ENCONTRO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA DE POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES
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- Benedicto Clementino Azenha
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1 ENCONTRO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA DE POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES ABRALOG Associação Brasileira de Logística Brasília, 09 de julho de 2015.
2 AGENDA 1. ABRALOG 2. AÇÕES DA ENTIDADE 3. MULTIMODALIDADE E PLATAFORMAS LOGÍSTICAS 4. FRENTE NACIONAL PELA MULTIMODALIDADE 5. TERCERIZAÇÃO E OPERADORES LOGÍSTICOS 6. ASPECTOS LEGAIS, TRIBUTÁRIOS E REGULAMENTAÇÃO 7. INTERAÇÃO E DISCUSSÃO SOBRE AGENDA POSITIVA
3 ABRALOG VISÃO Ser Referência Nacional em Logística, visando a disseminação contínua do conhecimento, de suas tendências e das melhores práticas, além de contribuir ativamente para a integração plena das diversas cadeias de valor. FÓRUM DE INTEGRAÇÃO EMPRESAS EMBARCADORAS, COMÉRCIO, TRANSPORTADORAS, PROVEDORES DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS, EQUIPAMENTOS, PRODUTOS, TECNOLOGIA E CONHECIMENTO Fluxo de informações Insumos Planta CD Planta CD Varejo Loja Consumidor Fluxo de materiais e produtos
4 ABRALOG MISSÃO Promover o desenvolvimento da Logística aumentando sua representatividade; Buscar a valorização contínua do Profissional de Logística; Participar das questões logísticas nacionais relacionadas à infraestrutura, regulamentações, marcos regulatórios, entre outras; Fomentar oportunidades de mercado e alianças para seus associados; Desenvolver estudos técnicos, padronizar e normatizar produtos e serviços; Fortalecer o relacionamento com entidades afins. VALORES Agir com ética, integridade e respeito; Buscar a excelência nos resultados em todas as atividades desenvolvidas; Estimular a multiplicação do conhecimento relacionado à Logística; Reconhecer e valorizar aqueles que participam e apoiam a entidade; Promover o desenvolvimento sustentado perante seus públicos de relacionamento.
5 ABRALOG E SEUS VÉRTICES Construir uma base sólida de associados, atendendo suas demandas e ampliando a representatividade das Comunidades Logística Brasileira e Latino Americana. Associados Participar ativamente das questões nacionais, como a valorização do profissional de logística, infraestrutura, regulamentações, entre outras. Instituições Governamentais Comunidade Estar sempre atenta à comunidade, notadamente em relação ao meio ambiente, sustentabilidade e empregabilidade. Entidades Expandir o relacionamento com entidades afins e unir forças na condução de ações e causas de interesse comum.
6 SÓCIOS APOIADORES
7 O U T R O S S E T O R E S
8 ABRALOG: AÇÕES Comitês de Estudo: Logística Reversa e Sustentabilidade Gestão de Riscos E-commerce Logística Farmacêutica Mobilidade Urbana Distribuição em Regiões Metropolitanas Real State Operadores Logísticos Tecnologia da Informação Academia
9 ABRALOG: AÇÕES Seminários e Cursos de Curta Duração: Movimentação e Armazenagem Transporte e Distribuição Física de Produtos Estoque e Demanda Embalagem Custos Logísticos TI Aplicada a Logística Legislação em Logística Outros Cursos in company
10 ABRALOG: AÇÕES XIX CNL Conferência Nacional de Logística: 15 a 17/09/2015 Expo Center Norte, São Paulo MOVIMAT Salão da Logística Exposição de Produtos, Serviços e Soluções em Logística 15 a 17/09/2015 Expo Center Norte, São Paulo
11 ABRALOG: AÇÕES Interiorização da ABRALOG: Regional Centro-Oeste Regional Sul Regional Nordeste Região Norte Circuito de Logística Evento itinerante no qual empresas e profissionais da região vão divulgar o que de melhor fazem em logística Rodada de Palestras e exposição
12 ABRALOG: AÇÕES
13 ABRALOG: AÇÕES Publicações Artigos Técnicos Estudos Pesquisas: Exemplo: Apoio a Pesquisa desenvolvida por GKO Informática e RCSollis Investimentos sobre o Mercado Brasileiro de Transporte de Cargas envolvendo os mais representativos embarcadores do Brasil que faturam R$ 170B/ano; movimentam 8M de toneladas de carga e R$3.5B/ano em frete; Anuário: Logística no Brasil, Infraestrutura e Comércio Exterior 4º trimestre de 2015
14 ABRALOG: AÇÕES Visitas Técnicas Empresas: embarcadores, redes de varejo, atacadistas, tecnologia, equipamentos, etc OTM s Portos Aeroportos Ferrovias Terminais Plataformas Logísticas Mesas Redondas Temas específicos Setoriais Tendências Acadêmia
15 ABRALOG: AÇÕES PELT: Programa de Excelência em Logística e Transportes Em cooperação com a SUSTAIN NOW, empresa dedicada a projetos logísticos e de sustentabilidade Ferramenta de gestão que nasce como programa setorial de produtividade, qualidade e sustentabilidade para cadeia de suprimentos Finalidade é aprimorar toda a cadeia de suprimentos das empresas que aderirem. Essas organizações-alvo são embarcadores de carga, operadores logísticos e transportadores Link
16 CADEIA DE SUPRIMENTO & LOGÍSTICA CADEIA DE SUPRIMENTO É O PROCESSO QUE CONSISTE EM GERENCIAR ESTRATÉGICAMENTE DIFERENTES FLUXOS (DE BENS, SERVIÇOS, FINANÇAS, INFORMAÇÕES) BEM COMO AS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS, VISANDO ALCANÇAR E APOIAR OS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS.
17 CADEIA DE SUPRIMENTO & LOGÍSTICA LOGÍSTICA É O COMPONENTE ESSENCIAL DA CADEIA DE SUPRIMENTO. TEM A FUNÇÃO DE PLANEJAR, IMPLEMENTAR E CONTROLAR DE MODO EFICIENTE, O FLUXO E A ESTOCAGEM DOS PRODUTOS, OS SERVIÇOS E AS INFORMAÇÕES AFINS, DESDE O PONTO DE ORIGEM ATÉ O PONTO DE CONSUMO, VISANDO ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS CLIENTE. LOGÍSTICA PREVISÃO DE DEMANDA ESTOQUES/ INVENTÁRIO EMBALAGEM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MOVIMENTAÇÃO ASPECTOS LEGAIS PLANEJAMENTO OPERACIONAL ARMAZENAGEM SERVIÇO AO CLIENTE SUPRIMENTOS TRANSPORTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
18 FRENTE NACIONAL PELA MULTIMODALIDADE
19 EXPECTATIVAS DO MERCADO Incremento do nível do serviço de transportes; Acessibilidade aos Portos; Aumento da capacidade e da eficiência dos terminais portuários; Expansão do sistema de armazenamento, inclusive para fins de regulação de estoque; Ampliação da malha ferroviária, deteriorada durante o período de monopólio público; Aumento das atividades hidroviárias e dutoviárias; Balanceamento da matriz de transportes; Equilíbrio quando da avaliação dos impactos ambientais decorrentes de intervenções logísticas; Consolidação do modelo multimodal de transportes; Plataformas logísticas.
20 Plataformas Logísticas: base para Multimodalidade MULTIMODALIDADE: A LOGÍSTICA COMO INSTRUMENTO ESTRATÉGICO Competitividade na origem + Logística (combinação dos modos de transportes) = Competitividade no destino Implantação da Multimodalidade, transferindo carga da rodovia para os demais modais.
21 PLATAFORMAS LOGÍSTICAS Modelo Fragmentado Substituir o modelo fragmentado por configurações do tipo hubs, onde cada hub é uma plataforma logística. Permite a concentração de fluxos; Se for provido de terminais multimodais poderá ensejar a transferência de cargas para vagões ferroviários ou para a hidrovia, que realizarão o transporte nas pernas mais extensas que ligam os hubs. Modelo Hub & Spokes
22 FRENTE NACIONAL PELA MULTIMODALIDADE Proposição: Contribuir para a competitividade da cadeia produtiva nacional para o mercado global; Fomentar o desenvolvimento dos sistemas logísticos brasileiros, incentivando novos processos e tecnologias para o alcance da eficiência e menor custo; Valorizar a imagem do país, promovendo debates para a implantação de infraestrutura logística compatível com nossa potência econômica; Instruir a opinião pública sobre os benefícios econômicos e sociais da Multimodalidade; Promover discussões sobre o redesenho tributário e a cobertura de seguro das cargas; Militar pelo bem estar de toda a sociedade, buscando maior acesso dos bens e produtos a população e o desenvolvimento sustentável de nossa malha logística.
23 FRENTE NACIONAL PELA MULTIMODALIDADE Compromisso com o País Integração dos Modais; Redução da Carga Tributária; Redução de Acidentes e Mortes; Racionalização dos Fluxos Logísticos; Redução de Custos; Desenvolvimento Sustentável. & Compromisso com o Futuro Por um BRASIL mais: Sustentável; Eficiente; Competitivo; Seguro; Referência Mundial.
24 FRENTE NACIONAL PELA MULTIMODALIDADE Participantes: Embarcadores Operadores de Transporte Multimodal Governo Entidades Setoriais correlacionadas Geografia: Frentes Regionais SE, S, NE, CO/N Temáticas: Vocação de Modais Eficiência Operacional Sustentabilidade e Segurança Planejamento Operacional Otimização Tributária Foco: 1. Interagir com empresas e Governo 2. Ampliar atuação geográfica 3. Qualificar o Know-how Logístico Nacional 4. Fomentar o uso eficiente de Modais 5. Trabalhar pela redução do Custo Brasil Ações: 1. Fóruns para a discussão do Tema 2. Atrair OTM s para a ABRALOG 3. Nomear representantes regionais 4. Mapear núcleo de usuários-chave 5. Parcerias acadêmicas para pesquisa 6. Manifesto ABRALOG pela Multimodalidade
25 PANORAMA DE NECESSIDADES Descrição das Necessidades Fomento a Multimodalidade Investimentos Privados Tributário e Regulação Investimentos Públicos Gestão Pública Ter a multimodalidade como meio regular, simples, econômico e sustentável para a logística nacional Orientar o mercado para as oportunidades de investimentos estratégicos nas diferentes etapas da cadeia e na racionalização e integração dos modais de transporte Efetivar modelo robusto, eficiente e incentivado de uso da multimodalidade, sem riscos ou interpretações legais sobre as operações Assegurar planos de investimentos públicos alinhados com as necessidades dos embarcadores e operadores logísticos, garantindo assim a produtividade sobre o capital investido Viabilizar regimes integrados de operação, com menor burocracia e maior integração dos agentes vinculados aos processos logísticos (RFB, PF, ANVISA, VISA, Outros)
26 PLANO DE TRABALHO Ações de curto prazo Ações de médio prazo Ações de longo prazo Fomento a Multimodalidade Buscar apoio junto a MT, ANTT, ANTAQ, ANAC e Mídia Pesquisas direcionadas sobre a Multimodalidade e suas vantagens Influência na formação acadêmica de novos Logísticos Investimentos Privados Estimular a integração de players e otimização de ativos Quantificar investimentos privados em infraestrutura Criar meios para maior segurança jurídica para investimentos Tributário e Regulação Entender gargalos tributários e alinhar conceitos operacionais dos OTM Propor agenda positiva de revisão tributária e fomento a novos ativos Acompanhar a implantação da simplificação tributária Investimentos Públicos Apresentar aos órgãos prioridades do setor para a Multimodalidade Construir Plano diretor de investimentos estruturantes para a Multimodalidade Acompanhar a implantação de melhorias para a redução do Custo Brasil Gestão Pública Apresentar dificuldades para a integração de órgãos anuentes e otimizações Propor planejamento integrado de desenvolvimento de modais Propor políticas de estimulo a investimentos privados
27 AÇÕES REALIZADAS Ações Fomento a Multimodalidade Investimentos Privados Tributário e Regulação Investimentos Públicos Lançamento do Manifesto pela Multimodalidade com grande adesão de Logísticos Reunião com formadores de opinião e politicas publicas (Ministérios, Agencias, Sec. Estaduais) Integração de operadores logísticos para o uso otimizado de ativos e maior conectividade; Ampliação da pauta com envolvimento de embarcadores para sua maior competitividade Grupo de trabalho ABRALOG com a condução pelo escritório Dessimoni e Blanco Apresentações para Secretarias Estaduais de Fazenda para sensibilização Atuação e critica quanto aos Planos Diretores Federais e Estaduais de Logística e Transporte Gestão Pública Grupo de trabalho para modelagem de gargalos e proposição de sistemas alternativos de maior eficiência
28 TERCERIZAÇÃO EM LOGÍSTICA É um processo em franco crescimento na Logística; Exemplos: movimentação, armazenagem, preparação de pedidos, transporte, industrialização, gestão e locação de paletes e contentores entre outras atividades; Atenção para o surgimento de empresas que se intitulam operadores logísticos oferecendo serviços ineficientes a preços baixos.
29 OPERADORES LOGÍSTICOS As atividades logísticas requerem uma aplicação intensiva de capital. Para mover e armazenar materiais e distribuir produtos é necessário muito espaço de armazenamento, equipamentos, mão-de-obra e tecnolofia da informação. Os operadores logísticos são companhias externas contratadas para realizar funções de gestão e distribuição de materiais e produtos de determinada empresa. Por exemplo: Consolidação da carga de diversos locais; Gestão do transporte de materiais entre diversos armazéns; Desconsolidação ou reconsolidação de produtos no armazém central para entrega em remessas às lojas; Os operadores logísticos também fornecem suportes físicos e infraestruturas, tais como: Caminhões; Armazéns; Serviços de mão-de-obra e gestão; Serviços específicos (em alguns casos) incluindo: - Gestão do inventário; - Preparação da produção; - Planejamento estratégico da distribuição; - Disposição do armazém.
30 OPERADORES LOGÍSTICOS NO BRASIL Em torno de 200 empresas; Setor movimenta próximo de R$70 bilhões/ano; Emprega em torno de 900mil funcionários; Atende uma carteira de cerca de 35 mil clientes; Estima-se que setor detém 12 milhões de m² de armazenagem; O setor detém acima de mil armazéns próprios. Fontes: Censo Anual de Operadores Logísticos Revista Tecnologística e projeções internas da ABRALOG suportado pelos seus associados do setor;
31 LOGÍSTICA: ASPECTOS LEGAIS, TRIBUTÁRIOS E REGULAMENTAÇÃO Atividade complexa, composta por diversas atividades/serviços: Serviço de armazenagem, transporte, expedição carga e descarga, embalagem, movimentação, etc.; Ausência de legislação/regulamentação consolidada (normas específicas de cada atividade encontram-se espalhadas no ordenamento jurídico); Tributação complexa, o que gera múltipla incidência de tributos sobre as atividades de logística;
32 LOGÍSTICA: ASPECTOS LEGAIS, TRIBUTÁRIOS E REGULAMENTAÇÃO Legislação esparsa de cada atividade: Inexiste legislação específica para regulamentar o setor de logística; Necessidade de resolver conflitos com base em princípios, jurisprudência e normas gerais (código civil); Apenas a atividade de transporte possui regulamentação infralegal e órgão regulador específico (ANTT);
33 LOGÍSTICA: ASPECTOS LEGAIS, TRIBUTÁRIOS E REGULAMENTAÇÃO Múltipla incidência de tributos sobre as atividades integrantes da cadeia de logística: Transporte: ICMS e ISS; Armazenagem: ICMS (por responsabilidade tributária) e ISS; Carga/descarga/movimentação: ISS; Embalagem/Montagem de kits: IPI, ICMS ou ISS? Conflito de competência riscos de contingência tributária.
34 LOGÍSTICA: ASPECTOS LEGAIS, TRIBUTÁRIOS E REGULAMENTAÇÃO Consequências da falta de regulamentação para o setor de logística: Falta de segurança jurídica. Como resultado, os empresários são desestimulados a investir no setor; Riscos de contingências são embutidos nos preços praticados com os clientes; Necessidade de diversos Regimes Especiais para a realização das atividades de logística. Exemplo: Operadores Logísticos; A solução mais eficaz para dirimir esses problemas é a regulamentação das atividades de logística, operadores logísticos, etc.
35 DEBATE E AGENDA POSITIVA
36 OBRIGADO! ABRALOG ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOGÍSTICA Rua Dr. Geraldo Campos Moreira, 164 4º andar, sala 44 Brooklin, São Paulo. Telefone:
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