ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas
|
|
- Francisca Barreiro do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas Av. Dr. Cardoso de Mello, º andar. Cj.131. Vila Olímpia. São Paulo. SP / Tel: /1491. Fax: abrafati@abrafati.com.br / Site: Entidade Gestora Técnica TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 CEP: São Paulo SP/ fone fax (11) / site: / tesistpq@tesis.com.br Setorial da Qualidade de Tintas Imobiliárias Resumo Executivo do Relatório Setorial nº 033 Emissão Agosto/2011 A Entidade Gestora Técnica é a responsável pelas informações contidas nesse Relatório Setorial. <1076/RS033A>
2 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 33 DOCUMENTO 1076/RS033A DATA: AGOSTO/2011 TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 2/33
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA EMPRESA EM CREDENCIAMENTO EMPRESAS NÃO-PARTICIPANTES DO PROGRAMA NORMALIZAÇÃO ADOTADA ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO MÉTODOS DE ENSAIO CONSIDERAÇÕES FEITAS NESTE RELATÓRIO SETORIAL REQUISITOS ANALISADOS EMPRESAS PARTICIPANTES EMPRESAS NÃO-PARTICIPANTES CRITÉRIO DE CONFORMIDADE CRITÉRIO DE NÃO-CONFORMIDADE PERCENTUAL DE APROVAÇÃO DAS EMPRESAS EVOLUÇÃO DO SETOR INDICADOR DE CONFORMIDADE SETORIAL ANEXO TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 1/33
4 1 INTRODUÇÃO Desde novembro de 2002 vem sendo implementado pela ABRAFATI - Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas o Setorial da Qualidade de Tintas Imobiliárias. A empresa responsável pela gestão técnica é a TESIS Tecnologia de Sistemas em Engenharia Ltda. O tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos que garantam que as tintas imobiliárias colocadas à disposição dos usuários da construção civil apresentem satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia competitiva entre fabricantes, visando: atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em adequação com as necessidades dos usuários; prover de confiança os participantes do, que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida; prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo alcançada; fornecer informações que permitam o combate a não- sistemática. Este Setorial da Qualidade segue o regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos SiMaC do Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) do Ministério das Cidades do Governo Federal ( conforme Portaria nº310/2009 publicada em 20/08/10 no Diário Oficial da União, que vem contemplando o desenvolvimento de programas de qualidade por empresas privadas que estejam em parceria e cooperação, compreendendo a cadeia produtiva desde a matéria-prima até o produto final. Assim sendo, para atingir o objetivo, o realiza nesta etapa a verificação da qualidade de tintas imobiliárias abordando inicialmente as tintas látex econômicas, massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, as tintas látex nos níveis de qualidade Standard e Premium, tintas a óleo e vernizes de uso interior. Tal verificação da qualidade é feita através de auditorias de produto, que consistem na realização de visitas nas unidades fabris das empresas participantes ou em credenciamento junto ao para a coleta de amostras, e na aquisição de amostras de empresas não participantes em revendas de materiais de construção. As amostras são enviadas para ensaios no laboratório institucional do, Laboratório de Tintas do SENAI Mário Amato, e seus resultados são divulgados nos relatórios de auditoria (confidenciais, que são enviados apenas para a empresa participante ou em credenciamento) e nos relatórios setoriais, nos quais são apresentados os panoramas gerais do setor. As auditorias em fábricas e revendas são realizadas uma vez a cada trimestre para cada marca e para cada unidade fabril, dos produtos analisados no âmbito do. O fluxograma de funcionamento e a interação entre os diversos participantes do estão ilustrados na figura 1 a seguir. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 2/33
5 Figura 1 - Fluxograma de funcionamento do TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 3/33
6 2 OBJETIVO Este Resumo Executivo do Relatório Setorial n 033 do Setorial da Qualidade de Tintas Imobiliárias tem o objetivo de apresentar um extrato das informações do setor em função das análises realizadas n de tintas látex (econômicas, Standard e Premium), massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior coletadas no período de março/2011 a maio/2011 nas unidades fabris das empresas participantes e nas revendas de materiais de construção. 3 EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL Neste Relatório Setorial, está sendo analisado o : das tintas látex econômicas fabricadas pelas empresas participantes, por empresas não-participantes ou em credenciamento junto ao ; das tintas látex nos níveis Standard e Premium produzidas por empresas participantes, não-participantes ou em credenciamento junto ao ; das massas niveladoras (interiores e interiores/exteriores) produzidas por empresas participantes, não-participantes ou em credenciamento junto ao ; dos esmaltes sintéticos nível Standard e tintas a óleo produzidos pelas empresas participantes, não participantes ou em credenciamento junto ao ; dos vernizes brilhantes de uso interior produzidos por empresas participantes ou em credenciamento junto ao. 3.1 EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA As empresas apresentadas na tabela 1 participam do da Qualidade, sendo que suas responsabilidades estão definidas no documento SQ/IT084 Fundamentos do de Garantia da Qualidade de Tintas Imobiliárias. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 4/33
7 Tabela 1 - Empresas participantes do Empresas AKZO NOBEL LTDA. ANJO QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Localização (cidade/estado) Mauá/SP Recife/PE Criciúma/SC São Bernardo do Campo/SP BASF S/A Santa Cruz/RJ Jaboatão dos Guararapes/PE CARTINT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA. DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. DOVAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. EUCATEX TINTAS E VERNIZES LTDA. HIDROTINTAS INDÚSTRIA E COMERCIO DE TINTAS LTDA. HYDRONORTH S/A KILLING S.A. TINTAS E ADESIVOS MAZA PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. MONTANA QUÍMICA S.A NACIONAL ARCO-ÍRIS INDÚSTRIA E COMERCIO DE TINTAS LTDA. NOVA ROCHA INDÚSTRIA DE TINTAS LTDA. Guarulhos/SP São José dos Pinhais/PR São Bernardo do Campo/SP Salto/SP Maracanau/CE Cambé/PR Novo Hamburgo/RS Mococa/SP São Paulo/SP Acarape/CE Aparecida de Goiânia/GO Aparecida de Goiânia/GO PPG INDUSTRIAL DO BRASIL TINTAS E VERNIZES LTDA. Diadema/SP Gravataí/RS Sumaré/SP RENNER SAYERLACK S/A RESICOLOR INDÚSTRIA DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Cajamar/SP Palmeiras de Goiás/GO Siderópolis/SC Taboão da Serra/SP SHERWIN WILLIAMS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Sumaré/SP Igarassu/PE TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 5/33
8 Tabela 1 (continuação)- Empresas participantes do Empresas Localização (cidade/estado) TINTAS HIDRACOR S/A TINTAS IQUINE LTDA. UNIVERSO TINTAS E VERNIZES LTDA. VERBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA. Maracanau/CE Jaboatão dos Guararapes/PE Serra/ES Diadema/SP Benevides/PA Teresina/PI 3.2 EMPRESAS EM CREDENCIAMENTO As empresas apresentadas na tabela 2 encontram-se em processo de credenciamento junto ao da Qualidade, ou seja, estão sendo submetidas a auditorias intensivas como forma de verificar suas condições para o credenciamento. As condições para o credenciamento de uma empresa junto ao estão estabelecidas no documento SQ/IT085 Condições para o Credenciamento de Fabricantes Junto ao de Garantia da Qualidade de Tintas Imobiliárias. Tabela 2 - Empresas em credenciamento junto ao Empresas BASE NORDESTE INDÚSTRIA LTDA. EUROAMERICAN DO BRASIL IMPORTAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. INDÚSTRIA ELÉTRICA MARANGONI MARETTI LTDA. Localização (cidade/estado) Salvador/BA Jandira/SP Mogi Mirim/SP INDÚSTRIAS QUÍMICAS IRAJÁ LTDA. São Paulo/SP LUZTOL INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Aparecida de Goiânia/GO MANCHESTER QUÍMICA DO BRASIL S.A. Itatiba/SP NATRICORES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA. Santana de Parnaíba/SP Piracicaba SP TINTAS ALESSI LTDA. TINTAS REAL COMPANY INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA. TSA QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Mandirituba/PR Guarulhos/SP Criciúma/SC TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 6/33
9 3.3 EMPRESAS NÃO-PARTICIPANTES DO PROGRAMA No período abordado neste documento, o da Qualidade acompanhou, em revendas de materiais de construção, 27 empresas não-participantes, totalizando 30 marcas de tintas látex econômicas, 12 marcas de tintas látex Standard ou Premium, 14 marcas de massas niveladoras, 07 marcas de esmaltes sintéticos Standard e 01 marca de tinta a óleo. 4 NORMALIZAÇÃO ADOTADA 4.1 ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO A verificação da qualidade das tintas imobiliárias auditadas está sendo feita com base nos documentos normativos descritos a seguir: TINTAS LÁTEX (ECONÔMICAS, STANDARD E PREMIUM) NBR 15079:2011 Tintas para construção civil Especificação dos requisitos mínimos de de tintas para edificações não industriais Tinta látex nas cores claras. MASSAS NIVELADORAS NBR 15348:2006 Tintas para construção civil Massa niveladora monocomponente à base de dispersão aquosa para alvenaria Requisitos. ESMALTES SINTÉTICOS STANDARD E TINTAS A ÓLEO NBR 15494:2010 Tintas para construção civil - Tinta brilhante à base de solvente com secagem oxidativa - Requisitos de de tintas para edificações não industriais. VERNIZ BRILHANTE A BASE DE SOLVENTE DE USO INTERIOR P.N. 02: Tintas para construção civil Verniz brilhante a base de solvente para uso interior Requisitos de de tintas para edificações não industriais. 4.2 MÉTODOS DE ENSAIO A tabela 3, a seguir, apresenta uma síntese dos métodos de ensaios adotados no âmbito do e a tabela 4 os limites mínimos dos requisitos de constantes nos documentos normativos de especificação, contemplados no item 4.1, das tintas látex (econômicas, Standard e Premium), massas niveladoras e esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 7/33
10 Tabela 3 - Documentos normativos utilizados na realização dos PRODUTO TINTA LÁTEX ECONÔMICA TINTA LÁTEX STANDARD E PREMIUM MASSA NIVELADORA ESMALTE SINTÉTICO STANDARD E TINTAS A ÓLEO VERNIZ DOCUMENTOS NORMATIVOS NBR 14942:2003 Determinação do poder de cobertura de tinta seca NBR 14943:2003 Determinação do poder de cobertura de tinta úmida NBR 15078:2004 Resistência à abrasão úmida sem pasta abrasiva NBR 14942:2003 Determinação do poder de cobertura de tinta seca NBR 14943:2003 Determinação do poder de cobertura de tinta úmida NBR 14940:2010 Resistência à abrasão úmida NBR 15303:2005 Determinação da absorção de água de massa niveladora NBR 15312:2005 Determinação da resistência à abrasão de massa niveladora NBR 15299:2005 Determinação de brilho NBR 15311:2010 Determinação do tempo de secagem de tintas e vernizes por medida instrumental NBR 15314:2005 Determinação do poder de cobertura em película de tinta seca obtida por extensão NBR 15315:2005 Determinação do teor de sólidos NBR 15299:2005 Determinação de brilho NBR 15311:2010 Determinação do tempo de secagem de tintas e vernizes por medida instrumental NBR 15315:2005 Determinação do teor de sólidos TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 8/33
11 MASSA NIVELADORA STANDARD E PREMIUM TINTA LÁTEX ECONÔMICA Tabela 4 Requisitos Normativos PRODUTO REQUISITO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO Análise de marcação do recipiente O recipiente deve indicar, além das informações exigidas por lei (razão social e número do CNPJ do fabricante, prazo de validade, número do lote, marca comercial, nome do produto e conteúdo), informações referentes a: indicação do nível de qualidade (econômica, Standard ou Premium) diluição, preparação da superfície, condições ambientais para execução da pintura, intervalo entre demãos e tempo de secagem. -- Determinação do poder de cobertura de tinta seca Determinação do poder de cobertura de tinta úmida Determinação da resistência à abrasão úmida sem pasta abrasiva Este ensaio mede o poder de cobertura de uma película de tinta seca, que é a área máxima aplicada (m 2 ) por unidade de volume (L) que apresenta razão de contraste de 98,5%. Este ensaio mede o poder de cobertura em uma extensão de tinta imediatamente após a sua aplicação sobre uma cartela padrão (leneta). Este ensaio mede o número de ciclos necessários para remoção da tinta em no mínimo 80% da área percorrida pela escova. Mínimo de 4,0 m 2 /L para tinta látex econômicas Mínimo de 55,0 % para tinta látex econômicas Mínimo de 100 ciclos para tinta látex econômicas Análise de marcação do recipiente O recipiente deve indicar, além das informações exigidas por lei (razão social e número do CNPJ do fabricante, prazo de validade, número do lote, marca comercial, nome do produto e conteúdo), informações referentes a: indicação do nível de qualidade (econômica, Standard ou Premium) diluição, preparação da superfície, condições ambientais para execução da pintura, intervalo entre demãos e tempo de secagem. -- Determinação do Poder de Cobertura de Tinta Seca Determinação do Poder de Cobertura de Tinta Úmida Determinação da resistência à abrasão úmida com pasta abrasiva Análise de marcação do recipiente Determinação da resistência à abrasão de massa niveladora Determinação da absorção de água de massa niveladora Este ensaio mede o poder de cobertura de uma película de tinta seca, que é a área máxima aplicada (m 2 ) por unidade de volume (L) que apresenta razão de contraste de 98,5%. Este ensaio mede o poder de cobertura em uma extensão de tinta imediatamente após a sua aplicação sobre uma cartela padrão (leneta). Este ensaio mede o número de ciclos necessários para remoção da tinta em uma linha contínua perpendicular ao ressalto. O recipiente deve indicar, além das informações exigidas por lei (razão social e número do CNPJ do fabricante, prazo de validade, número do lote, marca comercial, nome do produto e conteúdo), informações referentes às instruções de preparo da superfície e tempo de secagem. Este ensaio determina a resistência à abrasão de massa niveladora com base na medição da quantidade de massa niveladora seca desbastada durante um número pré-determinado de ciclos de lixamento. Este ensaio determina a sensibilidade à água de massa niveladora com base na medição da quantidade de água absorvida pela massa niveladora após um determinado período de tempo de imersão. Mínimo de 5,0 m 2 /L para tinta látex Standard Mínimo de 6,0 m 2 /L para tinta látex Premium Mínimo de 85,0 % para tinta látex Standard Mínimo de 90,0 % para tinta látex Premium Mínimo de 40 ciclos para tinta látex Standard Mínimo de 100 ciclos para tinta látex Premium -- Máximo de 10g (massa interior) Máximo de 5g (massa interior/exterior) Máximo de 15% (massa interior) Máximo de 18% (massa interior/exterior) TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 9/33
12 VERNIZ BRILHANTE A BASE DE SOLVENTE PARA USO INTERIOR ESMALTES SINTÉTICOS STANDARD E TINTAS A ÓLEO Resumo Executivo do Relatório Setorial n 033A AGOSTO/2011 Tabela 4 (continuação) Requisitos Normativos PRODUTO REQUISITO DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO Análise de marcação do recipiente O recipiente deve indicar, além das informações exigidas por lei (razão social e número do CNPJ do fabricante, prazo de validade, número do lote, marca comercial, nome do produto e conteúdo), informações referentes às instruções para o preparo da superfície, condições ambientais, intervalo entre demãos, tempo de secagem, diluição ou a designação pronto para uso, precauções de segurança. -- Determinação do tempo de secagem de tintas e vernizes por medida instrumental Este ensaio determina o tempo de secagem de uma película de tinta por medida instrumental. Máximo 10h Determinação de brilho Este ensaio determina o brilho em películas de tintas ou vernizes, com base na medida fotoelétrica da reflexão da luz. Mínimo 70UB Determinação do poder de cobertura de tinta seca por extensão Este ensaio mede o poder de cobertura de uma película de tinta seca, que é a razão de contraste quociente entre a intensidade de luz refletida em duas superfícies distintas ou em partes distintas da mesma superfície. Mínimo 75% (esmalte sintético branco) Mínimo 85% (esmalte sintético preto) Determinação do teor de sólidos Este ensaio determina o teor de partículas sólidas em tintas, vernizes e produtos similares através da diferença de peso observada antes e após o corpo-de-prova ter sido seco em estufa. Mínimo 35% Análise de marcação do recipiente O recipiente deve indicar, além das informações exigidas por lei (razão social e número do CNPJ do fabricante, prazo de validade, número do lote, marca comercial, nome do produto e conteúdo), informações referentes às instruções para o preparo da superfície, condições ambientais, intervalo entre demãos, tempo de secagem, diluição ou a designação pronto para uso, precauções de segurança. -- Determinação do tempo de secagem de tintas e vernizes por medida instrumental Este ensaio determina o tempo de secagem de uma película de tinta por medida instrumental. Máximo 12:00h Determinação de brilho Este ensaio determina o brilho em películas de tintas ou vernizes, com base na medida fotoelétrica da reflexão da luz, no caso do verniz com aplicação em cartão de PVC preto. Mínimo 80UB Determinação do teor de sólidos Este ensaio determina o teor de partículas sólidas em tintas, vernizes e produtos similares através da diferença de peso observada antes e após o corpo-de-prova ter sido seco em estufa. Mínimo 40% TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 10/33
13 5 CONSIDERAÇÕES FEITAS NESTE RELATÓRIO SETORIAL Para a elaboração deste relatório, foram adotadas as seguintes considerações: 5.1 REQUISITOS ANALISADOS EMPRESAS PARTICIPANTES Para as empresas participantes, são analisados todos os requisitos de preconizados para os produtos-alvo, nas normas brasileiras. Além disso, é feita a análise com relação às marcações de embalagem das tintas látex de acordo com a NBR 15079:2011, bem como a comparação entre o rendimento indicado na embalagem e o resultado do ensaio de poder de cobertura de tinta seca. Os n de tinta látex (econômica, Standard e Premium), massa niveladora, esmalte sintético Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior, coletadas no período de março/2011 a maio/2011, constam da tabela EMPRESAS NÃO-PARTICIPANTES No caso das tintas látex (econômicas, Standard e Premium), massas niveladoras e esmaltes sintéticos Standard de empresas que não participam do, a verificação dos requisitos descritos foi planejada de forma a reduzir os custos e prazos dos ensaios. Tal planejamento foi efetuado a partir das seguintes premissas: Estabelecimento de uma ordem para execução dos ensaios, de acordo com o histórico apresentado pela respectiva marca; Interrupção da seqüência dos ensaios quando for constatada uma não-. Nas figuras 2, 3 e 4 constam exemplos de fluxogramas de ensaios para as tintas látex, massas niveladoras e esmaltes sintéticos Standard, respectivamente. Resistência à abrasão úmida (com ou sem pasta abrasiva) Poder de cobertura de tinta seca Figura 2 - Exemplo de fluxograma de ensaio de tinta látex Absorção de água Resistência à abrasão Figura 3 - Exemplo de fluxograma de ensaio de massa niveladora TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 11/33
14 Tempo de Secagem Determinação do teor de sólidos Brilho Poder de cobertura de tinta seca por extensão Figura 4 - Exemplo de fluxograma de ensaio de esmalte sintético Standard 5.2 CRITÉRIO DE CONFORMIDADE Os resultados obtidos nos ensaios d de tintas látex (econômicas, Standard e Premium), massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior são comparados com os requisitos mínimos de adotados nas respectivas especificações citadas no item 4.1, para verificação da das marcas auditadas. Nesta etapa do, Empresas Qualificadas são empresas participantes do da Qualidade que tenham um histórico e mantenham constante a de todas as marcas de tintas látex (econômicas, Standard e Premium) em relação à NBR 15079, de todas as marcas de massas niveladoras em relação à NBR 15348, todas as marcas de esmaltes sintéticos Standard e tintas a óleo em relação à NBR e de todas as marcas de vernizes brilhantes a base de solvente para uso interior em relação ao P.N. 02: Assim sendo, uma empresa é considerada qualificada se todas as marcas de tintas látex (econômicas, Standard e Premium), massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior produzidas, em todas unidades fabris, forem consideradas aprovadas simultaneamente nos seguintes requisitos de : TINTAS LÁTEX ECONÔMICAS o Análise de marcação do recipiente e rendimento; o Resistência à abrasão úmida sem pasta abrasiva; o Poder de cobertura de tinta seca; o Poder de cobertura de tinta úmida. TINTAS LÁTEX STANDARD E PREMIUM o Análise de marcação do recipiente e rendimento; o Resistência à abrasão úmida com pasta abrasiva; o Poder de cobertura de tinta seca; o Poder de cobertura de tinta úmida. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 12/33
15 MASSAS NIVELADORAS (uso interior e uso exterior/interior) o Absorção de água; o Resistência à abrasão. ESMALTES SINTÉTICOS STANDARD E TINTAS A ÓLEO o Determinação do teor de sólidos; o Tempo de secagem por medida instrumental; o Poder de cobertura de tinta seca por extensão; o Brilho. VERNIZES DE USO INTERIOR o Determinação do teor de sólidos; o Tempo de secagem por medida instrumental; o Brilho. Cabe destacar que, no momento, o requisito da marcação do recipiente é de caráter informativo, apenas para as massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior, e não atua como critério de d, para esses produtos. 5.3 CRITÉRIO DE NÃO-CONFORMIDADE São consideradas empresas não-conformes as empresas que produzem sistematicamente tintas látex (econômica, Standard ou Premium) que não atendam a um ou mais requisitos especificados na NBR (resistência à abrasão úmida sem e com pasta abrasiva, respectivamente, poder de cobertura de tinta úmida e poder de cobertura de tinta seca), massas niveladoras que não atendam um ou mais requisitos constantes na NBR (resistência à abrasão e absorção de água) ou esmaltes sintéticos Standard que não atendam um ou mais requisitos constantes na NBR (determinação do teor de sólidos, tempo de secagem por medida instrumental, poder de cobertura de tinta seca por extensão, brilho inicial). A caracterização da não- se dá através da existência de um histórico de resultados de ensaios não-conformes em qualquer um dos requisitos citados anteriormente. Cabe destacar que a não inclusão de uma empresa na relação de empresas não-conformes não significa que o fabricante produza tinta látex (econômica, Standard ou Premium) em com a NBR 15079, ou massa niveladora em com a NBR 15348, ou esmalte sintético Standard em com a NBR PERCENTUAL DE APROVAÇÃO DAS EMPRESAS Apresenta-se na tabela 5 os percentuais de aprovação das empresas participantes e dos não participantes ou em credenciamento junto ao, em relação a cada um dos requisitos normativos, para cada produto. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 13/33
16 Tabela 5 - Percentual de das empresas participantes e não participantes do programa PRODUTO Requisito de ÍNDICE GERAL DE APROVAÇÃO Empresas Participantes Não participantes Análise de marcação do recipiente 75,0% (15/20) 13,0% (03/23) TINTA LÁTEX ECONÔMICA Poder de cobertura de tinta seca 95,0% (19/20) 38,5% (05/13) Poder de cobertura de tinta úmida 100% (20/20) 100% (09/09) Resistência à abrasão sem pasta abrasiva 100% (20/20) 31,8% (07/22) Análise de marcação do recipiente 78,9% (15/19) 16,7% (02/12) TINTA LÁTEX STANDARD Poder de cobertura de tinta seca 100% (19/19) 54,5% (06/11) Poder de cobertura de tinta úmida 100% (19/19) 55,6% (05/09) Resistência à abrasão com pasta abrasiva 100% (19/19) 50,0% (06/12) Análise de marcação do recipiente 82,4% (14/17) 27,3% (03/11) TINTA LÁTEX PREMIUM MASSA NIVELADORA Poder de cobertura de tinta seca 100% (17/17) 42,9% (03/07) Poder de cobertura de tinta úmida 100% (17/17) 80,0% (04/05) Resistência à abrasão com pasta abrasiva 100% (17/17) 36,4% (04/11) Análise de marcação do recipiente 90,0% (18/20) 35,7% (05/14) Absorção de água 100% (20/20) 64,3% (09/14) Resistência à abrasão 100% (20/20) 41,7% (05/12) Análise de marcação do recipiente 63,2% (12/19) 18,2% (02/11) ESMALTE SINTÉTICO STANDARD E TINTA A ÓLEO Teor de sólidos 100% (19/19) 45,4% (05/11) Tempo de secagem 100% (19/19) 57,1% (04/07) Poder de cobertura de tinta seca por extensão 100% (19/19) 100% (05/05) Brilho 100% (19/19) 100% (05/05) Análise de marcação do recipiente 84,2% (16/19) 25,0% (01/04) VERNIZ Teor de sólidos 100% (19/19) 100% (04/04) Tempo de secagem 100% (19/19) 100% (04/04) Brilho 100% (19/19) 100% (04/04) TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 14/33
17 7 EVOLUÇÃO DO SETOR Nas figuras 5 a 10 é apresentada a evolução da qualidade das empresas participantes do da Qualidade de Tintas Imobiliárias nos produtos alvo, quais sejam: tintas látex (econômica, Standard e Premium), massas niveladores, esmalte sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes de uso interior. Figura 5 - Evolução das empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nas tintas látex econômicas no âmbito do de Qualidade TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 15/33
18 Figura 6 - Empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nas tintas látex Standard no âmbito do de Qualidade Figura 7 - Empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nas tintas látex Premium no âmbito do de Qualidade TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 16/33
19 Figura 8 - Evolução das empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nas massas niveladoras no âmbito do de Qualidade Figura 9 - Evolução das empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nos esmaltes sintéticos e tintas a óleo no âmbito do de Qualidade TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 17/33
20 Figura 10 - Evolução das empresas PARTICIPANTES para cada análise realizada nos vernizes no âmbito do de Qualidade Por fim é realizada uma comparação entre as verificações realizadas no Relatório Setorial n 30 (RS 030 período: junho/2010 a agosto/2010), Relatório Setorial n 31 (RS 031 período: setembro/2010 a novembro/2010), Relatório Setorial n 32 (RS 032 período: dezembro/2010 a fevereiro/2011) e Relatório Setorial n 33 (RS 033 período: março/2011 a maio/2011), com a evolução da d, unidade fabril e empresas para cada um dos produtos avaliados, quais sejam: tintas látex (econômica, Standard e Premium), massas niveladoras, esmaltes sintéticos Standard, tintas a óleo e vernizes. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 18/33
21 Tabela 6 - Análise das tintas látex econômicas nos requisitos de RS 030 RS 031 RS 032 RS das 43 amostras foram aprovadas nos 3 23 de 23 unidades fabris 16 de 16 empresas nos 32 das 32 amostras foram aprovadas nos 3 23 de 23 unidades fabris 16 de 16 empresas nos 56 das 57 amostras (98,2%) foram aprovadas nos 3 27 de 28 unidades fabris (96,4%) 19 de 20 empresas (95,0%) nos 46 das 49 amostras (93,9%) foram aprovadas nos 3 26 de 27 unidades fabris (96,3%) 19 de 20 empresas (95,0%) nos Tabela 7 - Análise das tintas látex Standard nos requisitos de RS 030 RS 031 RS 032 RS das 20 amostras (95,0%) foram aprovadas nos 3 20 de 21 unidades fabris (95,2%) 14 de 15 empresas (93,3%) nos 20 das 21 amostras (95,2%) foram aprovadas nos 3 20 de 21 unidades fabris (95,2%) 14 de 15 empresas (93,3%) nos 27 das 27 amostras foram aprovadas nos 3 25 de 25 unidades fabris 19 de 19 empresas nos 21 das 21 amostras (95,5%) foram aprovadas nos 3 25 de 25 unidades fabris 19 de 19 empresas nos TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 19/33
22 Tabela 8 - Análise das tintas látex Premium nos requisitos de RS 030 RS 031 RS 032 RS das 11 amostras foram aprovadas nos 3 19 das 19 unidades fabris 15 das 15 empresas nos 23 das 23 amostras foram aprovadas nos 3 19 das 19 unidades fabris 15 das 15 empresas nos 17 das 18 amostras (94,4%) foram aprovadas nos 3 20 das 21 unidades fabris (95,2%) 16 das 17 empresas (94,1%) nos 26 das 26 amostras foram aprovadas nos 3 21 das 21 unidades fabris 17 das 17 empresas nos Tabela 9 - Análise das massas niveladoras nos requisitos de RS 030 RS 031 RS 032 RS das 45 amostras foram aprovadas nos 2 23 de 23 unidades fabris 16 de 16 empresas nos 39 das 39 amostras foram aprovadas nos 2 23 de 23 unidades fabris 16 de 16 empresas nos 51 das 53 amostras (96,2%) foram aprovadas nos 2 26 de 27 unidades fabris (96,3%) 19 de 20 empresas (95,0%) nos 47 das 47 amostras foram aprovadas nos 2 27 de 27 unidades fabris 20 de 20 empresas nos TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 20/33
23 Tabela 10 - Análise dos esmaltes sintéticos Standard e tintas a óleo nos requisitos de RS 029 RS 031 RS 032 RS de 41 amostras nos 4 17 de 17 unidades fabris 15 de 15 empresas nos 34 de 34 amostras nos 4 17 de 17 unidades fabris 15 de 15 empresas nos 44 de 45 amostras (97,8%) nos 4 20 de 20 unidades fabris 19 de 19 empresas nos 32 de 32 amostras nos 4 20 de 20 unidades fabris 19 de 19 empresas nos Tabela 11 - Análise dos vernizes nos requisitos de RS 030 RS 031 RS 032 RS de 12 amostras nos 3 16 de 16 unidades fabris 15 de 15 empresas nos 10 de 10 amostras nos 3 16 de 16 unidades fabris 15 de 15 empresas nos 18 de 18 amostras nos 3 19 de 19 unidades fabris 18 de 18 empresas nos 12 de 12 amostras nos 3 20 de 20 unidades fabris 19 de 19 empresas nos TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 21/33
ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas Av. Dr. Cardoso de Mello, 1340. 13º andar. Cj.131. Vila Olímpia. São Paulo. SP. 04548-004 / Tel: 11 3054-1482/1491.
Leia maisABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas Av. Dr. Cardoso de Mello, 1340. 13º andar. Cj.131. Vila Olímpia. São Paulo. SP. 04548-004 / Tel: 11 3054-1482/1491.
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA BRANCOS CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORAL 3 EM 1
EMPRESAS QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 40 de abril de 2013 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA BRANCOS CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORAL 3 EM 1
EMPRESAS QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 41 de julho de 2013 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 013 JULHO/2006 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 005 JULHO/2004 - ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA - BRANCOS CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORAL 3 EM 1
QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 48 de abril de 2015 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia)
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 43
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 40
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 010 OUTUBRO/2005 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
- ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 012 ABRIL/2006 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA ACRÍLICO PREMIUM CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORAL 3 EM 1
QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 50 de outubro de 2015 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia)
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO
Leia maisQUALIHAB - TINTAS IMOBILIÁRIAS
AKZONOBEL LTDA. Mauá/SP Recife/PE ANJO QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Cricuma/ SC e tintas a óleo Paredex Tinta para Parede Coralar Tinta Látex Coralar Tinta para Paredes Coral Construtora - Econômica Coral Direto
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RELATÓRIO SETORIAL N
Leia maisABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas Av. Dr. Cardoso de Mello, 1340. 13º andar. Cj.131. Vila Olímpia. São Paulo. SP. 04548-004 / Tel: 11 3054-1482/1491.
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA BRANCOS CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORALMUR ZERO ODOR CORAL MASSA CORRIDA CORAL MASSA ACRÍLICA
QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 35 de janeiro de 2012 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia de Sistemas em Engenharia) (em
Leia maisPROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
SINAPROCIM: SINPROCIM: SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
ABRAFATI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RELATÓRIO COMPLETO
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 38
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 47
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 60
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RESUMO EXECUTIVO
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 62
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RESUMO EXECUTIVO
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 61
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RESUMO EXECUTIVO
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Angélica 1968 cj. 53/54 I Higienópolis I CEP-01228 200 I São Paulo I SP http://www.afap.org.br
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 011
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 011 JANEIRO/2006 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
Leia maisEMPRESAS QUALIFICADAS. massas niveladoras CORAL DECORA BRANCOS CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL DECORA LUZ & ESPAÇO CORAL 3 EM 1
QUALIFICADAS E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 39 de janeiro de 2013 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia)
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 55
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO
Leia maisQUALIHAB - TINTAS IMOBILIÁRIAS
AKZONOBEL LTDA. Mauá/SP Recife/PE CARTINT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA. Guarulhos/ SP Paredex Tinta Para Parede Coralar Tinta Látex Coralar Tinta Acrílica Coral Construtora - Econômica Coral Direto
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS
Relatório Setorial n 057A JULHO/2017 ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RELATÓRIO SETORIAL
Leia maisRESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO SETORIAL N o 59
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS 7 TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO RESUMO EXECUTIVO
Leia maisMARCAS COMERCIALIZADAS. Massas niveladoras CORAL MASSA CORRIDA CORAL MASSA ACRÍLICA CORAL CONSTRUTORA - MASSA CORRIDA
S E NÃO-CONFORMES (Conforme Resumo Executivo do Relatório Setorial Nº 61 de julho de 2018 da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia) (em
Leia maisABIPLAR Associação Brasileira da Indústria de Piso Laminado de Alta Resistência
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABIPLAR Associação Brasileira da Indústria de Piso Laminado de Alta Resistência Rua Dr. Renato Paes de Barros, 714 - Conj. 82 - CEP 04530-001 São Paulo SP / Fone:
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO
Leia maisRelatório Setorial nº019
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira do Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br Entidade Gestora
Leia maisPrefeitura Municipal de Patos de Minas Secretaria Municipal de Administração. PREGÃO Nr. 094/2009 ANEXO I. Proposta de Preços. Processo: 9580/2009
PREGÃO Nr. 094/2009 ANEXO I Proposta de Preços Processo: 9580/2009 Razão Social do Licitante: CNPJ: Insc. Estadual: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: Telefone : Fax : e-mail : INFORMACÕES PARA PAGAMENTOS
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel/Fax: (21) 2524-0128 Site: www.anicer.com.br E-mail:
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira de Materiais Compósitos Av. Professor Almeida Prado, 532 - Prédio 31 - Térreo - Sala 1 Cidade Universitária - 05508-901 São Paulo - SP - Tel/Fax:
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87 Condomínio Villa Lobos Office Park Vila Hamburguesa 05319-000
Leia maisPortaria n.º 141, de 27 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA. OBJETO: Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tintas para Construção Civil.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 4, de 27 de março de 204. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br
Leia maisEntidade Gestora Técnica
1 SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisSecretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades
O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat o Sistema Nacional de Qualificação de Materiais e Componentes e Sistemas Construtivos 28 de novembro de 2008 Secretaria Nacional de Habitação
Leia maisCARTA CONVITE FUnC 022/2014
CARTA CONVITE FUnC 022/2014 A FUnC encaminha a presente Carta Convite, para se houver interesse, participar do processo de fornecimento dos seguintes materiais e serviços: ABERTURA DE PROPOSTAS PARA REFORMA
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento
Leia maisORÇAMENTO ESTIMADO Item I Especificação Qude. Preço Unitário Valor Total
Item I Especificação Qude. Preço Unitário Valor Total I.1 I.2 I.3 I.4 I.5 I.6 I.7 I.8 I.9 I.10 I.11 I.12 I.13 I.14 I.15 I.16 TINTA ACRÍLICA COR VERMELHO RUGOSO NR 93, Galão de 3,60 litros, REFERÊNCIA:
Leia maisKIT Nº 14 KIT Nº 2 0.905
KIT Nº 1 KIT Nº 2 01 Bandeja Grande Ref.0.2823 01 Rolo de Espuma Pop 23 cm Ref.0.13 com cabo Ref. 0.2072 01 Rolo de Espuma Pop 09 cm com cabo Ref. 0.1109. 01 Rolo de Espuma Pop 05 cm c/ cabo Ref. 0.1105
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS
QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Alumínio - ABR/2001: AFEAL implementa o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Esquadrias de Alumínio. O referido programa está inserido no Programa
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia mais170 MASSA ACRÍLICA GLASURIT 18L 152233 MASSA ACRÍLICA GLASURIT 3,6L. Unidade
152178 ÁGUARRAS 1L SUVINIL 152182 ÁGUARRAS 5L SUVINIL 429 FUNDO BRANCO EPOXI 2,7L 170 MASSA ACRÍLICA GLASURIT 18L 152233 MASSA ACRÍLICA GLASURIT 3,6L 155342 QUEROSENE FARBEN 5L CX C/4 Un. 155341 QUEROSENE
Leia maisEntidade Gestora Técnica
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE LAJES Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4051 Fax: (11) 3149-4049 www.abilaje.com.br abilaje@terra.com.br Entidade Gestora
Leia maisEstrutura do Ministério das Cidades
Estrutura do Ministério das Cidades Ministro Conselho Nacional das Cidades Secretarias Gabinete Sec. Executiva Habitação Saneamento Ambiental Transporte e da Mobilidade Urbana Programas Urbanos PBQP-H
Leia maisAnexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia
Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia MEMORIAL DESCRITIVO Anexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia Sumário 1.Considerações gerais...1 2.Serviços
Leia maisConselho Regional de Educação Física da 4ª Região CREF4/SP
Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região CREF4/SP COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 73/2015 Objeto: Aquisição de materiais para execução de pequenos reparos e manutenção nas paredes, sanitários e no cofre
Leia maisDOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT
DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades de desempenho; Condução de experimentos e discussões técnicas; Garantia da qualidade das medidas metrologia
Leia maisResidencial Recanto do Horizonte
MEMORIAL DESCRITIVO Residencial Recanto do Horizonte FUNDAÇÃO E ESTRUTURA As Fundações serão executadas de acordo com o projeto estrutural, elaborado de acordo com as normas técnicas pertinentes e baseadas
Leia maisFunção: previsão do comportamento. Ensaios: realizados em condições padronizadas para permitir reprodutibilidade
ENSAIOS ENSAIOS DE DESEMPENHO Função: previsão do comportamento Proteção da superfície Efeito estético Ensaios: realizados em condições padronizadas para permitir reprodutibilidade Tipos de ensaio Tinta
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisPROCEDIMENTOS DE PINTURA
1 PROCEDIMENTOS DE PINTURA 2 PROCEDIMENTOS DE PINTURA 01.00 SISTEMA DE PINTURA PARA ACABAMENTO FINAL EM LATEX PVA 01.01 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 1. GESSO (PLACA/PASTA) - Aplicar fundo preparador de parede
Leia maisPODER JUDICIÁRIO Tribunal Superior Eleitoral Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Pregão Eletrônico Nº 00020/2014(SRP)
1 de 5 22/05/2014 13:36 PREGÃO ELETRÔNICO PODER JUDICIÁRIO Tribunal Superior Eleitoral Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro Pregão Eletrônico Nº 00020/2014(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR 01.769.241/0001-62
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisCOMO REALIZAR UMA EXCELENTE PINTURA PREDIAL!
COMO REALIZAR UMA EXCELENTE PINTURA PREDIAL! Na execução de uma PINTURA, devemos levar em consideração os vários fatores que envolvem as etapas deste processo e suas particularidades. Por exemplo, temos
Leia maisBT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036
BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor
Leia maisNANOTECNOLOGIA NA PINTURA DE SEU PREDIO
NANOTECNOLOGIA NA PINTURA DE SEU PREDIO saiba como reduzir os custos de condomínio com a pintura predial mantenha a cor original da pintura, com garantia de 8 conheça as vantagens do revestimento microcerâmico
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisII Workshop de Desempenho
II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações
Leia maisDESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N : ET-810-CGC-007 USUÁRIO: CEGÁS 1 de 7 FOLHA: OBJETO AMPLIAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDIMENTO A CLIENTES REV. Í N D I C E D E R E
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisAFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
Cliente: AFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084. Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172084 Sistemas construtivos inovadores X avaliação técnica com abordagem de desempenho X SINAT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentada no SIMPÓSIO ALAGOANO DE ENGENHARIA
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisAv Dr. Cardoso de Mello, 1340 - cjto. 131 - Vila Olímpia Cep: 04548-004 - São Paulo - SP Fone/Fax: 11 3054-1480
www.abrafati.com.br Av Dr. Cardoso de Mello, 1340 - cjto. 131 - Vila Olímpia Cep: 04548-004 - São Paulo - SP Fone/Fax: 11 3054-1480 Rua Júlio Diniz, 56 - cjto 41 - Vila Olímpia Cep: 04547-090 - São Paulo
Leia maisAvaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H
PBQP-H INMETRO Programas Setoriais da Qualidade EGT credenciada pelo PBQP-H e acreditada pelo INMETRO Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H Mais de 250 ensaios acreditados pelo INMETRO SINAT
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS
ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável
Leia mais