Nº Versão/Data: Validade: /10/2014 OUTUBRO/2015 JUR FILIAÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO FILIAÇÃO
|
|
- Maria dos Santos Caldas Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 16 FILIAÇÃO MACROPROCEO ADMINITRATIVO PROCEO FILIAÇÃO - FILIAÇÃO 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DOCUMENTO RELACIONADO PROCEDIMENTO DEFINIÇÃO DO ERVIÇO E UA ABRANGÊNCIA OLICITAÇÃO DE FILIAÇÃO DOCUMENTO NECEÁRIO ANÁLIE PRELIMINAR DA INFORMAÇÕE APROVAÇÃO DA OLICITAÇÃO CONELHO ARBITRAL 1ª FAE APROVAÇÃO DA OLICITAÇÃO CONELHO ARBITRAL 2ª FAE INCLUÃO DA INFORMAÇÕE NO ITEMA REGITRO HITÓRICO DO DOCUMENTO ANEXO CHECK LIT FLUXOGRAMA DO PROCEO Elaboração Análise Crítica e Aprovação Distribuição REINALDO MENDE PAULA MOURA AEORIA JURÍDICA AEORIA DE PROCEO ANTONIO CARLO BORGE DIRETORIA EXECUTIVA BIBLIOTECA LINK INTRANET 1
2 2 de OBJETIVO Estabelecer procedimentos para filiação dos sindicatos na FECOMERCIOP 2. ABRANGÊNCIA Toda a estrutura da Fecomercio P 3. DOCUMENTO RELACIONADO Não aplicável 4. PROCEDIMENTO 4.1. DEFINIÇÃO DO ERVIÇO E UA ABRANGÊNCIA Filiação é a admissão de novas entidades sindicais à entidade de grau superior (representante de sua categoria) prevista na Constituição e nas portarias do Ministério do Trabalho. Trata-se de ato volitivo que reflete a intenção do interessado em ser inserido em uma Federação que o represente e proporcione participação em questão macro. Fundamenta-se no fortalecimento da entidade sindical para que possam representar de maneira mais efetiva as empresas de suas bases territoriais. Para ser aceito como filiado é preciso ser uma entidade sindical que represente categoria econômica inserida no plano do comércio de bens, serviços e turismo no estado de ão Paulo, que é coordenado pela Fecomercio P. 2
3 3 de 16 A filiação dá ao sindicato o direito de participar de Conselhos Institucionais, Temáticos ou Tradicionais da Federação do Comércio de Bens, erviços e Turismo do Estado de ão Paulo. Os sindicatos que tiverem interesse em se filiar à Fecomercio P, podem ter ciência dos benefícios de tal filiação através do site ou através de contato telefônico com a ecretaria. Vale destacar que o pedido de filiação somente poderá ser feito decorridos 6 (seis) meses do registro no órgão competente. 4.2 OLICITAÇÃO DE FILIAÇÃO Deve ser enviada à ecretaria uma solicitação de filiação, que pode ser feita por (secretaria@fecomercio.com.br) ou através de ofício à FecomercioP. Vale destacar que caso a solicitação seja enviada diretamente à Assessoria Jurídica, a mesma deve encaminhar o documento para a ecretaria para que a mesma possa gerar os devidos registros. Ao receber a solicitação, a ecretaria deve respeitar o processo A. 01 Protocolo Único. Feito isso deve encaminha-la para a Assessoria Jurídica, responsável pelo processo de filiação. 4.3 DOCUMENTO NECEÁRIO A Assessoria Jurídica, ao receber as informações, deverá analisá-las a fim de verificar sua pertinência. Caso a solicitação do sindicato não seja pertinente cabe a Assessoria Jurídica enviar um ofício ao sindicato justificando o não atendimento da demanda. Já em casos de solicitações pertinente cabe a Assessoria realizar a autuação do nº do processo (criação da pasta do processo) e em seguida, caso o sindicato já não tenha providenciado todos os documentos, encaminhar a minuta do requerimento de filiação ao sindicato solicitante na qual são informandos os documentos necessários para instruir o processo de filiação, os quais são: 3
4 4 de 16 1) Cópia autêntica da ata da Assembleia que autorizou o pedido de filiação com a respectiva lista de presença, contendo a indicação de seus representantes e dos respectivos dados pessoais, constantes do livro de registro de sócios do indicato; 2) Cópia da ata de criação do sindicato e respectiva lista de presença; 3) Prova de registro no órgão competente previsto no art. 8º da Constituição Federal; 4) Declaração do órgão competente de que o pedido de registro não foi impugnado; e do juízo competente do Poder Judiciário declarando não existir ação impugnando a criação do indicato (Estes documentos só são necessários caso o sindicato não tenha apresentado o documento citado anteriormente no item 2). 5) Cópia autêntica do Estatuto; 6) Cópia autêntica da ata de eleição da última Diretoria; 7) Dados pessoais da Diretoria. Junto a este oficio a Assessoria deverá encaminhar ao sindicato a minuta de declaração de adesão ás normas do ICOMERCIO (para tanto cabe ao sindicato analisar as normas do icomercio disponível no site da CNC) e ao Estatuto ocial da FecomercioP para que este analise e sinalize se está de acordo ou não. Vale destacar que a adesão às normas do ICOMERCIO bem como ao Estatuo da Fecomercio P não é opcional. Caso o sindicato não concorde com os termos, o mesmo poderá desistir do pedido de filiação. Eventuais ajustes no estatuto do sindicato são informados via ecretaria através de ofício. Estando de acordo, cabe ao sindicato enviar os documentos à Fecomercio P e a declaração de adesão, pelo menos, ao Estatuto da Fecomercio P, para que seja dado início ao processo de filiação. Todos os documentos, fotos e s compõe a pasta do processo. 4
5 5 de 16 Em todas as etapas do processo que envolve a elaboração e envio de ofícios deve ser respeitado o procedimento EC.02 - Ofícios e Textos. Já nos casos de recebimento de documentação deve ser seguido o procedimento de A. 01 Protocolo Único ANÁLIE PRELIMINAR DA INFORMAÇÕE Uma vez recebido os documentos, cabe a Assessoria Jurídica elaborar um resumo do processo e submetêlo para análise o Conselho Arbitral. Cabe a este último analisar as informações para verificar se os documentos estão corretos e se há informações ou documentos faltantes. Em caso afirmativo, cabe ao Conselho delegar à Assessoria Jurídica a tarefa de entrar em contato com o solicitante informando as irregularidades para que possa ser dado andamento ao processo. Os documentos irregulares são armazenados na pasta do sindicato com a sinalização de documento não conforme. omente após o atendimento desta etapa é que será dado prosseguimento a solicitação. Neste momento é finalizado o preenchimento do Check List (anexo 7.1) que evidencia a adequação da documentação. Cabe à secretária do Conselho Arbitral, inserir o assunto na pauta da reunião. 4.5 APROVAÇAÕ DA OLICITAÇÃO CONELHO ARBITRAL 1ª FAE De acordo com o Art. 50 do Estatuto ocial da FecomercioP é de responsabilidade do Conselho Arbitral analisar e deliberar sobre os processos de filiação de novas entidades. Desta forma, com base nos documentos, e no parecer da Assessoria Jurídica, os membros do Conselho, em reunião, analisam o pedido tendo como base para análise a abrangência do Plano do Comércio (1º, 2º, 3º, 4º e 5º Grupo conforme CLT) e o alinhamento com os interesses da Fecomercio P. Toda decisão tomada relativa ao processo é registrada na Ata da reunião. Convém destacar que a aprovação da filiação do sindicato é feita em duas fases: A primeira é feita através da análise da documentação; A segunda, por sua vez, mediante visita técnica na sede do sindicato solicitante. 5
6 6 de 16 Não atendendo aos quesitos, e em caso de recusa do pedido, cabe a Assessoria Jurídica elaborar um ofício comunicando a entidade solicitante a negativa do pedido e em seguida arquivar a pasta do processo. Já nos casos de aprovação inicial do pedido, cabe a Assessoria Jurídica elaborar um oficio informando a todos os sindicatos da FecomercioP a possível filiação de um novo sindicato. Este documento é revisado e enviado pela secretaria em formato eletrônico e físico (comprovante de envio de e envio pelo correio com comprovação de AR). As informações relativas aos dados cadastrais do sindicato são inseridas do sistema INDICAD pela ecretaria Geral. Os sindicatos filiados à Fecomercio P terão o prazo máximo de 15 dias, a contar da data do recebimento do ofício, para manifestar sua posição contrária. Qualquer manifestação feita fora deste prazo não será considerada, salvo diante da comprovação do não recebimento. Passado este prazo, cabe a Assessoria Jurídica elaborar um resumo do processo para servir como base na discussão. Cabe a assessoria do Conselho inserir o assunto na pauta da próxima reunião APROVAÇÃO DA OLICITAÇÃO CONELHO ARBITRAL 2ª FAE Compete ao Conselho Arbitral em sua reunião abordar o tema (requerimento contrário etc.). Em caso de manifestações, cabe ao Conselho verificar suas fundamentações, sendo elas pertinentes cabe ao Conselho designar um membro para entrar em contato com o sindicato solicitante para que o mesmo realize adequações. Caso contrário, cabe ao Conselho decidir pela não filiação do sindicato em questão. Neste caso cabe a Assessoria Jurídica proceder conforme item 4.5. Já em caso que não atestarem impugnações, cabe ao conselho dar andamento ao processo através da designação de um relator para visitar o sindicato a fim de verificar os seguintes itens: ede (se a entidade possui sede e como estão suas instalações para atendimento da categoria); Funcionários (como está o quadro funcional); Estrutura organizacional (departamentos); 6
7 7 de 16 Quadro de Diretoria; Convênios (parcerias, produtos e serviços, etc.); Associados e Filiados (quantidade); Negociação Coletiva. Para tanto, uma vez designado o relator (membro do Conselho Arbitral), cabe a Assessoria Jurídica agendar, com o Presidente do indicato solicitante, uma vista e comunicar a data ao relator. É recomendado o prazo máximo de 30 dias a contar da data da reunião para o agendamento da visita. Este, por sua vez, em conjunto com o Assessor Jurídico designado, deverá visitar a entidade, analisar todos os pontos, coletar evidências (fotos) para que sirvam de base para a aceitação ou não do pedido de filiação. Realizada a visita, cabe ao Assessor Jurídico elaborar um relatório de diligência (observações coletadas), encaminhar para o relator para que este elabore a conclusão final do documento. Cabe à secretária incluir o assunto para a próxima reunião do Conselho. Nesta reunião, cabe ao Conselho analisar o relatório, verificar as observações do relator e realizarem votação para decidir pela filiação ou não da entidade. Em casos de recusa, cabe a Assessoria Jurídica elaborar o oficio com a decisão final do Conselho Arbitral, cientificar o sindicato e arquivar o expediente na pasta do processo, conforme item 4.5. Já nos casos onde a filiação é aprovada, cabe ao Conselho encaminhar o processo para homologação da Diretoria Plena (reunião Plenária). Para tanto, a secretária insere o assunto na pauta da próxima reunião plenária. A validação do processo durante a Plenária é registrada através da transcrição da reunião. Feita a homologação do processo, é elaborado oficio cientificando o interessado sobre a aprovação da filiação do sindicato. Em seguida deve desmembrar a pasta do processo (organizar os documentos por categorias). 7
8 8 de INCLUÃO Feito o desmembramento cabe a Assessoria Jurídica inserir as informações relativas as abas Categoria/Base e Reconhecimento no sistema indicad (sistema de cadastro de informações de entidades sindicais localizado na intranet) e encaminhar a pasta de documentos para o núcleo de Gerenciamento de Cadastro. Este, por sua vez, deve incluir os demais dados das entidades filiadas no sistema e comunicar as áreas internas da Fecomercio P. Cabe a Assessoria Administrativa comunicar ao EC e ENAC (através de envio de ofício) a filiação do sindicato, para que estas entidades realizem o cadastro do mesmo. Além disto, cabe à Assessoria Administrativa incluir o sindicato nos Conselhos (Fecomercio P) pertinentes e agendar com o mesmo uma visita à Fecomercio P para que seja apresentada ao indicato, de forma institucional, a Federação ao qual se filiou. Neste momento deve ser respeitado a etapa 4.11 Novo Membro da Diretoria prevista no procedimento EC. 04 Eleição. Em caso de dúvidas específicas ou outros esclarecimentos, cabe à Assessoria Administrativa agendar com as interfaces uma reunião de esclarecimento para o sindicato. 4.8 DEFILIAÇÃO Os sindicatos podem a qualquer momento requerer sua desfiliação, quando julgar necessário, mediante requerimento protocolado na ecretaria, desde que esteja quite com suas obrigações. Da mesma forma é de direito da Fecomercio desfiliar o sindicato em razão de: 1) Cancelamento da carta de reconhecimento ou do respectivo registro sindical; 2) Por reincidência nas penalidades definidas no Estatuto ocial da FecomercioP; e 8
9 9 de 16 3) Por descumprimento das disposições estatutárias da FecomercioP. Tanto em um caso quanto em outro, o requerimento é encaminhado ao Conselho Arbitral que em reunião deve decidir sobre a filiação ou desfiliação da entidade. Feito isto a decisão é encaminhada para homologação em reunião plenária. Após a homologação, cabe a Assessoria Jurídica elaborar um ofício informando ao sindicato e a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, erviços e Turismo) sobre a desfiliação. 5. REGITRO Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Tempo de Retenção Cópia de egurança Descarte Pasta do Processo (em andamento) Pasta Física Acesso livre Nome da Entidade/ Nº Processo Permanente Não Não Aplicável istema indicad Banco de Dados (\\RV- 09.fecomercio.inet) Aplicação(\\Jupiter.fec omercio.inet) Acesso restrito através de permissão de acesso na rede Nome do indicato/ Nome fantasia/ Cidade/ Gênero/ Localização/ tatus/ Filiado/ Categoria Permanente im Não Aplicável 9
10 10 de 16 Ata Conselho Arbitral \\RV- 01\ec$\Gestao2013\s ecretárias\conselhos\c onselhostradicionais\c. arbitral Acesso restrito através de permissão de acesso na rede Data / Assunto Permanente im Não Aplicável Transcrição Plenária Pasta do Processo (FINALIZADO) \\RV-01\ec$\ Gestao2013\secretárias \plenaria Pasta A-Z Acesso restrito através de permissão de acesso na rede Acesso livre Data Permanente im Não Aplicável Nome da Entidade / Nº Processo / Nº Pasta Permanente Não Não Aplicável 6. HITÓRICO DO DOCUMENTO Versão Data Comentários /09/2013 Edição Inicial /11/2013 Atualização do fluxograma do processo anexo /10/2014 No item 4.3 inserção do envio da minuta do requerimento de filiação ao sindicato solicitante. No item 4.3 inserção da Cópia da ata de criação do sindicato e respectiva lista de presença na listagem de documentos necessários. No item 4.3 inserção da obrigatoriedade de adesão às Normas do incomercio. 10
11 11 de 16 11
12 12 de ANEXO 7.1 Check List 12
13 DIRETORIA INDICATO CONELHO ARBITRAL AEORIA TÉCNICA AEORIA JURÍDICA ADMINITRAÇÃO ECRETARIA OLICITANTE Gestor: 13 de Fluxograma do Processo P1 Filiação FECOMERCIO P P1 - Filiação Início P1 Oficio T1 T7 Enviar solicitação de filiação à Fecomercio através de ou Ofício Receber ofício Analisar as informações/ documentos Continuar com o pedido de filiação? N FIM T8 Enviar documentação para a Fecomercio P T9 Protocolo: Receber documentos Registrar no livro de protocolo Encaminhar para Assessoria Jurídica T2 Protocolo: Receber a solicitação Realizar o processo de protocolo único + T5 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato + T6 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato + T4 Elaborar Ofício/resposta Elaborar relatório Arquivar N T10 Receber a documentação Realizar o preenchimento do check list Elaborar resumo do processo Encaminhar para o Conselho Arbitral T13 olicitar à secretária do Conselho arbitral a inserção do assunto na pauta Elaborar parecer T14 T3 Receber a solicitação Realizar a autuação/nº do processo Analisar olicitação pertinente? T11 olicitar à secretária do Conselho arbitral a inserção do assunto na pauta Elaborar parecer Documentação exigida está ok? N T12 olicitar ajustes ao sindicato através da Assessoria Jurídica 13
14 DIRETORIA INDICATO CONELHO ARBITRAL AEORIA TÉCNICA AEORIA JURÍDICA ADMINITRAÇÃO ECRETARIA OLICITANTE Gestor: 14 de 16 P1 Filiação FECOMERCIO P P1 - Filiação T19 Receber ofício Analisar as informações Entrar em contato com a Ass. Jurídica para esclarecer dúvidas FIM N Continuar com o pedido de filiação? T28 Realizar adequações T14 T18 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato + T21 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato Encaminhar comprovantes de envio para Ass. + Jurídica T14 ecretária: Inserir assunto na pauta da reunião do Conselho T24 ecretária: Inserir assunto na pauta da reunião do Conselho T16 Elaborar ata da reunião Arquivar T17 Elaborar Ofício/resposta Arquivar na pasta do sindicato T20 Elaborar Ofício informando sobre o pedido de filiação a todos os sindicatos da base T23 Elaborar resumo do processo T30 15 dias para impugnação T15 Analisar documentos e parecer T26 Verificar a fundamentação das impugnações ão pertinentes? T27 Designar um membro para entrar em contato com o sindicato orientando sobre as adequações necessárias Na reunião T25 T29 N Requisitos para filiação N (documentação e plano da CNC) e estão ok? Analisar as informações do processo Foram N apresentadas impugnações? Designar relator para realizar a visita Na reunião T22 Receber as informações Analisar Manifestar ou não impugnações 14
15 DIRETORIA INDICATO CONELHO ARBITRAL AEORIA TÉCNICA AEORIA JURÍDICA ADMINITRAÇÃO ECRETARIA OLICITANTE Gestor: 15 de 16 P1 Filiação FECOMERCIO P P1 - Filiação FIM T36 ecretária: Inserir assunto na pauta da reunião do Conselho T39 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato + T41 ecretária: Inserir assunto na pauta da reunião plenária T43 ecretária: Registrar a homologação na ATA T45 Revisão: Realizar o processo de Ofícios e Textos Enviar ao sindicato + T47 T30 T31 Agendar visita T33 Elaborar relatório de diligência Encaminhar para o relator T35 Informar a secretária para inserir o assunto na pauta T38 Elaborar Ofício Arquivar expediente na pasta do processo T44 Elaborar Ofício informando a aprovação ao sindicato T46 Desmembrar a pasta do processo Encaminhar pasta para a ecretaria N T32 Relator: Realizar visita em conjunto com assessor jurídico Verificar todos os pontos exigidos (sede, diretoria, convênios, etc) Coletar evidências (fotos) T34 Elaborar a conclusão final T37 Analisar o relatório Realizar votação para decisão final de aprovação de filiação Na reunião Aprovada a filiação? T40 Encaminhar o processo para homologação da Diretoria Plena T42 Realizar a validação do processo Na reunião Plenária 15
16 DIRETORIA INDICATO CONELHO ARBITRAL AEORIA TÉCNICA AEORIA JURÍDICA ADMINITRAÇÃO ECRETARIA OLICITANTE Gestor: 16 de 16 P1 Filiação FECOMERCIO P P1 - Filiação N T56 T57 Tem interesse em aprofundar determinado assunto? Elaborar apresentação Realizar apresentação Na reunião Plenária T47 T47 Receber a pasta do sindicato Incluir as informações no sistema Comunicar as área sobre a filiação T49 Realizar a inclusão do sindicato nos Conselhos pertinentes T52 Agendar reunião com a respectiva interface T53 Agendar reunião com a respectiva interface FIM T48 Comunicar o EC e ENAC para que estes providenciam o cadastro do sindicato nestas entidades (processo Ofícios e textos) + T50 Agendar visita com o sindicato para integração do mesmo T51 Recepcionar Realizar apresentação para o sindicato (institucional) conforme porcesso de Novo Membro da Diretoria + T54 Incluir na pauta da Plenária a apresentação do sindicato T55 Disponibilizar o template padrão Na reunião 16
JUR. 01 ENQUADRAMENTO SINDICAL
1 de 13 ENQUADRAMENTO SINDICAL MACROPROCESSO REPRESENTAÇÃO PROCESSO ENQUADRAMENTO SINDICAL ENQUADRAMENTO SINDICAL 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2015 FIN. 07 - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR
1 de 7 msgq - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR BORDERÔS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY
1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia maisSA. 02 GERENCIAMENTO DE CADASTRO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO GERENCIAMENTO DE CADASTRO
1 de 17 GERENCIAMENTO DE CADASTRO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO GERENCIAMENTO DE CADASTRO GERENCIAMENTO DE CADASTRO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA... 2 3 DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4 PROCEDIMENTOS...
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia maisGARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013
GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação
Leia maisTUTORIAL COLEGIADOS EM REDE
TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição
Leia maisFIN. 03 - ARRECADAÇÃO MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO ARRECADAÇÃO
1 de 25 msgq FIN. 03 - ARRECADAÇÃO MACROPROCESSO PROCESSO ARRECADAÇÃO FIN. 03 - ARRECADAÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1. DEFINIÇÃO DO
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisSICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas
SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia mais2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria;
POLÍTICA DE ELEIÇÕES DO PMI RIO I ABRANGÊNCIA Esta política se aplica ao processo de Eleições bianual promovido pelo PMI RIO em acordo com o Estatuto do chapter. II - REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO:
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX
Versão:.0 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NUCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO Versão Nº.0 Data da Revisão 05/06/05 Data de
Leia maisPARA O COMITÊ DE CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS (CSG) 1 A Conferência de Serviços Gerais, do ponto de vista estatutário.
29GE PARA O COMITÊ DE CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS (CSG) 1 A Conferência de Serviços Gerais, do ponto de vista estatutário. A Conferência de Serviços Gerais é o corpo permanente autorizado a expressar
Leia maisConselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente
Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago
Leia maisManual Operacional do SISCOAF
Manual Operacional do SISCOAF Manual Operacional do SISCOAF Página 2 Conteúdo 1. Acesso ao SISCOAF...3 2. Cadastro de novos comunicantes...4 3. Logon no SISCOAF...6 4. Menu do SISCOAF...8 - Administrar....8
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO 11/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de novembro de 2015. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL
SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.
Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisCLÁUSULA QUINTA - REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL - REPIS - CLAUSULA POR ADESÃO
CLÁUSULA QUINTA - REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL - REPIS - CLAUSULA POR ADESÃO PARÁGRAFO PRIMEIRO Em observância aos ditames da Lei Complementar n.º 123/2006 que institui o Estatuto Nacional da Microempresa
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisNota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08
Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação
Leia maisINTERNET ATUALIZAR DADOS REFERENTES A CUSTAS JUDICIAIS, TAXAS JUDICIÁRIAS E EMOLUMENTOS EXTRAJUDICIAIS NA INTRANET/INTERNET 1 OBJETIVO
ATUALIZAR DADOS REFERENTES A CUSTAS JUDICIAIS, TAXAS Proposto por: Serviço de Atendimento de Custas (SEATE) Analisado por: Divisão de Custas e Informações (DICIN) Aprovado por: p Diretor-Geral da Diretoria
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisARGO PROTECTOR CENTRAL DE BENEFÍCIOS REGULAMENTO
ARGO PROTECTOR CENTRAL DE BENEFÍCIOS REGULAMENTO ARGO SEGUROS BRASIL S.A., Sociedade Seguradora inscrita no CNPJ/MF sob o nº 14.868.712/0001-31, com sede na cidade de São Paulo/SP, na Avenida das Nações
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisSEC. 02 OFÍCIOS E TEXTOS
1 de 23 OFÍCIOS E TEXTOS MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO OFÍCIOS E TEXTOS OFÍCIOS E TEXTOS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisPLANO DE AÇÕES SINDICAIS 2012 anexo ata de 03 de fevereiro de 2012 DEMANDA AÇÃO QUANDO FAZER COMO FAZER
PLANO DE AÇÕES SINDICAIS 2012 anexo ata de 03 de fevereiro de 2012 DEMANDA AÇÃO QUANDO FAZER COMO FAZER 1.1-Reunião com a diretoria 1.1.1 03/02 ( sexta feira ) 17h 1.1.1.1 Convocar membros da diretoria
Leia maisUNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,
Leia maisManual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção
Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção Versão: V0_0_10 Data: 13 de setembro de 2013 Procedimentos para recrutamento e seleção de servidores por processo seletivo público. Diretoria Geral de
Leia maisPROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe do Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO Analisado por: Diretor de Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais (DENUR) Aprovado por: Juiz Auxiliar
Leia maisGERIR CONTEÚDO DO BANCO DE DADOS DE AÇÕES CIVIS PÚBLICAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe da Divisão de Organização de Acervos de Conhecimento (DICAC) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento (DECCO) Aprovado por: Diretor-Geral da
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão de NF-e
Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisGuia Rápido Registro Integrado/ES
Guia Rápido Registro Integrado/ES O Registro Integrado/ES, através do sistema REGIN integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como Junta Comercial (JUCEES), Receita Federal (RFB), Secretaria
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 4.0 1 Histórico de Revisão do Manual Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento
Leia maisEventos Anulação e Retificação
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL PARA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA ELEIÇÃO 2015 GESTÃO 2016/2017
EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL PARA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA ELEIÇÃO 2015 GESTÃO 2016/2017 A Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato-Ortopédica
Leia maisPP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documentos Complementares... 2 4. Definições/Siglas... 2 5. Descrição dos Procedimentos... 2 5.1 Identificação da Necessidade... 3 5.1.1 Estrutura da Documentação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT. 12 08 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos visando à solução de litígios motivados por problemas técnicos, no que se refere à participação de Profissionais/Empresas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisPES. 01 TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO
1 de 21 6 TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO MACROPROCESSO GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisGuia de Preenchimento Cadastro de Operadores
Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos
Leia maisSISCOAF Sistema de Controle de Atividades Financeiras
P á g i n a 1 SISCOAF Sistema de Controle de Atividades Financeiras Manual Operacional Cadastro e Habilitação P á g i n a 2 SUMÁRIO 1 Orientações gerais... 3 1.1 O que são Pessoas Obrigadas?... 4 1.2 O
Leia maisnº 0299 Regras de Negócios 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA
DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2012 REVISÃO 01 17/10/2012 nº 0299 1 Regras de Negócios Macro Processo: Vendas/Comercial Processo: Gerenciamento/ direcionamento de canais Tipo: Procedimento 1. OBJETIVO Estabelecer
Leia maisTutorial de Acesso Módulo Servidor. Elaboração: Viviane Félix Silveira Gestora Operacional. Coordenação: Ronaldo Pedro de Freitas Gestor Técnico
Tutorial de Acesso Módulo Servidor Elaboração: Viviane Félix Silveira Gestora Operacional Coordenação: Ronaldo Pedro de Freitas Gestor Técnico Sumário 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 4 3. Liberação
Leia maisMANUAL PARA CADASTRO E ACESSO
MANUAL PARA CADASTRO E ACESSO AO SISTEMA BOLETO - PESSOA JURÍDICA - DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CADASTRO 3 3. VINCULAR ENTIDADE 6 4. ACESSO ÀS FUNCIONALIDADES DO SISTEMA 9 4.1. NADA CONSTA
Leia maisPARÂMETROS RECOMENDADOS PELO SINFAC-PA:
REQUISITOS PARA FILIAÇÃO AO SINFAC-PA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: 1- Cópia do Contrato Social ou Estatuto, registrado na Junta Comercial; 2- Cartão do CNPJ atualizado; 3- Formulários de Dados Cadastrais preenchidos
Leia maisLANÇAR INTEIRO TEOR DE PARECERES E DECISÕES ADMINISTRATIVAS EM SISTEMA INFORMATIZADO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe da Divisão de Organização de Acervos de Conhecimento (DICAC) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento (DECCO) Aprovado por: Diretor-Geral da
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EDITAL DRE n 004/15
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EDITAL DRE n 004/15 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas,
Leia maisBoletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa
Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio
Leia maisManual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira
Leia maisMANUAL SISTEMA AJG/CJF
MANUAL DO SISTEMA AJG/CJF ÍNDICE 1. SEJA BEM VINDO AO AJG... 3 1.1 Seja Bem-Vindo!... 3 2. SOBRE A AJUDA... 4 2.1 Como navegar no ajuda on-line... 4 3. SOBRE O SISTEMA... 5 3.1 Sobre o sistema... 5 3.2
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisFUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP
EDITAL 004/2015/FADEF FUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP A Associação Brasileira de Psiquiatria ABP torna público e convoca os interessados a apresentarem
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisMPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Leia maisTRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1 I - Aplicação e Objeto A ( Gestor ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBID de Regulação e Melhores Práticas
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDAD DE MONTERREY EDITAL DRE n 020/15
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDAD DE MONTERREY EDITAL DRE n 020/15 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a abertura
Leia maisMANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA
MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA 1) Reunião Prévia (Responsável: Secretaria Demandante) Solicitação de Contratação,
Leia maisFACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO
FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO Regulamento das Normas de Projetos de Extensão CAPÍTULO I Das Considerações Gerais Art.1º. Este Regulamento visa orientar a
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para gerenciar a execução de perícia de DNA no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Chefe do Serviço de Perícias Genéticas (SEGEN) Diretor do Departamento de Instrução Processual (DEINP) Diretor da Diretoria-Geral de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão de NF-e
Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.4 Agosto/2008 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão
Leia maisPROC. 02 CONTROLE DE DOCUMENTOS
1 de 15 msgq CONTROLE DE DOCUMENTOS MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO CONTROLE DE DOCUMENTOS CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisREQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
ADESÃO À OFERTA DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO, ENSINO DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO, ENSINO DE SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO E ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO
Leia maisPROC. 03 CONTROLE DE REGISTROS
1 de 6 CONTROLE DE REGISTROS MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO CONTROLE DE REGISTROS CONTROLE DE REGISTROS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisComissão Eleitoral Nacional (CEN)
ORIENTAÇÕES ACERCA DO REGISTRO DE CANDIDATURA DE CHAPA MÓDULO ELEITORAL DO CAU/BR ATÉ A DATA DA ELEIÇÃO 5 DE NOVEMBRO DE 2014. Neste ano o CAU promove eleições para escolher os conselheiros federais e
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisAnalisado por: (DGPES) Pessoas (SEAPE) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Equipe do Serviço de Diretor do Departamento de Diretor-Geral da Diretoria- Ambientação e Desenvolvimento de Pessoas Geral de Gestão de Pessoas Acompanhamento
Leia maisMANUAL PASSO-A-PASSO DO SISTEMA ONLINE
MANUAL PASSO-A-PASSO DO SISTEMA ONLINE Junho 2015 Editor, ler com atenção as orientações informadas neste manual. Informamos que documentação preenchida incompleta e/ou que não atenda as normas da Agência
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSITÉ JEAN MOULIN LYON 3 EDITAL DRE n 008/15
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSITÉ JEAN MOULIN LYON 3 EDITAL DRE n 008/15 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública a
Leia mais