido pelas Associações de coleta seletiva, como mostra a Tabela 2, item 2.2. A estimativa do cenário atual, ou seja, onde 35% 2 dos resíduos coletados são vendidos pelas Associações é bastante otimista. Considerando que o potencial de reciclagem do resíduo sólido urbano gerado no Brasil é de 45% (CEMPRE, 2010), sugere que aumentando a 2 Corresponde à média mensal de resíduos sólidos urbanos recolhidos e efetivamente reciclados, calculada com base nos dados obtidos durante a pesquisa.

7 abrangência da coleta seletiva, e promovendo campanhas de conscientização da população, resultados mais relevantes podem ser obtidos. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O lixo gerado pela sociedade atual cria sérios problemas ambientais e de saúde pública, e a sua gestão e destinação final se apresenta como um dos maiores desafios para o século. A reciclagem se apresenta como uma alternativa à gestão do RSU, e pode trazer consideráveis benefícios econômicos, sociais e ambientais. Cada material tem uma capacidade técnica de reciclagem, cada produto pode ser reciclado pelo menos uma vez. Com isso tem-se um potencial de conservação de energia por tonelada de material reciclado. Além do potencial de conservação de energia agregado a cada material, reciclando os resíduos pode-se diminuir as áreas para disposição de lixo; conservar os recursos naturais; diminuir o lixo disposto em aterros e consequentemente reduzir o volume de gás metano lançado na atmosfera. De acordo com os resultados obtidos através da pesquisa, atualmente no Município de Mossoró, são gerados e coletados em média 150 toneladas diárias de resíduos sólidos domiciliares dispostos em aterro sanitário. O índice de geração de resíduo por habitante é de 0,632 Kg diariamente, uma média baixa se comparada a do estado de Rio Grande do Norte. Dentro da média de resíduos coletados mensalmente, 35% são reciclados através das duas Associações de coleta seletiva existentes na cidade, ACREVI e ASCAMAREM. As Associações recolhem, separam e vendem o material reciclável. O cenário atual é bastante otimista, visto que o potencial de reciclagem do lixo brasileiro é de 45%. Os resíduos reciclados atualmente no Município estimam um potencial de conservação da energia de 225,70 MWh. Essa energia que deixa de ser consumida poderia abastecer em média 2300 residências se considerada a média de consumo de energia elétrica na região nordeste. A estimativa de conservação de energia atual é significativa, mas a média de resíduos domiciliares reciclados ainda pode ser explorada, visto que são reciclados 35% dos resíduos e a parcela reciclável do lixo segundo a literatura corresponde a uma média de 45%. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem, Disponível em: < Acesso em: 5 de Março de Consumo Residencial de Energia Elétrica na Região Nordeste. EPE, Empresa de Pesquisa Energética, Disponível em: < _1.pdf>. Acesso em: 23 de Fevereiro de Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. ABRELPE, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, Disponível em: < Acesso em: 27 de Julho de 2011 PIUNTI, Regina Célia. A coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Domésticos: Considerações Energéticas, Ambientais e Sociais para a Região das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari SP. Tese de Mestrado. Campinas, 2001.

8 STREB, Cleci Shalemberger. Resíduo Sólido Domiciliar: Potencial de Minimização e Conservação de Energia com Reciclagem em Municípios da Região Metropolitana de Campinas. Tese de Doutorado. Campinas, VIEIRA, Romênia Gurgel. Estimativa do potencial de conservação de energia elétrica através da reciclagem de resíduos sólidos urbanos domiciliares coletados na cidade de Mossoró-RN. Mossoró, ELETRIC ENERGY CONSERVATION BY RECYCLING URBAN SOLID WASTE AT MOSSORÓ-RN CITY Abstract: Looking for minimize problems related to the urban solid waste final disposal, this paper intends to estimate the potential of electric energy conservation throw recycling the urban solid waste collected by the selective collection on the residential area on Mossoró/RN city. First of all, a research was made on Mossoró s City Hall, such as the Associations who work on the selective collection, where was possible know datas about the generation, collect and recycling on the City. Knowing these datas, the preserved energy potential by recycling could be evaluated. The results allowed conclude that the current situation of electric energy conservation by recycling waste it s very optimist, however there s still a possibility to increase this potential. Key-words: Urban solid waste, Recycling, Energy Coservation.

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