SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 12 DE ABRIL DE 2010 Nº 20

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Wagner Gonçalves Rossi SECRETÁRIO EXECUTIVO José Gerardo Fontelles CONSULTOR JURÍDICO José Silvino da Silva Filho SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO José Menezes Neto DIRETORA DE PROGRAMA PARA GESTÃO DE PESSOAS Walkiria Reis Moraes Portaria PM nº 771 DOU, de 21/09/09 COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS Nelson Suassuna Da Moita NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 1

3 R E F E R Ê N C I A S BRASIL. Lei nº 4.965, de 5 de maio de Dispõe sobre a publicação dos atos relativos aos servidores públicos e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 112, nº 157, p , de 10 de maio de Seção I, pt. 1. EDITADO, COMPOSTO E IMPRESSO PELA COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ELABORAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO PESSOAL DIVISÃO DE CADASTRO ESTE EXEMPLAR ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NA INTRANET MAPA ( NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 2

4 S U M Á R I O PARTE 1 ATOS DA SECRETARIA EXECUTIVA 1.1 Portaria nº 058, de 12 de Abril de 2010 e anexo PARTE 2 ATOS DA COORDENAÇÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 2.1 Portaria nº 108, de 12 de Abril de Portaria nº 109, de 12 de Abril de Portaria nº 110, de 12 de Abril de 2010 NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 3

5 PARTE 1 ATOS DA SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA/SE DE 12 DE ABRIL DE 2010 Institui o regulamento do Plano de Assistência à Saúde Suplementar dos servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e dá outras providências. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Portaria Normativa nº 03, de 30 de julho de 2009, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o que consta do Processo nº / resolve: Nº 58 - Art. 1º Fica instituído, como modalidade de gestão do Plano de Assistência à Saúde Suplementar dos servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o auxílio, de caráter indenizatório, previsto no art. 26 da Portaria Normativa SRH/MP 03, de 30 de julho de 2009, para a contratação de planos coletivos empresariais. 1º Para o deferimento do auxílio ao servidor, o plano contratado deverá atender integralmente as condições descritas no Regulamento do Plano de Assistência à Saúde Suplementar. 2º A verificação do atendimento das condições descritas no Regulamento do Plano de Assistência à Saúde Suplementar será feita pelo Setor de Benefícios, mediante a apresentação de declaração da operadora de plano de saúde, consoante modelo previsto no Anexo II desta Portaria, sem prejuízo da verificação de conformidade das condições contratuais, conforme relatório sintético de atendimento previsto no Anexo III desta Portaria. Art. 2º O regulamento do Plano de Assistência à Saúde Suplementar observará o disposto no Anexo I desta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço. Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 32, de 31 de julho de 2002, deste Ministério. José Gerardo Fontelles NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 4

6 ANEXO I PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. OBJETO REGULAMENTO A modalidade de gestão do Plano de Assistência à saúde dos servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é o auxílio, de caráter indenizatório, destinado ao custeio parcial do plano coletivo empresarial contratado pelo servidor, que compreenderá a assistência médica, hospitalar, ambulatorial, fisioterápica, fisiológica, psicológica e farmacêutica, compreendendo partos e tratamentos realizados exclusivamente no País, com padrão de enfermaria e quarto individual, centro de terapia intensiva ou similar, quando necessária a internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial da Saúde, para os servidores ativos, inativos, requisitados, cedidos, ocupantes de cargo em comissão e pensionistas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA e seus respectivos dependentes, por meio de medidas assistenciais e de recuperação de saúde, na área de abrangência do órgão, na forma disciplinada pela Lei nº 9.656/98, pelas Resoluções da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e pela Portaria Normativa nº 3, de 30 de julho de 2009, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 2. BENEFICIÁRIOS 2.1. Poderão inscrever-se no Plano, nas seguintes categorias: Na qualidade de servidor, os inativos e os ocupantes de cargo efetivo, de cargo comissionado ou de natureza especial, bem como de emprego público vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, integrante do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC Na qualidade de dependente do servidor: a)o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável; b)o companheiro ou a companheira na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável; c) a pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a sua união estável reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepção de pensão alimentícia; d) os filhos e enteados, solteiros, até 21(vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez; e) os filhos e enteados, entre 21(vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso superior regular reconhecido pelo Ministério da Educação; f) o menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial, observado o disposto nas alíneas "d" e "e". NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 5

7 Pensionistas do MAPA A existência do dependente constante nas letras "a" e "b" do subitem desobriga a assistência à saúde do dependente constante na letra c do referido subitem O pai ou padrasto, a mãe ou madrasta, dependentes economicamente do servidor ativo ou inativo, conforme declaração anual de Imposto de Renda, que constem no seu assentamento funcional, poderão ser inscritos no plano de saúde contratado pelo servidor, desde que o valor do custeio seja integralmente assumido pelo próprio servidor, observados os mesmos valores com ele contratados Os pensionistas poderão permanecer no plano de assistência à saúde, desde que façam a opção por permanecer como beneficiário titular do plano, junto à Coordenação-Geral de Pessoas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, integrante do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC Não estará obrigado ao cumprimento de nova carência, no mesmo plano, o pensionista que se inscrever, nessa condição, dentro de 30 (trinta) dias do óbito do servidor. 3. DA INSCRIÇÃO, ADESÃO, EXCLUSÃO E SUSPENSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR 3.1. É voluntária a inscrição e a exclusão dos beneficiários A inscrição de beneficiário no plano de assistência à saúde e a sua exclusão serão feitas entre os dias 21 de um determinado mês e o dia 20 do mês subsequente, e a utilização ou cancelamento será efetivado a partir do dia 1º (primeiro) do mês que o suceder, sendo essa data considerada para fins de início da cobertura assistencial e contagem dos períodos de carência Os beneficiários excluídos do plano de assistência à saúde terão seus cartões de identificação recolhidos A exclusão do servidor implicará a exclusão de todos os seus dependentes As exclusões de plano de assistência à saúde suplementar ocorrerão nas seguintes situações: a) suspensão de remuneração ou proventos, mesmo que temporariamente; b) exoneração ou dispensa do cargo ou emprego; c) redistribuição do cargo a outro órgão ou entidade não coberto pelo respectivo plano; d) licença sem remuneração; e) decisão administrativa ou judicial; f) voluntariamente, por opção do servidor; e g) outras situações previstas em lei. NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 6

8 No caso de licença sem remuneração, afastamento legal, ou em caso de suspensão temporária de remuneração ou proventos, o servidor ativo ou inativo poderá optar por permanecer no plano de assistência à saúde suplementar, devendo assumir integralmente, durante o período da licença, afastamento ou suspensão, o respectivo custeio das despesas, observado o disposto no artigo 183, 3º, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, alterada pela Lei nº , de 14 de maio de Ressalvadas as situações previstas no subitem 3.3.2, a exclusão do servidor dar-se-á, também, por fraude ou inadimplência É assegurada a inclusão: do recém-nascido, filho natural ou adotivo do servidor ativo ou inativo, isento do cumprimento dos períodos de carência já cumpridos pelo servidor, desde que a inscrição ocorra no prazo máximo de 30 (trinta) dias do nascimento ou da adoção; do filho adotivo, menor de 12 (doze) anos, com aproveitamento dos períodos de carência já cumpridos pelo servidor, ativo ou inativo, adotante É garantida aos servidores exonerados a manutenção no plano de saúde, após a perda do vínculo com o MAPA, observadas as condições previstas nos arts. 30 e 31 da Lei nº 9.656/98, desde que assumam integralmente o respectivo custeio Os prazos de carência deverão observar as normas regulamentares da ANS, para planos coletivos empresariais Não será exigido o cumprimento de prazos de carência desde que o beneficiário formalize o ingresso no plano de saúde escolhido em até 60 (sessenta) dias da celebração do Termo de Acordo ou de sua vinculação ao MAPA, conforme dispõe o art. 6º da RN ANS nº 195/ COBERTURAS E PROCEDIMENTOS GARANTIDOS 4.1. O plano coletivo empresarial contratado pelo servidor cobrirá integralmente os custos relativos aos atendimentos ambulatoriais, internações hospitalares e atendimentos obstétricos, previstos no Rol de Procedimentos da ANS, atualizado pela Resolução Normativa nº 167, de 09 de janeiro de 2008, e demais normas vigentes A cobertura ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou ambulatório, observados os seguintes serviços: consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, inclusive obstétrica para pré-natal, em especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina; NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 7

9 apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo consultas com fisioterapeutas e psicólogos, procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, solicitados e indicados pelo médico assistente, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar; atendimentos caracterizados como de urgência ou de emergência por período de 12 (doze) horas, durante a carência para o plano médico-hospitalar; 4.3. A cobertura hospitalar compreende os atendimentos em unidade hospitalar, em regime de internação, inclusive cobertura dos procedimentos relativos ao atendimento pré-natal, da assistência ao parto, e os atendimentos caracterizados como urgência e emergência, e inclui: internação hospitalar, sem limitação de prazo, valor e quantidade, em clínicas básicas e especializadas, relacionada às especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina; internação hospitalar em centro de terapia intensiva, ou similar, sem limitação de prazo, valor e quantidade, a critério do médico assistente; diária de internação hospitalar; despesa referente a honorários médicos, inclusive dos anestesistas, serviços gerais de enfermagem e alimentação durante o período de internação; exames complementares indispensáveis para controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões e sessões de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar; taxas, incluindo materiais utilizados durante o período de internação e relacionadas com o evento médico; acomodação e alimentação fornecidas pelo hospital ao acompanhante do beneficiário menor de 18 (dezoito) ou maior de 60 (sessenta) anos, nas mesmas condições da cobertura do Plano, exceto no caso de internação em UTI ou similar, quando não for possível o acompanhamento; cirurgia plástica reparadora quando efetuada para restauração das funções em órgãos, membros e regiões e que estejam causando problemas funcionais; cirurgias buco-maxilo-faciais que necessitem de ambiente hospitalar; órteses e próteses, registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, inerentes e ligadas diretamente ao ato cirúrgico; procedimentos relativos ao pré-natal e da assistência ao parto; NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 8

10 assistência ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do servidor, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o nascimento; cirurgia plástica reconstrutiva de mama, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização técnica de tratamento de câncer; cobertura de transplantes de córnea e rim bem como as despesas com seus procedimentos vinculados, abaixo relacionados, sem prejuízo da legislação específica que normatiza esses procedimentos: a) as despesas assistenciais com doadores vivos; b) os medicamentos utilizados durante a internação; c) o acompanhamento clínico no pós-operatório imediato e tardio, exceto medicamentos de manutenção; d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS não havendo disponibilidade de leito hospitalar nos estabelecimentos próprios, contratados ou credenciados pela operadora, na acomodação em que o beneficiário foi inscrito, a ele será garantido o acesso à acomodação em nível superior à prevista, sem ônus adicional, na rede credenciada, até que haja disponibilidade de leito, quando será providenciada a transferência; não havendo disponibilidade de vagas nos estabelecimentos próprios, contratados ou credenciados pela operadora, o ônus da internação em outro hospital fora da rede de serviço é de responsabilidade da operadora É obrigatória à operadora a cobertura dos procedimentos relacionados com os agravos ocupacionais e suas consequências, incluindo cirurgia plástica reparadora no caso de doença ocupacional e moléstias profissionais É obrigatória a cobertura pelas operadoras de planos de saúde a psicoterapia de crise, entendida esta como o atendimento intensivo prestado por um ou mais profissionais da área da saúde mental, com duração máxima de 12 (doze) semanas, tendo início imediatamente após o atendimento de emergência e sendo limitadas a 12 sessões por ano de contrato O custeio integral de, pelo menos, 30 (trinta) dias de internação, por ano, não cumulativo, em hospital psiquiátrico ou em unidade ou enfermaria psiquiátrica em hospital geral, para portadores de transtornos psiquiátricos em situação de crise; além disso, o usuário poderá dispor de 08 (oito) semanas anuais de tratamento em regime de hospital-dia Para os diagnósticos F00 a F09, F20 a F29, F70 a F79 e F90 a F98 relacionados no CID 10, determina-se que a cobertura de que trata o item acima deverá ser estendida a 180 (cento e oitenta) dias por ano O custeio integral de, pelo menos, 15 (quinze) dias de internação, por ano, não cumulativo, em hospital geral, para pacientes portadores de quadros de intoxicação ou abstinência provocados por alcoolismo ou outras formas de dependência química que necessitem de hospitalização. NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 9

11 4.5.3 O custeio, dentro dos prazos definidos nos itens e 4.5.2, somente poderá ser parcial se houver co-participação ou franquia para as internações referentes às demais especialidades médicas Estão cobertos todos os atendimentos clínicos ou cirúrgicos decorrentes de transtornos psiquiátricos, aí incluídos os procedimentos médicos necessários ao atendimento das lesões autoinflingidas Às operadoras de plano de saúde se estabelece a co-participação do usuário no custeio da internação nos casos em que o(s) período(s) de internação ultrapasse(m) os prazos definidos nos itens e 7.5.2, no transcorrer de um mesmo ano de contrato no valor de 30%. 5. EXCLUSÕES DE COBERTURA 5.1. As exclusões de cobertura deverão apresentar-se conforme o previsto na Lei nº 9.656/1998, nas Resoluções do CONSU e no respeito às coberturas mínimas obrigatórias previstas na citada Lei. São excluídos da cobertura do Plano os eventos e despesas decorrentes de: tratamento clínico ou cirúrgico experimental; atendimentos prestados antes do início do período de vigência ou do cumprimento das carências; procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, inclusive órteses e próteses para o mesmo fim; cirurgia plástica estética de qualquer natureza; inseminação artificial; tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; tratamentos em centros de Saúde Pela Água (SPAs), clínicas de repouso, estâncias hidrominerais, casas sociais e clínicas de idosos; transplantes, à exceção de córnea e rim, e demais casos constantes no rol de procedimentos e eventos em saúde da ANS; fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados; fornecimento de órteses, próteses e seus acessórios não ligados ao ato e técnica cirúrgica indicados; NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 10

12 tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico e legal, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; aplicação de vacinas preventivas; necropsias, medicina ortomolecular e mineralograma do cabelo; aparelhos ortopédicos, com exceção dos inerentes e ligados ao ato cirúrgico; aluguel de equipamentos hospitalares e similares; procedimentos, exames ou tratamentos realizados no exterior ou fora da área geográfica de abrangência do plano; consulta, tratamento ou outro procedimento concernente a especialidades médicas não reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina. 6. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 6.1. Considera-se atendimento de urgência o evento resultante de acidente pessoal ou de complicação no processo da gestação Considera-se atendimento de emergência o evento que implica risco imediato de morte ou de lesão irreparável para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente É assegurado o atendimento de urgência e emergência, após as primeiras 24 (vinte e quatro) horas contadas da adesão do beneficiário ao plano, inclusive se decorrentes de complicações da gestação, sendo prioritárias as atividades e procedimentos destinados à preservação da vida, órgãos e funções do beneficiário, incluindo eventual necessidade de remoção, até a saída do paciente, observando-se o seguinte: Os planos deverão garantir cobertura de urgência ou emergência, incluindo a necessidade de assistência médica decorrente da condição gestacional, por pelo menos 12 (doze) horas de atendimento, não garantindo cobertura para internação; A operadora assumirá o ônus e a responsabilidade da remoção do paciente para uma unidade do Sistema Único de Saúde SUS, que disponha de serviço de urgência e/ou emergência, visando a continuidade do atendimento. 7. REEMBOLSO NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 11

13 7.1. Será assegurado o reembolso dos valores decorrentes de atendimentos prestados em território nacional ao beneficiário, com assistência à saúde, quando não for possível a utilização de serviços próprios, contratados ou credenciados pela operadora, de acordo com o contido nas tabelas praticadas pelo plano, sempre que: o serviço for realizado em localidade, pertencente à área de abrangência geográfica do plano, onde não houver profissional da rede de serviço habilitado para prestar o atendimento; se configurar urgência/emergência devidamente justificada em relatório pelo profissional que executou o procedimento; houver paralisação do atendimento pela rede de serviços ou interrupção do atendimento em determinadas especialidades O pagamento do reembolso será efetuado de acordo com os valores da Tabela de Referência da operadora, vigente à data do evento, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da apresentação dos documentos em via original abaixo elencados, que posteriormente serão devolvidos em caso de reembolso parcial: conta discriminativa das despesas, incluindo relação com materiais, medicamentos e exames efetuados, com preços por unidade, juntamente com as faturas ou notas fiscais do hospital e de fornecedores de órteses, próteses e materiais especiais; recibos de pagamento dos honorários médicos; relatório do profissional responsável, justificando o tratamento e o tempo de permanência do beneficiário no hospital; e laudo anatomopatológico da lesão, quando for o caso Para fins de reembolso, o servidor, ativo ou inativo, e o pensionista deverão apresentar a documentação adequada no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados da data do evento, sob pena de perder o direito ao reembolso. 8. REMOÇÃO 8.1. Estará garantida a remoção inter-hospitalar do paciente (do hospital de origem para o hospital de destino), comprovadamente necessária, dentro dos limites de abrangência geográfica do plano, via terrestre Nos casos de urgência e de emergência, em que o paciente não tiver direito à internação devido à carência de 24 (vinte e quatro) horas, dar-se-á a remoção inter-hospitalar da origem para o destino, em ambulância terrestre, nos limites da área de abrangência geográfica do plano, quando NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 12

14 caracterizada pelo médico assistente a necessidade de internação, observando-se as seguintes situações: Na impossibilidade de remoção por risco de morte, o paciente ou responsável e o prestador do atendimento deverão acordar quanto à responsabilidade financeira da continuidade da assistência, desobrigando-se a operadora desse ônus; A operadora assumirá o ônus e a responsabilidade da remoção do paciente para uma unidade do SUS que disponha dos recursos necessários a garantir a continuidade do atendimento; A operadora contratada pela administradora credenciada deverá disponibilizar ambulância terrestre com os recursos necessários a garantir a manutenção da vida, só cessando sua responsabilidade sobre o paciente quando efetuado o registro na unidade hospitalar que o receber; Quando o paciente ou seus responsáveis optarem, mediante assinatura de termo de responsabilidade, pela continuidade do atendimento em unidade diferente daquela definida no item , a operadora estará desobrigada do ônus financeiro da remoção. 9. MECANISMOS DE REGULAÇÃO 9.1. O beneficiário poderá se utilizar dos médicos ou instituições relacionados na rede de serviço da operadora, de acordo com o plano escolhido, exclusivamente para o atendimento decorrente de riscos cobertos. Ao utilizar a rede referenciada ou contratada, o beneficiário não fará qualquer desembolso, cabendo à operadora efetuar o pagamento diretamente ao referenciado ou contratado O pagamento das despesas cobertas pelo plano de saúde será efetuado diretamente ao referenciado ou contratado, desde que atestados pelo beneficiário, por meio da assinatura das guias de atendimento No ato do atendimento o beneficiário deverá apresentar documento de identidade, juntamente com o cartão da operadora do plano de saúde A operadora poderá exigir autorização prévia para a realização de procedimentos conforme disposto em contrato ou convênio, devendo dar ampla publicidade destes mecanismos a seus usuários Nos casos em que a operadora contratada pela administradora credenciada estabelecer autorização prévia, deverá ser garantida a avaliação do atendimento pelo profissional avaliador no prazo máximo de 1 (um) dia útil, contados da data da solicitação, para a definição dos casos de aplicação das regras de regulação, ressalvadas as hipóteses de urgência ou de emergência Em caso de divergência médica na concessão da autorização prévia, para dirimir o conflito, será instaurada junta médica no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas contadas da formalização do processo. NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 13

15 A junta médica será constituída por três membros, sendo o requerente do procedimento ou membro nomeado pelo beneficiário um médico da operadora, e terceiro membro escolhido consensualmente pelos dois demais profissionais A remuneração ficará a cargo da operadora, exceto quando o profissional eleito pelo beneficiário não pertencer à rede da operadora, caso em que seus honorários ficarão sob sua responsabilidade A operadora reserva-se o direito de alterar a rede de prestadores de serviços, obedecidos os trâmites legais existentes, principalmente no que se refere à mudança de entidade hospitalar, conforme art. 17 da Lei nº 9.656/ É facultada a substituição de entidade hospitalar, desde que por outro equivalente e mediante comunicação ao beneficiário e à ANS com 30 (trinta) dias de antecedência, ressalvados desse prazo mínimo os casos decorrentes de rescisão por fraude ou infração das normas sanitárias em vigor Na hipótese de ocorrer a substituição de entidade hospitalar por vontade da operadora durante período de internação de beneficiário, ser-lhe-á garantido o pagamento das despesas relacionadas com a internação até a alta hospitalar, estabelecida pelo médico assistente, exceto nos casos de infração às normas sanitárias, quando a operadora providenciará, às suas expensas, a transferência imediata para outro estabelecimento equivalente, garantindo a continuação da assistência No caso de redimensionamento de rede hospitalar, é necessário autorização prévia da ANS Na hipótese de o beneficiário optar por acomodação hospitalar superior àquela contratada, deverá arcar com a diferença de preço e a complementação dos honorários médicos e hospitalares, conforme negociação direta com o médico ou hospital A marcação de consultas, exames e quaisquer outros procedimentos deve ser feita de forma a atender às necessidades especiais dos beneficiários, bem como aqueles com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, gestantes, lactantes e lactentes, e crianças até 5 (cinco) anos de idade. 9.8 A operadora não será responsável pelo pagamento de quaisquer serviços eventualmente utilizados de maneira diversa do acordado. 10. PAGAMENTO 10.1 O pagamento das mensalidades do plano de assistência à saúde contratado diretamente pelo servidor é de sua responsabilidade exclusiva e será realizado mediante autorização de débito em conta corrente, indicada no ato de adesão do beneficiário, ou consignação em folha de pagamento O MAPA não se responsabilizará pelas obrigações financeiras dos seus beneficiários. NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 14

16 10.4. O plano de assistência à saúde contratado pelo servidor será pago integralmente pelo beneficiário titular, o qual receberá a contribuição do valor per capita fixado pela SRH/MP para o benefício de saúde dos servidores vinculados ao MAPA. NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 15

17 ANEXO II DECLARAÇÃO DA OPERADORA DO PLANO DE SAÚDE Por meio da presente, a, inscrita no CNPJ/MF Nº, registro na AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE COMPLEMENTAR-ANS Nº, com endereço na, DECLARA, sob as penas da Lei, que o Plano de Saúde contratado pelo servidor do MAPA, Matrícula SIAPE Nº, está registrado na ANS sob o nº, e cumpre todas as exigências e condições previstas na Lei nº 9.656/98 e nas Resoluções da ANS, como também atende ao Termo de Referência Básico, anexo da Portaria Normativa nº 3, de 30/07/2009, da SRH/MP, assegurando ao servidor, dentre outros requisitos previstos no Termo de Referência Básico, aqueles indicados no anexo que acompanha a presente, o atendimento de urgência e emergência em todo o território nacional (art. 18, III); a inclusão sem carências do pensionista, dentro de 30 (trinta) dias do óbito do titular (Item 2.2.1); o pagamento de reembolso pelo prazo de até 12 (doze) meses contados da data do evento (Item 6.4); a obtenção de autorização prévia no prazo de até 1 (um) dia útil contado da data da solicitação (Item 8.4); instauração de Junta Médica no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas para solucionar divergências na concessão da autorização (Item 8.5); e a cobertura dos procedimentos relacionados com os agravos ocupacionais e suas consequências, incluindo cirurgia plástica reparadora no caso de doenças ocupacionais e moléstia profissional (Item 3.4). A presente DECLARAÇÃO destina-se a possibilitar a concessão do Auxílio Saúde ao servidor por este Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, para ressarcimento parcial dos custos com o Plano de Saúde contratado. Estamos cientes de que a falsidade das informações aqui prestadas incorrem no disposto no art. 299 do Código Penal Brasileiro-CPB. Brasília-DF, de de (Diretor ou Presidente da Operadora) ANEXO III Requisitos obrigatórios para obtenção do auxílio saúde. Portaria Normativa nº 3, de 30/07/2009, do Ministério do Planejamento. ITEM REQUISITOS OBRIGATÓRIOS DO PLANO CONTRATADO SIM NÃO 1. A operadora e o Plano de Saúde contratado estão registrados na ANS? Se positivo, indicar os respectivos números 2. art. 3º O Plano de Saúde contempla assistência médica ambulatorial, hospitalar, fisioterápica, psicológica e farmacêutica na internação, compreendendo partos e NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 16

18 tratamentos, realizados exclusivamente no País? 3. Item 1.3 do TR, anexo O Plano de Saúde atende as coberturas mínimas estabelecidas pela ANS? 4. art. 18, inciso III O Plano de Saúde disponibiliza atendimento de urgência e emergência em todo o território nacional, independentemente da área de abrangência do órgão ao qual está vinculado o titular? 5. Item do Termo de Referência, anexo 6. Item 2.9 do Termo de Referência, anexo 7. Itens 6.3 e 6.4 do Termo de Referência, anexo 8. Item 3.4 do Termo de Referência, anexo A operadora do plano aceita a inclusão, sem anuência do pensionista que se inscreve, nessa condição, no prazo de 30 (trinta) dias do óbito do servidor? A operadora aceita que o servidor exonerado mantenha seu plano de saúde após a perda do vínculo com o órgão nas mesmas condições estabelecidas no contrato inicial, desde que o mesmo assuma integralmente o custeio no Plano de Saúde? É garantido ao beneficiário o reembolso dos eventos ocorridos em até 12 (doze) meses, a ser efetuado no prazo máximo de 30 (trinta) dias da apresentação da documentação? O plano contratado prevê cobertura dos procedimentos relacionados com os agravos ocupacionais e suas consequências, incluindo cirurgia plástica reparadora no caso de doença ocupacional e moléstia profissional? 9. OBS. O não atendimento a todos os requisitos acima listados implica a não concessão do auxílio saúde, e sua inobservância implica a responsabilização do gestor. PARTE 2 ATOS DA COORDENAÇÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS PORTARIA DE 12 DE ABRIL DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo inciso VIII, do 2º, do artigo 142, da Portaria Ministerial nº 163, de 20 de junho de 2006, publicada no Diário Oficial de 30 subseqüente e em consonância com a autorização da Secretaria Executiva, nos termos do 2º, do artigo 45, da Portaria Ministerial nº 300, de 16 de junho de 2005 e o que consta do processo nº / , resolve, Nº Remover a pedido o servidor Bernardo Sayão Carvalho Araújo Neto, ocupante do cargo de Fiscal Federal Agropecuário, classe S, padrão IV, da Superintendência Federal de Agricultura, NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 17

19 Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal para a Secretaria de Defesa Agropecuária, de acordo com o disposto no artigo 36, da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Lei nº 9.527/97. PORTARIA DE 12 DE ABRIL DE 2010 Nelson Suassuna da Moita O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo inciso VIII, do 2º, do artigo 142, da Portaria Ministerial nº 163, de 20 de junho de 2006, publicada no Diário Oficial de 30 subseqüente e em consonância com a autorização da Secretaria Executiva, nos termos do 2º, do artigo 45, da Portaria Ministerial nº 300, de 16 de junho de 2005 e o que consta do processo nº / , resolve, Nº Remover a pedido o servidor Jorge Salim Waquim, ocupante do cargo de Fiscal Federal Agropecuário, classe S, padrão IV, da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal para a Secretaria de Defesa Agropecuária, de acordo com o disposto no artigo 36, da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Lei nº 9.527/97. PORTARIA DE 12 DE ABRIL DE 2010 Nelson Suassuna da Moita O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo inciso VIII, do 2º, do artigo 142, da Portaria Ministerial nº 163, de 20 de junho de 2006, publicada no Diário Oficial de 30 subseqüente e em consonância com a autorização da Secretaria Executiva, nos termos do 2º, do artigo 45, da Portaria Ministerial nº 300, de 16 de junho de 2005 e o que consta do processo nº / , resolve: Nº Remover a pedido, o servidor Vinicius Mantovani Vicentini, ocupante do cargo de Agente de Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal, classe A, padrão I, da Superintendência Federal de Agricultura no Estado de São Paulo para a do Estado do Paraná, de acordo com o disposto no artigo 36, da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Lei nº 9.527/97. Nelson Suassuna da Moita NÚMERO 20, de 12 de Abril de 2010 Extraordinário PÁGINA 18

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