DEPARTAMENTO FISCAL: OUTRA FACE DOS GASTOS TRIBUTÁRIOS

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1 IX CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de agosto de 2003 Gramado RS DEPARTAMENTO FISCAL: OUTRA FACE DOS GASTOS TRIBUTÁRIOS LUCIMAR ANTÔNIO CABRAL DE ÁVILA Contador CRCMG ADEÍLSON BARBOSA SOARES Técnico em Contabilidade CRCMG VIDIGAL FERNANDES MARTINS Contador CRCMG Av. Dr. Laerte Vieira Gonçalves, 438 Aptº 201, Bairro Santa Mônica (38) Uberlândia MG lcavila@ufu.br (34)

2 1 RESUMO Uma das grandes polêmicas geradas em torno das justificativas para a realização de reformas urgentes no Sistema Tributário Brasileiro, que conta com estrutura básica formulada em 1966, é a questão da regressividade do sistema, ou seja, o ônus causado pelo repasse da carga tributária aos produtos, diminuindo a margem de lucro dos empresários, dificultando a competitividade e, principalmente, onerando diretamente o bolso do trabalhador, que tem disponíveis produtos com um considerável componente de tributos. Ainda mais, se considerarmos que alguns desses tributos, notadamente as contribuições para-fiscais, incidem em cascata, gravando todas as etapas da produção e comercialização, tornando-se imprescindível a implementação de medidas com o intuito de corrigir tais distorções. Entretanto além do peso tributário imputado aos produtos, há que se considerar o nível de gastos para manutenção e controle de um Departamento Fiscal, órgão indispensável nas organizações, para atendimento das exigências fiscais. Em geral tais gastos serão tratados como despesas administrativas, e seu impacto sobre o preço de venda pouco observado, notadamente pela falta de estabelecimento de uma relação direta com os tributos gerenciados pelo departamento. Nesse sentido, o presente trabalho visa apresentar mecanismos práticos para cálculo da despesa de manutenção de um Departamento Fiscal, seja este mantido dentro ou fora da empresa. Serão desenvolvidas fórmulas práticas para se calcular os impactos de tais gastos, bem como perceber que a carga tributária agrega outros dispêndios não considerados normalmente. Conclui-se este trabalho apresentando a importância de se calcular corretamente o peso tributário para as organizações, tanto como forma de segregação dos dispêndios, como para uma melhor estruturação de práticas de planejamento tributário.

3 2 Departamento Fiscal: Outra face dos gastos tributários 1) INTRODUÇÃO Uma das grandes polêmicas geradas em torno das justificativas para a realização de reformas urgentes no Sistema Tributário Brasileiro, que conta com estrutura básica formulada em 1966, é a questão da regressividade do sistema, ou seja, o ônus causado pelo repasse da carga tributária aos produtos, diminuindo a margem de lucro dos empresários, dificultando a competitividade e, principalmente, onerando diretamente o bolso do trabalhador, que tem disponíveis produtos com um considerável componente de tributos. Ainda mais, se considerarmos que alguns desses tributos, notadamente as contribuições para-fiscais, incidem em cascata, gravando todas as etapas da produção e comercialização, tornando-se imprescindível a implementação de medidas com o intuito de corrigir tais distorções. Entretanto além do peso tributário imputado aos produtos, há que se considerar o nível de gastos para manutenção e controle de um Departamento Fiscal, órgão indispensável nas organizações, para atendimento das exigências fiscais. Em geral tais gastos serão tratados como despesas administrativas, e seu impacto sobre o preço de venda pouco observado, notadamente pela falta de estabelecimento de uma relação direta com os tributos gerenciados pelo departamento. Nesse sentido, o presente trabalho visa apresentar mecanismos práticos para cálculo da despesa de manutenção de um Departamento Fiscal, seja este mantido dentro ou fora da empresa. Para tanto será estruturada uma formulação simples do preço de venda, com vistas a demonstrar a forma de inclusão dos tributos ao valor final dos produtos, bem como desenvolvidas fórmulas que representam o real valor do dispêndio trazido por um departamento fiscal para sua manutenção. A partir de um exemplo simples, com uso do sistema de formação do preço de venda - mark-up - torna-se possível identificar o repasse dos gastos inerentes ao Departamento Fiscal ao preço do produto:

4 3 DESCRIÇÃO % VALOR Vr.das Compras de Mercadorias 100,00 Gastos Operacionais (Inclusive Deptº Fiscal) 35% 116,67 Tributos 25% 83,33 Margem de Lucro 10% 33,33 Percentual de Repasse 70% 233,33 Formação do Preço de Venda 100/(1-70) 333,33 Percebe-se que, para cobrir todos os gastos correspondentes, inclusive o valor de compra da mercadoria, e ainda permanecer ao final com um lucro de 10%, o empresário teria que vender seu produto por R$ 333,33, tendo adquirido o mesmo por R$ 100,00, implicando, portanto, no consumo de 60% do preço de venda para atendimento de tais gastos. Observa-se ainda, que não só a parcela referente aos tributos está embutida no preço de venda da mercadoria, como também a despesa de manutenção de um Departamento Fiscal que, graças à complexidade de entendimento do nosso sistema tributário, assolado por um emaranhado constante de mudanças, gera uma demanda elevada de tempo e dedicação. Há os que argumentam ser irrisório tal ônus na composição dos gastos da empresa, e que o porte da organização teria fator primordial no seu grau de importância com relação ao produto. Porém, o que se tem observado é que tanto as grandes empresas, que contam com avançados centros de apuração e controle de tributos, quanto empresas de pequeno e médio porte, são oneradas pela necessidade de manutenção de estruturas de atendimento às exigências do fisco, por menores que sejam. No exemplo de formulação de um preço de venda apresentado anteriormente, bastante simplificado, por sinal, pode-se notar que dentro do percentual referente a gastos operacionais, encontram-se os salários e encargos devidos pela empresa, e nestes estão inseridos os gastos com a manutenção de pessoal para alocação no Departamento Fiscal e, mais ainda, os desembolsos com a manutenção do referido departamento: materiais, depreciação de equipamentos, telefone, energia elétrica, etc..

5 4 2) FÓRMULAS PARA CÁLCULO DA DESPESA DE MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO FISCAL 2.1) CÁLCULO EM MOEDA CORRENTE Como forma de se calcular o verdadeiro peso da manutenção de um Departamento Fiscal dentro de uma organização, pode-se utilizar uma fórmula simples, descrita a seguir: MDF = {[(S+E)xN]+M}/F x100, onde MDF = Manutenção do Departamento Fiscal S = Salário individual Funcs. Dep.Fiscal E = Encargos trabalhistas 1 individuais Funcs.Dep.Fiscal M = Manutenção 2 Dep.Fiscal N = Nº funcionários Dep.Fiscal F = Faturamento mensal Na equação apresentada considera-se a utilização de funcionários com dedicação exclusiva para a consecução de rotinas do departamento fiscal. Caso a empresa não conte com uma área específica para tal finalidade, sendo os controles e apurações efetuados dentro de um outro setor, surge a necessidade de se apurar o tempo efetivo mensal gasto com o atendimento de obrigações fiscais, onde poder-se-á-se sintetizar da forma seguinte: MDF = {[((S/220xH)+(E/220xH))xN]+M}/F x100, onde H = Número de horas trabalhadas no Departamento Fiscal Assim, encontra-se o valor por hora trabalhada pelos funcionários, multiplicando o resultado pelo número de horas dispendidas com o trabalho de atendimento às exigências das autoridades fiscais, sendo possível chegar à participação do ônus das obrigações acessórias impostas pelo fisco na atividade da empresa. 1 Dentro de encargos trabalhistas estão inseridos: INSS patronal, adic.1/3 férias, FGTS s/adic.férias, INSS s/adic.férias, 13º salário, FGTS s/ 13º salário, INSS s/13º salário, FGTS normal, Multa 50% FGTS, e vale transporte.

6 5 Sob outro aspecto, é prática usual de pequenas e médias empresas a terceirização de seus serviços de contabilidade, o que na verdade, na maioria das vezes, serve apenas para atendimento das imposições tributárias. Pode-se resumir a participação fiscal das empresas que terceirizam seus Departamentos fiscais da forma seguinte: MDF = [(T+T/12)/F]x100, onde T = Honorários contábeis T/12 = Parcela do 13º honorário anual cobrada sobre serviços adicionais pelo encerramento do exercício. 2.2) CÁLCULO EM QUANTIDADE PRODUZIDA Uma outra maneira de se calcular a participação percentual da manutenção de um Departamento Fiscal por parte das empresas seria avaliar a magnitude do incremento de produção necessário para o suprimento de tais gastos, transformando os desembolsos correspondentes em termos de unidades produzidas, modificando a estrutura das fórmulas apresentadas: Departamento Fiscal Independente 3 MDFq = {[(S+E)xN]+M}/P, onde MDFq = Manutenção do Departamento Fiscal em quantidades produzidas P = Quantidade de unidades produzidas no mês Departamento Fiscal incorporado MDFq = {[(S/220xH)+(E/220xH)]xN}+M /P 2 Água, luz, depreciação de equipamentos, materiais de escritório, etc.. 3 No presente trabalho, considera-se Departamento Fiscal Independente aquele que dedica-se, exclusivamente, ao atendimento de questões fiscais e tributárias. Departamento Fiscal Incorporado seria a atribuição a um setor específico, normalmente o de Contabilidade, da função de atendimento ao fisco. Já como Departamento Fiscal Terceirizado considera-se a utilização de serviços externos para cumprimento e assessoramento inerente às questões fiscais.

7 6 Departamento Fiscal Terceirizado MDFq = (T+T/12)/P Após todas as explanações sobre o ônus imputado aos produtos, oriundos da carga tributária e das despesas para sua apuração e controle, torna-se interessante buscar formas alternativas de redução dos impactos gerados por tais ônus, utilizando como meio a própria legislação tributária, tomando por exemplo dois métodos de tributação previstos pela legislação do Imposto de Renda: Lucro Real e Simples. 3) FÓRMULAS PARA CÁLCULO DA REDUÇÃO DA DESPESA DE MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO FISCAL 3.1) Opção de Tributação Pelo Lucro Real Com a utilização do Lucro Real 4 pode-se considerar que haverá uma redução direta do peso dos componentes de gastos do Departamento Fiscal da ordem de 24%, derivados da aplicação das alíquotas do IRPJ Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (15%) e da CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (9%), pois as despesas são dedutíveis para fins de apuração do lucro líquido tributável das empresas. Este percentual poderá ser ainda maior, caso a empresa esteja sujeita ao adicional de 10% do IRPJ, análise não efetuada no presente estudo. Assim, as fórmulas podem ser consubstanciadas, com um componente a mais (0,76) referente à redução de 24% do IRPJ e da CSLL, apresentadas da seguinte maneira: Departamento Fiscal Independente MDFi = {[(S+E)xN]+M}x0,76 /F x100 MDFi = Manutenção do Departamento Fiscal Independente Departamento Fiscal Incorporado 4 Sistema de Tributação onde as receitas obtidas são confrontadas com a despesas correspondentes, sendo obrigatória, para fins de dedução do IR, a escrituração comercial completa.para maiores detalhes vide:

8 7 MDFin = {[((S/220xH)+(E/220xH))xN]+M}x0,76 /F x100 MDFin = Manutenção do Departamento Fiscal Incorporado Departamento Fiscal Terceirizado MDFt = {[(T+T/12)x0,76]/F}x100 MDFt = Manutenção do Departamento Fiscal Terceirizado O mesmo pode ser aplicado para a diminuição da produção, bastando modificar o fator de divisão para unidades totais produzidas. 3.2) Opção de Tributação Pelo Simples Outra forma de redução seria a utilização do SIMPLES 5 Sistema integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições, onde alguns encargos trabalhistas patronais incidentes sobre a folha de pagamentos são abolidos, proporcionando uma modificação da seguinte ordem: Departamento Fiscal Independente Com o SIMPLES MDFs = {[(S+E 1 )xn]+m}/f x100, onde MDFs = Manutenção do Departamento Fiscal Independente de empresas optantes pelo SIMPLES E 1 = Gastos apenas com FGTS, Férias, 13º salário, adic.1/3 férias, multa 50% FGTS, vale transporte. Departamento Fiscal Incorporado MDFis = {[(S/220xH = E 1 /220xh)xN]+M}/F x100 MDFis = Manutenção do Departamento Fiscal Incorporado de empresas optantes pelo SIMPLES 5 As empresas optantes pelo Simples estão desobrigadas do recolhimento dos seguintes tributos: PIS, Cofins, CSLL, IRPJ, Inss patronal, IPI.

9 8 Departamento Fiscal Terceirizado MDFts = [(T+T/12)/F]x100 MDFts = Manutenção do Departamento Fiscal Terceirizado de empresas optantes pelo SIMPLES Com relação a um Departamento Fiscal terceirizado não se pode atribuir os mesmos benefícios, uma vez que os funcionários não estarão registrados em nome da empresa, impossibilitando a obtenção das reduções. Isto considerando ser o prestador de serviços uma pessoa jurídica, pois nos casos de pessoa física a empresa teria a retenção da despesa dos 20% do INSS sobre o valor do serviço. 4) SÍNTESE CONCLUSIVA Grande parte dos estudos tributários demonstram apenas o impacto da carga fiscal incidente sobre produtos e serviços. Porém o ônus de manutenção de estruturas específicas de atendimento às necessidades de adequação, avaliação e controle das exigências fiscais, seja para cumprimento ou contestação, não tem sido calculado. O interesse precípuo do presente trabalho é o de suscitar a importância de um componente diferencial, por vezes, ignorado em processos de planejamento tributário. O peso e a importância de se apurar o ônus trazido pelo dispêndio de tempo e recursos com vistas ao atendimento das imposições tributárias e fiscais tende a variar em função do nível de complexidade imputado a cada organização, porém não pode ser ignorado. As fórmulas encontradas tem por finalidade auxiliar no processo de cálculo e segregação dos dispêndios adicionais que as instituições são obrigadas a absorver em função das exigências fiscais. Os resultados obtidos, por empresa, deverão servir para que se encontre a real carga tributária atribuída a cada ramo de negócio, no intuito de tornar possível um planejamento tributário mais completo e eficaz. BIBLIOGRAFIA

10 9 ÁVILA, Lucimar A. C.. SIMPLES: Alguns enfoques sobre seus benefícios e deficiências como modelo de tributação. Monografia (Especialização em Contabilidade e Controladoria), Faculdade de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Uberlândia p. ÁVILA, Lucimar A. C.. Uma Avaliação da Proposta de Reforma Tributária do Governo FHC. Dissertação de Mestrado, Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia p. ÁVILA, Lucimar A. C.; SOARES, Adeílson B.; MARTINS, Vidigal F.. Análise do Custo Trabalhista nas Organizações com Base no Sistema Tributário Brasileiro. In: VII Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul. 2001, Gramado RS. ÁVILA, Lucimar A. C.; SOARES, Adeílson B.; MARTINS, Vidigal F.. Alternativas Legais para a Redução dos Encargos Trabalhistas. In: IV Congresso Brasileiro de Planejamento Tributário. 2002, Curitiba PR. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário - IPI, ICMS e ISS. 6ª ed. São Paulo: Atlas p. BRASIL. Ministério da Fazenda. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Centro Gráfico p. BRASIL. Secretaria da Receita Federal BRASIL. Código Tributário Nacional. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Luiz Eduardo Alves de Siqueira. 30ª ed..são Paulo: Saraiva p. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 4ª Ed.. São Paulo: Atlas p.

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