COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL
|
|
- Eduardo de Almada de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-64 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 FERRAMENTA DE PRIORIZAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARA INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DA ELETROBRÁS/PROCEL Tema 3: Eficiência Energética Autores: DAVI VEIGA MIRANDA - autor responsável MÁRCIO CESAR ABREU CALHEIROS MARIA CRISTINA PERES PASCHOAL PALAVRAS-CHAVE: Eficiência Energética Gestão Energética Municipal PROCEL/ELETROBRÁS Município DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Davi Veiga Miranda Cargo: ANS - Arquiteto Endereço: Av. Rio Branco, 53 / 14º andar Centro Rio de Janeiro - RJ Telefone: +(55 21) Fax: +(55 21) dvm@eletrobras.com RESUMO DO TRABALHO: A Eletrobrás, por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL, desenvolve, entre outros programas, o PROCEL GEM - Gestão Energética Municipal que tem como objetivo colaborar com o administrador municipal na gestão e uso eficiente de energia elétrica nos centros consumidores pertencentes à Prefeitura, bem como na identificação de oportunidades de economia e geração de energia. Algumas das grandes dificuldades enfrentadas no desenvolvimento desse programa são: a quantidade de municípios brasileiros atualmente 5.561; a diversidade de tamanhos e características; o acesso nem sempre adequado a informações pelos municípios e o volume de recursos disponíveis para atendê-los, entre outros. Com o objetivo de reduzir as dificuldades e de adotar uma postura estratégica e pró-ativa, evitando-se atendimento simplesmente reativo às solicitações de auxílio, o PROCEL GEM desenvolveu, em parceria com o IBAM Instituto Brasileiro de Administração Municipal e a RCE Rede Cidades Eficientes em Energia Elétrica, uma Ferramenta de Priorização de Municípios para investimentos. Essa ferramenta baseia-se em 27 dados e indicadores estatísticos de todos os municípios nas áreas social, financeira, energética, comportamental, educacional, entre outras. Através da atribuição de pesos a cada um desses dados ou do agrupamento estratégico de dados considerados importantes num determinado aspecto, é possível atribuir uma ordem de atendimento para os municípios. A partir desse momento, a Eletrobrás pode selecionar os municípios que melhor atendem aos seus requisitos e objetivos quando da implementação das ações de eficiência energética do PROCEL. Uma das características mais marcantes da ferramenta é sua flexibilidade. Por basear-se em dados diversos, e possibilitar a atribuição de pesos para cada dado separadamente, o programa pode ser utilizado por outros núcleos de trabalho do PROCEL, bastando que se atribua pesos diferentes para os dados mais relevantes em cada caso, ou ainda que se insiram novos dados e indicadores na base de dados do programa. Na fase atual, o PROCEL GEM vem utilizando a ferramenta internamente, gerando resultados com o intuito de testar a eficácia e a adequação aos propósitos iniciais do projeto e também de definir os dados mais relevantes em cada caso de aplicação. Essa ferramenta será de grande importância para que o PROCEL atinja resultados ainda mais expressivos que os já alcançados nesses 20 anos de existência. Selecionando os projetos de eficiência energética de maior retorno para o setor elétrico e cumprindo sua função social, a Eletrobrás contribui para o desenvolvimento do país.
2 1. INTRODUÇÃO O objetivo do PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - é promover a racionalização da produção e do consumo de energia elétrica, eliminando os desperdícios e reduzindo os custos e os investimentos setoriais. Criado em dezembro de 1985 pelos Ministérios de Minas e Energia e da Indústria e Comércio, o PROCEL é gerido por uma Secretaria Executiva subordinada à Eletrobrás. Em 18 de julho de 1991, foi transformado em Programa de Governo, tendo suas abrangência e responsabilidade ampliadas. O Programa utiliza recursos da Eletrobrás e da Reserva Global de Reversão RGR, um fundo federal constituído com recursos das concessionárias, proporcionais ao investimento de cada uma. Utiliza, também, recursos de entidades internacionais. O sucesso do PROCEL pode ser medido pelos resultados obtidos ao longo destes quase 20 anos. As ações implementadas somente no ano de 2003, por exemplo, resultaram numa redução de demanda na ponta de 270 MW, evitando um investimento em geração de energia de mais de R$ 1.9 milhão. (Disponível em: < ograma/resultados.asp>. Acesso em 10/06/2005.) Estes resultados foram obtidos através de um planejamento cuidadoso, direcionando as ações para os setores mais representativos em consumo e/ou desperdício de energia. Conforme demonstrado no gráfico de consumo de energia a seguir (FIGURA 1), o setor industrial é o maior consumidor de toda a energia elétrica produzida, utilizando 46%. O uso residencial vem a seguir, com um consumo de 24% e o uso comercial com 15%. Os restantes 15% distribuem-se entre setor rural, iluminação pública, órgãos do governo e outros. (Disponível em: < ograma/apresentacao_introducao.asp>. Acesso em 10/06/2005) Todos estes setores, inclusive o Poder Público, com gastos com energia elétrica entre 10 e 15% do consumo total do país, são importantes alvos dos programas do PROCEL. 15% 15% 46% 24% residencial industrial comercial outros FIGURA 1 Gráfico de Consumo de Energia por Setor em 2004 Mas para que os programas tenham efeito prático no objetivo maior de conservação de energia no país e haja um aumento no potencial do mercado de produtos e serviços energeticamente eficientes, o envolvimento do consumidor torna-se fundamental. Sensibilizando-se para o problema, ele percebe as vantagens do combate ao desperdício de energia elétrica, adquire equipamentos mais eficientes e adota projetos que têm a eficiência energética como filosofia. Assim, o Programa de Gestão Energética Municipal busca estabelecer convênios com as Prefeituras com o intuito de elaborar o PLAMGE Plano Municipal de Gestão da Energia Elétrica e ainda gerar informação e sensibilização para funcionários e usuários da própria cidade e até de cidades vizinhas. Neste trabalho, será demonstrada uma experiência do Programa na elaboração de um software que tem como objetivo auxiliar a tomada de decisões
3 quanto à implementação de um projeto em um determinado município. Por terem características muito distintas, é difícil definir os municípios mais apropriados para aplicação de recursos em projetos que gerem resultados de economia de energia, perenidade e replicação. Este é o objetivo dessa Ferramenta de Priorização: direcionar os recursos para os projetos que gerem maiores resultados para o PROCEL, para o país e, conseqüentemente, para a sociedade. 2. O PROGRAMA DE GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL Um dos sub programas do PROCEL é o Programa de Gestão Energética Municipal PROCEL GEM. O PROCEL GEM pode ser definido, de forma bastante objetiva, como um conjunto de princípios, normas e funções que tem por finalidade principal colaborar com o administrador municipal na gestão e uso eficiente de energia elétrica nos centros consumidores pertencentes à Prefeitura, bem como na identificação de oportunidades de economia e geração de energia. Para isso, as seguintes ações se fazem necessárias: gerenciar o uso da energia elétrica nos centros consumidores municipais (na iluminação pública, nos prédios municipais, no saneamento, etc.); controlar seu desempenho e eficiência, e atender às metas previamente definidas pela Prefeitura e órgãos competentes da administração municipal. O Programa cria atrativos para as administrações municipais com resultados a médio e longo prazo, em função do cronograma de implementação das ações propostas no PLAMGE. Entre estes objetivos, cabe destacar os seguintes: Promover, otimizar e coordenar as operações de gestão da energia; Reduzir o consumo de energia e, conseqüentemente, a conta de energia elétrica; Capacitar o município a negociar com a concessionária de energia elétrica, garantindo, assim, a autonomia na gestão de seus recursos. Dar continuidade às ações de combate ao desperdício de energia nos municípios; Dar sustentabilidade aos projetos de eficiência energética já implementados nos sistemas sob a administração municipal: iluminação pública, prédios públicos, saneamento e outros Operacionalização A implementação da GEM no município é bastante simples, conforme mostra o fluxograma da FIGURA 2. Após ter o convênio firmado entre a Eletrobrás e a Prefeitura Municipal, a primeira ação a ser tomada é a criação da Unidade de Gestão Energética Municipal UGEM. Esta Unidade é formada por uma ou mais pessoas, de preferência funcionários da prefeitura, conforme as dimensões, características e potencialidades do município. É importante que a UGEM tenha legitimidade explicitamente confirmada pelo mais alto nível de decisão no município. O ideal é que seja aprovada Lei Municipal que legitime a existência do grupo de trabalho, a UGEM, e suas atribuições. A principal função deste grupo será garantir a continuidade das atividades, acompanhando o planejamento e as
4 atividades de rotina ligados aos sistemas elétricos nos municípios. O próximo passo é capacitar a UGEM e, junto com esta, elaborar o PLAMGE do município. Com o PLAMGE elaborado, chega a hora de selecionar, entre as ações propostas, as que serão implementadas prioritariamente, de modo a usufruir o mais cedo possível dos benefícios que elas proporcionarão. 3. A REDE CIDADES EFICIENTES EM ENERGIA ELÉTRICA RCE A Rede Cidades Eficientes em Energia Elétrica foi criada nos moldes da Rede Energie-Cités de municípios europeus, pela ELETROBRÁS/PROCEL em parceria com o IBAM, no âmbito do Projeto ALURE com a Comissão Européia. Ela objetiva facilitar a difusão e a troca de informações sobre o desenvolvimento de projetos de eficiência energética entre os municípios brasileiros e de outros países contribuindo, assim, para criar e fortalecer a competência municipal na gestão da energia, integrando essa esfera de poder no combate ao desperdício de energia elétrica. FIGURA 2 Fluxograma de Implementação da GEM A RCE conta com aproximadamente 700 municípios associados (jan/2005) e esse número tende a aumentar. Para isso, estão sendo envidados esforços de divulgação da importância do uso racional da energia elétrica e os benefícios para os municípios com a adoção das políticas de Gestão Energética. Ainda como incentivo, a RCE promove um prêmio anual Prêmio PROCEL Cidade Eficiente que reconhece e divulga as melhores experiências municipais em 6 categorias de interesse da administração municipal: Educação, Gestão Energética Municipal, Iluminação Pública, Legislação, Prédios Públicos Municipais e Saneamento. Ser integrante da RCE significa para os municípios a possibilidade de obter uma série de benefícios: Redução das despesas municipais, a partir da introdução do conceito de gestão de energia elétrica no município; Possibilidade de troca de tecnologias e experiências com
5 outros municípios, inclusive de outros países; Trocar informações acerca de temas relacionados a energia elétrica tais como: manutenção eficiente de sistemas elétricos, modalidades de financiamentos para implementação de projetos, possibilidades de redução do consumo de energia nos sistemas subordinados a administração municipal; Aumento da capacidade de negociação do município com a concessionária de energia elétrica; Possibilidade de divulgação das experiências realizadas nos municípios; Ter um papel ativo na preservação do meio ambiente. 4. A FERRAMENTA DE PRIORIZAÇÃO DE MUNICÍPIOS 4.1. Motivação Uma das principais ações implementadas pelo PROCEL são os projetos-demonstração. Ou seja, projetos que demonstrem a viabilidade do investimento em eficiência energética através de resultados de economia de energia mensuráveis e cálculos de relação custo-benefício, tempo de retorno, entre outros. Por meio da demonstração, outros agentes podem se interessar em replicar o projeto em outros locais, gerando cada vez mais economia de energia e movimentando um ciclo de ações e resultados autosustentável. O grande benefício desse ciclo para o PROCEL é atingir vários alvos com um investimento único no primeiro projeto e chegar ao resultado mais importante, que é a economia de energia, em vários projetos além dele. Dessa maneira, não é necessário investir na eficiência energética de cada um dos municípios brasileiros. Até porque isso não seria possível, devido à limitação de recursos humanos e financeiros disponíveis. Vários deles poderão ser atingidos através das ações de outros agentes, como concessionárias, ESCOs e as próprias prefeituras. Mas como saber, num universo tão extenso, quais são os municípios que geram melhores resultados? Quais necessitam mais do apoio da Eletrobrás / PROCEL? Quais poderão servir como exemplo para outros municípios? Sem respostas para essas perguntas, o PROCEL GEM fica sujeito a funcionar reativamente, simplesmente atendendo às solicitações dos municípios interessados no Programa. Para responder às perguntas e evitar a situação acima descrita, faz-se necessário o uso de uma ferramenta que possa analisar dados individuais dos municípios cruzando-os com as diretrizes e prioridades do PROCEL Desenvolvimento O primeiro passo para o desenvolvimento do software foi a pesquisa de uma base de dados confiável e diversificada que serviria como alimentação para a análise posterior dos dados. Essa foi, sem dúvida, a fase mais difícil do trabalho. Era necessário encontrar dados geográficos, demográficos, sociais, financeiros, de consumo, entre outros, de todos os municípios e de fontes confiáveis. Caso contrário, o resultado final poderia ser distorcido, prejudicando a confiabilidade da ferramenta. Foram poucas as fontes de dados selecionadas. Há poucos dados setorizados por municípios de todo o país. Foi possível encontrar dados de algumas regiões em particular que poderiam ser interessantes para a análise, mas eles não puderam ser
6 utilizados por não haver similares para os outros municípios. Assim, a seleção de dados baseou-se, principalmente, no IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que tem dados muito valiosos, sempre a respeito de todos os municípios. Foram escolhidos 51 dados ou indicadores que podem ser acessados no banco de dados do programa, Ou seja, há 51 dados sobre municípios, o que totaliza um mundo de quase informações disponíveis para cruzamentos, comparações e análises. Durante o trabalho de desenvolvimento do software, optou-se por criar duas versões utilizando essa mesma base de dados. Uma das versões, a mais simples, utiliza somente 23 dos 51 dados disponíveis para as análises e comparações entre os municípios. Os 28 dados restantes são desdobramentos dos principais e podem ser utilizados para detalhamentos e ajustes finos. Essa versão possibilita estabelecer pesos para cada um dos dados de acordo com a análise desejada, além de setorizar os municípios por região, população e área territorial. Já a versão completa analisou todos os dados com auxílio de um programa de mineração de dados, que cruza todos os dados disponíveis e encontra correlações entre eles. Depois, fornecendo as características desejadas de um município, o programa forma um grupo com aqueles que mais se aproximam do perfil escolhido. Foram finalizadas 10 pesquisas com diferentes objetivos que agregam municípios com características semelhantes Funcionamento Versão Simples Na versão simples, o banco de dados está organizado em planilhas e toda a análise desenvolve-se sob a plataforma do mesmo programa. A tela inicial, mostrada na FIGURA 3, revela todas as possibilidades que o sistema fornece. Essa versão é mais flexível e amigável para o usuário, permitindo um entendimento mais direto das análises e uma interação maior com o banco de dados, inclusive sua atualização. FIGURA 3 Tela Inicial da Versão Simples Os três quadros à direita são os filtros do programa. Por meio deles é possível restringir a pesquisa a municípios situados em determinadas faixas de população, área territorial e regiões do país. Esses três filtros foram escolhidos por representarem as maiores fontes de diversidade entre os municípios brasileiros. A experiência do PROCEL GEM na implementação de projetos de eficiência energética em municípios demonstrou que as dificuldades enfrentadas por municípios de poucos habitantes, por exemplo, é bem diferente daquelas encontradas em municípios maiores. Assim, a forma de solucioná-los deve ser diferente e isso justifica uma análise separada. Os cinco botões à esquerda fornecem acesso a ferramentas ou dados do programa: pode-se verificar os 51 dados disponíveis para cada um dos municípios e, quando for possível, fazer a atualização
7 dos dados; há também as notas dadas para os municípios nos 23 dados relevantes em função da comparação simples entre eles. Essas notas são utilizadas para o cálculo dos números finais da análise; na tela de pesos, mostrada na FIGURA 4, são atribuídos pesos de 1 a 5 para cada um dos dados. municípios são mostrados em ordem crescente de nota final. Os municípios com maiores notas são os que tem os melhores desempenhos nos dados analisados. FIGURA 5 Tela de Resultados da Versão Simples FIGURA 4 Tela de Atribuição de Pesos da Versão Simples Esse é o coração do Sistema. Aqui devem ser definidos os parâmetros para a análise dos dados, atribuindo maiores pesos para aqueles mais relevantes em cada análise. Uma pequena alteração em apenas um dos dados já é suficiente para causar mudanças no resultado final, devido à quantidade de municípios. Portanto, uma seleção criteriosa nessa fase e alguns ajustes finos são necessários e até normais para que o resultado reflita, o mais fielmente possível, os anseios da consulta. O botão destacado dos demais é o que inicia o processo de cálculo de acordo com os parâmetros definidos anteriormente. Ele fará a ordenação dos municípios que se encontram dentro das faixas definidas nos filtros, gerando notas que representam seus desempenhos de acordo com os pesos atribuídos a cada dado; o último botão emite o relatório com os resultados da análise em forma de tabela, conforme mostra a FIGURA 5. Os Em resumo: para gerar os resultados desejados, é necessário filtrar os municípios de acordo com suas características de população, área e região; posteriormente atribuir pesos aos 23 dados de acordo com a análise; gerar o cálculo e, finalmente, visualizar os resultados Versão Completa Na versão completa, não há visualização do banco de dados e nem interação com a forma de cálculo do sistema. O usuário tem acesso somente aos resultados das pesquisas. FIGURA 6 Tela Inicial da Versão Completa
8 A forma de cálculo é diferente da versão simples. Aqui, os dados são analisados pelos seus números absolutos, sem atribuição de notas ou pesos. Ou seja, o resultado é mais preciso e seletivo. Foram feitas pesquisas de dados dos municípios em torno de características previamente definidas. Ou seja, primeiro foram definidas quais as características a serem analisadas. Por exemplo: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); Percentual de pessoas com energia elétrica; Renda per capita. Esse é um grupamento existente no Sistema e seu objetivo é analisar desenvolvimento e acesso à eletricidade. O programa de mineração de dados cruzou estes dados de todos os municípios procurando por semelhanças entre eles. Como resultado, foram gerados agrupamentos onde os municípios são classificados de acordo com a maior ou menor adequação às características definidas. No exemplo acima, foram identificados 4 agrupamentos principais que, juntos, representam quase 90% dos municípios. O maior agrupamento (cerca de 35%) tem as seguintes características: assemelham aos requisitos já estão identificados, facilitando a implementação de ações posteriores. Como amostra das possibilidades do sistema, seguem os objetivos das 10 pesquisas realizadas: Distribuição dos recursos recebidos pelos municípios e renda per capita; Grau de desenvolvimento do município; Índice de desenvolvimento e acesso à eletricidade; Saneamento e acesso à eletricidade; Serviços de educação e acesso à eletricidade; Serviços de Saúde e acesso à eletricidade; Característica da população e acesso à eletricidade; Urbanização; Economia; Índices de energia elétrica. Em resumo, o Sistema já realizou as análises para os 10 assuntos acima e disponibiliza a visualização dos resultados em gráficos, planilhas e textos, como mostrado na FIGURA % deles têm IDH alto (entre 0,70 e 0,85); 96% deles tem alto percentual de pessoas com energia elétrica (acima de 90%); e a renda per capita é média (70% entre R$200,00 e R$300,00) Como pode-se perceber, as informações são fornecidas de forma detalhada para cada um dos agrupamentos identificados pelo programa de mineração de dados. Portanto, é possível realizar as análises sobre dados já trabalhados pelo programa. Os municípios que mais se FIGURA 7 Tela de Gráfico de Resultados do Sistema Completo Além do módulo das pesquisas, o Sistema apresenta ainda um módulo de projetos, onde é possível cadastrar e acompanhar os projetos do PROCEL,
9 definindo as aplicações de recursos para os municípios dos agrupamentos definidos anteriormente. de forma inteligente é um grande passo nessa direção. 6. BIBLIOGRAFIA LA ROVERE, Emílio Lèbre. Manual para Elaboração de Planos Municipais de Gestão da Energia Elétrica. Rio de Janeiro, IBAM/DUMA/NMA; Eletrobrás/PROCEL, Guia Técnico Gestão Energética Municipal. Rio de Janeiro, Eletrobrás/IBAM, FIGURA 8 Tela do Módulo de Projetos do Sistema Completo 5. CONCLUSÕES Atualmente, o PROCEL utiliza esse sistema internamente, de modo a testar sua eficácia antes de implementá-lo e utilizá-lo como um procedimento padrão. A operação tem sido feita na ordem inversa: através de dados de projetos de sucesso já implementados, podemos verificar se as análises feitas pelos sistemas também apontariam esses projetos como viáveis. O Sistema fornece ferramentas, mas a sensibilidade, o bom senso e a experiência dos técnicos ainda têm se mostrado como ótimos aliados na fase de análise detalhada dos dados. Os dois sistemas são, sem dúvida, de grande valia para o PROCEL e para todos que trabalham com aplicação de recursos em projetos, principalmente de eficiência energética. A busca incansável por resultados numa atividade eficiência energética - que nunca é o core business da empresa justifica-se exatamente pelas exigências de demonstração da viabilidade e do retorno dos projetos. A sobrevivência do setor depende disso. E usar os recursos Site do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica PROCEL. Disponível em < Acessado em 10/06/2005. Software Apresentação de Resultados de Agrupamentos de Municípios. Versão 1.3. ELETROBRÁS / PROCEL / IBAM, Software Programa para Priorização de Municípios. ELETROBRÁS / PROCEL / IBAM, 2004.
ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPrograma de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE
Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisSistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO
Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisTUTORIAL COLEGIADOS EM REDE
TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição
Leia maisManual do sistema SMARsa Web
Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal
Leia maisPHC dteamcontrol Externo
PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisManual de regras do Programa de valorização de boas idéias
GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisRoteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisTrabalho Interdisciplinar. MS Project
Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.
Leia maisManual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020
Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia mais{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}
{Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisApresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio
Apresenta SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio SofStore Um Novo Sistema Para Sua Empresa SofStore Apresentação Experiência no Varejo A ID Brasil Sistemas atua no segmento de varejo
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisPORTAL B2B USUÁRIO FORNECEDOR
PORTAL B2B USUÁRIO FORNECEDOR RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisEventos Anulação e Retificação
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS
Este manual foi criado com o objetivo de facilitar o gerenciamento de suas contas de e-mail. Com ele, o administrador poderá criar e excluir e-mails, alterar senha, configurar redirecionamento de contas,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisAYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA
AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA TERESINA 2013 AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
Leia maisÍndice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas
Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia mais