Viabilidade Jurídica do Projeto de Carbono da Comunidade Suruí. Questões analisadas

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1 Viabilidade Jurídica do Projeto de Carbono da Comunidade Suruí Rodrigo Sales Viviane Otsubo Kwon FUNAI Brasília DF 19 de fevereiro de 2009 Questões analisadas Elegibilidade dos participantes; Titularidade dos créditos de carbono; Comercialização dos créditos gerados Trench, Rossi e Watanabe Advogados 2 1

2 Premissas As terras da Comunidade Suruí não são objeto de nenhum conflito (demarcação); As terras não estão inseridas em Unidade de Conservação; As questões técnicas do Projeto (adicionalidade, metodologia) estão adequadas ao regime de Quioto ou a standards internacionais aplicáveis ao Mercado Voluntário; 2004 Trench, Rossi e Watanabe Advogados 3 Premissas Linguagem do memorando (versão original em inglês): Índios x povo/nação indígena Terras indígenas x território indígena Conceitos alinhados com o voto do Ministro do STF, Carlos Ayres Brito - Ref. Raposa Serra do Sol 2004 Trench, Rossi e Watanabe Advogados 4 2

3 Estrutura do Memorando 1) Projeto de Carbono da Comunidade Suruí: objetivos e principais características; 2) Regime Internacional e Nacional de Mudanças Climáticas Índios; 3) Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Recursos Naturais; 4) Créditos de Carbono Titularidade da Comunidade Suruí; 5) Autonomia da Comunidade Suruí para Implementar o Projeto; 6) Arranjos Institucionais Trench, Rossi e Watanabe Advogados 5 Conclusões Conformidade do Projeto com o regime internacional e nacional de mudanças climáticas; Não há qualquer restrição à participação de índios brasileiros como Proponentes do Projeto de MDL; 2004 Trench, Rossi e Watanabe Advogados 6 3

4 Conclusões Terras indígenas brasileiras - propriedade da União Instrumento estratégico do Governo para garantir a soberania do Brasil sobre o território nacional Reconhecimento dos direitos dos índios brasileiros de sobreviver e preservar a sua cultura, bem como proteger a biodiversidade brasileira e o respectivo conhecimento tradicional Trench, Rossi e Watanabe Advogados 7 Conclusões As atividades do Projeto e os conseqüentes benefícios econômicos a serem revertidos à Comunidade Suruí decorrem do Direito Constitucional ao: (i) uso exclusivo e o manejo sustentável das terras demarcadas e (ii) benefícios econômicos gerados pelo uso sustentável das terras Trench, Rossi e Watanabe Advogados 8 4

5 Conclusões O conceito do Projeto também está em conformidade com as leis ambientais brasileiras desde que sua implementação seja consistente com as exigências legais, inclusive aquelas relativas ao manejo sustentável da floresta Trench, Rossi e Watanabe Advogados 9 Conclusões A indefinição sobre a Natureza jurídica dos Certificados de Redução de Emissões (CRE) ou Reduções de Emissões Verificadas (REV) não afeta a titularidade da Comunidade Surui sobre os créditos de carbono. Como regra geral, os CREs e REVs consistem em benefícios econômicos cuja titularidade pertence ao titular da atividade econômica sustentável que gera referidos créditos Trench, Rossi e Watanabe Advogados 10 5

6 Conclusões A titularidade da Comunidade Surui sobre os CREs/REVs decorre da combinação do direito constitucional de usufruto exclusivo acerca das atividades de manejo sustentável das terras que habitam e a adequação dessas atividades ao Regime de Quioto (Aflorestamento e Reflorestamento) e ao Mercado Voluntário Trench, Rossi e Watanabe Advogados 11 Conclusões O envolvimento da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) como um Participante do Projeto (no âmbito do PDD) não é condição sine qua non para a validade juridica do projeto. Também não é uma pré-condição para a validade dos atos praticados pelos representantes da Comunidade Suruí. Entretanto, considerando o papel da FUNAI na proteção dos direitos dos índios brasileiros, é necessário obter uma análise formal da FUNAI durante o processo de consulta publica ao projeto (stakholder comments para projetos de MDL), sendo extremamente importante obter o apoio institucional da FUNAI ao Projeto Trench, Rossi e Watanabe Advogados 12 6

7 Conclusões Análise dos estatutos sociais da Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí (Metareilá), Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé, Equipe de Conservação da Amazônia ACT Brasil, Katoomba Group, Inc. - as atividades que incumbe a cada entidade estão em conformidade com os seus objetos institucionais 2004 Trench, Rossi e Watanabe Advogados 13 Conclusões Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí (Metareilá) Exercer o papel de Proponente do Projeto e representante da Comunidade Suruí no Desenvolvimento do Projeto e comercialização de crédito Trench, Rossi e Watanabe Advogados 14 7

8 Conclusões Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí (Metareilá) Exercer o papel de Proponente do Projeto e representante da Comunidade Suruí no Desenvolvimento do Projeto e comercialização de crédito Trench, Rossi e Watanabe Advogados 15 Conclusões A representação da Comunidade Suruí pela Associação Metareilá será válida desde que: (i) Metareilá seja expressamente autorizada a tomar decisões para implementar o Projeto em nome de todos os clãs que compõem a Comunidade Suruí que ocupam áreas onde o Projeto será implementado e (ii) os resultados econômicos da comercialização sejam revertidos a tais clãs Trench, Rossi e Watanabe Advogados 16 8

9 Conclusões Além do mandato, que deve ser emitido de acordo com o processo de decisão de referidos clãs, será necessário ajustar o estatuto da Metareilá no parágrafo único do Artigo 34 para garantir à Comunidade Suruí o recebimento dos benefícios econômicos gerados pelo Projeto de Carbono Trench, Rossi e Watanabe Advogados 17 Arranjos Institucionais Processo Interno da Comunidade Suruí Gamep Gamir Makor Kaban Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí (Metareilá) 1) Adquirirá um mandato específico para tomar decisões e implementar o Projeto em nome de todas as clãs que compõem a Comunidade Suruí; tal mandato será um instrumento escrito, e.g. um laudo antropológico ou documento hábil atestando que os procedimentos sociais e culturais para a delegação de poderes decisórios no âmbito da Comunidade Suruí foram observados; 2) O Estatuto da Metareilá deverá especificar a localização do projeto, denominação (e.g. Sete de Setembro) e área; 3) O Parágrafo Único do Artigo 34 do Estatuto da Metareilá deverá ser alterado para esclarecer se a Metareilá ou as clãs individuais da Comunidade Suruí serão os titulares dos benefícios econômicos gerados pelo Projeto de Carbono Trench, Rossi e Watanabe Advogados 18 9

10 Arranjos Institucionais Entidades de Apoio Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí Principal proponente do Projeto Entidade de Apoio Entidade de Apoio Entidade de Apoio Entidade de Apoio Entidade de Apoio MOU MOU MOU MOU MOU 2004 Trench, Rossi e Watanabe Advogados 19 Arranjos Institucionais Entidades de Apoio MOU 1) Nome do participante do projeto e sua natureza jurídica; 2) Funções e responsabilidades da entidade de apoio; 3) Interesse no Projeto (consistente com o seu Estatuto e propósitos institucionais); 4) Direitos e obrigações de cada parte; 5) Cronograma das ações; 6) Assuntos financeiros; 7) Disposição expressa de que os créditos de carbono pertencem à Metareilá Trench, Rossi e Watanabe Advogados 20 10

11 Projeto de Carbono da Comunidade Suruí: Objetivos e Características - Objetivos: (i) restauração de hectares da Floresta Amazônica no âmbito das terras Sete de Setembro dos Índios Suruí; e (ii) geração e comercialização de créditos de carbono. - Principal participante do Projeto: Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí. - Entidades de Apoio: The Katoomba Group, Ambiental PV, Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé e Equipe de Conservação da Amazônia ACT Brasil Baker & McKenzie 21 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Constituição Federal, 1998: - Art. 225: preservação e defesa do meio ambiente; - Art. 20, XI: participação (ou compensação financeira) dos entes da Federação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais; - Art. 231: São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcálas, proteger e fazer respeitar todos os seus bens Baker & McKenzie 22 11

12 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Constituição Federal, 1998: - Art : - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. 3º - O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei. 4º - As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis Baker & McKenzie 23 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Estatuto do Índio, 1973 (naquilo que foi recepcionado pela CF de 1988): - Art. 24. O usufruto assegurado aos índios ou silvícolas compreende o direito à posse, uso e percepção das riquezas naturais e de todas as utilidades existentes nas terras ocupadas, bem assim ao produto da exploração econômica de tais riquezas naturais e utilidades Baker & McKenzie 24 12

13 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Decreto Federal n 5.051/04: reconhece as aspirações dos povos indígenas e tribais ao controle de suas próprias instituições e formas de vida e seu desenvolvimento econômico, bem como a manter e fortalecer suas identidades, línguas e religiões, dentro do âmbito dos Estados onde moram; - Art. 2, 2, b: a ação coordenada e sistemática do governo com vistas a proteger os direitos dos Índios e a garantir o respeito pela sua integridade deve promover a plena efetividade dos direitos sociais, econômicos e culturais desses povos, respeitando a sua identidade social e cultural, os seus costumes e tradições, e as suas instituições; 2003 Baker & McKenzie 25 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Decreto Federal n 5.051/04: - Art. 15. Os direitos dos povos interessados aos recursos naturais existentes nas suas terras deverão ser especialmente protegidos. Esses direitos abrangem o direito desses povos a participarem da utilização, administração e conservação dos recursos mencionados ; - Art. 18. A lei deverá prever sanções apropriadas contra toda intrusão não autorizada nas terras dos povos interessados ou contra todo uso não autorizado das mesmas por pessoas alheias a eles, e os governos deverão adotar medidas para impedirem tais infrações Baker & McKenzie 26 13

14 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal n 6.938/81): - Art. 2º. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios; (...) III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; VIII - recuperação de áreas degradadas; IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação Baker & McKenzie 27 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Código Florestal (Lei Federal n 4.771/65): - Art. 1 : as florestas existentes em território nacional são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, com direitos de propriedade limitados por lei; - Art. 3º. Consideram-se, ainda, de preservação permanentes, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas: (...) g) manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas ; 2003 Baker & McKenzie 28 14

15 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Código Florestal (Lei Federal n 4.771/65): - Art. 3 - A. A exploração dos recursos florestais em terras indígenas somente poderá ser realizada pelas comunidades indígenas em regime de manejo florestal sustentável, para atender a sua subsistência Baker & McKenzie 29 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Decreto Federal n 5.975/2006: estabeleceu regras para exploração e manejo sustentável das florestas, supressão de vegetação, uso alternativo do solo, uso de matéria-prima florestal, reflorestamento e licença para o transporte de produtos florestais; - Art. 2. A exploração de florestas e formações sucessoras sob o regime de manejo florestal sustentável, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá de prévia aprovação do Plano de Manejo Florestal Sustentável- PMFS pelo órgão competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA ; 2003 Baker & McKenzie 30 15

16 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Decreto Federal n 5.975/2006: - Art. 9. Estão isentas de PMFS: I - a supressão de florestas e formações sucessoras para uso alternativo do solo, devidamente autorizada; e II - o manejo de florestas plantadas localizadas fora de áreas de reserva legal Baker & McKenzie 31 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza Lei Federal n 9.985/00) - Art. 57: prevê a criação de um grupo de trabalho pelos órgãos federais para propor diretrizes a serem adotadas com vistas à regularização das eventuais superposições entre áreas indígenas e unidades de conservação Baker & McKenzie 32 16

17 Direito Indígena Brasileiro Uso da Terra e seus Lei Federal n /06: - Art. 3 : as terras indígenas brasileiras são consideradas florestas públicas; - Art. 11, IV: exclui as terras indígenas do plano anual de outorga florestal para fins de concessão; - Art. 16, 1. É vedada a outorga de qualquer dos seguintes direitos no âmbito da concessão florestal: (...) VI - comercialização de créditos decorrentes da emissão evitada de carbono em florestas naturais. 2. No caso de reflorestamento de áreas degradadas ou convertidas para uso alternativo do solo, o direito de comercializar créditos de carbono poderá ser incluído no objeto da concessão, nos termos de regulamento Baker & McKenzie 33 Obrigada! 2003 Baker & McKenzie 34 17

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