DEPARTAMENTO FISCAL: OUTRA FACE DOS GASTOS TRIBUTÁRIOS
|
|
- Luca Graça Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IX CONVENÇÃO DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL 13 a 15 de agosto de 2003 Gramado RS DEPARTAMENTO FISCAL: OUTRA FACE DOS GASTOS TRIBUTÁRIOS LUCIMAR ANTÔNIO CABRAL DE ÁVILA Contador CRCMG ADEÍLSON BARBOSA SOARES Técnico em Contabilidade CRCMG VIDIGAL FERNANDES MARTINS Contador CRCMG Av. Dr. Laerte Vieira Gonçalves, 438 Aptº 201, Bairro Santa Mônica (38) Uberlândia MG lcavila@ufu.br (34)
2 1 RESUMO Uma das grandes polêmicas geradas em torno das justificativas para a realização de reformas urgentes no Sistema Tributário Brasileiro, que conta com estrutura básica formulada em 1966, é a questão da regressividade do sistema, ou seja, o ônus causado pelo repasse da carga tributária aos produtos, diminuindo a margem de lucro dos empresários, dificultando a competitividade e, principalmente, onerando diretamente o bolso do trabalhador, que tem disponíveis produtos com um considerável componente de tributos. Ainda mais, se considerarmos que alguns desses tributos, notadamente as contribuições para-fiscais, incidem em cascata, gravando todas as etapas da produção e comercialização, tornando-se imprescindível a implementação de medidas com o intuito de corrigir tais distorções. Entretanto além do peso tributário imputado aos produtos, há que se considerar o nível de gastos para manutenção e controle de um Departamento Fiscal, órgão indispensável nas organizações, para atendimento das exigências fiscais. Em geral tais gastos serão tratados como despesas administrativas, e seu impacto sobre o preço de venda pouco observado, notadamente pela falta de estabelecimento de uma relação direta com os tributos gerenciados pelo departamento. Nesse sentido, o presente trabalho visa apresentar mecanismos práticos para cálculo da despesa de manutenção de um Departamento Fiscal, seja este mantido dentro ou fora da empresa. Serão desenvolvidas fórmulas práticas para se calcular os impactos de tais gastos, bem como perceber que a carga tributária agrega outros dispêndios não considerados normalmente. Conclui-se este trabalho apresentando a importância de se calcular corretamente o peso tributário para as organizações, tanto como forma de segregação dos dispêndios, como para uma melhor estruturação de práticas de planejamento tributário.
3 2 Departamento Fiscal: Outra face dos gastos tributários 1) INTRODUÇÃO Uma das grandes polêmicas geradas em torno das justificativas para a realização de reformas urgentes no Sistema Tributário Brasileiro, que conta com estrutura básica formulada em 1966, é a questão da regressividade do sistema, ou seja, o ônus causado pelo repasse da carga tributária aos produtos, diminuindo a margem de lucro dos empresários, dificultando a competitividade e, principalmente, onerando diretamente o bolso do trabalhador, que tem disponíveis produtos com um considerável componente de tributos. Ainda mais, se considerarmos que alguns desses tributos, notadamente as contribuições para-fiscais, incidem em cascata, gravando todas as etapas da produção e comercialização, tornando-se imprescindível a implementação de medidas com o intuito de corrigir tais distorções. Entretanto além do peso tributário imputado aos produtos, há que se considerar o nível de gastos para manutenção e controle de um Departamento Fiscal, órgão indispensável nas organizações, para atendimento das exigências fiscais. Em geral tais gastos serão tratados como despesas administrativas, e seu impacto sobre o preço de venda pouco observado, notadamente pela falta de estabelecimento de uma relação direta com os tributos gerenciados pelo departamento. Nesse sentido, o presente trabalho visa apresentar mecanismos práticos para cálculo da despesa de manutenção de um Departamento Fiscal, seja este mantido dentro ou fora da empresa. Para tanto será estruturada uma formulação simples do preço de venda, com vistas a demonstrar a forma de inclusão dos tributos ao valor final dos produtos, bem como desenvolvidas fórmulas que representam o real valor do dispêndio trazido por um departamento fiscal para sua manutenção. A partir de um exemplo simples, com uso do sistema de formação do preço de venda - mark-up - torna-se possível identificar o repasse dos gastos inerentes ao Departamento Fiscal ao preço do produto:
4 3 DESCRIÇÃO % VALOR Vr.das Compras de Mercadorias 100,00 Gastos Operacionais (Inclusive Deptº Fiscal) 35% 116,67 Tributos 25% 83,33 Margem de Lucro 10% 33,33 Percentual de Repasse 70% 233,33 Formação do Preço de Venda 100/(1-70) 333,33 Percebe-se que, para cobrir todos os gastos correspondentes, inclusive o valor de compra da mercadoria, e ainda permanecer ao final com um lucro de 10%, o empresário teria que vender seu produto por R$ 333,33, tendo adquirido o mesmo por R$ 100,00, implicando, portanto, no consumo de 60% do preço de venda para atendimento de tais gastos. Observa-se ainda, que não só a parcela referente aos tributos está embutida no preço de venda da mercadoria, como também a despesa de manutenção de um Departamento Fiscal que, graças à complexidade de entendimento do nosso sistema tributário, assolado por um emaranhado constante de mudanças, gera uma demanda elevada de tempo e dedicação. Há os que argumentam ser irrisório tal ônus na composição dos gastos da empresa, e que o porte da organização teria fator primordial no seu grau de importância com relação ao produto. Porém, o que se tem observado é que tanto as grandes empresas, que contam com avançados centros de apuração e controle de tributos, quanto empresas de pequeno e médio porte, são oneradas pela necessidade de manutenção de estruturas de atendimento às exigências do fisco, por menores que sejam. No exemplo de formulação de um preço de venda apresentado anteriormente, bastante simplificado, por sinal, pode-se notar que dentro do percentual referente a gastos operacionais, encontram-se os salários e encargos devidos pela empresa, e nestes estão inseridos os gastos com a manutenção de pessoal para alocação no Departamento Fiscal e, mais ainda, os desembolsos com a manutenção do referido departamento: materiais, depreciação de equipamentos, telefone, energia elétrica, etc..
5 4 2) FÓRMULAS PARA CÁLCULO DA DESPESA DE MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO FISCAL 2.1) CÁLCULO EM MOEDA CORRENTE Como forma de se calcular o verdadeiro peso da manutenção de um Departamento Fiscal dentro de uma organização, pode-se utilizar uma fórmula simples, descrita a seguir: MDF = {[(S+E)xN]+M}/F x100, onde MDF = Manutenção do Departamento Fiscal S = Salário individual Funcs. Dep.Fiscal E = Encargos trabalhistas 1 individuais Funcs.Dep.Fiscal M = Manutenção 2 Dep.Fiscal N = Nº funcionários Dep.Fiscal F = Faturamento mensal Na equação apresentada considera-se a utilização de funcionários com dedicação exclusiva para a consecução de rotinas do departamento fiscal. Caso a empresa não conte com uma área específica para tal finalidade, sendo os controles e apurações efetuados dentro de um outro setor, surge a necessidade de se apurar o tempo efetivo mensal gasto com o atendimento de obrigações fiscais, onde poder-se-á-se sintetizar da forma seguinte: MDF = {[((S/220xH)+(E/220xH))xN]+M}/F x100, onde H = Número de horas trabalhadas no Departamento Fiscal Assim, encontra-se o valor por hora trabalhada pelos funcionários, multiplicando o resultado pelo número de horas dispendidas com o trabalho de atendimento às exigências das autoridades fiscais, sendo possível chegar à participação do ônus das obrigações acessórias impostas pelo fisco na atividade da empresa. 1 Dentro de encargos trabalhistas estão inseridos: INSS patronal, adic.1/3 férias, FGTS s/adic.férias, INSS s/adic.férias, 13º salário, FGTS s/ 13º salário, INSS s/13º salário, FGTS normal, Multa 50% FGTS, e vale transporte.
6 5 Sob outro aspecto, é prática usual de pequenas e médias empresas a terceirização de seus serviços de contabilidade, o que na verdade, na maioria das vezes, serve apenas para atendimento das imposições tributárias. Pode-se resumir a participação fiscal das empresas que terceirizam seus Departamentos fiscais da forma seguinte: MDF = [(T+T/12)/F]x100, onde T = Honorários contábeis T/12 = Parcela do 13º honorário anual cobrada sobre serviços adicionais pelo encerramento do exercício. 2.2) CÁLCULO EM QUANTIDADE PRODUZIDA Uma outra maneira de se calcular a participação percentual da manutenção de um Departamento Fiscal por parte das empresas seria avaliar a magnitude do incremento de produção necessário para o suprimento de tais gastos, transformando os desembolsos correspondentes em termos de unidades produzidas, modificando a estrutura das fórmulas apresentadas: Departamento Fiscal Independente 3 MDFq = {[(S+E)xN]+M}/P, onde MDFq = Manutenção do Departamento Fiscal em quantidades produzidas P = Quantidade de unidades produzidas no mês Departamento Fiscal incorporado MDFq = {[(S/220xH)+(E/220xH)]xN}+M /P 2 Água, luz, depreciação de equipamentos, materiais de escritório, etc.. 3 No presente trabalho, considera-se Departamento Fiscal Independente aquele que dedica-se, exclusivamente, ao atendimento de questões fiscais e tributárias. Departamento Fiscal Incorporado seria a atribuição a um setor específico, normalmente o de Contabilidade, da função de atendimento ao fisco. Já como Departamento Fiscal Terceirizado considera-se a utilização de serviços externos para cumprimento e assessoramento inerente às questões fiscais.
7 6 Departamento Fiscal Terceirizado MDFq = (T+T/12)/P Após todas as explanações sobre o ônus imputado aos produtos, oriundos da carga tributária e das despesas para sua apuração e controle, torna-se interessante buscar formas alternativas de redução dos impactos gerados por tais ônus, utilizando como meio a própria legislação tributária, tomando por exemplo dois métodos de tributação previstos pela legislação do Imposto de Renda: Lucro Real e Simples. 3) FÓRMULAS PARA CÁLCULO DA REDUÇÃO DA DESPESA DE MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO FISCAL 3.1) Opção de Tributação Pelo Lucro Real Com a utilização do Lucro Real 4 pode-se considerar que haverá uma redução direta do peso dos componentes de gastos do Departamento Fiscal da ordem de 24%, derivados da aplicação das alíquotas do IRPJ Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (15%) e da CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (9%), pois as despesas são dedutíveis para fins de apuração do lucro líquido tributável das empresas. Este percentual poderá ser ainda maior, caso a empresa esteja sujeita ao adicional de 10% do IRPJ, análise não efetuada no presente estudo. Assim, as fórmulas podem ser consubstanciadas, com um componente a mais (0,76) referente à redução de 24% do IRPJ e da CSLL, apresentadas da seguinte maneira: Departamento Fiscal Independente MDFi = {[(S+E)xN]+M}x0,76 /F x100 MDFi = Manutenção do Departamento Fiscal Independente Departamento Fiscal Incorporado 4 Sistema de Tributação onde as receitas obtidas são confrontadas com a despesas correspondentes, sendo obrigatória, para fins de dedução do IR, a escrituração comercial completa.para maiores detalhes vide:
8 7 MDFin = {[((S/220xH)+(E/220xH))xN]+M}x0,76 /F x100 MDFin = Manutenção do Departamento Fiscal Incorporado Departamento Fiscal Terceirizado MDFt = {[(T+T/12)x0,76]/F}x100 MDFt = Manutenção do Departamento Fiscal Terceirizado O mesmo pode ser aplicado para a diminuição da produção, bastando modificar o fator de divisão para unidades totais produzidas. 3.2) Opção de Tributação Pelo Simples Outra forma de redução seria a utilização do SIMPLES 5 Sistema integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições, onde alguns encargos trabalhistas patronais incidentes sobre a folha de pagamentos são abolidos, proporcionando uma modificação da seguinte ordem: Departamento Fiscal Independente Com o SIMPLES MDFs = {[(S+E 1 )xn]+m}/f x100, onde MDFs = Manutenção do Departamento Fiscal Independente de empresas optantes pelo SIMPLES E 1 = Gastos apenas com FGTS, Férias, 13º salário, adic.1/3 férias, multa 50% FGTS, vale transporte. Departamento Fiscal Incorporado MDFis = {[(S/220xH = E 1 /220xh)xN]+M}/F x100 MDFis = Manutenção do Departamento Fiscal Incorporado de empresas optantes pelo SIMPLES 5 As empresas optantes pelo Simples estão desobrigadas do recolhimento dos seguintes tributos: PIS, Cofins, CSLL, IRPJ, Inss patronal, IPI.
9 8 Departamento Fiscal Terceirizado MDFts = [(T+T/12)/F]x100 MDFts = Manutenção do Departamento Fiscal Terceirizado de empresas optantes pelo SIMPLES Com relação a um Departamento Fiscal terceirizado não se pode atribuir os mesmos benefícios, uma vez que os funcionários não estarão registrados em nome da empresa, impossibilitando a obtenção das reduções. Isto considerando ser o prestador de serviços uma pessoa jurídica, pois nos casos de pessoa física a empresa teria a retenção da despesa dos 20% do INSS sobre o valor do serviço. 4) SÍNTESE CONCLUSIVA Grande parte dos estudos tributários demonstram apenas o impacto da carga fiscal incidente sobre produtos e serviços. Porém o ônus de manutenção de estruturas específicas de atendimento às necessidades de adequação, avaliação e controle das exigências fiscais, seja para cumprimento ou contestação, não tem sido calculado. O interesse precípuo do presente trabalho é o de suscitar a importância de um componente diferencial, por vezes, ignorado em processos de planejamento tributário. O peso e a importância de se apurar o ônus trazido pelo dispêndio de tempo e recursos com vistas ao atendimento das imposições tributárias e fiscais tende a variar em função do nível de complexidade imputado a cada organização, porém não pode ser ignorado. As fórmulas encontradas tem por finalidade auxiliar no processo de cálculo e segregação dos dispêndios adicionais que as instituições são obrigadas a absorver em função das exigências fiscais. Os resultados obtidos, por empresa, deverão servir para que se encontre a real carga tributária atribuída a cada ramo de negócio, no intuito de tornar possível um planejamento tributário mais completo e eficaz. BIBLIOGRAFIA
10 9 ÁVILA, Lucimar A. C.. SIMPLES: Alguns enfoques sobre seus benefícios e deficiências como modelo de tributação. Monografia (Especialização em Contabilidade e Controladoria), Faculdade de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Uberlândia p. ÁVILA, Lucimar A. C.. Uma Avaliação da Proposta de Reforma Tributária do Governo FHC. Dissertação de Mestrado, Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia p. ÁVILA, Lucimar A. C.; SOARES, Adeílson B.; MARTINS, Vidigal F.. Análise do Custo Trabalhista nas Organizações com Base no Sistema Tributário Brasileiro. In: VII Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul. 2001, Gramado RS. ÁVILA, Lucimar A. C.; SOARES, Adeílson B.; MARTINS, Vidigal F.. Alternativas Legais para a Redução dos Encargos Trabalhistas. In: IV Congresso Brasileiro de Planejamento Tributário. 2002, Curitiba PR. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário - IPI, ICMS e ISS. 6ª ed. São Paulo: Atlas p. BRASIL. Ministério da Fazenda. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Centro Gráfico p. BRASIL. Secretaria da Receita Federal BRASIL. Código Tributário Nacional. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Luiz Eduardo Alves de Siqueira. 30ª ed..são Paulo: Saraiva p. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 4ª Ed.. São Paulo: Atlas p.
CÁLCULO DO CUSTO DE ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS FISCAIS E TRIBUTÁRIAS
CÁLCULO DO CUSTO DE ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS FISCAIS E TRIBUTÁRIAS Lucimar Antonio Cabral de Ávila VIDIGAL FERNANDES MARTINS Marcia Helena da Silva Resumo: Uma das grandes polêmicas geradas em torno das
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTARIA Código: CTB-364 CH Total: 60h Pré-Requisito: ------
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)
Leia maisEmpresário Empreendedor
Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário
Leia maisO Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável
O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio
Leia maisMODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES
SINCOR - ES Cleber Batista de Sousa MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES Estrutura Básica de uma GESTÃO ADMINISTRATIVA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Gestão Operacional; Gestão de Pessoas; Gestão Financeira; Gestão
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisFACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009
FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESA QUE ATUA NO RAMO DE SITUADA NO MUNICÍPIO DE
Leia maisMBA GESTÃO TRIBUTÁRIA
MBA GESTÃO TRIBUTÁRIA Apresentação FIPECAFI A Faculdade FIPECAFI é mantida pela Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras, criada em 1974. Seus projetos modificaram o cenário Contábil,
Leia maisQuem somos? Nossa Missão:
Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos
Leia maisQ u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s
Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisPLANO DA DISCIPLINA 2014. Disciplina: Orçamento e Planejamento Tributário. Carga Horária: 60 Série: 4ª Turno : Noturno
PLANO DA DISCIPLINA 2014 Disciplina: Orçamento e Planejamento Tributário Curso : Ciências Contábeis Formação : Profissional Carga Horária: 60 Série: 4ª Turno : Noturno Professor Responsável: Carlos Otávio
Leia maisPrincipais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves
Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro
Leia maisPortfólio de serviços - 1
Portfólio de serviços - 1 www.valortributario.com.br { C om experiência de quem há mais de 12 anos oferece soluções empresariais para os mais diversos segmentos, a VALOR TRIBUTÁRIO destaca-se como uma
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO Prof. Emanoel Truta CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Conceito Ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade DECOMTEC / FIESP
PROPOSTA DE DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo MAIO Departamento de Competitividade
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos
Leia maisCIESP CAMPINAS 21-08-2014. Incentivos Fiscais à Inovação. Análise da Legislação em vigor. Susy Gomes Hoffmann
CIESP CAMPINAS 21-08-2014 Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica Análise da Legislação em vigor Susy Gomes Hoffmann Breve Histórico da Legislação. Breve Histórico do Trabalho realizado pela FIESP/CIESP
Leia maisQUE SISTEMA TRIBUTÁRIO ESTÁ SENDO PENSADO PARA O BRASIL COM A RETOMADA DA DISCUSSÃO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA
*José Antonio de França I CONTEXTUALIZAÇÃO O Sistema Tributário Brasileiro é um sistema complexo, composto por muitos impostos, taxas e contribuições de competência Federal, Estadual e Municipal. A tarefa
Leia maisASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007
SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS
Leia maisO Peso da Burocracia Tributária na Indústria de Transformação 2012
Departamento de Competitividade e Tecnologia O Peso da Burocracia Tributária na Indústria de Transformação 2012 Equipe Técnica Setembro de 2013 1 Sumário 1 Introdução 2 Custos do Sistema Tributário 3 Custos
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Habilitação Profissional: Técnico em Contabilidade
Leia maisFactoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 63 - Data 7 de março de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Ementa: LEI Nº 11.196, DE 2005. INCENTIVO
Leia maisPedro@ananadvogados.com.br
Pedro@ananadvogados.com.br Sócio de Anan Advogados Especialista em Direito Empresarial pela PUC-SP MBA Controller pela FEA-USP Membro da Diretoria Jurídica da ANEFAC Diretor do Conselho Consultivo da APET
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisTributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária.
Tributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária. Prof. Dr. Affonso d Anzicourt e Silva Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
Leia maisAvaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros
Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros I) Introdução Francisco Galiza O objetivo deste trabalho foi avaliar a nova carga fiscal das corretoras de seguros em função
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO O IMPACTO DA MODALIDADE DE TRIBUTAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DAS EMPRESAS
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO TÍTULO: O IMPACTO DA MODALIDADE DE TRIBUTAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DAS EMPRESAS AUTOR: JOSÉ ANTONIO DE FRANÇA CATEGORIA PROFISSIONAL: CONTADOR NR DO CRC: CRC-DF Nº 2.864 ENDEREÇO
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisContabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial
Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia mais7. Viabilidade Financeira de um Negócio
7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração do Resultado do Exercício Tópicos do Estudo Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Vendas. Despesas Operacionais. Resultados não Operacionais
Leia maisComo avançar na melhoria do sistema tributário brasileiro: uma agenda para o curto e o médio prazo
Como avançar na melhoria do sistema tributário brasileiro: uma agenda para o curto e o médio prazo Fórum Estadão Brasil Competitivo: Uma agenda tributária para o Brasil Flavio Castelo Branco Gerente-Executivo
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 Índice 1. A formação de preços de venda com base no custo do produto...3 2 1. A FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO PRODUTO Os cálculos que serão a seguir
Leia maisEsquema Básico da Contabilidade de Custos
Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy
Leia maisAdoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014. Lei 12.973/14 e IN RFB 1.515/14
Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014 Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014 Lei 12.973/14 e IN RFB 1.515/14 Lei nº 12.973/2014 arts. 64 a 70 Adoção Inicial => procedimentos
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisSIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014
SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas
Leia maisSimples Nacional e o Planejamento Tributário RESUMO
1 Simples Nacional e o Planejamento Tributário Marcos A. Nazário De Oliveira marcosadinavi@gmail.com Egresso do curso de Ciências Contábeis Rafael Antônio Andrade rfaandrade@msn.com Egresso do curso de
Leia maisNOTA SOBRE OS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO DA LEI DO BEM
NOTA SOBRE OS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO DA LEI DO BEM Denis Borges Barbosa Sobre a lei como um todo A lei compila a legislação existente de incentivos fiscais do setor, revogando toda a bateria existente.
Leia maisBernard Appy LCA Consultores. TRIBUTOS E ENCARGOS SOBRE A ELETRICIDADE: Impactos sobre a Eficiência Econômica
Bernard Appy LCA Consultores TRIBUTOS E ENCARGOS SOBRE A ELETRICIDADE: Impactos sobre a Eficiência Econômica Roteiro EFEITOS DO MODELO DE TRIBUTAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL A estrutura tributária
Leia maisBoletim Mensal - Novembro/2015
Boletim Mensal - Novembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Fisco irá cruzar informações de bancos com o Imposto de Renda e apertar contribuinte. A partir de janeiro de 2016,
Leia maisMANUAL DE CADASTRO DOS CLIENTES DA EMPRESA CONTÁBIL
MANUAL DE CADASTRO DOS CLIENTES DA EMPRESA CONTÁBIL IMPORTANTE Prezado Cliente, Atendimento On-Line (Via Internet). Estivemos trabalhando no desenvolvimento de uma ferramenta de atendimento que permitisse
Leia maisEficiência Tributária
Eficiência Tributária Cenário Tributário Brasileiro Características negativas: Tributação excessiva Multiplicidade de tributos e de Obrigações Acessórias Tributação em cascata (tributo incide sobre outros
Leia maisIncentivo fiscal MP do Bem permite compensar débitos previdenciários
Notíci as Artigo s Página 1 de 5 @estadao.com.br :;):: ''(**. e-mail: senha: Esqueceu sua senha? Cadastre-se Artigos > Empresarial ÍNDICE IMPRIMIR ENVIAR COMENTAR aaa Incentivo fiscal MP do Bem permite
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisVEJA AQUI, DE QUE FORMA: DEDUTIBILIDADE DE IMPOSTO DE RENDA DAS SOCIEDADES DOADORAS PARA OSCIPS:
FAÇA UMA DOAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (IRPJ) DE SUA EMPRESA AO ESPORTE CLUBE 2014 ( OSCIP- ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE INTERESSE PÚBLICO) CNPJ 09.146.936/0001-08 QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP- MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisANEXO I OBJETO. OBJETO: Contratação de empresa para realização de auditoria do exercício de 2014.
ANEXO I OBJETO OBJETO: Contratação de empresa para realização de auditoria do exercício de 2014. Prestação de serviços de auditoria para exame das demonstrações contábeis e financeiras do exercício de
Leia maisO que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização
O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 09. Demonstração do Valor Adicionado
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado PRONUNCIAMENTO Conteúdo Item OBJETIVO 1-2 ALCANCE E APRESENTAÇÃO 3 8 DEFINIÇÕES 9 CARACTERÍSTICAS DAS
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerencias Curso de Ciências Contábeis Controladoria em Agronegócios ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DO
Leia maisSupremo Tribunal Federal Secretaria de Controle Interno Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização
NOTA TÉCNICA Nº 1/2007 SCI Brasília, 13 de dezembro de 2007. Assunto: Definição de limites para BDI nas contratações de serviço com locação de mão-de-obra: 26,44% para o regime de incidência cumulativa
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Nas questões de 31 a 60, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das
Leia maisCadeia tributária nacional Exemplo prático. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
Cadeia tributária nacional Exemplo prático Autor: Ader Fernando Alves de Pádua RESUMO O presente artigo demonstra de forma clara e objetiva as varias fases da cadeia tributária nacional, criando um exemplo
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisCOMO ABRIR SEU NEGÓCIO
COMO ABRIR SEU NEGÓCIO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Reflexão Qual o principal motivo para buscar a formalização de seu negócio? É importante lembrarmos que: Para desenvolver suas
Leia maisVersão 06/2012. Substituição Tributária
Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base
Leia maisAQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES
AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor
Leia maisO futuro da tributação sobre o consumo no Brasil: melhorar o ICMS ou criar um IVA amplo? Perspectivas para uma Reforma Tributária
1 XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS O futuro da tributação sobre o consumo no Brasil: melhorar o ICMS ou criar um IVA amplo? Perspectivas para uma Reforma Tributária Osvaldo Santos de Carvalho
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. RESOLUÇÃO Nº 1.138, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008: Aprova a NBC T 3.7 - Demonstração do Valor Adicionado.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 1.138, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008: Aprova a NBC T 3.7 - Demonstração do Valor Adicionado. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice
Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice I. Acesso ao Cadastro... 2 II. Seleção de Filtros... 3 III. Cadastro...
Leia maisEDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.
EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,
Leia maisESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.
ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas
Leia maisNEWTON PAIVA O seu Centro Universitário
1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisUnidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento
Unidade II Orçamento Empresarial Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento Referências Bibliográficas Fundamentos de Orçamento Empresarial Coleção resumos de contabilidade Vol. 24 Ed. 2008 Autores:
Leia maisEmpresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?
1 Sumário I. Introdução... 3 II. Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?... 3 III. As Imunidades Tributárias das Empresas Juniores... 4 IV. Incidência de Tributos sobre Empresas Juniores:...
Leia maisLUIZ HENRIQUE MOUTINHO COLARES
LUIZ HENRIQUE MOUTINHO COLARES Rua 74 nº 311 -Casa Marica-Jaconé-Rj-Cep. 28990-972 E-mail :henriquecolares@ig.com.br Tel-(022)2652-1877-(021)-9361-3589-(022)-9844-1718 OBJETIVO Lecionar matérias ligadas
Leia maisApresentação. Objetivo. Público-alvo
Apresentação Com a nova in RFB 1.234/12 que revoga a in SRF 480/04 alteração da in RFB 971/09 pela in RFB 1.238/12 as inovações da retenção de tributos e contribuições socias Como calcular e reter tributos
Leia maisTRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,
Leia maisespecificamente para facilitar o trabalho de escritórios contábeis e/ou consultorias tributárias, auxiliando na escolha da melhor forma de tributação
Programa desenvolvido especificamente para facilitar o trabalho de escritórios contábeis e/ou consultorias tributárias, auxiliando na escolha da melhor forma de tributação (Simples/Presumido/Real) para
Leia maisConstituído em 1990, no início das grandes discussões tributárias no país, sob a
02 Perfil: Colângelo e Corrêa Advogados e Consultores tornou-se referência de vanguarda, seriedade e eficiência no ramo do direito tributário, prestando relevantes serviços para empresas nacionais e estrangeiras.
Leia maisVENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.
VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático
Leia maisQUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro
SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 4 setembro de 2011 www.cni.org.br QUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro 96% dos empresários criticam o elevado número
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Adoção Inicial a Lei nº 12.973/2014 contabilização mantida em subcontas
Adoção Inicial a Lei nº 12.973/2014 contabilização mantida em subcontas 24/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1
Leia maisANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR
RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição
Leia mais