Taxas. Contribuições de Melhoria. Contribuição previdenciária
|
|
- Alice Vilanova Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 privativa e exclusiva para instituição de impostos, pois este ente federativo pode, na iminência ou no caso de guerra externa, instituir impostos extraordinários compreendidos na competência tributária estadual, distrital ou municipal. No concurso da FGV para o ICMS/RJ/2009 foi considerado como correta: A União poderá instituir, mediante lei ordinária, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, na iminência ou no caso de guerra externa, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. A competência tributária comum ou concorrente é a competência de todos os entes políticos para instituição de taxas, contribuições de melhoria e contribuição previdenciária dos seus servidores, dentro da esfera de competência político-administrativa de cada um. Competência comum da União, Estados-membros, DF e Municípios Taxas Contribuições de Melhoria Contribuição previdenciária a) taxas de polícia; b) taxas de serviço. Por fim, a competência tributária cumulativa é a competência da União para instituir, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais (art. 147, da CF/88). No concurso do CESPE para Procurador Federal/2010 foi considerada correta a seguinte assertiva: Se, na região Norte do país, for criado território federal, mediante lei complementar, competirá à União a instituição do ICMS nesse território. Ressaltamos que competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais (ICMS, ITCMD e IPVA) e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais (ISS, IPTU e ITBI). 55
2 Edvaldo Nilo Podemos afirmar também que o Distrito Federal exerce competência tributária cumulativa, pois possui competência tributária estadual e municipal. Ademais, destacamos que a pessoa política que detém a competência tributária para instituir o tributo também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. 4. Características A doutrina atribui algumas características à competência tributária, a saber: (i) Privatividade, que se manifesta na competência exclusiva de cada ente federativo para instituir os tributos de sua competência e, por conseguinte, veda os demais de virem a criá-los. (ii) Indelegabilidade, entendida como a impossibilidade do ente federativo delegar a terceiros a sua competência para instituir o tributo. No concurso do CESPE para o TCE/AC/2009 foi considerada errada: A competência tributária é delegável, desde que a delegação seja feita entre entidades políticas (União, estados e municípios). Destacamos que não desobedece à característica da indelegabilidade o ato legal de determinado ente federativo que confere a outra pessoa jurídica de direito público às funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária. Tais atribuições, segundo o art. 7º, do CTN, compreendem as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir, sendo que estas atribuições podem ser revogadas, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. Neste sentido, também não constitui delegação de competência tributária o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos ( 3º, do art. 7º, do CTN). Aqui é o que 56
3 acontece diuturnamente com as instituições financeiras que arrecadam o tributo. Arrecadar significa receber, descontar ou reter o pagamento do tributo, isto é, as instituições financeiras não podem fiscalizar ou cobrar o pagamento do tributo, o que é competência apenas de entidades de direito público, dotadas de poder de império, tais como a Receita Federal do Brasil (fiscalizar) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (cobrar o tributo por meio da execução fiscal). Por este fundamento, já decidiu o STJ (Resp /PR), por exemplo, que a arrecadação de tributos não transforma gerente de banco comercial em autoridade pública. Por outro lado, devemos distinguir competência tributária e capacidade tributária ativa, que significa a possibilidade de determinada pessoa figurar como sujeito ativo ou no pólo ativo (credor) da relação jurídico-tributária, sendo a pessoa competente para exigir o cumprimento da obrigação tributária. Assim, o próprio art. 7º dispõe sobre esta possibilidade de delegação da capacidade tributária ativa, quando dispõe que as atribuições de fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária pode ser conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. Foi considerada correta a seguinte afirmativa no concurso do CESPE para Juiz Federal/TRF2/2010: A competência para instituir tributo é distinta da competência para efetuar sua fiscalização e cobrança; pode, por isso, ser delegada a condição de sujeito ativo da obrigação tributária e, consequentemente, a competência para lançar, fiscalizar e exigir o pagamento do tributo. Por outro lado, de forma mais técnica, existem autores que afirmam que a atribuição da capacidade tributária para outra pessoa política dá-se por outorga, que seria o nome mais adequado para dizer que deve ser sempre por lei. Mas os concursos públicos, na grande maioria das vezes, falam em delegação da capacidade tributária ativa por lei e não em outorga. 57
4 Edvaldo Nilo O exemplo clássico e não mais válido de delegação da capacidade tributária ativa é o das contribuições previdenciárias que eram cobradas pelo INSS (autarquia federal). A competência tributária é da União, mas a capacidade tributária ativa era do INSS. Outro exemplo é o da possibilidade do ITR de competência tributária da União ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem (art. 153, 4º, III, da CF/88). Do mesmo modo, estabelece-se que a lei federal pode cometer aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municípios o encargo de arrecadar os impostos de competência da União cujo produto lhes seja distribuído no todo ou em parte (art. 84 do CTN). Por exemplo, a retenção de imposto de renda (IR) na fonte do servidor público estadual desloca a capacidade tributária ativa para o Estado, que, no caso, é sujeito ativo do IR, conforme súmula 447 do STJ. No concurso do CESPE/Juiz Federal/TRF5/2008 foi considerada correta: A indelegabilidade restringe-se à competência tributária, e não abrange as funções fiscais de fiscalização e arrecadação, podendo este último encargo ou função ser cometido a pessoa jurídica de direito privado, sem que isso constitua ato de delegação. (iii) Incaducabilidade ou imprescritibilidade ou, ainda, não sujeita a decadência, a significar que o não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído, de acordo com o art. 8º do CTN, ou seja, a pessoa política pode exercer competência tributária estabelecida no texto constitucional a qualquer tempo. (iv) Inalterabilidade, no sentido de que o próprio ente federativo competente para instituir determinados tributos pelo texto constitucional não pode ampliar por meio de norma ordinária (infraconstitucional) a sua competência tributária. Por exemplo, o Distrito Federal não pode ampliar a sua competência tributária por meio de lei distrital. A Constituição Federal estabelece as competências tributárias de forma rígida. Entretanto, destacamos que esta característica não 58
5 impede a alteração da competência tributária por meio de reforma constitucional, desde que tal modificação pelo poder constituinte derivada não seja tendente a abolir a autonomia financeira do ente federado, o que acarretaria violação a forma federativa de Estado (art. 60, 4º, I, da CF/88). De tal modo, não violou a forma federativa de Estado brasileira a Emenda Constitucional n. 3/1993, que extinguiu a competência dos Estados e do Distrito Federal para instituir o Adicional ao Imposto sobre a Renda (AIR) e a competência dos Municípios e do Distrito Federal para criar o Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos (IVVC), uma vez que a perda da arrecadação decorrente da extinção desses impostos não foi tendente a abolir a autonomia financeira dos respectivos entes federativos. (v) Irrenunciabilidade, conforme a qual não pode o ente federativo renunciar ou abrir mão da competência tributária, em virtude do postulado da indisponibilidade do interesse público. No concurso da FCC para Defensor Público/PA/2010 foi considerada correta: A competência tributária é indelegável, inalienável, imprescritível, irrenunciável e inalterável. O examinador utilizou o termo inalienável (pouco usado na doutrina) que significa que o ente federativo não pode dispor ou abdicar do direito. (vi) Facultatividade, pois a competência tributária é uma faculdade que pode ou não ser utilizada pela pessoa política, criando ou não o tributo, ou ainda, criando-o somente em parte. Todavia, registramos que, depois de instituído o tributo, não há mais facultatividade para a administração, uma vez que a atividade de cobrança é vinculada, conforme bem previsto no art. 142 do CTN. Salientamos, ainda, que a Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) estabelece que constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação (art. 11). Todavia, ressaltamos que a facultatividade continua sendo considerada como característica da competência tributária pela grande maioria dos doutrinadores. 59
6 Edvaldo Nilo Neste sentido, no concurso para juiz federal do TRF/4ª Região/2010 foi considerada correta a seguinte assertiva sobre o art. 11 da LRF; É de constitucionalidade questionável diante da regra de competência tributária privativa dos entes federados, mas a doutrina tende fortemente a admitir sua constitucionalidade, pois não imporia obrigação de exercício de competência tributária, mas apenas consequências de seu não exercício. Privativa Indelegável Competência Tributária Imprescritível Inalterável Irrenunciável Facultativa No concurso da FGV para o ICMS/RJ/2009 foi considerada correta: De acordo com os ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal, constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Por sua vez, no concurso do CES- PE para Procurador do Estado de Alagoas/2009 foi perguntado na prova discursiva: Discorra acerca da competência tributária, abordando, necessariamente, a sua definição, bem como a identificação e a definição das suas características, estabelecidas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, detalhando cada uma delas. (máximo de 30 linhas) 4.1 Assertivas elementares sobre competência, fiscalização, arrecadação e capacidade tributária ativa A competência tributária é indelegável e pertence somente aos entes políticos, que são a União, os Estados-membros, o Distrito Federal 60
7 (DF) e os Municípios. É também uma competência estabelecida no texto constitucional, sendo considerada uma espécie de competência legislativa, isto é, para instituir os tributos. Doutro ponto, a expressão capacidade tributária ativa é sinônima de sujeito ativo da relação tributária. Segundo o art. 119 do CTN, o sujeito ativo é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento, ou seja, que possui competência para fiscalizar e arrecadar o tributo. Em outros termos, podemos afirmar que indica o sujeito ativo da obrigação tributária principal. Logo, é uma espécie de competência estabelecida no texto infraconstitucional, sendo caracterizada como uma espécie de competência administrativa. Já a fiscalização tributária é delegável e, segundo a literalidade dos arts. 7 e 119 do CTN, apenas para pessoas jurídicas de direito público, que são a União, os Estados-membros, o DF, os Municípios, as Autarquias e as Fundações Públicas de Direito Público. Por sua vez, a arrecadação tributária é delegável também para pessoas jurídicas de direito privado, tais como os bancos ou instituições financeiras, conforme 3, do art. 7, do CTN. Indelegável Competência tributária Capacidade tributária ativa Fiscalização tributária Arrecadação tributária Entes políticos (União, Estados, DF e Municípios) Constitucional Legislativa Sujeito Ativo Competência para fiscalizar e arrecadar Administrativa Pessoas jurídicas de direito público Delegável Pessoas jurídicas de direito público (União, Estados, DF, Municípios, Autarquias e Fundações Públicas de Direito Público) Delegável Pessoas jurídicas de direito público e de direito privado 61
8 Edvaldo Nilo Qual o entendimento do STJ sobre o assunto? Interessante, contudo, notar que o STJ compreende que a Confederação Nacional da Agricultura tem legitimidade ativa para a cobrança da contribuição sindical rural (Súmula 396). Ou seja, a despeito dos arts. 7 e 119 do CTN, o STJ julga que pessoa jurídica de direito privado pode ser sujeito ativo da relação tributária. A FCC no concurso de Procurador de Estado/MT/2011 cobrou a seguinte questão: Sobre competência tributária e capacidade tributária ativa, é correto afirmar: (a) A competência tributária é delegável por lei; (b) A capacidade tributária ativa indica o sujeito ativo da obrigação tributária principal; (c) O Código Tributário Nacional fixa as competências tributárias; (d) A capacidade tributária ativa é exclusiva do ente político definido na Constituição Federal; (e) Somente o ente político competente para instituir o tributo pode ser titular da capacidade tributária ativa. A resposta é a letra b. Por outro lado, a FCC no concurso de Juiz de Direito/MS/2010 cobrou a seguinte questão: Sobre a competência tributária, é correto afirmar que (a) trata-se de competência administrativa, passível de delegação por lei complementar; (b) é competência legislativa comum para todas as espécies de tributos; (c) é competência concorrente da União e dos Estados; (d) é competência legislativa exclusiva em relação a impostos e empréstimo compulsório; (e) pode ser delegada por lei relativamente ao exercício da fiscalização e arrecadação de tributos. A competência tributária é, em regra, competência legislativa exclusiva em relação a impostos e empréstimo compulsório, segundo os arts. 148, 153, 155, 156, da CF/88. Logo, correta a letra b. 5. Separação horizontal e vertical do poder tributário no sistema tributário federado Classificação ou separação bastante simples e já cobrada em concurso público é a divisão do poder tributário em horizontal e vertical no sistema tributário federado. Conforme ensina Ricardo Lobo Torres, a sistematização dos tributos no federalismo fiscal tem, do ponto de vista jurídico, o objetivo de proceder à separação e à pulverização do poder tributário. De tal modo, o poder tributário se separa horizontalmente em poder de legislar, poder de administrar e poder de julgar, enquanto 62
9 o poder tributário se separa verticalmente em poder federal, poder estadual e poder municipal. Ressalta-se que o Distrito Federal detém poder tributário estadual e municipal. 6. Bitributação x bis in idem A bitributação acontece quando dois ou mais entes federativos (União, Estados-membros, DF e Municípios) tributam sobre o mesmo fato gerador ou sobre a mesma base de cálculo. Na bitributação, em regra, há invasão inconstitucional de competência, pois um ente federativo está desobedecendo à competência fixada para outro ente federativo. Exemplo de bitributação não permitido é o seguinte: determinado Estado-membro instituiu um adicional de IPTU, mediante lei estadual, sobre o valor venal do imóvel urbano. Isto é, o Estado-membro invadiu a competência do Município com a criação de novo imposto incidente sobre base de cálculo de tributo do Município (IPTU). Contudo, existem possíveis hipóteses de bitributações permitidas pelo texto constitucional. Por exemplo, são os casos do imposto extraordinário de guerra (IEG) e do empréstimo compulsório. Nestes dois tributos de competência da União, o legislador federal pode se utilizar de fatos geradores de tributos estaduais ou municipais. O bis in idem ocorre quando um mesmo ente federativo tributa um único fato por mais de uma vez. Portanto, o bis in idem significa a criação de um tributo com a mesma natureza jurídica de outro tributo já existente. Ou seja, determina lei do mesmo ente federativo institui um tributo com a mesma hipótese de incidência ou base de cálculo de outro tributo de sua própria competência. Vamos aos exemplos permitidos pela Constituição: A tributação do lucro pela União com o imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL); Contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e a contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS), inclusive o PIS-importação e a COFINS-importação criados pela Lei /04; Imposto de importação (II) e imposto sobre produtos industrializados incidente sobre produtos industrializados (IPI) de procedência estrangeira, conforme art. 46, I, do CTN (REsp Nº /RJ); 63
10 Edvaldo Nilo Todavia, registramos que a doutrina minoritária utiliza o termo bitributação como gênero, isto é, englobando a bitributação e o bis in idem, sem realmente diferenciar os institutos. Por exemplo, recentemente (RE , Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 03/02/10), o STF adotou a doutrina minoritária e firmou posicionamento pela inconstitucionalidade da contribuição social sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural de empregadores, pessoas naturais, fornecedores de bovinos para abate, alegando literalmente, entre outros aspectos, a bitributação com a COFINS. 7. Iniciativa dos projetos de lei de direito tributário De início, destacamos que o art. 61, 1º, II, b, da CF/88 estabelece a iniciativa privativa do Presidente da República para as leis que disponham sobre organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios. Por outro lado, o art. 165, II, da CF/88, dispõe que leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão as diretrizes orçamentárias. Assim, existe polêmica se há iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo em matéria tributária? A resposta é negativa para o mundo dos concursos públicos. Segundo entendimento consolidado no STF, não há reserva de lei de iniciativa do Chefe do Executivo em matéria tributária, exceto no caso dos Territórios Federais, que, nos dias de hoje, não existem no Brasil. O STF já afirmou mais de uma vez que não ofende o art. 61, 1º, II, b, da CF, lei oriunda de projeto elaborado na Assembleia Legislativa estadual que trate sobre matéria tributária, uma vez que a aplicação deste dispositivo está circunscrita às iniciativas privativas do chefe do Poder Executivo Federal na órbita exclusiva dos territórios federais. (ADI 2.724, DJ de 02/04/04, ADI DJE de 04/12/2009). Por sua vez, o STF compreende que a reserva de iniciativa prevista no art. 165, II, da Carta Magna, por referir-se a normas concernentes às diretrizes orçamentárias, não se aplica a normas que tratam de direito tributário, como são aquelas que concedem benefícios fiscais (ADI 2.464, DJ de 25/05/2007). 64
11 8. Repartição das receitas tributárias A repartição das receitas tributárias ou distribuição de rendas tributárias é assunto disposto no texto constitucional (arts. 157 a 162). Deste modo, a doutrina classifica a repartição de receitas tributárias de repartição direta e repartição indireta. A forma direta acontece sem qualquer tipo de intermediação, sendo que o ente arrecadador se apropria do montante do tributo ou recebe este montante diretamente do ente federativo competente para instituir o tributo, de acordo com o que está disposto principalmente nos arts. 157 e 158 da CF/88. Assim, pertencem aos Estados e ao Distrito Federal: O produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza (100% do IR), incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem; Vinte por cento (20%) do produto da arrecadação do imposto residual que a União instituir no exercício desta competência. Estados e Distrito Federal Pertencem aos Municípios: O produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza (100% do IR), incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem, de acordo com art. 158, I, da CF/88; Cinquenta por cento (50%) do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural (ITR), relativamente aos imóveis neles situados, cabendo a totalidade (100%) na hipótese de optar em arrecadar e fiscalizar este tributo, de acordo com art. 158, II, da CF/88; 65
12 Edvaldo Nilo Cinquenta por cento (50%) do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) licenciados em seus territórios, conforme art. 158, III, da CF/88; Vinte e cinco por cento (25%) do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS). Estas parcelas de receita pertencentes aos Municípios serão creditadas conforme os seguintes critérios: (i) três quartos (3/4), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios; (ii) até um quarto (1/4), de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal, segundo art. 158, IV, parágrafo único, I e II, da CF/88. Quando o texto constitucional se refere aos Municípios, anotamos que tais regras também podem vir a ser aplicadas ao Distrito Federal. Por exemplo, no caso do IOF incidente sobre o ouro, na verdade, toda (100%) a arrecadação pertence ao Distrito Federal, que não pode ser dividido em Municípios (art. 30 da CF/88) e tem também competência tributária municipal. Municípios e Distrito Federal No concurso da FCC para Procurador Municipal/São Paulo/2008 foi adotado como correto o seguinte enunciado: Dentro do campo da repartição constitucional de receitas tributárias, é correto afirmar que até um quarto dos 25% de ICMS que o Estado arrecada pertence aos Municípios de acordo com o que dispuser lei estadual. A repartição indireta acontece por intermédio de Fundos de Participação ou com arrecadação para aplicação em programas de 66
13 financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de acordo com o art. 159 da CF/88. Senão vejamos a seguir. A União entregará: Do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza (IR) e sobre produtos industrializados (IPI) quarenta e oito por cento (48%) na seguinte forma: (ia) vinte e um inteiros e cinco décimos por cento (21,5%) ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE); (ib) vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento (22,5%) ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM); (ic) três por cento (3%), para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nordeste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer; (id) um por cento (1%) ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que será entregue no primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano, conforme art. 159, I, da CDo produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados (IPI), dez por cento (10%) aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados, conforme art. 159, II, da CF; Do produto da arrecadação da CIDE Combustíveis, 29% para os Estados e o Distrito Federal, distribuídos na forma da lei, observando a destinação ao financiamento de programas de infra-estrutura de transportes, conforme art. 159, III, da CF. União entregará Por sua vez, para efeito de cálculo da entrega de quarenta e oito por cento (48%) do produto da arrecadação dos IR e do IPI previstos no art. 159, I, da CF/88, excluir-se-á a parcela da arrecadação do IR, 67
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA DIREITO TRIBUTÁRIO. RIO 2ª parte. Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 2ª parte COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2. Competência
Leia maisCompetência Tributária.
Competência Tributária. PONTO 1 RESUMO FUNDAMENTAL 1. A competência tributária é o poder conferido à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir tributos por meio do processo
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisREPARTIÇÃO DE RECEITA TRIBUTÁRIA
A forma de Estado adotada pela Constituição Federal é a Federação, e esta só estará legitimada se cada ente da Federação gozar de autonomia administrativa e fiscal. A CF estabelece percentuais a serem
Leia maisREPARTIÇÃO DE RECEITAS
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB 5ª PARTE REPARTIÇÃO DE RECEITAS Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com A CF/88, ainda, define a repartição de receitas tributárias rias e a sua vinculação
Leia maisTributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Tributos em espécie Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais 1 Espécies tributárias Impostos Taxas De polícia De serviço Contribuição de melhoria Empréstimo
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Estudo Técnico n.º 17/2013 CÂMARA DOS DEPUTADOS OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO EXCESSO DE ARRECADAÇÃO DOS RECURSOS QUE COMPÕEM O FUNDEB E DAQUELES DESTINADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO.
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisCAPÍTULO 1 - TRIBUTOS 1.1 CONCEITO DE TRIBUTO...16 1.2 ESPÉCIES DE TRIBUTOS...20 1.3 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...22
CAPÍTULO 1 - TRIBUTOS 1.1 CONCEITO DE TRIBUTO...16 1.2 ESPÉCIES DE TRIBUTOS...20 1.3 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...22 1.3.1 CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...25 1.3.1.1 INDELEGABILIDADE...25 1.3.1.2
Leia maisI SEMANA DE ATUALIZAÇÃO FISCAL Direito Tributário e Legislação Tributária - Aula 01 Alan Martins. Posicionamento Clássico do STF
Tema 1: Quentinho do forno!!! MP 670/2015 PLV 7/2015 Nova tabela do IRPF Isenção de PIS/PASEP e de COFINS sobre óleo diesel Dedução para professores de gastos com livros para si e seus dependentes. Princípio
Leia maisDireito Tributário Toque 1 Competência Tributária (1)
É com grande satisfação que inicio minha jornada no site da Editora Ferreira. Neste espaço, iremos abordar o Direito Tributário com um único objetivo: obter, nesta disciplina, uma ótima pontuação em qualquer
Leia maisREPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS
REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS Na Constituição Federal o assunto repartição das receitas tributárias está dentro do capítulo do Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária Indelegável Irrenunciável
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Apresentação... 17 Prefácio... 19. Parte I TRIBUTOS EM ESPÉCIE
Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Apresentação... 17 Prefácio... 19 Parte I TRIBUTOS EM ESPÉCIE Capítulo I IMPOSTO... 25 1. Imposto... 27 1.1. Sínteses das
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor
Leia maisComentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Direito Tributário Professora: Aline Martins
Comentários da prova ISS-SJC/SP Prof. Aline Martins 1 de 7 ANÁLISE DAS QUESTÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO ISS-SJC/SP Oi pessoal! Vou comentar abaixo as quatro questões de Direito Tributário da prova do concurso
Leia maisQuestão 3. A analogia constitui elemento de
(AFCE.ESAF.2006.44) As limitações constitucionais ao poder de tributar constituem garantias aos contribuintes de que não serão submetidos à tributação sem a estrita observância de tais princípios. Sobre
Leia maisQuadro-Resumo da Competência Privativa
Quadro-Resumo da Competência Privativa DA UNIÃO SIGLA NOME FATO GERADOR BASE DE CÁLCULO CONTRIBUINTE II importação de produtos estrangeiros Entrada no território nacional A unidade de medida adotada pela
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisUnidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES. Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Direito nas organizações Promover uma visão jurídica global do Sistema Tributário Nacional, contribuindo para a formação do
Leia maisANEXO PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA
ANEXO PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA QUADROS RESUMO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS, PARTILHAS E TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS VIGENTES E PROPOSTAS RESUMO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS UNIÃO, ESTADOS
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 16/2014
NOTA TÉCNICA Nº 16/2014 Brasília, 11 de Julho de 2014. ÁREA: Finanças TÍTULO: Adesão do Imposto Territorial Rural. REFERÊNCIA(S): Portal Receita Federal do Brasil (RFB) Lei nº 11.250, de 27 de dezembro
Leia maisPREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 4ª PARTE CARACTERÍSTICAS CONSTITUCIONAIS DOS IMPOSTOS Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com DOS IMPOSTOS DA UNIÃO Art. 153. Compete
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisIlegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção
Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Kiyoshi Harada* É pacífico na doutrina e na jurisprudência que o crédito tributário resulta do ato
Leia maisLimitações Constitucionais. Princípios Constitucionais Tributários. do Poder de Tributar. CAPÍTULO 2 QUESTÕES DO CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 2 Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Princípios Constitucionais Tributários. QUESTÕES DO CAPÍTULO 2 1. (FCC/Procurador de Contas/TCE/MG/2007) Obedece ao princípio da anterioridade
Leia maisUnidade I. Direito Tributário. Profª. Joseane Cauduro
Unidade I Direito Tributário Profª. Joseane Cauduro Introdução Importância do Direito Tributário Definição: Conjunto de normas hierarquizadas, formado por princípios e normas, que tem por fim cuidar direta
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgam a seguinte emenda constitucional:
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 Dispõe sobre o Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal promulgam
Leia maisILEGALIDADE NA INSTITUIÇÃO E COBRANÇA DE ICMS PELO ESTADO DO AMAZONAS: REGIME DE ESTIMATIVA E REGIME DE ANTECIPAÇÃO.
ILEGALIDADE NA INSTITUIÇÃO E COBRANÇA DE ICMS PELO ESTADO DO AMAZONAS: REGIME DE ESTIMATIVA E REGIME DE ANTECIPAÇÃO. Júlio Yuri Rodrigues Rolim Advogado OAB/CE 27.575 O Imposto sobre Circulação de Mercadorias
Leia maisEXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO ICMS SP/2006 PARTE I
EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO ICMS SP/2006 PARTE I Olá pessoal, com o intuito de auxiliá-los para a prova de AUDITOR do ICMS-SP/2006, seguem abaixo algumas questões que selecionei dos últimos concursos
Leia maisArtigos incluídos ou alterados pela Proposta:
ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA ENVIADA AO CONGRESSO EM FEVEREIRO DE 2008 (SE REFERE AOS TÓPICOS DE INTERESSE DOS MUNICÍPIOS) Artigos incluídos ou alterados pela Proposta: Adv.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP
Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência
Leia maisAnálise do Edital ICMS/PE 2014 -> Direito Tributário
Análise do Edital ICMS/PE 2014 -> Direito Tributário Olá amigos concurseiros, Hoje eu venho falar um pouco sobre a prova de direito tributário do concurso do ICMS/PE que será elaborada pela banca FCC.
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1988 ART. 156. COMPETE AOS MUNICÍPIOS INSTITUIR IMPOSTO SOBRE: I- PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA
IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA ART. 32. O IMPOSTO, DE COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS, SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA TEM COMO FATO GERADOR A PROPRIEDADE, O DOMÍNIO
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisENTENDENDO A PREFEITURA
EDUCAÇÃO FISCAL Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômica do Tributo; Facilitar e estimular o cumprimento da obrigação tributária pelo cidadão; Incentivar a sociedade a acompanhar e fiscalizar
Leia maisAula 00. Noções de Tributos Teoria e Exercícios Auditor Júnior TRANSPETRO (CESGRANRIO) Aula 00 Sistema Tributário Nacional Prof.
Aula 00 Noções de Tributos Professor: Alberto Macedo 1 Caro(a) futuro(a) Auditor Júnior da TRANSPETRO, É um imenso prazer ministrar este Curso de Teoria e Exercícios de Noções de Tributos para Auditor
Leia maisMódulo Contábil e Fiscal
Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO Disciplina: Direito Tributário II JUR 3412 Prof.: Luiz Fernando
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisAula 04 IMPOSTOS FEDERAIS
IMPOSTOS FEDERAIS 1- IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (II) É um tributo extrafiscal, pois sua finalidade principal não é arrecadar, mas sim controlar o comércio internacional (intervenção no domínio econômico)
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisPARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1
PARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO, 3 1.1 Introdução, 3 1.1.1 Sistema jurídico-tributário, 3 1.2 Finalidade do Estado, 5 1.3 Atividade financeira
Leia maisAtividade Financeira do Estado
Atividade Financeira do Estado O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais, com a finalidade de regular a vida humana na sociedade,
Leia maisFinanças Públicas. Aula 1
Finanças Públicas Aula 1 Finanças Públicas Teoria do bem estar social Finanças Públicas Conceito de ponto Ótimo de Pareto Finanças Públicas As Falhas de mercado Falhas de mercado Existência de Bens públicos
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisIUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso
Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisENTENDA OS IMPOSTOS. Impostos Diretos ou Indiretos, Progressivos ou Regressivos
Página 1 de 10 ENTENDA OS IMPOSTOS As pessoas nem imaginam quão antiga é a origem dos tributos, estudos supõem que as primeiras manifestações tributárias foram voluntárias e feitas em forma de presentes
Leia maisÉ o relatório, passa-se a opinar.
São Paulo, 18 de outubro de 2013. A ABMI ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DA MUSICA INDEPENDENTE Ref: Parecer EC75-2013 Transmitido para o endereço eletrônico: lpegorer@abmi.com.br Prezada Sra. Luciana, O breve parecer
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia maisSumário. Parte I - CAP 01 - Tributo Conceitos e Espécies Parte I - CAP 02 - Competência Tributária 2.1 Repartição das receitas tributárias 18
Parte I - CAP 01 - Tributo Conceitos e Espécies Parte I - CAP 02 - Competência Tributária 2.1 Repartição das receitas tributárias 18 2.2 Exercício da competência tributária 20 Parte I - CAP 03 - Princípios
Leia maisOAB 140º - 1ª Fase Extensivo Final de Semana Disciplina: Direito Tributário Professor Alessandro Spilborghs Data: 10/10/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA Aula 2: Princípios (continuação), Imunidade Tributaria. I. PRINCÍPIOS 1. Irretroatividade - Art. 150, III a CF A Lei Tributária não se aplica há fatos geradores anteriores a data
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Base de Cálculo de PIS e COFINS na Importação
Base de Cálculo de PIS e COFINS na Importação 20/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...
Leia maisCâmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.
Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;
Leia mais1º SIMULADO DO SABBAG
1º SIMULADO DO SABBAG TURMA DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL Caros Alunos do Curso DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL: este é o primeiro simulado do nosso projeto de estudo. Ele versa sobre os princípios tributários
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) Atualizado até 13/10/2015 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tem como base alguns princípios,
Leia maisITR COMPETÊNCIA FEDERAL X CAPACIDADE MUNICIPAL. Irapuã Beltrão
ITR COMPETÊNCIA FEDERAL X CAPACIDADE MUNICIPAL Irapuã Beltrão As primeiras lições dos ramos de Direito Público, seja no Direito Constitucional como no Direito Administrativo e Tributário, encaminham o
Leia maisDando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o
Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As
Leia mais- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação.
1. DIREITO TRIBUTÁRIO 1.5. Imunidade Tributária - Nenhum ente federativo pode criar impostos sobre: a) Patrimônio, renda ou serviços uns dos outros; b) Templos de qualquer culto; c) Partidos políticos,
Leia maisCartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741
Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas
Leia maisRETENÇÃO DE TRIBUTOS NOS PAGAMENTOS EFETUADOS A FORNECEDORES DE BENS E PRESTADORES DE SERVIÇOS
RETENÇÃO DE TRIBUTOS NOS PAGAMENTOS EFETUADOS A FORNECEDORES DE BENS E PRESTADORES DE SERVIÇOS Autoria: Adriane Terebinto Di Bacco Advogada COFINS, CSLL e PIS/PASEP A retenção das contribuições federais
Leia maisCONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA;
DOS IMPOSTOS (CONTINUAÇÃO) IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA ENCONTRA-SE PREVISTO NO ARTIGO 153, INCISO III, DA C.F.. CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 3/5-7 Conceituação e classificação de receita pública. 8 Classificação orçamentária de receita pública por categoria econômica no Brasil. 9.
Leia maisA inconstitucionalidade na fixação de alíquotas progressivas para o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação.
www.apd.adv.br +55 (27) 3019-3993 A inconstitucionalidade na fixação de alíquotas progressivas para o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação. RESUMO: Atualmente muitos contribuintes realizam o
Leia mais1) Explique o conceito de tributo. Art. 3º do CTN, prestação em dinheiro, obrigação ex lege, baseada em fatos lícitos.
Chave de Correção Direito Tributário Professor: Alexandre Costa 1) Explique o conceito de tributo. Art. 3º do CTN, prestação em dinheiro, obrigação ex lege, baseada em fatos lícitos. 2) Diferencie imposto
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisSuper Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira
Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisDIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA
DIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO Ciência das Finanças: estuda o fenômeno financeiro em geral, seus aspectos econômico,social; trata-se de uma
Leia maisCONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO TRIBUTÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL Trata-se de ação de consignação em pagamento, com previsão no art. 164, I, do CTN, tendo em vista que a Fazenda Municipal se recusa a receber a prestação tributária
Leia maisOlá Concursandos! Vou escolher uma dessas listadas acima para resolver.
Olá Concursandos! No artigo de hoje, vou tratar das taxas (taxas-serviço público, pois as taxaspoder de polícia vão ficar para outra oportunidade). É impressionante como esse ponto cai em concurso da ESAF!
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisO controle de renúncia de receitas
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul Escola Superior de Controle Externo O controle de renúncia de receitas Apresentação J.R. Caldas Furtado Junho2015 1 O controle externo na Constituição
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL CESPE DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO Prof.: Alexandre Mazza Material de Apoio
1. Conceito de direito tributário = estuda as atividades estatais de criação, cobrança e fiscalização de tributos. A destinação do dinheiro arrecadado pelo fisco, não é objeto do direito tributário, mas
Leia maisOAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA
OAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS OAB 2ª ETAPA DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA Como de hábito, divulgados os enunciados da prova, apressamo-nos em tecer
Leia maisASPECTOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
01452-002 SP ASPECTOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br I) INTRODUÇÃO Para a compreensão do Sistema Tributário Nacional, é preciso recorrer à Constituição
Leia maisA nova distribuição dos royalties do Petróleo e sua inconstitucionalidade
A nova distribuição dos royalties do Petróleo e sua inconstitucionalidade Marina Cyrino. Março 2013 Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established
Leia maisProfessor Alex Sandro.
1 (OAB 2009-3 CESPE Q. 58) Considere que João e Marcos tenham deliberado pela constituição de sociedade limitada, com atuação no segmento de transporte de cargas e passageiros na América do Sul. Nessa
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisSúmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 11
Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 11 CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário...13 2. Tributo...14 3. Espécies
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisDireito Constitucional II Organização do Estado Político-Administrativa. Arts. 18 e seguintes da Constituição Federal
Direito Constitucional II Organização do Estado Político-Administrativa Arts. 18 e seguintes da Constituição Federal Conceitos Organização político-administrativa, em sentido próprio, significam por um
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia mais"ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013
www.pwc.com/br "ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Abril 2013 Agenda Seção
Leia mais