MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 3ª Região. Interessados: Assunto: - Temas Gerais CETUS HOSPITAL DIA ONCOLOGIA LTDA 2. TERRA NOVA SERVIÇOS LTDA ME 3. SOMA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA Procurador Oficiante: Maria do Carmo de Araújo EMENTA DIREITO INDIVIDUAL DISPONÍVEL. ILEGITIMIDADE DO MPT. TERCEIRIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO TOMADOR. DEVER DE ZELO E ATENÇÃO NA CONTRATAÇÃO. PRECEDENTE DO TST. ARQUIVAMENTO HOMOLOGADO. 1. Terceirização é a relação negocial entre três sujeitos envolvidos diretamente - trabalhador, intermediador de mão de obra e o tomador de serviços caracterizando-se, principalmente, pela inexistência dos requisitos, notadamente a subordinação, que conformam a figura do empregado em relação ao tomador de serviços. E, neste aspecto, divirjo parcialmente da doutrina por entender que a presença dos requisitos previstos nos artigos 2º e 3º da CLT são fundamentais e suficientes para configurar uma terceirização irregular. 2. As tendências econômicas mundiais (globalização, crise etc.) ensejaram mudanças de gestões empresariais radicais, exigindo máxima produtividade e mínimos custos, sob pena de não haver espaço para empresas obsoletas no mercado competitivo. O mais atingido com essa nova faceta de gestão foi o trabalhador, que teve vários direitos flexibilizados. 3. A terceirização é uma das formas que os empresários têm buscado para amenizar seus gastos, reinvestindo no negócio ou aumentando seus lucros. Daí por que, de alguns anos para cá, a locação de serviços ou terceirização tem sido moda. A situação toma contornos preocupantes quando se percebe que boa parte dos trabalhadores terceirizados ou subcontratados são, na verdade, verdadeiros empregados das empresas tomadoras de serviços, disfarçados, por contratos simulados, com fito de driblar a legislação trabalhista e reduzir a proteção do trabalhador de modo indireto. 4. As prestadoras de serviços, ora denunciadas, descumpriram a legislação trabalhista e prejudicaram uma gama de empregados em temas eminentemente patrimoniais, o que ensejou o ajuizamento de reclamações trabalhistas em face das prestadoras de serviços (denunciadas) e, subsidiariamente, tomadora de serviço (denunciante).

2 5. O descumprimento das normas trabalhistas por parte das denunciadas, por terem natureza patrimonial, não justifica a atuação deste parquet. É de bom alvitre informar que há situações excepcionais que possam atrair a atuação do MPT (Órgão Agente), mesmo com temas afetos a natureza pecuniária da obrigação, o que não se percebe na espécie. 6. A hipótese é de direito individual, despido de indisponibilidade, competindo ao trabalhador lesado buscar o cumprimento das avenças desrespeitadas ou à entidade sindical, em caráter subsidiário, pleitear reparação/ressarcimento pelos danos sofridos. 7. A responsabilidade do tomador de serviços decorre de ato de terceiro, que contratou empregados e os disponibilizou a seu favor. E este terceiro, ao deixar de pagar verbas trabalhistas, comete ato ilícito, estando obrigado à reparação. O tomador de serviços, na contratação do terceiro, deve estar atento à sua idoneidade, tanto no ato de contratação, sob pena de se configurar a culpa in eligendo, quanto na execução do contrato, sob pena de incidir na culpa in vigilando. Referidas modalidades de culpa são presumidas do inadimplemento de obrigações trabalhistas pelo empregador. 8. No caso em tela, a denunciante contratou por ato volitivo uma empresa para intermediar mão de obra para determinadas atividades e, ao que parece, sem o zelo e atenção exigida para tais negociações. 9. O TST editou o Enunciado n. 331, consagrando, no inciso IV, a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços, quando houver o inadimplemento de obrigações trabalhistas por parte do empregador intermediador de mão de obra. 10. A solução recomendada à denunciante reside na esfera cível, podendo ser alcançada com ajuizamento de ação própria para ressarcimento de eventuais prejuízos sofridos. 11. Proposta de arquivamento que se homologa seja porque a hipótese é direito individual de natureza patrimonial e disponível, portanto tutelável por via de instrumento jurídico apto e idôneo à satisfação do direito (ação trabalhista) dito violado; seja porque comprovado, nos autos, a ineficiência no dever de zelo e atenção na contratação da empresa prestadora de serviços, bem como na fiscalização da execução do contrato RELATÓRIO Trata-se de denúncia, apresentada pela empresa CETUS HOSPITAL DIA ONCOLOGIA LTDA, em face da SOMA TERCEIRIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA e a empresa TERRA NOVA SERVIÇOS LTDA ME, noticiando o descumprimento da legislação trabalhista, notadamente, o dever de pagar verbas trabalhistas e não realização do deposito do FGTS.

3 O membro oficiante promoveu arquivamento liminar por não constatar interesse tutelável por este Órgão ministerial, considerou tratar-se de tema sem relevância social e questão já posta em juízo, pelo menos, no que tange o único trabalhador lesado apresentado pelo denunciante, conforme reclamação trabalhista anexada. Ademais, discorreu sobre os reais legitimados para fiscalização e cobrança da contribuição previdenciária e do recolhimento do FGTS. De outro modo, o denunciante interpôs recurso administrativo indignado com o arquivamento, afirmou haver um número relevante de trabalhadores tolhidos em seus direitos, o que justificaria a atuação do Parquet. Não houve contrarrazões. É o relatório ADMISSIBILIDADE Conheço do Recurso Administrativo, porque atendidos os pressupostos da Resolução 69/2007 do CSMPT. FUNDAMENTAÇÃO Terceirização é a relação negocial entre três sujeitos envolvidos diretamente - trabalhador, intermediador de mão de obra e o tomador de serviços caracterizando-se, principalmente, pela inexistência dos requisitos, notadamente a subordinação, que conformam a figura do empregado em relação ao tomador de serviços. Segundo Maurício Godinho, terceirização é o fenômeno pelo qual se dissocia a relação econômica de trabalho da relação justrabalhista que lhe seria correspondente. É o mecanismo jurídico que permite a um sujeito de direito tomar serviços no mercado de trabalho sem responder, diretamente, pela relação empregatícia estabelecida com o respectivo trabalhador. Conforme a doutrina trabalhista, as terceirizações podem ser classificadas como regulares e irregulares, sendo a regular atrelada à atividade-meio, desde que ausentes os requisitos do vínculo de emprego entre o trabalhador e o tomador, e a

4 irregular, embora a lei não a proíba (por isso não é ilícita), violadora de princípios básicos de Direito do Trabalho, tendo, como exemplo, a terceirização da atividade fim. E, neste aspecto, divirjo parcialmente da doutrina por entender que a presença dos requisitos previstos nos artigos 2º e 3º da CLT são fundamentais e suficientes para configurar uma terceirização irregular. As tendências econômicas mundiais (globalização, crise etc.) ensejaram mudanças de gestões empresariais radicais, exigindo máxima produtividade e mínimos custos, sob pena de não haver espaço para empresas obsoletas no mercado competitivo. O mais atingido com essa nova faceta de gestão foi o trabalhador, que teve vários direitos flexibilizados. A terceirização é uma das formas que os empresários têm buscado para amenizar seus gastos, reinvestindo no negócio ou aumentando seus lucros. Daí por que, de alguns anos para cá, a locação de serviços ou terceirização tem sido moda. A situação toma contornos preocupantes quando se percebe que boa parte dos trabalhadores terceirizados ou subcontratados são, na verdade, verdadeiros empregados das empresas tomadoras de serviços, disfarçados, por contratos simulados, com fito de driblar a legislação trabalhista e reduzir a proteção do trabalhador de modo indireto. Esse é o atual cenário da terceirização no país e, por isso, não existe grandes preocupações dos tomadores de serviços relativamente à idoneidade da empresa prestadora de serviços, pois o seu objetivo é tão-somente a redução de custos. O TST editou o Enunciado n. 331, consagrando, no inciso IV, a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços, quando houver o inadimplemento de obrigações trabalhistas por parte do empregador intermediador de mão de obra. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e

5 limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de , especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. (Grifo nosso) No caso em tela, a denunciante contratou por ato volitivo uma empresa para intermediar mão de obra para determinadas atividades e, ao que parece, sem o zelo e atenção exigida para tais negociações. As prestadoras de serviços, ora denunciadas, descumpriram a legislação trabalhista e prejudicaram uma gama de empregados em temas eminentemente patrimoniais, o que ensejou o ajuizamento de reclamações trabalhistas em face das prestadoras de serviços (denunciadas) e, subsidiariamente, tomadora de serviço (denunciante). O descumprimento das normas trabalhistas por parte das denunciadas, por terem natureza patrimonial, não justifica a atuação deste parquet. É de bom alvitre informar que há situações excepcionais que possam atrair a atuação do MPT (Órgão Agente), mesmo com temas afetos a natureza pecuniária da obrigação, o que não se percebe na espécie. A responsabilidade do tomador de serviços decorre de ato de terceiro, que contratou empregados e os disponibilizou a seu favor. E este terceiro, ao deixar de pagar verbas trabalhistas, comete ato ilícito, estando obrigado à reparação.

6 O tomador de serviços, na contratação do terceiro, deve estar atento à sua idoneidade, tanto no ato de contratação, sob pena de se configurar a culpa in eligendo, quanto na execução do contrato, sob pena de incidir na culpa in vigilando. Referidas modalidades de culpa são presumidas do inadimplemento de obrigações trabalhistas pelo empregador. Fala-se em culpa in eligendo do tomador de serviços quando na escolha do prestador não há a cautela e prudência esperada para a celebração do contrato. Nesta linha de raciocínio, constata-se o descuido da empresa denunciante que afirmou existir uma série de reclamações trabalhistas contra as denunciadas, fato facilmente constatado através de pesquisas processuais. A problemática é que tais pesquisas indicativas de inidoneidade somente foram realizadas depois da contratação e, consequentemente, dos surgimentos dos problemas de cunho trabalhista. Neste sentido, é esclarecedora a seguinte ementa: TERCEIRIZAÇÃO - RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. A ordem jurídica reconhece como válidos os contratos de subempreitada, de serviços temporários ou de prestação de serviços, mas vincula o beneficiário do trabalho para responder subsidiariamente pelo cumprimento das obrigações relacionadas com o contrato de trabalho. Nada mais justo, porquanto quem usufrui dos bônus deve suportar os ônus, como assevera a antiga parêmia qui habet commoda, ferre debet onera. Em sintonia com esse pensamento central estão o art. 455 da CLT, o art. 16 da Lei n /74, que trata do trabalho temporário, o art. 8º da Convenção n. 167 da OIT, o Enunciado n. 331/TST e farta jurisprudência. (TRT 3ª R. - 2ª Turma - RO-9706/00 - Rel. Juiz Sebastião Geraldo de Oliveira - DJMG , p. 18) AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIZAÇÃO SUBSIDIÁRIA TRABALHISTA. TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS. SÚMULA 331, IV/TST. A Súmula 331/IV/TST, ao estabelecer a Responsabilidade subsidiária da entidade tomadora de serviços, tem o mérito de buscar alternativas para que o ilícito trabalhista não favoreça aquele que já foi beneficiário do trabalho perpetrado. Realiza, ainda, de forma implícita, o preceito isonômico, consubstanciado no art. 5º, caput, e I, da CF. (Agravo desprovido. Processo: A-ED-AIRR Data de julgamento: 28/04/2010, Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 07/05/2010.)

7 A solução recomendada à denunciante reside na esfera cível, podendo ser alcançada com ajuizamento de ação própria para ressarcimento de eventuais prejuízos sofridos. Nego provimento ao Recurso. Voto: Proposta de arquivamento que se homologa seja porque a hipótese é direito individual de natureza patrimonial e disponível, portanto tutelável por via de instrumento jurídico apto e idôneo à satisfação do direito (ação trabalhista) dito violado; seja porque comprovado, nos autos, a ineficiência no dever de zelo e atenção na contratação da empresa prestadora de serviços, bem como na fiscalização da execução do contrato. Brasília, 14 de outubro Edelamare Melo Relatora Procuradora Regional do Trabalho

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