O que é Agricultura Biológica. Uma herança de orgulho às gerações vindouras
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- Tiago da Cunha Lacerda
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1 Benvindos
2 O que é Agricultura Biológica Uma herança de orgulho às gerações vindouras
3
4 Qualidade
5 Qualidade Proteção do ambiente
6 Qualidade Proteção do ambiente Valorização local Desenvolvimento rural
7 Qualidade Proteção do ambiente Valorização local Desenvolvimento rural Eficiência
8 Qualidade Proteção do ambiente Valorização local Desenvolvimento rural Eficiência Controlo
9 Qualidade Proteção do ambiente Valorização local Desenvolvimento rural Eficiência Controlo
10 Portugal excelentes características condições edafo-climáticas diversidade de agricultura tradicional espécies variedades tradicionais raças autóctones forte potencial para conversão Oportunidades Constrangimentos
11 Mitos Verdades Sem químicos Tudo é químico Produtos autorizados resolvem problemas de poluição, qualidade e outros Produtos autorizados mas mal utilizados provocam problemas Obriga a mudança de estilo de vida do agricultor Não é condição necessária Agricultura do passado Exigente em conhecimentos e tem base científica
12 Saúde Precaução Princípios da AB Justiça Ecologia
13 Abordagem alternativa Fertilidade dos solos Protecção das culturas 3 eixos Controlo de infestantes
14 Fertilidade dos solos 5 técnicas base Adição de matéria orgânica Adubação verde Rotação de culturas Consociações Cobertura de solos
15 Controlo de infestantes Processos manuais Processos mecânicos Processos térmicos
16 Proteção das culturas Luta biológica
17 Proteção das culturas Luta biológica Luta biotécnica
18 Proteção das culturas Luta biológica Luta biotécnica Luta genética
19 Proteção das culturas Luta biológica Luta biotécnica Luta genética Luta cultural
20 Proteção das culturas Luta biológica Luta biotécnica Luta genética Luta cultural Luta por meios físicos
21 Proteção das culturas Luta biológica Luta biotécnica Luta genética Luta cultural Luta por meios físicos Luta química
22 Dicas
23 Plantas bioindicadoras grande diversidade de plantas solos com boas qualidades físicas e químicas
24 Plantas bioindicadoras Solo fértil Dente de leão Catassol Beldroega Urtiga rico em MO protege o solo planta alimentícia elevado teor proteico excesso de N (MO) deficiência de Cu Solo pobre Serradela brava pobre em MO ácido Grama fertilidade desgastada pobres em MO compactados
25 Plantas bioindicadoras Solo ácido Fetos húmido rico em K Serradela brava pobre em MO Solo alcalino Milhã Luzerna argiloso
26 Plantas bioindicadoras Solo sem O 2 Língua de vaca Tanchagem Juncos compactado e húmido ocorre após lavouras mecanizadas e pisoteio do gado compactado com excesso de água argiloso
27 Fazer um quintal novo 1. Desfazer telhas e tijolos 2. Colocar o material maior no fundo 3. Cobrir com terra mais grossa 4. Depositar material biodegradável 5. Cobrir com 20 cm de terra (mínimo)
28 e para ser biológico Não usar produtos químicos Solo equilibrado % MO alta, corrigido e nutrido Diversidade vegetal Instalação correta das culturas arejamento Fazer pousio, se necessário Fazer compostagem
29
30 Compostagem
31
32 ???????
33 Armadilhas lesmas e caracóis
34 Plantas aromáticas e medicinais
35 Plantas de combate pragas e doenças Urtiga Consolda Feto Cavalinha
36 Urtiga Urtica dioica fortifica e estimula flora microbiana da terra vegetação ativador do composto ação inseticida ação repulsiva ação fungicida ácaros amarelos e vermelho afídeos e ácaros podridão cinzenta do morango
37 Consolda Symphytum officinalis inseticida e fungicida eficaz contra afídios mosca branca
38 Feto Pteridium aquilinum inseticida, fungicida e repulsivo eficaz contra pulgão lanígero cicadela da vinha lagartas de agriotis ferrugem das roseiras e árvores de fruto
39 Cavalinha Equisetum arvensis previne insetos e fungos dinamizadora do crescimentos eficaz contra moniliose ferrugem lepra do pessegueiro algumas viroses
40 Alguns produtos usados em AB Cobre Sabão azul de potássio Óleos minerais fungicida inseticida inseticida fungicida (árvores de fruto) Enxofre acaricida fungicida repulsivo
41 Parabéns!
42 Para saber mais
43 Colocar produtos à venda 1) Contratar um OC e submeter a exploração a controlo 2) Notificar a sua atividade ao GPP 3) Cumprir Reg.(CE) n.º 834/2007
44 Apresentação dos produtos Rotulagem logotipo modo de produção produto controlado organismo de controlo
45
46 Qualidade Alimentação saudável vários estudos demonstram que os produtos biológicos contêm mais vitamina C, Magnésio, Ferro, Potássio; Mais carotenoides e polifenois substâncias que protegem dos riscos de doenças cardiovasculares Leite de vaca biológico contém mais ácidos gordos 3 que o leite de vaca convencional (Alfoidi, et al,2007) as vacas AB são alimentadas com mais forragem 3 prevenção do cancro e de doenças cardiovasculares Composição de produtos hortícolas fertilizados com composto (Agricultura Biológica), comparativamente com produtos fertilizados com adubos químicos de síntese (Agricultura convencional (médias de 12 anos) (Schuphan, 1975). Qualidade
47 Protecção do Ambiente Preservam a biodiversidade; Melhoram a qualidade do solo e da água; Consomem 30% menos de energia Fazem parte de uma estratégia para travar o aquecimento Global; È uma forma ecológica de produzir alimentos. Protecção do Ambiente
48 Protecção do Ambiente Emissões de gases de efeito de estufa porque: 32% inferiores devolve 12-15% mais CO2 ao solo do que os sistemas de fertilização mineral O sector agrícola é responsável por mais de 30% das causas do aquecimento global (Aubert, 2007) emissão de CO2, metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) Gases efeito de estufa Protecção do Ambiente
49 Valorização dos recursos Criação de parques de compostagem de resíduos orgânicos de limpeza de florestas /prevenção incêndios de podas e limpezas de jardins camarários de desperdícios de serrações, adegas, Desenvolvimento rural
50 Emprego O crescimento da agricultura biológica abre novas perspectivas de emprego ao nível da produção, transformação e serviços benefícios para a economia e para a coesão social das zonas rurais Desenvolvimento rural
51 Eficiência energética A crise energética pode ser uma oportunidade para a AB consome menos energia fóssil apresenta maior eficiência Um ensaio durante 21 anos (Suiça) mostrou que a AB gastou menos % de energia fóssil, 97 % de produtos fitossanitários, tendo 80 % das produções convencionais Conclusão: AB apresentou um rendimento superior à agricultura convencional Eficiência
52 Eficiência energética A crise energética pode ser uma oportunidade para a AB consome menos energia fóssil apresenta maior eficiência Uma experiência do instituto Rodale (EUA) durante 22 anos, concluiu que a AB tem produtividades em trigo e soja idênticas às da agricultura convencional, sem recurso a pesticidas de síntese e usando menos 30% de energia,menos água Eficiência
53 Mais segura e controlada Todo o processo desde a produção até ao embalamento tem regras definidas claramente na lei O cumprimento de todos os requisitos é assegurado por entidades certificadoras homologadas para o efeito Controlados também pelo Ministério da Agricultura e pelas entidades de controlo alimentar Controlo
54 Oportunidades explorações mais pequenas aposta na valorização pela qualidade produtores de leite criação de pequenas indústrias agro-alimentares exportação de pequenos frutos e frutos secos Portugal
55 Constrangimentos 1. ajudas nas Medidas Agro-Ambientais (?) 2. inovação e diversificação da oferta 3. concentração da oferta / organização 4. aumento dos custos de energia Portugal
56 Luta biológica Introdução de insetos auxiliares: Coccinela septempunctata, Orius,sp, Amblyseius etc. Luta microbiológica: fungos (Beauveria bassiana) pirale do milho bactérias (Bt) escaravelho da batata vírus (baculovirus) bichado da fruta Luta biológica
57 Luta biotécnica feromonas sexuais monitorização (armadilhas sexuais) confusão sexual atrativos alimentares captura em massa (armadilha das lesmas) substâncias esterilizantes luta autocida mosca da fruta estéril Luta biotécnica
58 Luta genética cultivares resistentes a doenças bem adaptadas localmente e cultivadas na altura certa cultivares resistentes a pragas cultivar imune cultivar resistente por convivência com a praga desde sempre OGM, Nem pensar Luta genética
59 Luta cultural - profilaxia Medidas diretas eliminação de focos de praga, doença, ou infestantes eliminação de restos de cultura infetados eliminação de plantas hospedeiras eliminação de infestantes redes (aves, afídios, moscas de hortícolas,...) armadilhas contra roedores Luta cultural
60 Luta cultural - profilaxia Medidas indiretas qualidade sanitária das sementes seleção da cultivar rotações consociações solo: preparação, trabalho, fertilização condução: compassos, podas, forma da copa sementeira: profundidade, densidade, compassos rega colheita Luta cultural
61 Luta cultural - profilaxia Trabalho do solo e gestão de resíduos Enterramento/destruição de resíduos vegetais pirale, pedrado, mineiras, nas estufas Lavoura de Verão contra pragas e patogénios alfinetes, fungos diversos Supressão de órgãos doentes em árvores frutos mumificados, ramos c/ moniliose, oídio Luta cultural
62 Luta por meios físicos injeções de vapor no solo monda solarização barreiras físicas: coberturas de rede, colocação de espantalhos sebes e plantas auxiliares Luta por meios físicos
63 Luta química critérios de decisão só em último caso, com selecção criteriosa: produto autorizado quando não há alternativa mínima toxicidade sobre aplicador efeitos sobre auxiliares e no ambiente: contaminação do solo, das toalhas freáticas, alternância de substância activas (resistências) eficácia nas condições de utilização disponibilidade, custo, facilidade de aplicação Luta química
64 Urtiga Urtica dioica Procedimento colher a planta inteira antes da floração Infusão: 1kg em 10 L de água durante 12 horas, diluído em 10% - é insetífuga (afídeos, ácaros) e inseticida (afídeos) Decocção: 100g de raízes a macerar em 1L de água durante 24 horas, depois ferver durante 30min e aplicar puro (podridão cinzenta) Decocção: 100g de raízes a macerar em 1L de água durante 24 horas, depois ferver durante 30min e aplicar puro juntamente com extrato fermentado de sabugueiro (1Kg/10l, diluído 10%). Aplica-se para o oídio da macieira. Extrato fermentado: 1kg para 10 l de água. inseticida - Puro, por pulverização (1 a 2 dias a macerar) estimulante foliar - Diluído a 10% - 1L de chorume para 10L de água estimulante do solo e raízes - Diluído a 20% - 2L de chorume para 10L de água, na rega repulsivo - Maceração durante 12 horas em água fria (1kg de planta em 10l de água) depois pulverizar o extrato puro Também favorece a germinação das sementes e reforça as defesas imunitárias das plantas Urtiga
65 Consolda Symphytum officinalis Procedimento: Extrato fermentado: 1kg de folhas frescas em 10 l de água. Diluir em 20% e regar. Em pulverização foliar diluir em 5 %. Suco concentrado: coloca-se a planta a fermentar sozinha sem água num recipiente opaco. Esmaga-se ao fim de 2 dias para obter um concentrado. Pode ser aplicado sob as feridas ou cortes da poda como desinfetante. Diluída em 5%, pode ser aplicado depois da poda das árvores. Consolda
66 Feto Pteridium aquilinum Pulgão lanígero Cicadela da vinha Lagarta de agriotis Ferrugem Procedimento: Extrato fermentado: 1kg para 10 l de água durante 4 ou 5 dias. Diluir 10% e pulverizar. Fazer duas aplicações sobre a terra antes da plantação contra as larvas de agriotis Feto
67 Cavalinha Equisetum arvensis Procedimento: Decoção: ferver 500g de planta seca de cavalinha em 5 litros de água durante 1 hora deixar passar pelo menos 10 horas e aplicar diluída em 20% Extrato fermentado: 200g de planta seca em 10 litros de água. Diluir em 5% e pulverizar Cavalinha
68 Sabão de potássio Eficácia: Boa : afídeos que não provoquem o enrolamento da folhas, Média : mosca branca, tripes, psila da pereira, ácaros Fraca: afídeos que provoquem o enrolamento da folhas Modo de penetração: contacto, impede a respiração Procedimento: 1% (1Kg em 100l de água) - mosca branca 2% - piolhos e tripes 1,5% + 1l de óleo vegetal piolhos e tripes Produtos AB
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