DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM OU PSICOSE INFANTIL?

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1 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM OU PSICOSE INFANTIL? LAZZERI, Cristiane UFSM Resumo Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou com financiamento Com o objetivo de desvendar as questões que compõem a trama da infância, de um aluno incluído no ensino regular, esse estudo de caso buscou compreender melhor a maneira como as suas dificuldades se fundaram. O estudo de caso foi desenvolvido na sala de recursos de uma escola de ensino fundamental do município de Santa Maria/RS. O sujeito da pesquisa foi um aluno incluído no segundo ano do ensino fundamental que apresentava a queixa escolar de dificuldades na aprendizagem. A intervenção fundamentou-se nos recursos da ludicidade. Através dos recursos da ludicidade, foi possível direcioná-lo para as questões da sua estruturação subjetiva. Pois é assim que a criança internaliza o mundo a sua volta e faz as associações necessárias para a compreensão do que é real e do que é fantasia; para poder fazer uso da função simbólica. Pelo acesso ao campo simbólico que o aluno começou a descobrir a escrita. Sem significação simbólica, os símbolos da escrita caem em um vazio de significado, por isso, a importância do brincar na estruturação subjetiva. Ao final deste estudo de caso chegou-se a conclusão de que o aluno possui uma suposição diagnóstica de psicose nãodecidida. Mas afinal o que isto quer dizer? Utiliza-se essa terminologia, psicose não-decida, tendo em vista o fato de que na infância a estrutura psíquica é não-decidida, ou seja, ainda pode ser modificada, mesmo que não completamente, mas diferente do que seria se fosse imutável. Esse diagnóstico serve apenas para direcionar o trabalho que terá que ser desenvolvido com o aluno. De modo algum o sujeito deve ser aprisionado a um diagnóstico seja ele qual for. No processo de educação inclusiva todos os alunos possuem suas particularidades e especificidades que devem ser consideradas. Palavras-chave: Inclusão. Psicose Infantil. Ludicidade. Introdução Este artigo é resultado de um estudo de caso realizado para o trabalho de conclusão do curso de graduação em Educação Especial na Universidade Federal de Santa Maria.

2 7592 Ismael 1 era o mais novo dos alunos atendidos, encontrava-se com sete anos e cursando o segundo ano, que corresponde à primeira série do ensino fundamental hoje dividido em nove anos, no município de Santa Maria. Quando iniciei o estágio me deparei com um menino tímido e condicionado. Ele sempre repetia a última parte do que eu pronunciava, produzindo uma fala ecolálica. Os desenhos, realizados de forma estereotipada, refletiam a precariedade da sua subjetivação, não possuíam intenção de fidelidade a formas ou cores. Isso demonstrava que as dificuldades na aprendizagem 2 poderiam estar diretamente relacionadas ao fato de que ele deixou, em algum momento da infância, uma folha em branco. As precariedades existentes no brincar do aluno, a fala ecolálica e os movimentos estereotipados incitavam a suspeita de uma falha na estruturação subjetiva do menino. Na escola o aluno não apresentava problemas de comportamento ou agressividade, bastante comuns diante da realidade carente. As queixas da escola eram com relação ao fato de que ele não reconhecia nem reproduzia símbolos, letras, números e cores. Ele reconhecia a figura humana, mas não a reproduzia, realizava apenas desenhos estereotipados e pinturas em um único ponto. Era uma criança insegura, não brincava com os colegas, nem mesmo na pracinha, pois tinha medo dos brinquedos, dificilmente corria não podia ser considerada uma criança ativa. Em sala de aula quando era solicitada alguma atividade ele dizia não saber fazer, inclusive desenhos. Desenvolvimento As questões relacionadas à infância são de extrema relevância para a aprendizagem formal. Por isso, optei por realizar o estudo de caso com o Ismael. O ser humano ao nascer é considerado prematuro diante das demais espécies, mesmo os que nascem a termo, por apresentar uma extrema dependência de um outro que assegure a sua sobrevivência. O bebê ao nascer encontra-se desprovido de qualquer recurso que o auxilie a continuar a viver sozinho. Ocorre que o indivíduo da espécie humana é um deficiente instintivo. Com efeito, nada em seu sistema genético-neurológico lhe define o objeto capaz de acalmar seu 1 Nome fictício. 2 O termo dificuldade na aprendizagem encontra-se entre aspas devido a um conflito quanto a sua veracidade neste caso.

3 7593 mal-estar. À diferença das outras espécies, o bebê humano fica exposto as sua necessidades sem recursos biológicos suficientes para nem com que nem como satisfazê-las. (JERUSALINSKY, p. 25). Com isso, a criança desde muito pequena começa a internalizar tudo a sua volta. Ela precisa aprender as funções mais básicas, desde a sucção, no momento da amamentação, até o controle do seu próprio corpo. Assim, a aprendizagem começa muito antes da aprendizagem formal adquirida na escola. Durante a infância, principalmente, o ser humano está em constante aprendizado e essas experiências terão um papel fundamental no seu desenvolvimento. (...) É pela educação que um adulto marca seu filho com marcas de desejo; assim o ato educativo pode ser ampliado a todo ato de um adulto dirigido a uma criança (...) (KUPFER, 2001, p. 35). Uma das formas através das quais a criança internaliza o que se passa ao seu redor é o brincar. Ela utiliza a brincadeira como recurso para aprender a suportar as circunstâncias vividas diariamente. Brincando ela é capaz de elaborar situações que não compreende ou que a angustiam. Na criação lúdica, fica sublinhada a função propriamente simbólica da palavra. O brincar é uma função universal, presente em todas as culturas, necessária para que cada sujeito possa apropriar-se do universo simbólico ao qual pertence. (PINHO, 2001, p. 187). Outra forma de expressar as angústias, frustrações e interrogações que irrompem o imaginário infantil é o desenho. Através das ilustrações a criança escreve sua história, é o primeiro sinal de que a letra irá surgir. A criança desenha para falar e poder registrar a sua fala. Para escrever. (...) a criança desenha para falar dos seus medos, suas descobertas, suas alegrias e tristezas. (MOREIRA, 2002, p. 20). No desenrolar dos encontros com o aluno, ele e eu fomos nos conhecendo e o menino despertou um grande entusiasmo pelo desenho. A partir disso todo trabalho de educação especial realizado na sala de recursos com o aluno Ismael vem sendo feito através do desenho e do brincar. Sendo assim, ao desvelar as questões que compõem a trama da infância do aluno, será possível compreender um pouco melhor a maneira como as suas dificuldades se fundaram.

4 7594 A constituição do sujeito é o alicerce do desenvolvimento infantil, tudo que venha a acontecer na vida de um bebê vai ser parte constituinte deste sujeito. Uma criança começa a se constituir mesmo antes do seu nascimento. Seus pais e as pessoas que a rodeiam esperam algo dessa criança que está por vir, assim ela já toma um lugar na família. Os primeiros ditos de que é parecido com a família do pai ou com a família da mãe, ou o nome que lhe é dado já carrega uma história, um desejo para aquela criança. Muitas vezes é preciso conhecer a história da família para se entender a própria criança. Cada família possui um trajeto percorrido e repleto de particularidades referentes às suas vivências, ao seu passado. Existem elementos do discurso parental que marcam os membros desta família e determinam o andamento familiar, ou seja, são estes significantes 3 que situam o desejo familiar. Por isso, a criança precisa encontrar um significante que de sentido ao seu viver. Um exemplo de significante foi encontrado na fala de um tio do aluno, a qual fiquei sabendo por intermédio de uma professora da escola em que ele estuda. O tio mencionou: todos os homens da família são assim. Para que algo seja significante, deve se repetir. E mais, o significante não reconhece propriedade privada, não é próprio de ninguém; cruza, circula, atravessa gerações, trespassa o individual, o grupal e o social; não é pertencente a algum membro da família; em todo caso, é o problema que interpela cada um. (...) (RODULFO, 1990, p. 21). Estes significantes podem ser encontrados no discurso das pessoas que convivem com o aluno, como por exemplo, na fala de uma professora quando perguntei sobre o pai do Ismael: o problema do Ismael vem daí, ele é igual ao pai. Seu brincar era muito restrito e estereotipado, não brincava na pracinha nem se entrosava com os colegas nas brincadeiras. Demonstrava insegurança e medo em brincadeiras mais agitadas. O brincar não pode ser relacionado apenas a brinquedos, ele é muito mais do que isto, é a maneira que as crianças encontram para elaborar as situações que são vividas passivamente de forma angustiante. 3 Elemento do discurso, referível tanto ao nível consciente como inconsciente, que representa e determina o sujeito. (CHEMAMA, 1995, p.197).

5 7595 É por isso mesmo que o brincar representa uma função tão essencial, no exercício da qual a criança vai se curando por si mesma, em relação a uma série de pontos potencialmente traumáticos. Ali onde as fraturas, as interferências do mundo familiar deslocam as simbolizações incipientes atacando o processo do brincar, o sujeito já dispõe desse seu único recurso de assimilação, gravidade que supõe um impedimento a tal extremo, que se enuncia em uma relação diretamente proporcional: quanto maior a deterioração patológica, maior também é a impossibilidade no brinquedo; (...) (RODULFO, 1990, p. 113). O brincar é a única maneira que o infans dispõe para elaborar e assimilar as situações que usurpam de forma implacável a sua estruturação psíquica. É por meio do brincar que este supera os percalços pueris. No brincar, a criança manipula fenômenos externos a serviço do sonho e veste fenômenos externos escolhidos com significado e sentimento oníricos. (WINNICCOTT, 1975, p. 76). Outra forma que a criança encontra para (re) elaborar as situações traumáticas vividas na infância é através do desenho, que também pode ser considerado uma forma de brincar. O desenho é a linguagem que a criança dispõe para expressar seus sentimentos frente a diversas situações. Muitas vezes o desenho chega onde à própria linguagem falada não alcança. Toda criança desenha, seja para brincar, para comunicar alguma coisa, ou pelo simples prazer da representação no papel. Uma das evidências de que o desenho está intimamente unido ao desenvolvimento infantil é que ele acompanha as capacidades cognitivas e/ou subjetivas da criança. O desenho pode servir como um termômetro par identificar alguma dificuldade que o aluno possui. As crianças apresentam particularidades em seus desenhos, mas basicamente seguem uma linearidade conforme a faixa etária. A criança projeta no desenho a sua noção de imagem corporal. Para pode fazer uma representação no papel é preciso que ela esteja com a sua imagem corpórea definida. Sem imagem de si não há o que representar. Nos desenhos do Ismael é possível perceber a precariedade da sua constituição subjetiva. Ele não desenha porque não tem imagem de si, isso é visível na evolução do seu grafismo. No que diz respeito a linguagem, para que uma criança tenha acesso ao mundo lingüístico é necessária que nela tenha sido inscrito uma letra através das presenças e ausências maternas, do contrário, o sujeito cola na linguagem do outro produzindo uma ecolalia, pois a diferenciação com este outro é precária. O fato de que o aluno sempre repetia

6 7596 o que lhe era dito é um exemplo de cola na linguagem do Outro. Pois bem, a impossibilidade de desdobramento metafórico no campo da linguagem se torna uma dificuldade característica na psicose. O objeto é aquilo, o choque é elétrico, o significante não desliza, fica aderido a uma única significância. (YAÑEZ, 2001, p. 202). Porém, a hipótese diagnóstica é de psicose não - decida tendo em vista o fato de que na infância a estrutura psíquica é não-decidida, ou seja, ainda pode ser modificada, mesmo que não completamente, mas diferente do que seria se fosse imutável. Por exemplo, na infância podem-se observar efeitos de não simbolização, mas daí a concluir sobre a forclusão, seria um pouco precipitado, levando-se em conta a necessidade da instalação e da confirmação deste mecanismo para definição da estrutura psicótica. Esta simbolização pode ainda ocorrer e não confirmar o encaminhamento psicótico, dependendo dos encontros que o pequeno sujeito poderá fazer no seu percurso, até a resolução edípica. (BERNARDINO, 2004, p. 63). A suspeita de psicose infantil surgiu durante o atendimento realizado com o aluno na escola. Porém, o estudo de caso foi levado para a equipe interdisciplinar do Centro Lydia Coriat de Porto Alegre, pela minha orientadora que fez uma supervisão com estes profissionais e apresentou o caso. A hipótese diagnóstica confirmada foi de psicose nãodecidida. Atualmente é mais ativo, faz uso de alguns dos brinquedos da pracinha e brinca com os colegas. No atendimento individual está menos inibido e mais afetuoso. O aluno faz algumas representações gráficas, garatujas, e utiliza algumas letras do alfabeto, principalmente as do seu nome, tem exibido interesse pelas questões de sala de aula e já reconhece algumas cores, não todas. Ismael esqueceu o traço pelo traço, através do trabalho que foi realizado, ele conseguiu ir além da perseveração pura do traçado, e a partir daí surge à enunciação. Os desenhos passaram a ter algum significado para o aluno, que começa lentamente a se posicionar diante das coisas. Isto aconteceu devido ao espaço que lhe foi permitido quando pedi que ele colocasse nome nos seus trabalhos. Estas atitudes demonstram progressos significativos, pois o aluno não escrevia, desenhava ou fazia qualquer representação gráfica e nomeava todas as cores como sendo amarelo.

7 7597 Ele reconhece as partes do corpo humano, mas não as reproduz e assim o faz com qualquer objeto. Ele não consegue representar no papel, pois não faz o recalcamento da imagem corporal, o aluno tem consciência do seu corpo, mas não o internalizou como imagem inconsciente do corpo. O seu brincar que sempre foi muito restrito e a inabilidade para manusear qualquer brinquedo, até mesmo um carrinho, foram estimuladas através de brincadeiras propostas por mim. Através do brincar consegui direcioná-lo para as questões da sua estruturação subjetiva, pois é assim que a criança internaliza o mundo a sua volta e faz as associações necessárias para a compreensão do que é real e do que é fantasia, para poder fazer uso da função simbólica. É pelo acesso ao campo simbólico que o aluno está descobrindo a escrita. Sem significação simbólica os símbolos da escrita caem em um vazio de significado, por isso, a importância do brincar na estruturação subjetiva, é através dele que o aluno poderá ascender à palavra e a escrita. Quanto à linguagem compreensiva e expressiva Ismael ainda apresenta uma defasagem, faz algumas trocas de fonemas e responde a perguntas de forma objetiva, mas a ecolalia que era constante agora parece ter atenuado. Durante estes últimos dias é visível a evolução do aluno nas questões escolares, ele pede para fazer os trabalhos, participa das atividades, interage com os colegas e apresenta um nível maior de compreensão das propostas de trabalho feitas pela professora. O fato de estar em contato com um mundo que antes ele não conhecia ou não tinha acesso, deixou-o muito agitado. Ismael descobriu que pode correr e agora corre o tempo todo, e assim o faz com todas as suas descobertas inclusive as brincadeiras mais agressivas. Tem se mostrado inquieto e um pouco desobediente, mas respeita a mim e a professora regente da turma. É através do brinquedo que o aluno está descobrindo o mundo ao seu redor e a questão dos símbolos, fundamental para a sua estruturação psíquica. Conclusão Ao final deste estudo de caso chegou-se a conclusão de que o aluno possui uma suposição diagnóstica de psicose não-decidida. Mas afinal o que isto quer dizer? Quais as

8 7598 possibilidades de aprendizagem deste aluno? Como trabalhar com esse aluno? Estas são apenas algumas questões que surgem diante desta realidade. Este diagnóstico serve apenas para direcionar o trabalho que terá que ser desenvolvido com o aluno. De modo algum o sujeito deve ser aprisionado a um diagnóstico seja ele qual for. No processo de educação inclusiva todos os alunos possuem suas particularidades e especificidades que devem ser consideradas. O professor inclusivo deve saber a cerca das diferentes posições subjetivas que uma criança ou adolescente podem vir a constituir, para poder entender de que lugar esta criança fala ou não (...). (MEIRA, 2001, p. 47). Para o aluno Ismael o mais importante neste momento é o desenrolar da sua estruturação subjetiva, não devemos nos preocupar, neste momento, se ele vai ler ou não, mas sim com o restabelecimento do laço social. (...) a escola é um lugar para entrar e sair, é um lugar de trânsito. Além do mais, do ponto de vista da representação social, a escola é uma instituição normal da sociedade, por onde circula, em certa proporção, a normalidade social. Portanto alguém que freqüenta a escola se sente geralmente mais reconhecido socialmente do que aquele que não freqüenta. (JERUSALINSKY, 1997, p.91). Pode-se perceber, portanto, que a escola oferece, além de um lugar para aprender, um lugar social para esses alunos. Afinal, a escola é uma instituição poderosa quando lhe pedem que assuma uma certidão de pertinência: quem está na escola pode receber o carimbo de criança (Kupfer, 2001, p. 92). Para isso, torna-se necessário empregar algumas adaptações curriculares no sentido de viabilizar a permanência deste aluno na escola e em sala de aula. No caso do Ismael as letras não são o mais importante agora, é preciso levar em conta a posição singular que este sujeito ocupa. No momento em que o Ismael passa a significar aquilo que produz, ele dá o primeiro passo para estabelecer a aprendizagem. Com isso, ele volta, aos olhos da escola e da professora, a ter possibilidades de aprender, então um novo laço se estabelece entre o aluno e a professora regente da turma. Contudo, o Ismael deu um grande passo para a sua reestruturação subjetiva, porém ainda existem muitas dificuldades, o aluno encontra-se fragilizado psiquicamente e cativo aos impasses vividos no jogo do fort-da.

9 7599 Por isso, é relevante mencionar a importância de um trabalho na direção da cura do Ismael visto que ele não tem problemas na aprendizagem, são os efeitos da precária estrutura subjetiva que aparecem na escrita. REFERÊNCIAS BERNARDINO, L. As psicoses não-decididas da infância: um estudo psicanalítico. São Paulo: casa do Psicólogo, CHEMAMA, R. O ato de desenhar. In: TEIXEIRA, A. B. R. (Org.) O mundo a gente traça:considerações psicanalíticas acerca do desenho infantil. Salvador: Ágalma, JERUSALINSKY, Alfredo N. Psicanálise e desenvolvimento infantil. 3 ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, JERUSALINSKY, Alfredo. A escolarização de crianças psicóticas. In: Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância. São Paulo: IPUSP, ano II, nº 2, 2º semestre, 1997, p KUPFER, M. C. M. Educação para o futuro. São Paulo: ed. Escuta, LEVIN, E. A infância em cena: constituição do sujeito e desenvolvimento psicomotor. 1. ed. Petrópolis: Vozes, MEIRA, A. M. G. Contribuições da psicanálise para a educação inclusiva. In: Escritos da criança. Porto Alegre: Centro Lydia Coriat, 2001, nº 6, p MOREIRA, A. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Edições Loyola, PINHO, G. S. O brincar na clínica interdisciplinar com crianças. In: Escritos da criança. Porto Alegre: Centro Lydia Coriat, 2001, nº 6, p RODULFO, R. O brincar e o significante: um estudo psicanalítico sobre a constituição precoce. Porto Alegre: Artes Médicas, YAÑEZ, Z. A. G. Aspectos instrumentais na psicose: reflexões para uma educação inclusiva. In: Escritos da criança. Porto Alegre: Centro Lydia Coriat, 2001, nº 6, p WINNICOTT. D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda, 1975.

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