A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I X ) : O N O V O R E G U L A M E N T O D O I M P O S T O S O B R E O C O N S U M O

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1 i N º 5 / 1 5 A T R I B U T A Ç Ã O A N G O L A N A ( I X ) : O N O V O R E G U L A M E N T O D O I M P O S T O S O B R E O C O N S U M O INTRODUÇÃO No âmbito do projecto da Reforma Tributária angolana, foi publicado em Diário da República, o Decreto Legislativo Presidencial n.º 3-A/14, de 21 de Outubro, que procede à revisão e republicação do Regulamento do Imposto do Consumo ( RIC ), que entrou em vigor no passado dia 20 de Novembro. TAX & BUSINESS Na sequência da republicação do RIC, o anterior Regulamento do Imposto do Consumo, bem como, o Decreto Executivo n.º 333/13, de 8 de Outubro, que estabelece o regime jurídico de tributação, em sede de Imposto do Consumo, das companhias petrolíferas e das entidades que prestam serviços a companhias petrolíferas, sofreram diversas alterações. As alterações ora introduzidas fundaram-se em três pilares. A presente Informação Fiscal destina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada de forma geral e abstracta. Não deve servir de base para qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo desta Informação Fiscal não pode ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso deseje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte. *** Esta Informação Fiscal é enviada nos termos dos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, relativa ao envio de correio electrónico não solicitado. Caso pretenda ser removido da nossa base de dados e evitar futuras comunicações semelhantes, por favor envie um com Remover para o endereço newsletter@rffadvogados.com. O primeiro pilar, comum a muitos outros diplomas alterados no âmbito da Reforma Tributária, baseia-se na necessidade de aprimorar tecnicamente, certos aspectos do regime, nomeadamente, clarificando os conceitos de sujeito passivo, obrigação de liquidação, pagamento, assim como a correcta 01 Best Lawyers - "Tax Lawyer of the Year" 2014 Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique

2 identificação do titular do encargo do imposto, por via da repercussão. das actividades portuárias e aeroportuárias, bem como de serviços de despachantes. O segundo pilar consiste na clarificação e transposição para o novo RIC do regime das companhias petrolíferas, principalmente, no que toca à sua relação com terceiros sujeitos a Imposto de Consumo e, bem assim, à adopção de um regime diferenciado de tributação para entidades que exerçam operações petrolíferas em áreas concessionadas e que se encontrem em fase de pesquisa ou desenvolvimento, conferindo estabilidade e viabilidade a investimentos que se encontrem nessa fase. No terceiro pilar, pretendeu-se um maior controlo na arrecadação de receita fiscal de Imposto de Consumo pago pelas companhias petrolíferas, bem como a adopção de medidas que garantam de forma mais eficaz que esse custo é dedutível para efeitos da determinação do rendimento tributável em sede de outros impostos, nomeadamente, impostos sobre o rendimento. Assim sendo, o presente diploma pretendeu ajustar e actualizar o regime do imposto sobre o consumo, em geral, às mais recentes evoluções legais e, em concreto, aperfeiçoar este regime no que diz respeito às companhias petrolíferas. INCIDÊNCIA No que diz respeito ao âmbito das realidades sobre as quais incide imposto sobre o consumo, destaca-se a eliminação da sujeição Alarga-se, por sua vez, o conceito de aluguer de viaturas, que abrange transportes marítimos e aéreos de passageiros, bem como, cargas e contentores e respectiva armazenagem, desde que realizada em território nacional. No que diz respeito às entidades sujeitas a imposto sobre o consumo, o legislador vem esclarecer que o imposto constitui encargo dos adquirentes dos bens ou serviços sujeito a este imposto. ISENÇÕES As isenções constantes do anterior RIC mantêm-se em vigor. Contudo, esclarece-se que, para além da isenção de Imposto de Consumo a bens importados pelas missões diplomáticas e consulares (quando haja reciprocidade de tratamento), estão isentos os bens importados por organizações internacionais, bem como certos serviços adquiridos e destinados exclusivamente a missões diplomáticas, consulares e organizações internacionais acreditadas em Angola, desde que devidamente identificadas na respectiva factura ou documento equivalente. Esclarece-se, ainda, que são aplicáveis aos bens produzidos em Angola os benefícios ou vantagens fiscais já concedidas ou que venham a ser concedidas, em sede de Imposto 02

3 de Consumo, às operações de importação de certos bens. desequilíbrios capazes de inviabilizar economicamente o projecto. Por outro lado, em concretização do segundo pilar acima referido, foi inserido um regime de isenções aplicáveis às operações petrolíferas. Deste modo, certos serviços, quando adquiridos por uma sociedade investidora petrolífera (nacional ou estrangeira), que pratique operações petrolíferas, exclusivamente nas áreas concessionadas e que se encontrem em fase de pesquisa ou desenvolvimento (ou seja, até à data da primeira produção comercial), encontram-se isentos de Imposto de Consumo. Porém, esta isenção está dependente da emissão de um Certificado de Isenção, que deverá ser requerido pelo interessado à Direcção Nacional de Impostos. Exige-se, para este efeito, que seja entregue uma cópia do Certificado de Isenção ao prestador do serviço, para que este não proceda à liquidação do Imposto de Consumo, devendo a factura ou documento equivalente conter menção expressa desse facto. Acresce, ainda, a possibilidade de ser requerido pela sociedade investidora petrolífera, uma isenção de Imposto de Consumo, (por Despacho Conjunto do Ministro das Finanças e do Ministro dos Petróleos, precedido de parecer favorável da Concessionária Nacional), caso o interessado prove que o pagamento do imposto provoca DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL As regras relativas ao valor tributável sujeito a imposto foram, também, clarificadas. Com efeito, foi retirada a referência ao preço de custo à porta do armazém, constando apenas a referência ao preço de custo dos bens produzidos em Angola, para efeitos de determinação do valor tributável. Clarifica-se que o valor das arrematações ou vendas é tributável, caso sejam realizadas em hasta pública, pelos serviços aduaneiros ou quaisquer outros serviços públicos. Esclarece-se, ainda, que o preço de custo, para efeitos de determinação do valor tributável sujeito a imposto sobre o consumo, consiste nos custos incorridos com a produção dos bens, incluindo as matérias-primas e produtos incorporados, mão-de-obra, tecnologia e outros serviços necessários à produção dos bens, excluindo-se, expressamente, os custos com distribuição, transporte, seguros ou outros que ocorram depois de armazenados os bens. Por sua vez, foi eliminada a possibilidade de dedução do valor dos descontos ou abatimentos, concedidos a título de redução do preço por pagamento antecipado e que constem de documento separado da factura, ao valor tributável. 03

4 Foram também alterados os pressupostos para determinação oficiosa do Imposto de Consumo. Com efeito, a Administração passa a poder utilizar métodos indirectos, utilizando a informação contabilística e fiscal dos contribuintes que se relacionem com o sujeito passivo, sempre que haja ausência, insuficiência, ou falta de idoneidade dos elementos necessários à determinação do imposto devido. Tendo em conta que esta matéria se encontra amplamente regulada no Código Geral Tributário, o RIC remete para as regras estabelecidas naquele Código. imposto no momento da emissão da factura ou documento equivalente. Neste caso, no momento do pagamento, a sociedade petrolífera deverá manter cativos os valores correspondentes ao Imposto de Consumo e, posteriormente, proceder à entrega desses valores. Caso as sociedades petrolíferas não procedam à entrega do montante retido, não poderão deduzir o custo, para efeitos de determinação do rendimento tributável em sede de impostos sobre o rendimento. EXIGIBILIDADE Introduziram-se, ainda, regras quanto ao momento da exigibilidade do Imposto de Consumo, que pode, agora, ser exigido (i) na produção, no momento em que os bens são postos à disposição dos adquirentes, (ii) nas importações, no momento de desembaraço alfandegário, (iii) na arrematação ou venda, no momento em que tais actos sejam praticados e, (iv) quanto a certos serviços, no momento do efectivo pagamento da factura ou documento equivalente. Por sua vez, as regras relativas ao momento da liquidação foram ligeiramente alteradas, deixando de ser exigido à Repartição de Finanças (quando for a entidade competente para a liquidação) o cumprimento de um prazo de 15 dias, após o conhecimento da falta de entrega ou correcção das declarações, para proceder à liquidação. TAXAS Desde logo, o novo RIC mantém a taxa geral de Imposto de Consumo vigente, de 10%. LIQUIDAÇÃO Quanto à competência para a liquidação, mantém-se as regras do anterior RIC, acrescentando-se, apenas, que as entidades que prestem determinados serviços a sociedades petrolíferas deverão liquidar o Não obstante, tal como já sucedia no anterior RIC, são aplicáveis diferentes taxas para determinados bens ou serviços, que constam de tabelas anexas ao RIC. Não tendo havido qualquer alteração estrutural, foram densificados e clarificadas certas rúbricas e alteradas as taxas aplicadas à prestação de certos serviços. 04

5 Deste modo, a Tabela I, que discrimina os bens sujeitos à taxa reduzida de 2% - aplicável aos bens de primeira necessidade é, em geral, mantida, sendo sujeita apenas a pequenas clarificações. Por sua vez, a Tabela II, que inclui a discriminação de certos bens, considerados de luxo, sujeitos a uma taxa agravada de 20% ou, de 30%, consoante os bens em causa foi, também, em geral, mantida, sendo, densificada e clarificada a sujeição a imposto de certos bens. Aqui encontram-se, entre o mais, bebidas alcoólicas e tabaco, vestuário e acessórios, bijuteria, objectos para arranjos de cabelo, aparelhos de radiofusão, monitores e projectores, automóveis, iates, câmaras fotográficas, relógios etc. Por fim, a Tabela III, que contém uma lista de serviços sujeitos a Imposto de Consumo, cuja taxa poderá ser de 5% ou 10% foi ligeiramente alterada. PAGAMENTO As regras relativas ao pagamento, em geral, mantêm-se, sendo apenas introduzidas certas disposições relativas ao pagamento de Imposto de Consumo por sociedades petrolíferas. Com efeito, de acordo com o novo regime, as referidas sociedades deverão entregar mensalmente, na Repartição de Finanças, uma declaração contendo a informação relativa ao volume de operações e serviços realizados no mês anterior em que foi liquidado o Imposto de Consumo na factura. Após a entrega da referida declaração, as sociedades petrolíferas deverão proceder à entrega do Imposto de Consumo liquidado nas facturas efectivamente pagas, sendo, consequentemente, emitido um Documento de Arrecadação de Receita. Com efeito, os serviços de locação de máquinas e equipamentos que dêem azo ao pagamento de royalties, a locação de áreas para conferências colóquios e outros eventos, bem como, os serviços de turismo e viagens promovido por agências de viagens ou operadores turísticos, viram a sua taxa reduzida de 10 % para 5 %. No que diz respeito à aplicação das referidas taxas, esclarece-se que as mesmas são aplicáveis tanto à produção de bens em Angola, como à sua importação. O referido Documento deve ser comunicado à entidade prestadora dos serviços, no prazo de dez dias. FACTURAÇÃO As regras e requisitos relativos à facturação deixaram de estar previstos no RIC, atendendo a que já constam do Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes. 05

6 Contudo, mantém-se no RIC a menção de obrigação de emitir facturas ou documento equivalente. PENALIDADES ENALIDADES, RECLAMAÇÕES E RECURSOS Por fim, o regime jurídico das penalidades aplicadas com referência a Imposto de Consumo, que estavam previstas no RIC, passou a integrar o Código Geral Tributário. O mesmo sucedeu com as regras aplicáveis às reclamações e recursos. Lisboa, 12 de Janeiro de Rogério M. Fernandes Ferreira Marta Machado de Almeida José Diogo Mègre Pires Francisca de Landerset Gomes 06

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