O novo site da Aliança da Terra já está no ar

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1 Edição 18 Maio/Junho 2012 O novo site da Aliança da Terra já está no ar Visita em parceria A expectativa era grande. E na hora marcada, às 17 horas e 30 minutos de uma segunda-feira, dia 18 de junho, a Aliança da Terra, representada por seus Gerentes Operacional e de Projetos, Aline e Charton Locks (respectivamente), anunciaram o lançamento do novo site da OSCIP. Realizado na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, na Barra Arena, no Rio de Janeiro (RJ), o lançamento serviu para demonstrar várias das novidades em ferramentas e design do website. Com muito mais interatividade para os usuários, um layout bastante atrativo, facilidade de uso e novas opções, o site da Aliança foi pensado e criado para melhor atender as demandas por informação e serviços dos produtores cadastrados e não-cadastrados, colaboradores, fornecedores, parceiros e da sociedade em geral. Dentre as novas usabilidades, os usuários vão encontrar o fruto da parceria com a Google Earth Outreach, que são os mapas da localização das fazendas registradas no Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS) e mapas do combate de nossa Brigada de Incêndio; a lista de parceiros e do Conselho Diretor da OSCIP; bem como a maior interatividade com o usuário, permitindo este acompanhar as atualizações do Twitter em tempo real, na Homepage. Outra novidade importante é a versão em inglês para todo o conteúdo disponibilizado. Com apenas um clique na aba do canto superior esquerdo da página inicial do novo site, o usuário conhece todas às informações no idioma, opção que aumenta ainda mais a facilidade de acesso do público. Sinta-se à vontade e desfrute destes novos benefícios com a gente! O endereço continua o mesmo APOIO/ PARCERIAS: BRIGADA DE INCÊNDIO

2 A cara do novo site Rio+20 fomenta economia verde e parceria entre Google e Aliança da Terra A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada entre os dias 13 a 22 de junho, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92), contribuindo para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. Entre os principais objetivos que marcaram a Conferência, esteve a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes. A Aliança da Terra carimbou presença nas discussões e também na apresentação da Google durante o evento. Com um tema relativo às novas tecnologias que ajudam as organizações a aumentar a acessibilidade, a escalabilidade e a transparência dos seus dados como suporte a uma crescente economia verde, o Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS) voluntário, desenvolvido pela Aliança da Terra, foi citado como exemplo do compromisso e preocupação dos proprietários rurais quanto ao manejo sustentável da terra e às práticas agrícolas adequadas de produção. Nesse sentido, a Aliança da Terra pode também comprovar a aplicação das novas tecnologias de informação, através do uso do Google Maps Engine na construção dos mapas com as informações sobre a evolução das propriedades do CCS e da atividade da Brigada de Incêndio. São as ferramentas on-line para melhor entender e buscar soluções para os desafios ambientais do mundo real.

3 Filantropia estratégica: a responsabilidade socioambiental em evolução Durante um longo período da história evolutiva do Brasil, a concepção comum era de que as atividades de empresas não propiciavam à sociedade um desenvolvimento articulado entre as dimensões econômica, social e ecológica. Nesse contexto, o debate em torno de uma sociedade mais solidária, equânime, sustentavelmente desenvolvida e responsável não apresentava a integração dos diversos atores sociais, uma vez que mantinha de um lado as empresas e do outro, a sociedade, os governos, as ONGs e os organismos internacionais. Polarização esta que não favorecia nem o desenvolvimento nem a disseminação de valores baseados na responsabilidade socioambiental. Porém, este é um cenário que tem mudado e evoluído bastante. Na Assembleia Geral do Grupo + Unidos, realizada no dia 15 de maio, a Aliança da Terra, representada por seu Diretor Administrativo, Marcos Reis, acompanhou as discussões e exposições que envolveram o engajamento destes diversos setores da sociedade, e o consequente estímulo e fomento das atuações coletivas em sinergia com um propósito comum: o enfrentamento das desigualdades sociais para a promoção de um Brasil mais sustentável. Com o tema Investimento Social Privado como Estratégia: Tendências e Desafios, o evento reuniu lideranças de vários segmentos, na sede da empresa Dow Brasil, em São Paulo (SP). Entre os palestrantes, destaque para o Secretário-Geral do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), Fernando Rossetti, que reafirmou este processo evolutivo da percepção da responsabilidade socioambiental no âmbito das empresas. Segundo ele, as organizações, não só as brasileiras, mas as multinacionais com atuação no país, relacionam investimento em ações sociais com o negócio da empresa, de maneira a produzir o bem compartilhado. Assim, o que temos visto no Brasil, comparando com outros países, é uma atuação nesses investimentos com bastante sofisticação estamos muito além da caridade pura e simples. O que vemos aqui pode ser chamado de filantropia estratégica ou investimento social privado, uma maneira mais elaborada de abordar as questões sociais, culturais e ambientais, afirma. De fato, o debate sobre a responsabilidade social corporativa ocupa atualmente espaços relevantes de discussão no planeta. As empresas estão atentas para os riscos que suas atividades possuem, apesar disso, uma grande parte delas não sabe como agir para chegar a um estágio de progresso, em que possam ser classificadas como empresas cidadãs e empresas socialmente responsáveis, ou seja, aquelas que contribuem para o alcance de uma sociedade sustentável. E aqui cabe um parêntese: levando-se em consideração que a atividade agropecuária é um negócio, que representa, aliás, cerca de 25% do PIB brasileiro, e que como tal é preciso encarar a propriedade rural como um empreendimento comercial, ou seja, uma empresa, desse modo, os conselhos e sugestões referentes às corporações comerciais também valem para os empresários donos de propriedades rurais, e que desempenham papel tão primordial na engrenagem econômica brasileira. Fernando Rossetti sugere que o empresário use as mesmas ferramentas e a mesma lógica para a área social que usaria para fazer um negócio, desmitificando, assim, esta cultura de doação pura e simples. Muitas vezes, na hora de fazer o trabalho de contribuição pública, a pessoa usa somente o coração. É preciso fazer benchmarking, conhecer outras iniciativas semelhantes, ver o que o governo está fazendo, planejar e ter uma perspectiva mais de longo prazo, porque as transformações sociais são lentas, ressalta Rossetti. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostrou que cerca de dois terços das empresas brasileiras apostam em algum tipo de ação social. Dessas, boa parte ainda tem iniciativas mais assistencialistas. Muitas empresas, principalmente as de grande porte, estão, no entanto, desenvolvendo projetos voltados às políticas públicas ou tecnologia social. Rossetti explica que o risco de a empresa atuar no modelo mais assistencialista é que ela não está resolvendo o problema, sendo fundamental a empresa investir para resolver a causa e não apenas mitigar o impacto que gera. Aliás, uma discussão que teve contribuição de impacto no evento da Rio+20, que serviu de vitrine para esse conjunto de ações que vem sendo produzido no campo do investimento social. Da conferência, realizada no Rio de Janeiro, restou a mensagem às empresas em solo brasileiro: é preciso ter clareza de que os governos não resolverão os problemas sozinhos, tendo que ter, portanto, uma responsabilidade compartilhada do setor privado, do setor sem fins lucrativos e do governo para resolver as questões socioambientais.

4 Código Florestal No dia 25 de maio e a um mês da cúpula Rio+20, a presidente Dilma Rousseff vetou parcialmente o novo Código Florestal. A ministra de Meio Ambiente, Izabella Teixeira, explicou que o veto impede a concessão de anistia àqueles que desmataram ilegalmente no passado, beneficia pequenos proprietários, obriga os produtores a recuperar florestas destruídas e visa manter protegidas áreas vulneráveis como margens de rios, topos de morros e encostas. Foram feitos 12 vetos ao projeto e 32 modificações ao texto, sendo que 14 mudanças recuperam parte dos dispositivos da proposta aprovada pelo Senado no final de Além disso, foram incluídos cinco novos itens e 13 pontos foram alterados com ajustes e adaptações de conteúdo. O único veto anunciado pelo governo ao texto que veio da Câmara trata da recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs) nas margens de rios. Os índices de reserva legal que variam de 20% a 80%, dependendo da região do país estão mantidos. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, reafirmou que o novo Código Florestal não anistia as multas dos produtores rurais e lembrou que os produtores precisarão recompor as áreas. As mudanças estão publicadas no Diário Oficial como Medida Provisória - MP 571/12, embora esta tenha que ser referendada depois pelo Congresso. Confira abaixo algumas das principais mudanças em relação à atividade agropecuária no país. O que é Aprovado no Congresso Como Dilma deixou 1 Reserva Parcela a ser preservada na propriedade: é de 80% na Amazônia, de 35% no Cerrado e de 20% nas demais áreas. O limite da Reserva na Amazônia Legal poderia cair para até 50% em Estados que tenham 65% de áreas protegidas e/ou terras indígenas em seu território. Não modificou Sancionado 2 Multa aos Suspende multas a quem desmatou sem autorização até 22/07/08, desde que haja reflorestamento. Os Estados devem estabelecer as faixas de recomposição para os proprietários que degradaram Áreas de Preservação Permanentes (APPs). Anistia impede reflorestamento. Sanção isenta multa para quem recuperar APPs. Na MP, há faixas diferentes de recomposição por propriedade. Vetado 3 Crédito Agricultor tem acesso a empréstimos desde que cumpra critérios ambientais. Item polêmico é dar créditos e incentivos a quem desmatou antes de 22/07/08. Proprietário rural tem 5 anos para recuperar área de proteção desmatada; senão, fica sem crédito. Alterado 4 Agricultura Familiar Regulariza cultivos de pequenos proprietários em áreas de preservação permanente (ex.: perto de rios). Permite desmate de baixo impacto em APPs, desde que tenha aval de órgão competente e cadastro ambiental rural. Reflorestamento mínimo é de 10% ou 20%, dependendo do tamanho da propriedade. Alterado 5 Urbanização Regras sobre vegetação em áreas urbanas. Permite urbanizar áreas de restinga e mangue desde que a função ecológica das áreas naturais estejam comprometidas. Manguezais, apicuns, salgados e zonas úmidas devem ser preservados. Vetado 6 Recomposição Recuperação de vegetação perto de rios, para preservar o curso d água. Imóveis em áreas de preservação permanentes devem recompor a margem dos rios em 15m. Projeto não considerava rios com largura maior a 10 m. Pela MP, recomposição pode chegar a 100 m para grandes imóveis. Vetado

5 7ª Conferência Internacional sobre Soja Responsável (RT7) No período de um ano, aproximadamente toneladas de soja certificada foram comercializadas pela Associação Internacional de Soja Responsável (RTRS, sigla em inglês) e, segundo a entidade, a demanda continua crescendo no mundo inteiro. No início da sua 7ª Conferência Internacional sobre Soja Responsável (RT7), a RTRS estabeleceu um objetivo anual de cinco milhões de toneladas de soja responsável para serem produzidas e vendidas antes de Planejamento que a Aliança da Terra pode acompanhar de perto, através da participação de seu Gerente Operacional, Charton Jahn Locks. Pela primeira vez, a Conferência Anual da RTRS ocorreu fora de um país produtor importante: foi realizada em Londres (Reino Unido), nos dias 23 e 24 de maio. As partes interessadas do mundo inteiro, incluídos produtores, fabricantes, varejistas, comerciantes e organizações sociais e ambientais se reuniram para debater a maneira de assegurar o crescimento da soja responsável e como desenvolver a visão para a soja RTRS a partir de É importante lembrar que, através de seu Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS), a OSCIP Aliança da Terra tem se mostrado uma plataforma para as propriedades que desejam obter a certificação RTRS, uma vez que o diagnóstico, conjuntamente com o compromisso de adequação socioambiental, posiciona as propriedades cadastradas um passo a frente nesta certificação. Já são cinco as fazendas do CCS certificadas RTRS, uma no Mato Grosso, duas na Bahia, uma em Minas Gerais e uma em Goiás. Recentemente, a Fazenda Alvorada, do produtor Siegfried EPP., localizada no município de Luiz Eduardo Magalhães (BA), foi mais uma propriedade do CCS a receber a certificação RTRS na produção de soja responsável. A Fazenda Alvorada, através de uma parceria entre a Associação de Plantio Direto no Cerrado (APDC) e a Aliança da Terra, passou a integrar este seleto grupo de produtores de soja no dia 5 de janeiro de Os desafios da indústria da carne Existem desafios pela frente. Alimentar nove bilhões de pessoas até 2050, mantendo as nações confiantemente mais ricas e capazes de tomar decisões mais bem informadas e sucedidas é um deles. Tal contexto que exigirá uma contribuição significativa do setor da pecuária e da carne. Além disso, produzir e vender carne suficiente e com a qualidade exigida pelos consumidores só será possível de se realizar se o setor for financeiramente viável. Até então, este precisa também de responder e se adaptar às crescentes demandas ambientais, de segurança alimentar, dieta, saúde e normas de bem-estar dos animais. Com nenhum progresso real nas negociações comerciais multilaterais no âmbito da Agenda de Desenvolvimento de Doha da OMC, países estão recorrendo aos acordos comerciais regionais, com implicações significativas para o comércio de carne e de animais. E estes são apenas alguns dos desafios abordados no 19º Congresso Mundial da Carne, realizado recentemente nos dias 5 e 6 de Junho, em Paris - França. Na ocasião, a Aliança da Terra acompanhou a conferência, representada pelo seu Diretor Administrativo, Marcos Reis. Além disso, pode conhecer, através das visitas in loco, um pouco do jeito francês de se lidar com o manejo e o abate dos animais.

6 Um giro pela história Bandeiras dos Estados Unidos e Mato Grosso No ano de 1862, o então presidente dos Estados Unidos da América, Abraham Lincoln, bateu o martelo e instituiu, em território norte americano, a Lei da Propriedade Rural (em inglês, Homestead Act). Para atrair imigrantes, o Homestead Act definia a posse de uma propriedade com 160 hectares na região Oeste do país a quem a cultivasse por cinco anos. Essa lei fez aumentar muito o fluxo de imigrantes europeus para os Estados Unidos, que participaram da ocupação do vasto Oeste americano. Aliás, a conquista desta região coincidiu com o período de industrialização dos EUA. A lei foi, de fato, o culminar de décadas de iniciativas do governo para a expansão do crescimento econômico e da produção agrícola, uma vez que a concessão de terras aos colonos poderia abrandar algumas das condições de superlotação e insalubridade que atormentavam a galopante expansão industrial, particularmente no Nordeste do país. Além disso, o Leste dos Estados Unidos também estava lutando com problemas de qualidade de solo, devido à intensiva exploração da terra ao longo dos últimos 150 anos. Quase 80 anos depois, do outro lado do Hemisfério, podemos observar as similaridades dos processos históricos entre Estados Unidos e Brasil, que, com o presidente Getúlio Vargas, fomentava a chamada Marcha para o Oeste, criada para incentivar o progresso e a ocupação da região Centro-Oeste, onde havia muitas terras ainda desocupadas. A política do governo Vargas tinha o intuito de promover a ocupação dos vazios demográficos por meio de absorção dos excedentes populacionais que faziam pressão no Centro-Sul do país, encaminhando-os para áreas que produziam matérias-primas e gêneros alimentícios a baixo custo para subsidiar a implantação da crescente industrialização que se fazia presente no Sudeste brasileiro. Paralelamente, Vargas organizou a Expedição Roncador-Xingu, cuja missão era abrir o caminho e realizar o reconhecimento oficial das áreas ocupadas pelos povos indígenas. É fato que o Centro-Oeste do Brasil constitui exemplo de região de fronteira que se consolida como área de produção agroindustrial crescente e forte dinamismo econômico, apesar da região ter sido considerada, até recentemente, como exemplo de vazio demográfico ou, no máximo, como área vocacionada para atividades agrícolas de subsistência, extrativismo e mineração rudimentar. Porém, se dedicarmos olhar especial para o Estado de Mato Grosso, o resultado deste intenso processo de expansão foi a profunda especulação de terras e o incentivo ao desenvolvimento agrícola e pecuário, sem qualquer tipo de cuidado com o meio ambiente, o que gerou um quadro de expressiva degradação ambiental. Para se ter como base, dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que a área desmatada no Mato Grosso passou de 920 mil hectares em 1975 para 6 milhões de hectares, em Deste modo, é possível perceber que o produtor da fronteira agrícola mato-grossense se vê como pioneiro, fazendo o que foi incentivado pelo governo: integrar para não entregar. Máxima que gerou uma dualidade simples, os produtores rurais pioneiros se viram em uma situação de desobediência civil para assegurar direitos de propriedade privada e viabilidade econômica. Algo que ocasionou, entre outros fatores, um abismo entre os produtores e os setores dos movimentos ambientais. E foi exatamente aí, neste vácuo, em um lapso de diálogo, que nasceu a Aliança da Terra e seu compromisso com a responsabilidade socioambiental, conquistando a confiança dos produtores, consumidores e mercados, e o consequente respeito da sociedade. ESCRITÓRIOS DA ALIANÇA DA TERRA GOIÂNIA AV. DAS INDÚSTRIAS, N. 601 QD. 151, LT. 47, SALA 203, SETOR SANTA GENOVEVA - CEP: GOIÂNIA - GO FONE/ FAX: CUIABÁ AV. MIGUEL SUTIL, EDIFÍCIO COMERCIAL SANTA ROSA TOWER, SALA 1805 JARDIM MARIANA - CEP: CUIABÁ -MT FONE/ FAX: Facebook /aliancadaterra -

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