Autarquias Locais Atribuições e Competências

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1 Distritais de Castelo Branco, Guarda e Portalegre 25 de Maio de 2013 Autarquias Locais Atribuições e Competências

2 Sumário Introdução; Finanças Locais e Orçamento; Lei nº 159/99 de 14/09 - Estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais; Lei nº 169/99 de 18/09 - Quadro de competências e regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias; Associativismo Intermunicipal; Reforma das entidades intermunicipais. A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

3 1.Introdução CIM (23) AM (2) Associativismo Intermunicipal Sector Empresarial Local Municípios (308) Freguesias (4259) Legenda: CIM Comunidades Intermunicipais; AM Áreas Metropolitanas 1

4 1.Introdução Órgãos de cada uma das categorias de autarquias locais e regionais

5 1.Introdução Recursos financeiros Sustentabilidade Qualidade de Serviço Público endividamento Competitividade Desenvolvimento local

6 Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais Lei das Finanças Locais Reorganização dos serviços municipais Reorganização Administrativa Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) Racionalização da Atividade Empresarial Local

7 2. Finanças Locais e Orçamento Lei n.º 2/2007 de 15 de Janeiro Finanças Locais Gestão Previsional Plano e Orçamento Plano Plurianual Plano Anual de Atividades Sumário executivo Compete ao órgão executivo elaborar e submeter à aprovação do órgão deliberativo dois documentos de Gestão Previsional: As Opções do Plano e a proposta do Orçamento Documentos de Gestão Previsional: Compete ao órgão executivo elaborar e submeter à aprovação do órgão deliberativo dois documentos de Gestão Previsional: As Opções do Plano e a proposta do Orçamento. A Câmara Municipal aprova documentos e submete-os à Assembleia Municipal; a Junta de Freguesia aprova documentos e submete-os à Assembleia de Freguesia. As Grandes Opções do Plano são compostas por dois documentos: O Plano Plurianual de Investimentos e o Plano Anual de Atividades. O primeiro (PPI) descreve com um horizonte de 4 anos quais os projetos e ações que implicam Investimento (aquisição de bens de capital). O segundo (PA) é um documento que deverá servir como apoio ao primeiro, explicando ou detalhando o PPI para o seu primeiro ano. Os Planos estão organizados segundo grandes Objetivos (ex: Educação, Cultura, Proteção Civil, etc.). O Plano de Atividades, não tendo um formato obrigatório, em principio será um documento mais político; com um texto de apoio; com um quadro semelhante ao PPI para esse ano, mas onde também constem outras despesas relacionadas com os Objetivos e Programas mencionados; e outras informações que se revelem de interesse. O Orçamento, é o documento que descreve detalhadamente, para esse ano, (por classificação económica e orgânica), em que rubricas e em que departamentos da autarquia se prevê gastar determinadas verbas, bem como por onde se irão arrecadar as respetivas receitas.

8 2. Finanças Locais e Orçamento Lei n.º 2/2007 de 15 de Janeiro Finanças Locais Prestação de Contas Balanço Demonstração Resultados POCAL e LCPA A contabilidade das autarquias locais respeita o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), podendo ainda dispor de outros instrumentos necessários à boa gestão e ao controlo dos dinheiros e outros ativos públicos, nos termos previstos na lei. Documentos de Prestação de Contas: Balanço O Balanço é um quadro que representa o património da autarquia num determinado momento. De um lado encontramos o conjunto de bens e direitos (o Ativo); do outro aquilo que se deve (o Passivo). A diferença entre um e o outro são os Fundos Próprios. Os Fundos Próprios são constituídos em 93% pelo saldo da conta 51 Património (análise a nível nacional). No entanto, em muitos casos, por todo o país, o inventário municipal ainda se encontra incompleto, o que influência de forma bastante sensível os resultados apurados. É importante ir acompanhando a situação do Passivo, nomeadamente no que diz respeito às dívidas a terceiros, quer de médio e longo prazo, quer de curto prazo. O que está em dívida, não foi executado em despesas do orçamento (e logo no Plano), logo, por exemplo, uma boa poupança corrente (diferença entre Receitas e Despesas correntes) pode ser fruto de um aumento do endividamento. Um aumento do endividamento pode refletir uma situação de aumento do investimento ou da qualidade e quantidade dos serviços prestados, mas também pode esconder situações de despesismo descontrolado. Demonstração de Resultados Ao contrário do Balanço, que mostra determinadas grandezas num determinado período, a Demonstração de Resultados mostra como se formaram os resultados ao longo do período de tempo. Os resultados decompõem-se em Resultados Operacionais (aqueles diretamente associados à atividade da autarquia); Resultados Financeiros (aqueles ligados à aplicação dos recursos financeiros e à atividade de financiamento); e Resultados Extraordinários (aqueles não associados à atividade corrente do município). De acordo com o POCAL, os Resultados Líquidos do Exercício, a serem positivos, são repartidos entre Reservas Legais e Património.

9 Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais Lei das Finanças Locais Reorganização dos serviços municipais Reorganização Administrativa Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) Racionalização da Atividade Empresarial Local

10 3. Atribuições e Competências Lei nº 159/99 de 14 de Setembro Transferências de atribuições Quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais: Palavras chave Descentralização Atribuições Competências Freguesias Nos termos do artigo 15º, os municípios podem ainda delegar, mediante protocolo, competências nas freguesias para realizarem investimentos cometidos àqueles ou gerir equipamentos e serviços municipais. A Lei n.º 159/99 estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais, bem como a delimitação da intervenção da administração central e da administração local, concretizando os princípios da descentralização administrativa e da autonomia do poder local. (art. 1º) A descentralização de poderes efetua-se mediante a transferência de atribuições e competências da administração central para a autarquia local que, de acordo com a sua natureza, se mostre mais adequada ao exercício da competência em causa, sendo acompanhada dos meios humanos, dos recursos financeiros e do património adequados ao desempenho da função transferida. (arts. 2º, n.º 1 e 3º, n.ºs 1 e 2) Através da transferência das atribuições e competências para os órgãos das autarquias locais, é-lhes permitido atuar em diversas vertentes, cuja natureza pode ser (art. 2º, n.º 5): a) Consultiva; b) De planeamento; c) De gestão; d) De investimento; e) De fiscalização; f) De licenciamento. E quais os domínios em que as freguesias dispõem de atribuições (art. 14º): a) Equipamento rural e urbano; b) Abastecimento público; c) Educação; d) Cultura, tempos livres e desporto; e) Cuidados primários de saúde; f) Acção social; g) Protecção civil; h) Ambiente e salubridade; i) Desenvolvimento; j) Ordenamento urbano e rural; l) Protecção da comunidade.

11 3. Atribuições e Competências Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro Competências e regime jurídico de funcionamento dos órgãos das autarquias Órgãos dos municípios Assembleia Municipal Câmara Municipal O Regimento Regimento é o instrumento aprovado pelo próprio órgão que estabelece as regras relativas ao seu funcionamento. A importância do Regimento resulta, desde logo, de se determinar, tanto para a assembleia de freguesia, como para a assembleia municipal, que enquanto não for aprovado novo regimento, continua em vigor o anteriormente aprovado o órgão não pode funcionar sem o Regimento. A Lei n.º 169/99 estabelece o regime jurídico do funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias, assim como as respetivas competências: Nos termos desta Lei são órgãos representativos da freguesia a assembleia de freguesia (que é o órgão deliberativo) - que nas freguesias com 150 eleitores ou menos é substituída pelo plenário dos cidadãos eleitores (arts. 21º e 22º) -, e a junta de freguesia (que é o órgão executivo colegial); E são órgãos representativos do município a assembleia municipal (órgão deliberativo) e a câmara municipal (órgão executivo colegial). (art. 2º) Este é um diploma essencial uma vez que os órgãos dos municípios e das freguesias estão sujeitos ao Princípio da Especialidade que determina que estes órgãos só podem deliberar no âmbito da sua competência e para a realização das atribuições que lhe são cometidas. (art. 82º) Acresce que o artigo 3º do Código do Procedimento Administrativo consagra o Princípio da Legalidade, que impõe aos órgãos da Administração Pública o dever de atuação em obediência à lei e ao direito, dentro dos limites dos poderes que lhes sejam atribuídos e em conformidade com os fins para que os mesmos poderes lhes forem conferidos. Esta lei consagra também o Princípio da Independência que determina que os órgãos das autarquias locais são independentes no âmbito da sua competência e as suas deliberações só podem ser suspensas, modificadas, revogadas ou anuladas pela forma prevista na lei. (art. 81.º) Seguidamente, iremos percorrer o diploma em análise, identificando algumas matérias e normas que, pela sua importância, ou pelas dúvidas de interpretação que têm suscitado, mereceram uma maior atenção.

12 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) A Freguesia é a autarquia local de base que no território municipal visa a prossecução de interesses próprios da população residente na respetiva circunscrição, mas não constitui uma fração do município, gozando relativamente a este de total autonomia. As suas atribuições, ou seja, os fins postos por lei a seu cargo, são as seguintes: Equipamento rural e urbano; abastecimento público; educação; cultura, tempos livres e desporto; cuidados primários de saúde; ação social; proteção civil; ambiente e salubridade; desenvolvimento; ordenamento urbano e rural e proteção da comunidade. As atribuições das freguesias e a competência dos respetivos órgãos abrangem o planeamento, a gestão e a realização de investimentos nos casos e nos termos previstos na lei (cf. art.º14º da lei nº 159/99).

13 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) Nos termos do art.º 2º da Lei nº 169/99, a freguesia dispõe dos seguintes órgãos representativos: assembleia de freguesia e junta de freguesia. A assembleia de freguesia é o órgão deliberativo da freguesia (art.º 3º) sendo substituída, nas freguesias pouco populosas, pelo plenário de cidadãos eleitores (artº 21º da Lei 169/99). O número de membros da assembleia varia em função do número de eleitores, podendo ir de 7 (quando o nº de eleitores for inferior a 1000) a 19 (quando o nº de eleitores for superior a e inferior a ) (artigo 5º da Lei nº 169/99). A assembleia reúne ordinariamente quatro vezes por ano: Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro (art.º 13º), podendo reunir extraordinariamente por iniciativa da mesa ou a requerimento do presidente da junta, por deliberação desta, por um terço dos seus membros, ou por um número de cidadãos eleitores determinado pela lei (art.º 14º).

14 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) A competência da assembleia é regulada pormenorizadamente pelo artigo 17º da Lei, podendo ser agregada em cinco funções principais: - Função eleitoral: compete-lhe eleger, por voto secreto, os vogais da junta bem como o presidente e os secretários da mesa; - Função de fiscalização: cabe-lhe acompanhar e fiscalizar a atividade da junta; - Função de orientação geral: aprovação das opções do plano, proposta de orçamento e suas revisões e documentos deprestação de contas; - Função tributária e regulamentar: aprovar as taxas da freguesia, aprovar posturas e regulamentos; - Função decisória: cabe-lhe decidir as situações de maior relevância para a freguesia, como a autorização de empréstimos de curto prazo, a participação em empresas de âmbito municipal, ou em associações, a aquisição ou alienação de bens imóveis de maior valor, a aprovação dos quadros de pessoal e a criação ou a reorganização dos serviços da freguesia.

15 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) A junta de freguesia é o órgão executivo colegial da freguesia e é constituída por um presidente e por vogais, sendo que dois exercem as funções de secretário e tesoureiro (art.º 23º da Lei nº 169/99). A composição da junta pode revestir três modalidades, em função do número de eleitores: - Três membros, para freguesias (presidente, secretário e tesoureiro); com menos de 5000 eleitores - Cinco membros, para freguesias com mais de 5000 e menos de eleitores (presidente, secretário, tesoureiro e dois vogais) - Sete membros, para freguesias com mais de eleitores (presidente, secretário, tesoureiro e quatro vogais) (cf. art.º 24º); Nos termos do art.º 30, as reuniões ordinárias são mensais, podendo ser quinzenais se a junta entender conveniente. Poderá reunir extraordinariamente sempre que necessário.

16 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) A Junta tem funções de organização e funcionamento dos serviços e de gestão corrente; de planeamento da atividade e gestão financeira; de participação e de cooperação com a câmara municipal (v.g. urbanismo) de gestão de equipamentos do seu património (v.g. parques infantis, cemitérios paroquiais); apresentação de propostas ao órgão deliberativo (v.g. posturas e regulamentos e de aceitação de delegação de competências municipais) para além de funções diversas: recenseamento eleitoral, de cooperação com proteção civil local e de fomento de atividades, de natureza social, cultural, educativa, desportiva, ou outra de interesse para a freguesia, etc. (art.º 34º). Ao presidente cabe executar as deliberações da junta e coordenar a respetiva atividade, representar a freguesia, representar a junta no órgão deliberativo e integrar por direito próprio a assembleia municipal (art.º 38º) e exercer as competências que lhe sejam delegadas pela Junta. Só não são suscetíveis de delegação no presidente apenas as matérias mais relevantes, como a aquisição ou alienação de imóveis, atribuição de subsídios, entre outras (art.º 35º).

17 3. Atribuições e Competências Freguesia Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159/99 de 14-9 e 169/99, de 18-9) Os Municípios dispõem de atribuições nos seguintes domínios: Equipamento rural e urbano*; energia; transportes e comunicações; educação; património, cultura e ciência; tempos livres e desporto; saúde; ação social; habitação; proteção civil; ambiente e saneamento básico; defesa do consumidor; promoção do desenvolvimento; ordenamento do território e urbanismo; polícia municipal e cooperação externa. O município, por via da delegação de competências, mediante protocolo, pode transferir tarefas inseridas no âmbito das suas atribuições para as freguesias, devendo, no entanto, facultar o seu exercício a todas as freguesias que nisso tenham interesse (cf. artigo 13º da Lei nº 159/99). * as atribuições a negrito são comuns à freguesia

18 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) Face ao disposto na Constituição, o presidente da câmara não seria órgão do Município, mas o vasto elenco de competências enunciadas no artigo 68º da Lei 169/99 indicam-no como órgão executivo e verdadeiro chefe da administração municipal. As suas principais competências agrupam-se no seguinte tipo de funções: Presidencial cabe-lhe convocar e presidir às reuniões de câmara e representar o Município em juízo e fora dele; executiva compete-lhe executar as deliberações de câmara; decisória dirige e coordena os serviços municipais como superior hierárquico de todos os funcionários, cabendo-lhe resolver todos os problemas que a lei lhe confie ou que a câmara lhe delegue; interlocutória Compete ao presidente fornecer informações à assembleia municipal, nomeadamente, apresentando, em cada uma das sessões ordinárias, uma informação escrita acerca da atividade do município e da situação financeira do mesmo.

19 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) A assembleia tem uma composição mista, membros diretamente eleitos e membros por inerência do cargo de presidente da junta não podendo o número de eleitos ser inferior ao triplo do número de membros da respetiva câmara municipal. A mesa da assembleia é composta por um presidente, um 1º secretário e um 2º secretário e é eleita, por escrutínio secreto, pela assembleia municipal (cf. Art.º 42º e 46º da Lei 169/99). A assembleia tem anualmente cinco sessões ordinárias, em Fevereiro, Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro, destinando-se a de Abril à apreciação e votação dos documentos de prestação de contas e a de Dezembro à aprovação das opções do plano e orçamento (art.º 49º). Extraordinariamente, a assembleia reúne sempre que convocada pelo respetivo presidente, por exemplo, a requerimento do presidente da câmara, de um terço dos membros da assembleia, ou de um número de cidadãos eleitores que varia consoante o universo eleitoral (art.º 50).

20 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) O seu elenco de competências consta do artigo 53º da Lei 169/99, podendo ser agrupadas em cinco tipos de funções, a saber: - De orientação geral do município (ex: a aprovação das opções do plano e orçamento do município; - De fiscalização da câmara (ex: votação de moções de censura) - De regulamentação (ex: aprovação de regulamentos do município com eficácia externa); - Tributária (ex: estabelecendo o valor das taxas do IMI, autorizando o lançamento de derramas, ou a cobrança de taxas municipais); - De decisão sobre aspetos mais relevantes da atividade do município (ex: aprovação do plano diretor municipal, autorização para contratação de empréstimos, aquisição ou alienação de imóveis a partir de certo montante, autorização para constituição de empresas municipais).

21 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) A câmara municipal não é eleita pela assembleia municipal, como na Freguesia, mas sim pelos cidadãos eleitores recenseados na sua área. É composta pelo presidente, o primeiro candidato da lista mais votada, e por vereadores, cujo número varia em Lisboa e Porto e nos restantes, em função do número de eleitores do Município. O presidente designa, de entre os vereadores, o vice-presidente, a quem, para além de outras funções, cabe substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos e decide sobre a existência de vereadores a tempo inteiro e meio tempo. Fixa o seu número dentro de certos limites que podem ser ultrapassados por deliberação de câmara sob proposta do presidente. Um vereador a tempo inteiro corresponde a dois a meio tempo. O presidente escolhe os vereadores a tempo inteiro e a meio tempo, fixa as suas funções e determina o regime do respectivo exercício. (artigos 57º e 58º).

22 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) A câmara está em sessão permanente (a assembleia só reúne durante os períodos das cinco sessões anuais, ou extraordinariamente). A sessão da câmara dura todo o ano, reunindo uma vez por semana, salvo reuniões extraordinárias, ou se decidir que as reuniões se realizem quinzenalmente. As competências da câmara (cf. artigos 62º a 64º) agrupam-se em sete tipos de funções: - De organização e funcionamento dos serviços e gestão corrente (ex: adquirir ou alienar imóveis, fixar tarifas e preços, nomear administrações); - De planeamento e desenvolvimento (ex: elaborar as opções do plano e proposta de orçamento e executá-los após aprovação, criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, etc.); - De carácter consultivo (ex: pareceres sobre projetos de obras promovidas pela administração central ou pela administração indireta do Estado);

23 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) - De apoio a atividades de interesse municipal (ex: deliberar formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, para prossecução de obras, eventos ou atividades de interesse municipal, de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra); - De licenciamento e fiscalização (ex: concessão de licenças de construção de edifícios, ordenar a demolição de construções que ameacem ruína); - De relacionamento com outros órgãos autárquicos (ex: apresentar propostas à assembleia municipal, de posturas e regulamentos, com eficácia externa, de contratação de empréstimos, de taxas municipais, de delegação de competências da câmara nas freguesias que nisso tenham interesse etc. ); - De âmbito residual (ex: propor a declaração de utilidade pública para efeitos de expropriação, exercer as demais competências legalmente conferidas, tendo em vista a prossecução normal das atribuições do município); A competência da câmara é, em regra, exercida coletivamente, reunida em colégio, mas há várias exceções:

24 3. Atribuições e Competências Municípios - Atribuições, organização e competência dos seus órgãos (Leis nºs 159 e 169/99) A competência da câmara (cf. Art.º 65º a 68º) pode ser exercida parcialmente: pelo presidente, por delegação da câmara, salvo quanto a matérias de maior relevância ou por vereadores, mediante subdelegação do presidente. Mas também, por uma ou mais juntas de freguesia, através da delegação de competências. A delegação incide sobre as atividades, incluindo investimentos, constantes das opções do plano e orçamento (ex: conservação e reparação de escolas do ensino básico e do ensino préescolar). Finalmente, o presidente, mesmo sem delegação pode exercer quaisquer competências da câmara, caso circunstâncias excecionais e urgentes o exijam e não seja possível reunir extraordinariamente a câmara. Neste caso os atos praticados ficam sujeitos a ratificação da câmara, na primeira reunião realizada após a sua prática, sob pena de anulabilidade.

25 1.Introdução Associativismo e Estatuto das entidades intermunicipais Lei das Finanças Locais Reorganização dos serviços municipais Reorganização Administrativa Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) Racionalização da Atividade Empresarial Local

26 4. Associativismo intermunicipal Lei n.º 45/2008 de 27 de Agosto Comunidades Intermunicipais Órgãos Assembleia Intermunicipal Conselho executivo Secretário executivo Secretário executivo Nas CIM pode ser designado um secretário executivo responsável pela gestão corrente dos assuntos e pela direcção dos serviços dela dependentes. As CIM destinam -se à prossecução dos seguintes fins públicos: Promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; Articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal; Participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional QREN; Planeamento das actuações de entidades públicas, de carácter supramunicipal Cabe igualmente às CIM assegurar a articulação das actuações entre os municípios e os serviços da administração central, nas seguintes áreas: Redes de abastecimento público, infra estruturas de saneamento básico, tratamento de águas residuais e resíduos urbanos; Rede de equipamentos de saúde; Rede educativa e de formação profissional; Ordenamento do território, conservação da natureza e recursos naturais; Segurança e protecção civil; Mobilidade e transportes; Redes de equipamentos públicos; Promoção do desenvolvimento económico, social e cultural; Rede de equipamentos culturais, desportivos e de lazer.

27 4. Associativismo intermunicipal Lei n.º 46/2008, de 27 de Agosto Áreas Metropolitanas - Lisboa e do Porto Órgãos Assembleia metropolitana Junta metropolitana Comissão executiva metropolitana Compete à comissão executiva metropolitana no âmbito da organização e funcionamento assegurar o cumprimento das deliberações da assembleia metropolitana e da junta metropolitana e exercer as competências delegadas pela junta metropolitana. As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto destinam-se à prossecução dos seguintes fins públicos: Participar na elaboração dos planos e programas de investimentos públicos com incidência na área metropolitana; Promover o planeamento e a gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; Articular os investimentos municipais de carácter metropolitano; Participar na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN); Participar, nos termos da lei, na definição de redes de serviços e equipamentos de âmbito metropolitano; Participar em entidades públicas de âmbito metropolitano, designadamente no domínio dos transportes, águas, energia e tratamento de resíduos sólidos; Planear a actuação de entidades públicas de carácter metropolitano. Cabe igualmente às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto assegurar a articulação das actuações entre os municípios e os serviços da administração central nas seguintes áreas: Redes de abastecimento público, infra-estruturas de saneamento básico, tratamento de águas residuais e resíduos urbanos; Rede de equipamentos de saúde; Rede educativa e de formação profissional; Ordenamento do território, conservação da natureza e recursos naturais; Segurança e protecção civil; Mobilidade e transportes; Redes de equipamentos públicos; Promoção do desenvolvimento económico e social; Rede de equipamentos culturais, desportivos e de lazer.

28 Reforma legislativa 5. Reforma das entidades intermunicipais

29 5. Reforma das entidades intermunicipais Princípios Redefinição da escala Intermunicipal / Reorganização do Mapa Nacional NUT III; Reforço do modelo de governação intermunicipal (sub-regional); Definição do quadro jurídico de contratualização e descentralização de competências na Administração Pública; Entidades Intermunicipais focadas na competitividade do Território; Reforço de competências das Juntas de Freguesia; Racionalização de pessoal de apoio político nas autarquias. A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

30 5. Reforma das entidades intermunicipais Redefinição da escala intermunicipal A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

31 5. Reforma das entidades intermunicipais AM/CIM População (censos 2011) Área Metropolitana de Lisboa Área Metropolitana do Porto Comunidade Intermunicipal Baixo Mondego Comunidade Intermunicipal Comurbeiras Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela Comunidade Intermunicipal Dão Lafões Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral Comunidade Intermunicipal do Algarve Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo Comunidade Intermunicipal do Ave Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo Comunidade Intermunicipal do Cávado Comunidade Intermunicipal do Douro Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Comunidade Intermunicipal do Oeste Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Sul Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa Comunidade Intermunicipal Lezíria do Tejo Comunidade Intermunicipal Minho Lima Comunidade Intermunicipal Pinhal Litoral Comunidade Intermunicipal Região de Aveiro/Baixo Vouga Redefinição da escala intermunicipal Entidade Intermunicipais Consideram-se entidades intermunicipais, a área metropolitana e a comunidade intermunicipal.

32 5. Reforma das entidades intermunicipais

33 5. Reforma das entidades intermunicipais Reforço do modelo de governação intermunicipal Criação da Comissão Executiva substituindo o Secretário Executivo Fim da nomeação dos Secretários Executivos Eleição indireta da Comissão Executiva Fim das Assembleias Metropolitanas /Intermunicipais Conselho Metropolitano/Intermunicipal constituído pelos Presidentes de Câmara A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

34 5. Reforma das entidades intermunicipais Reforço do modelo de governação das Entidades intermunicipais Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Metropolitano/Intermunicipal 1 - O conselho metropolitano/intermunicipal aprova, na sua primeira reunião, a lista dos membros da comissão executiva metropolitana a submeter a votação do colégio eleitoral. 2 - A submissão da lista tem lugar através da sua apresentação pelo presidente do conselho metropolitano/intermunicipal, o qual fica responsável pela coordenação da organização do ato eleitoral 3 - O presidente do conselho metropolitano/intermunicipal é auxiliado no exercício das suas funções pelos presidentes das assembleias municipais. 4 - A lista prevista no número anterior deve indicar o membro da comissão executiva metropolitana/intermunicipal que será o primeiro-secretário O colégio eleitoral dissolve-se com a eleição da comissão executiva metropolitana/intermunicipal Colégio Eleitoral Primeiro Secretário Presidente da AM/CIM Elege Dá posse Comissão Executiva Metropolitana/ Intermunicipal Comissão Executiva Intermunicipal Comissão Executiva Metropolitana Primeiro Secretário Conselho Metropolitano/ Intermunicipal XX LUGARES Secretário Intermunicipal Secretário Metropolitano Secretário Metropolitano A comissão executiva metropolitana/intermunicipal é eleita por um colégio eleitoral constituído por membros das assembleias municipais dos municípios que integram a área metropolitana/comunidade Intermunicipal, nos seguintes termos: membros tipo de municípios 15 municípios com eleitores igual ou inferior a 10,000; 21 municípios com eleitores superior a 10,000 e igual ou inferior a 50,000; 27 municípios com eleitores superior a 50,000 e igual ou inferior a 100,000; 33 municípios com eleitores superior a 100,000 A indicação dos membros do colégio eleitoral é feita de acordo com os resultados das eleições para as assembleias municipais e é ordenada, de acordo com o sistema de representação proporcional e o método da média mais alta de Hondt, segundo a sequência constante das correspondentes listas e declarações de candidatura. Secretário Intermunicipal Secretário Metropolitano Presidentes das Câmaras Municipais Secretário Metropolitano Assembleias Municipais

35 5. Reforma das entidades intermunicipais Definição do quadro jurídico de contratualização e descentralização Os órgãos do Estado podem delegar competências nos órgãos das autarquias locais e das entidades intermunicipais e os órgãos dos municípios podem delegar competências nos órgãos das freguesias e das entidades intermunicipais. 1-A delegação de competências concretiza-se através da celebração de contratos interadministrativos, sob pena de nulidade. 2 À negociação, celebração e execução dos contratos é aplicável o disposto na presente lei e, subsidiariamente, o Código dos Contratos Públicos e o Código do Procedimento Administrativo. Igualdade; Não discriminação; Estabilidade; Proteção do interesse público; Continuidade da prestação do serviço público; Necessidade e suficiência dos recursos. A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

36 5. Reforma das entidades intermunicipais Definição do quadro jurídico de contratualização e descentralização A concretização da descentralização administrativa visa a aproximação das decisões aos cidadãos, a promoção da coesão territorial, o reforço da solidariedade inter-regional, a melhoria da qualidade dos serviços prestados às populações e a racionalização dos recursos disponíveis a) O não aumento da despesa pública global; b) O aumento da eficiência da gestão dos recursos pelas autarquias locais ou pelas entidades intermunicipais; c) Os ganhos de eficácia do exercício das competências pelos órgãos das autarquias locais ou das entidades intermunicipais; e) A articulação entre os diversos níveis da administração pública.

37 5. Reforma das entidades intermunicipais Definição de áreas preferenciais de atuação das entidades intermunicipais Os municípios concretizam a delegação de competências nas entidades intermunicipais em todos os domínios dos interesses próprios das populações destas, em especial nos seguintes âmbitos: planeamento e gestão da estratégia de desenvolvimento económico e social competitividade territorial promoção e valorização dos recursos patrimoniais e naturais empreendedorismo e da criação de emprego mobilidade gestão de infraestruturas urbanas e das respectivas atividades prestacionais Planeamento de equipamentos educativos, sociais e desportivos

38 5. Reforma das entidades intermunicipais Competências Assembleia de Freguesia Artigo 9.º - Competências de apreciação e fiscalização Artigo 10.º - Competências de funcionamento Artigo 14.º - Competências do presidente e dos secretários Junta de Freguesia Artigo 16.º - Competências materiais Artigo 17.º - Delegação de competências no presidente da junta de freguesia Artigo 18.º - Competências do presidente da junta de freguesia Artigo 19.º - Competências de funcionamento Assembleia Municipal Artigo 25.º - Competências de apreciação e fiscalização Artigo 26.º - Competências de funcionamento Artigo 29.º - Mesa da assembleia municipal Artigo 30.º - Presidente e secretários Câmara Municipal Artigo 33.º - Competências materiais Artigo 34.º - Delegação de competências no presidente da câmara municipal Artigo 35.º - Competências do presidente da câmara municipal Artigo 38.º - Delegação de competências nos dirigentes Artigo 39.º - Competências de funcionamento Conselho Metropolitano/ Conselho Intermunicipal Artigo 70.º - Competências Comissão Executiva Metropolitana/ Comissão Executiva Intermunicipal Artigo 81.º - Competências

39 5. Reforma das entidades intermunicipais Reforço de competências próprias das Juntas de Freguesia Colocar e manter as placas toponímicas; Compete à junta de freguesia o licenciamento da Venda ambulante de lotarias; Compete à junta de freguesia o licenciamento do Arrumador de automóveis; Compete à junta de freguesia o licenciamento de actividades ruidosas de carácter temporário que respeitem a festas populares, romarias, feiras, arraiais e bailes. Compete à junta de freguesia proceder à construção de cemitérios quando os mesmos se destinem a integrar o respectivo património; Compete à junta de freguesia proceder à construção de abrigos de passageiros quando os mesmos se destinem a integrar o respectivo património; Compete à junta de freguesia proceder à construção de balneários, lavadouros e sanitários públicos quando os mesmos se destinem a integrar o respectivo património; Compete à junta de freguesia proceder à construção de parques infantis públicos e equipamentos desportivos quando os mesmos se destinem a integrar o respectivo património; Compete à junta de freguesia proceder à construção de chafarizes e fontanários públicos quando os mesmos se destinem a integrar o respectivo património; Conservar e reparar a sinalização vertical não iluminada instalada nas vias municipais; Discutir e preparar com a câmara municipal contractos de delegação de competências e acordos de execução, nos termos previstos na presente lei; Discutir e preparar com as organizações de moradores protocolos de delegação de tarefas administrativas que não envolvam o exercício de poderes de autoridade; Discutir e preparar com instituições públicas, particulares e cooperativas que desenvolvam a sua actividade na circunscrição territorial da freguesia protocolos de colaboração, designadamente quando os respectivos equipamentos sejam propriedade da freguesia e se salvaguarde a sua utilização pela comunidade local; Emitir parecer sobre a denominação das ruas e praças das localidades e das povoações; Gerir e manter parques infantis públicos e equipamentos desportivos de âmbito local; Participar, em colaboração com instituições particulares de solidariedade social, em programas e iniciativas de acção social; Proceder à manutenção e conservação de caminhos, arruamentos e pavimentos pedonais; Promover e executar projectos de intervenção comunitária nas áreas da acção social, cultura e desporto. A t r i b u i ç õ e s e c o m p e t ê n c i a s d a s A u t a r q u i a s L o c a i s

40 5. Reforma das entidades intermunicipais Reforço de competências das Juntas de Freguesia Municípios Novo conceito Artigo 115.º - Delegação legal Freguesias Os municípios concretizam a delegação de competências nas freguesias em todos os domínios dos interesses próprios das populações destas, em especial no âmbito dos serviços e das atividades de proximidade e do apoio direto às comunidades locais. Gerir e assegurar a manutenção de Espaços verdes; Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados;. Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico;

41 Racionalização de pessoal de apoio político nas autarquias Presidente membro ATUAL pessoal de apoio politicio número de elementos de pessoal de apoio politico número de elementos de pessoal de apoio politico Municípios com menos de 10,000 eleitores Chefe de Gabinete 1 1 Chefe de Gabinete Adjunto 1 1 Adjunto OU Secretário 1 1 Secretário Vereador a tempo inteiro Secretário 1 1 Secretário Presidente Municípios entre 10,000 e 40,000 eleitores Chefe de Gabinete 1 1 Chefe de Gabinete Adjunto 1 1 Adjunto OU Secretário 1 1 Secretário Vereador a tempo inteiro Secretário 1 2 Secretários Presidente Municípios entre 40,000 e 50,000 eleitores Chefe de Gabinete 1 1 Chefe de Gabinete Adjunto 1 1 Adjunto OU Secretário 1 1 Secretário Vereador a tempo inteiro Secretário 1 2 Secretários Presidente Municípios entre 50,000 e 100,000 eleitores Chefe de Gabinete 1 1 Chefe de Gabinete Adjunto 1 1 Adjunto Secretário 2 1 Secretário Vereador a tempo inteiro Secretário 1 3 Secretários Presidente Vereador a tempo inteiro Presidente Vereador a tempo inteiro Presidente Vereador a tempo inteiro Municípios com mais de 100,000 eleitores Chefe de Gabinete 1 1 Chefe de Gabinete Adjunto 2 2 Adjunto Secretário 2 1 Secretário Adjunto 1 1 Adjunto Secretário 1 1 Secretário Porto Chefe de Gabinete 1 Adjunto 2 Secretário 2 Adjunto 1 Secretário 1 Lisboa Chefe de Gabinete 1 Adjunto 2 Secretário 2 Adjunto 1 Secretário 1 PROPOSTA pessoal de apoio politicio desginação Cargo Gabinete de apoio à Presidência Gabinete de apoio à Vereação Gabinete de apoio à Presidência Gabinete de apoio à Vereação Gabinete de apoio à Presidência Gabinete de apoio à Vereação Gabinete de apoio à Presidência Gabinete de apoio à Vereação Gabinete de apoio à Presidência Vereador a tempo inteiro Presidente Vereação Presidente Vereação Presidente Vereação Presidente Vereação Presidente O gabinete de apoio à presidência pode ser constituído por mais um adjunto ou secretário, desde que tal implique a não nomeação do chefe do gabinete. O gabinete de apoio à presidência e os gabinetes de apoio à vereação podem ser constituídos por um número de secretários superior ao referido, desde que tal implique a não nomeação, em igual número, de adjuntos.

42 António Paiva Apresentação de Paulo Batista Santos A p r e s e n t a ç ã o r e a l i z a d a c o m b a s e e m c o n t r i b u t o s d e P a u l o J ú l i o e J o ã o B e l o

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