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1 ABSTRACT: This study examines the concept of signifier for the psychoanalytic theory. The Saussurean concept of signifier is assumed as a preceding notion to its Lacanian counterpart, which is approached next, to promote a debate on which one can point out similarities, differences and consequences of this discussion towards psychoanalytic theory. Desde 0 primeiro momento em que se inicia uma leitura sobre a obra psicanalitica de Lacan, esbarra-se em urn conceito - ao menos polemico - do qual dependem,. direta ou indiretamente, as mais importantes bases da teoria lacaniana: 0 conceito de significante. Como toooconceito, advem da fertilidade de campos que possibilitam seu desenvolvimento, e, neste caso, suas origens remontam, mais reconhecidamente, 0 lexico saussuriano. Diz-se que Lacan «inverteu (subvertendo) 0 signo saussuriano», levando sua troria para uma «primazia do significante» e culminando na con~o de «significante puro». Aforismos ou aporias? Talvez se possa considerar not6ria esta heran~ saussuriana, mas na medida em que urn conceito toma forma em outro corpo, 0 que ele passa a querer dizer? Quais 580 as semelhan~ resistentes - se e que se pode dizer que existem - e quais as divergencias fundadoras do novo? E a partir destas questoes que 0 presente artigo procura estabelecer sucintamente as possiveis corresponctencias entre estes conceitos de significante, e analisar algumas conseqiiencias de sua elabora~o no campo psicanalitico. Em seu livro Curso de /ingiiistica geral, Saussure coloca entre os «principios gerais» da lingiiistica exatamente as defini~oesde signo, significado e significante. Isto porque a unidade lingiiistica seria, para ele, 0 signo, e este seria constituido da uniao dos dois Ultimos termos, termos psiquicos unidos por urn vinculo associativo. A caracteristica psiquica dos termos em questlio e de grande importfutcia terminol6gica, pois dessa forma 0 referente material (a coisa enquanto realidade concreta) foi

2 afastado, dando lugar ao conceito que posteriormente foi denominado significado. «0 signo une nao uma coisa e uma palavra, mas urn conceito e urna imagem acustica.)) (Saussure, sid, p. 80). o signo seria, portanto, ele proprio, segundo Saussure, uma entidade psiquica, e seus elementos estariam ligados por uma rela~o arbitniria da lingua. Ou seja, nao haveria nenhuma rela~o pre-determinada que obrigasse urn significado especifico a ser representado por urn determinado significante (nome dado posteriormente a imagem acusticapor Saussure). Assim sendo, nada haveria que ligasse urn significado a qualquer significante, a nao ser uma conven~o social. Ou, nas palavras de Saussure, «0 significante e imotivado, isto e, arbitnirio em rela~o ao significado, com 0 qual nao tern nenhurn la~ natural de realidade.)) (Saussure, sid: 83) o que se depreende, de fato e com clareza, da teoria saussuriana do signo lingiiistico e a coloca~o deste como uma unidade composta de significado e significante, sem que estes possam se descolar urn do outro, como faces da mesma moeda. Utilizando uma metmora do proprio Saussure, significado e significante estariam urn para 0 outro como as duas faces de uma folha de papel: insepaniveis, de modo que qualquer recorte escolhido nesta folha recortaria necessariamente os dois lados em conjunto (Saussure, sid: 131). Saussure concebeu, portanto, uma estrutura da unidade lingiiistica, na qual os lugares a ocupar seriam exatamente os do significado e do significante. Segundo Saussure, «significado e significante, estes dois termos tem a vantagem de assinalar a oposi~o que os separa, quer entre si, quer do total de que fazem parte)) (Saussure, sid: 81) Oposi~o e diferenca 580 n~s capitais para esta teoria pois, de acordo com Saussure, so existiriam na lingua diferencas e oposic3es. Isto quer dizer que nao haveria possibilidade algoma de existencia de quaisquer dos elementos em quesmo, significante e significado, senao por uma existencia essencialmente relacional. Assim, urn signo nao estaria isoladamente definido na uniao de igualmente isolados significado e significante. 0 sistema estaria entao organizado em significantes diferenciados, opostos a significados tambem diferenciados e ambos se oporiam aos signos opostos entre si. A lingua seria, portanto, urn sistema de termos solidarios, no qual 0 valor de urn elemento resultaria apenas sob a condi~o da presen~a simultinea do outro. Foi no estudo realizado sobre as psicoses - presente no Seminario III - que Lacan tra~u as principais linhas de sua teria do significante. Sua preocupa~o acerca das constru~oeslingiiisticas dos psic6ticos, e suas colocac3es enquanto sujeitos de urn determinado discurso enigmatico para 0 autor, 0 fez debrucar boa parte - ou a totalidade - de suas aten~oespara problematicas de linguagem. Ainda, em A Instancia da Letra no Inconsciente, Lacan colocou-se em debate com Saussure no que diz respeito as posi~ e fun~oesdos termos significado e significante, onde Lacan entao operou as modifica~ que considerou pertinentes:

3 615 Para assinalar a emergencia da disciplina lingiiistica, diremos que consiste, caso que e 0 mesmo para toda ciencia no sentido modemo, no momento constituinte de urn algoritmo que a funda. Este algoritmo e 0 seguinte: -...Ss que se Ie assim: significante sobre significado, 0 «sobre» corresponde a barra que separa suas duas etapas. (Lacan, 1966: 496-7) Como se pode perceber, Lacan toma para si 0 que considera uti!, reescrevendo o signa saussureano, ou como costuma-se dizer, invertendo-o. Entretanto, tambem e notivel 0 fato de que nao e apenas de uma simples inversao de que se trata. Cada uma destas modificacoes traz consigo grandes implicacoes te6ricas, pois 0 signa saussureano, em sua forma original, representava algo muito especifico que, diante de todas as subversoes, obrigou a uma nova especificacao te6rica. Como bem ressalta Beividas: Lacan nao apenas inverte a posicao dos termos. Ao deslocar 0 significante para 0 plano superior do signa, aplicando-lhe a maiuscu1a, inaugura uma hierarquia (metodoi6gica) que nao havia em Saussure. Nao e a tipografia que responde pela hierarquia. 0 que 0 faz e a criacao de urn novo fator metodologico para o!raco horizontal entre 0 significante e 0 significado. Em Saussure, tal traco e neutralizado pelas setas de mutua implicacao e funciona ai como «marca de uniao», como 0 diz Arrive (1986:136). Embora 0 traeo signifique que sao elementos distintos, eles «estao intimamente unidos e urn reclama 0 outro» (Saussure, 1975: 99). (Beividas, 1994: 13) Dessa forma, 0 traco horizontal, a «barra», que para Saussure conotava a oposicao entre termos solidarios de uma mesma estrutura, para Lacan se colocou como uma «barreira resistente a significacao» (Lacan, 1966: 497). Alem de ter separado os dois termos, Lacan ainda enfatizou a concepc3o dessa resistencia quando concebeu a cadeia de significantes absolutamente despojada de sentido. E sobre esta vertente que Lacan desenvolveu sua teoria do significante tal como se encontra no Semintirio III, no qual proferiu 0 conhecido aforismo «todo verdadeiro significante e, enquanto tal, urn significante que nao significa nada» (Lacan, 1981: 212) Entretanto, algumas construcoescomo esta que acabamos de ver, acabam por refletir problemas que se tentaci analisar aqui. Uma primeira observacao poderia ser destacada, de urn ponto de vista metodol6gico, como uma profunda divergencia entre psicaruilise e lingiiistica, ou entre Lacan e Saussure. Lacan tomou 0 aforismo da naosignificancia do significante como «ponto de partida» diferentemente, portanto, de Saussure, em cuja formulacao 0 significante deve ser situado como 0 resultado da necessidade de determinacao de urn conceito de signo. Tomar a concepc3o de urn significante que nada significa como ponto de partida e equivalente a consideni-ia como urn principio de sua teorizacao, para 0 qual nao foram fomecidas bases para sua compreensao. Ora, tomar como principio urn significante enquanto desprovido de significado e retirar todo 0 seu fundamento lingiiistico anterior. Nao podendo - e nao

4 616 querendo - utilizar a conce~ao consagrada pela lingiiistica, Lacan tentou redimensionar 0 significante baseado em sua pratica, seus relatos, seus exemplos. Lacan ofereceu nurnerosos exemplos nos quais se poderia verificar a dimensao isolada do significante. Nao somente exemplos de sua clinica servem para tal amilise da «ausencia de sentido» do significante, como tambem as concepecieslingiiisticas de metafora e metonimia, abordadas no textoa Instiincia da letra. Somente para citar urn entre diversos exemplos onde poderiamos encontrar dificu1dades em situar 0 significante na ausencia de sentido, Lacan afirma que, numa frase metonimica como «trinta velas» para representar trinta barcos, «a conexao do barco e da vela nao esta em outro lugar que nao no significante e que e nesta conexao palavra a palavra onde se ap6ia a metonimia» (Lacan, 1966:505-6). Isso e claramente injustificivel: e evidente a conexao semantica do barco com a vela e, se nao houvesse urn significado de barco e urn significado de vela nao seria possivel dizer que a metonimia e uma figurac;ao do todo por uma de suas partes, pois 0 todo ou a parte, desprovidos de conceitos, nao teriam condi~s de representar coisa algoma, muito menos de conter outras representa~s associadas. Alem disso, uma «conexao palavra a palavra» nao e suficiente para formar a metonimia, pois existe uma tal conexao em qualquer fala ou frase, e nao sonas metonimicas. A metonimia se chi pela apreensao do sentido da parte figurada como possibilidade constituinte do sentido da parte continente. Trata-se de uma operac;aocalcada em significados, e nao em significantes - a menos, e claro, que 0 significante em Lacan fosse simplesmente tornado, aqui, como 0 significado de Saussure. Outro exemplo da concepc;ao confusa do significante (e, como decorrencia, tambem do significado) em Lacan esta em Joel Dor. Em urn caso analisado por ele estao indica~s da cadeia entre os significantes: «crocodilo», «artigos de COUTO», «bolsa de COUTO», e outros. Novamente, a uniao entre os tennos se chi pelo significado metonimizado do crocodilo, e assim isso nao seria outra coisa para a lingiiistica do que uma cadeia de significados, mas 0 autor esta certamente de acordo com 0 «significante sem sentido» delacan. (Dor, 1989:111-3) Para cada urn dos significantes aqui citados, poderia ser arrolado urn semniunero de significados. A isto poder-se-ia colocar obj~oes que tentariam remontar a caracteristica do significante de existir em uma cadeia, em relac;ao com pelo menos mais urn significante, colocado por Lacan no esquema S\ - S2. Neste caso, as obj~oes nao fariam mais do enriquecer as discussoes,pois se 0 significante esta estabelecido em uma relac;ao,esta mesma relac;aoe, sem escapat6ria, produtora de sentido. Das duas uma: ou a frase de Lacan «nao significa nada» e uma impropriedade, "isto que 0 significante considerado isoladamente niio e um significante, ou, se ele e urn significante verdadeiro e, como tal, em relafiio a outro, ele ja possui significac;ao. OBeividas,1994:23)

5 617 Devem-se fazer algumas ressalvas. Nao se considera - a titulo de algum esclarecimento - que se tenha como defini~o de significante, para a lingiiistica, apenas 0 correlato da imagem acustica. Tambem nao se trabalha aqui com urna correspon<lencia bi-univoca, hermetica, entre significante e significado onde urn significante poderia apenas corresponder a urn Unico possivel significado. 0 signa saussureano e uma estrutura e, por isso, nem significante, nem significado deixam em nenhurn momento, de ser urn lugar na estrutura. Nao importa nesta analise qual e 0 papel que os termos estruturais desempenham, mas que eles efetivamente constroem em conjunto a estrutura. Se 0 lugar ocupado pelo significado pode vir a ser preenchido por qualquer significado, isto nao e igual a dizer que nao M significado. Ha, qualquer que seja ele. Mesmo para Lacan, quando «subverte» 0 signo de Saussure, isto nao quer dizer que ele consiga, de fato, eliminar 0 significado. Em sua propria no~o do signa (significante sobre significado), permanecem os lugares estruturais do significante e do significado. A estrutura define lugares possiveis, ou melhor, realizaveis, mas nao pode e nao deve especificar os termos a preencher esses lugares. Conforme Claude Zilberberg, «urn sistema, de acordo com 0 espmto proprio do estruturalismo, designa, ou melhor, nao designa senao urn caiculo de possiveis - e nada mais.» (Zilberberg, 1988:68) RESUMO: 0 presente artigo busca analisar 0 conceito de significante para a teoria psicanalitica. Primeiramente, sera tomado 0 conceito de significante saussuriano como antecedente do conceito psicanalitico, a ser analisado em seguida, tomando possivel um debate no qual se possa observar semelhan~as, diftren~as e conseqiiencias desta apreensiio para a teoria psicanalitica. BEIVIDAS, W. The Signifier in psychoanalysis and preterition of the signified. Bacab, 2 8 serie, n 1, vol. 1, Sao Paulo, ago/1994. OOR, J.Introdu~iio a leitura de Lacan. Porto Alegre: Artes Medicas, LACAN, 1. tcrits. Paris: Seuil, Seminario, livro Ill: As Psicoses. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SAUSSURE, F. Curso de lingilistica geral. Sao Paulo: Cultrix, 12 8 edi~o, sid ZILBERBERG, C. Raison et poetique du sens. Paris: PUP, 1988.

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