Sociedade pós-étnica, diversidade e direitos humanos: Esboço de uma reflexão
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- Felipe Cerveira Aquino
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1 Sociedade pós-étnica, diversidade e direitos humanos: Esboço de uma reflexão 1 RESUMO: O presente estudo é um esboço de uma reflexão recente para alguns e já bastante consistente para outros. Pretende-se, neste percurso, levantar uma questão sobre o contexto dos Direitos Humanos das sociedades pós-étnicas, cujo panorama tem como base a diversidade. Palavras-chave: Sociedade pós-étnica; Diversidade; Direitos Humanos. Introdução Ser humano significa, para cada um de nós, pertencer a uma classe, a uma sociedade, a um país, a um continente e a uma civilização. Claude Levi-Strauss Este estudo pretende esboçar uma preocupação, não muito recente, de alguns teóricos e filósofos, mas ainda bastante incipiente nos meios acadêmicos: vivemos numa emergente sociedade pós-étnica e num cenário de complexidade sociocultural e uma das grandes questões a serem debatidas é a dos Direitos Humanos. A globalização empreende grandes mudanças e transforma o mundo. Grandes empresas emergem movendo-se de um ponto a outro do planeta em busca de melhores ou mais lucrativas paragens para promover vendas, ganhar mais dinheiro e obter um número maior de consumidores. Nesse movimento, pagam menos aos trabalhadores, principalmente aquelas empresas que se instalam em países em desenvolvimento. Neste vai e vem de pessoas, bens de consumo, produtos midiáticos e de grandes empreendimentos econômicos, vê-se que estas mudanças reconfiguram o 1 é Mestre e Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Professora dos cursos de Direito e Comunicação Social da Universidade de Mogi das Cruzes, Secretária Geral da Sociedade Brasileira dos Professores de Linguística e Certified Professional Coach pela ICA Austrália. Blog: Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
2 cenário global. Porém há de se admitir que a sociedade atual, daqui para frente denominada de pós-étnica, vai mais além do que um multiculturalismo, pois há uma intrincada rede de relações entre as pessoas, o que conduz a uma reflexão mais profunda quanto ao rumo que as diversas áreas do conhecimento devem dar quando o assunto é diversidade. Dentre essas áreas, destacam-se a Ciência do Direito e a questão dos Direitos Humanos. 1. As sociedades pós-étnicas: seguindo os passos da América A fim de se buscar o conceito de pós-étnico, localiza-se em Kotkin (2006) a afirmação de que assim que a América foi descoberta por Colombo, muitas ondas de imigrantes deram um novo colorido às normas culturais, reformularam a vida econômica e política. O movimento imigratório, então, trouxe uma nova síntese, uma diversidade sem precedentes que se pode chamar de pós-racial ou pós-étnica. Embora o autor pontue esta questão para os Estados Unidos, sabe-se que, para o Brasil, isso também é válido, conforme afirma Ribeiro (1997, p. 20): A confluência de tantas e tão variadas matrizes formadoras poderia ter resultado numa sociedade multiétnica, dilacerada pela oposição de componentes diferenciados e imiscíveis. Ocorreu justamente o contrário, uma vez que apesar de sobreviverem na fisionomia somática e no espírito dos brasileiros os signos de sua múltipla ancestralidade, não se diferenciaram em antagônicas minorias raciais, culturais ou regionais, vinculadas a lealdades étnicas próprias e disputantes de autonomia frente à nação. Kotkin e Ribeiro concordam que o processo cultural, tanto no norte da América quanto no sul, foi semelhante, em ambos os espaços se verifica um amálgama, uma síntese, conceitos importantes para se iniciar a reflexão sobre a sociedade pós-étnica, cujo elemento fundante é a diversidade. Atualmente, a reflexão sobre a diversidade está se alargando e se aprofundando em diferentes áreas do conhecimento, como a economia, a educação, a comunicação, o direito, uma vez que a vida social está mais complexa. Há que se considerar novas abordagens a fim de orientar empresas, escolas, instituições de saúde e de mídia, legisladores e instituições jurídicas a encontrarem uma forma de gerenciar ambientes institucionais em face da diversidade, uma vez Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
3 que essa mesma diversidade já foi alvo de intolerâncias, disputas, preconceitos e guerras. 2. Perspectiva pós-étnica A perspectiva pós-étnica, de acordo com Hollinger (2000), refere-se ao conceito de afiliação, cujo significado o autor aponta para a dinâmica social desta ação. Segundo ele (p. 188): [ ] quando as pessoas de nosso tempo falam de identidades, elas usualmente querem dizer afiliação ; isso significa trabalho, gênero, orientação sexual, arte, música, política e assim por diante. Hollinger (p. 106) ainda estendeu este conceito para outras formas: Uma perspectiva pós-étnica reconhece que muitos indivíduos vivem em muitos círculos simultaneamente e que a vida atual de cada indivíduo envolve vários níveis: um trabalho entre os muitos nós dos quais cada indivíduo é parte. A fim de completar esse conceito, o autor se adianta: Pós etnicidade prefere afiliação voluntária, não prescrita, aprecia múltiplas identidades, impulsiona comunidades para além de seus limites, reconhece o caráter estrutural dos grupos etno-raciais, e aceita a formação de novos grupos como parte de uma vida normal de uma sociedade democrática. (p. 116). Afiliação, segundo o autor, significa escolha. Quando as pessoas escolhem grupos, comunidades, trabalho, profissões, elas estão escolhendo um estilo de vida e, em alguns casos, são, ainda, atraídas por outras escolhas. Uma tradução mais adequada para afilliation do autor seria afinidade : as pessoas se unem cada vez mais por afinidade. Hollinger ainda argumenta que identidade e afiliação se realizam por meio de escolhas. Isto se aplica a todas as áreas do conhecimento, uma vez que, quando se fala de escolha, também se fala de aceitação e, assim, se insere todo o continente americano num ambiente favorável em termos de aceitação, uma vez que muitas culturas estão expandindo suas fronteiras utilizando o mecanismo voluntário de afiliação. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
4 Esta grande visão havia sido prevista por Bohr (1961) em seus estudos sobre Física Quântica e o princípio da complementaridade, de acordo com o qual todas as culturas, mesmo as que se desenvolveram sob diferentes condições, são complementares. Considerando-se o extenso intercurso entre pessoas e o progresso da civilização humana, o mundo acabou conectando pessoas por causa da globalização e da cooperação e colaboração internacionais: vê-se, por exemplo, produtos culturais, crenças, valores sendo apreciados, melhorados e incorporados dentro do conceito de afiliação anteriormente exposto, o que torna mais claro o conceito de complementar. Afiliação, complementaridade, solidariedade, democracia, tolerância tornamse, numa sociedade pós-étnica, algo natural, como se o ser humano compreendesse sua natureza humana, planetária, respeitando-se e aceitando-se junto aos seus semelhantes e seus diferentes como seres com um único objetivo: serem aceitos numa sociedade cada vez mais contraditória. 4. Diversidade, Conhecimento e Direitos Humanos O continente americano é um multifacetado desde sua descoberta, como já mencionado, por isso é tão fácil abordar a diversidade nos mercados, na educação, na saúde, nas relações pessoais, no direito. Percebe-se, por um lado, uma preocupação muito grande com relação à criação de mercados mais abrangentes, enquanto, por outro, determinados nichos já atendem a algumas minorias, não tão pequenas e já bastante exigentes, uma vez que têm poder de decisão na escolha de certos produtos. O que parece imprescindível é essa perspectiva de mercado ser incorporada pela ciência: valorizar a diversidade. Segundo Vaughn (2009), a palavra diversidade passou a ser usada, no início dos anos 1980, no sentido de despertar para identificação do fenômeno em si e desenvolver a inclusão, principalmente no mundo do trabalho, já que grandes companhias que se movem pelo mundo precisam incluir trabalhadores dos países que lhes oferecem melhores subsídios para ali se instalarem. Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
5 Muitas empresas estrangeiras, hoje, contam com um CDO (Chief of Diversity Office), que prepara treinamentos a fim de criar uma cultura de relacionamento entre os colaboradores da empresa. O objetivo dessa prática é desvanecer as diversas barreiras relacionais, como o preconceito, diferenças linguísticas, barreiras ambientais, comunicacional-visuais e comportamentais. Há movimentos em todos os sentidos, não só nas grandes corporações e instituições globais, mas também em países como os Estados Unidos, todos se esforçando para implementarem projetos de gerenciamento da diversidade em escolas e universidades, visto que, além de a estas, cada vez mais, ter acesso uma população mais diferenciada em todo o mundo, é preciso educar as pessoas para enfrentarem a diversidade em todos os ângulos de sua vida. Percebe-se, a partir daí, que, no contexto científico, o assunto diversidade tem despertado grande interesse dentro das universidades, não só para se compreender o fenômeno, como também para aplicar os resultados obtidos nas pesquisas no mercado de trabalho, na educação, na saúde, enfim, áreas do saber que sempre demandaram pesquisas nesse tema. Entre elas, o Direito tem voltado um olhar mais atento a esta questão, de modo que se possa aprofundar a reflexão sobre os desafios da sociedade pósétnica, o Estado democrático em seu bojo e um ordenamento jurídico que possa dar conta desta complexidade. A ciência do direito, por exemplo, juntamente com a filosofia, a antropologia e outras ciências humanas e sociais têm implementado pesquisas para sobrepassar os desafios que a diversidade impõe, uma vez que, por questões políticas ou de mercado, ou até mesmo culturais, há o emudecimento de vozes que partem das minorias, de bolsões negados pela hegemonia sociopolítica e econômica. Ao se incentivar uma reflexão sobre a diversidade nos meios acadêmicos, cria-se uma atmosfera de maior abertura, de um senso de igualdade de valores, de respeito e de tolerância. Todas as pessoas têm filtros mentais que operam entre a realidade externa e interna e são capazes de criar perspectivas subjetivas que as distanciam da realidade. Ninguém está livre da tentação etnocêntrica (ROSINSKI, 2008), porém o exercício da tolerância nas relações humanas, reforçado pelas novas tendências do ordenamento jurídico haurido nos ideais apresentados pela Declaração Universal Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
6 dos Direitos Humanos, vem ensinando que eliminar o preconceito é o primeiro caminho para o gozo das liberdades fundamentais. Quando Hollinger (2000) escreve sobre solidariedade, está nos remetendo ao Artigo II da Declaração Universal dos Direitos Humanos: 1. Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de qualquer natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 2. Não será tampouco feita nenhuma distinção fundada na condição política jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Como se observa, o dever-ser do homem está expresso no texto acima e muito já se conseguiu depois disso por meio de discussões, pactos internacionais e documentos, mas ainda há muito para que o conhecimento avance e aponte caminhos. A diversidade criou o ruído da confluência de várias perspectivas e esse ruído, por sua vez, criou a complexidade, por isso refletir sobre ela pode levar ainda muito tempo. Como um palimpsesto, as sociedades pós-étnicas requerem novos tipos de cientistas, legisladores, operadores do Direito e pesquisadores. Embora cada ser humano seja único em sua essência, ele pertence a grupos, dentro dos quais se integra e se reconhece. Nenhum grupo é melhor ou pior, embora haja um princípio de resistência que garante a estabilidade de todas as culturas (SANTAELLA, 2003), este ou aquele grupo pode ser o elemento que vai garantir a preservação do que é mais importante. É claro que não se fala apenas de culturas diferentes, mas sim de uma gama de diversidades que percorre as diferenças étnico-culturais, assim como as barreiras de gênero, físicas e de outra natureza. Desse conceito, de acordo com Hollinger (2006), surge a palavra solidariedade, cujo significado precisa ser entendido e estendido para o mesmo de comunidade, pois em outra obra sua, o autor conceitua solidariedade como afiliação : [ ] solidariedade é uma experiência de uma afiliação desejada ou compartilhar uma identidade com outra pessoa é sentir solidariedade por ela: nós devemos a ela alguma coisa especial, e acreditamos que podemos contar com ela Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
7 em circunstâncias nas quais não contaríamos com o resto da população (HOLLINGER, 2006, p.23-24). O estado da paz é hoje necessário para preservação do planeta, uma vez que se vive na possibilidade de extinção por causa da energia nuclear, cujos produtos são devastadores se mal empregados. As culturas precisam umas das outras para poderem avançar, da mesma forma que as pessoas crescem na alteridade com a qual elas podem se espelhar e se reconhecer para preservar-se e, ao mesmo tempo, melhorar-se. O etnocentrismo sempre foi uma grande armadilha dentro da qual muitas culturas caíram, mas a beleza do caleidoscópio está justamente na mudança, portanto é urgente e necessário que o conceito de solidariedade seja compreendido como extensão da diversidade em conjunto com os Direitos Humanos. Considerações finais A história das interações humanas, como as imigrações, as guerras, as doenças e as conquistas, foi o que deu ao mundo moderno sua atual configuração de complexidade e diversidade. A fim de encarar cenários de alta complexidade que se desenham no mundo crísico, em todos os sentidos, as diferentes áreas do conhecimento procuram reconhecer que há uma necessidade de compreensão desse caleidoscópio étnicocultural que se descortina nos países mais ricos, para onde fluem grandes ondas migratórias, e que oferecem mais oportunidades de desenvolvimento humano, consequentemente mais desafios nas relações humanas e para o ordenamento jurídico. Da mesma forma, espera-se que a frequente migração de empresas para países que oferecem menos custos tributários para a sua implantação, ou mercados mais abrangentes, faça com que se pense na manutenção da produtividade, no aproveitamento de material humano local e seu treinamento para a absorção da cultural global, sem prejuízo da dignidade humana. Uma boa proposta, hoje, para as ciências é compreender a complexidade numa sociedade que vive na pós-etnicidade, como elas percebem esta realidade de Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
8 modo a desenvolver estratégias que possam auxiliar a flexibilização de estruturas, de paradigmas, crenças e julgamentos que possam fortalecer a criação de novos significados e compreender as relações entre os indivíduos. Nestas sociedades, espera-se que o conceito de afiliação se estenda e, assim, possam existir pessoas mais tolerantes, afiliadas no sentido de corresponder aos mesmos ideais, ou seja, uma perspectiva diferente, dentro da qual entende-se que há um particular dentro de cada universal e que fronteiras iguais não funcionam da mesma forma paras todas as pessoas. Muitos pesquisadores, executivos e mesmo pessoas que atravessam fronteiras todos os dias por um sem-número de motivos ainda não têm disponíveis metodologias para encarar a diversidade, pois poucas são as publicações que orientam uma abordagem segura. Entende-se que na sociedade pós-étnica a diversidade é um termo muito mais propício para o quadro que se desenha diante de nós, pois contém não só diferenças culturais, mas também os diferentes níveis de identidades socioculturais criadas pelo amálgama de outras culturas, bem como ainda todas as outras diferenças que advêm da própria natureza humana: físicas, de gênero, de fé, de opção sexual. ABSTRACT: This study is an outline of recent thoughts about diversity and post ethnic societies. We intend to discuss the question about the context of Human Rights in a post ethnic world. Keywords: Post Ethnic Society; Diverisity; Human Rights. Referências Bibliográficas BONINI, L. M. M. Declaração dos Direitos Humanos. Apresentação em Power Point. Disponível em: Acessado em: 16 nov Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
9 BOHR, N. Atomic Physics and Human Knowledge. New York: Science Editions, Inc, DIAMOND. J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, GREENBERG, J. Challenges of Diversity in the Workplace: Benefits, Challenges and Solutions. Disponível em: Benefits,-Challenges-and-Solutions&id= Acesso em: 16 nov HOLLINGER, D. A. Postethnic America: beyond the multiculturalism. Revised and updated. New York: Basic Books, From identity to solidarity. Daedallus, 23-31, Disponível em: Acesso em: 16 nov KOTKIN, J. Towards a Post Ethnic Future. Power Point Presentation. UTAH: CRE High Level Conference Park City, RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, ROSINSKI, P. Coaching Across Cultures new tools for leveraging national, corporate and Professional differences. London: Nicholas Brealey Publishing, SANTAELLA. L. Culturas e artes no pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, VAUGHN, B. Valuing Diversity. Disponível em: Acesso em: 16 nov Scientia FAER, Olímpia - SP, Ano 1, Volume 1, 2º Semestre
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