EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS

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1 MASARYKOVA UNIVERZITA Filosofická fakulta Ústav románských jazyků a literatur EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS FALSOS AMIGOS DO ESPANHOL E DO PORTUGUÊS Magisterská diplomová práce Petra Lukešová Vedoucí práce: Mgr. Iva Svobodová, PhD. Brno 2012

2 Prohlašuji, že jsem diplomovou práci vypracovala samostatně s využitím uvedených pramenů a literatury. Tištěná verze práce se shoduje s elektronickou verzí uloženou v Informačním sytému MU. Brno

3 Děkuji Mgr. Ivě Svobodové, Ph.D. za poskytnuté konzultace a cenné rady, které mi napomohly při zpracování magisterské diplomové práce, a za velice vstřícný přístup. 2

4 ÍNDICE Introdução FRASEOLOGIA UNIDADES FRASEOLÓGICAS E A SUA CLASSIFICAÇÃO EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS Fixação estrutural Especialização semântica Idiomaticidade A IAÇÃO Variantes internas Variantes institucionalizadas Variantes contextuais Variantes externas LIMITES FALSOS AMIGOS MÉTODOS DE RECOLHA ORGANIZAÇÃO DO CORPUS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS FALSOS AMIGOS ESPANHOL-PORTUGUÊS Conclusão Bibliografía

5 Introdução Antes do mais, pretendemos assinalar que a ideia deste trabalho é fruto da nossa fascinação pela fraseologia em geral e, especialmente, pela portuguesa e espanhola. O tema da fraseologia é sumamente atrativo, pelo facto de os fraseologismos serem unidades que diferem de uma língua a outra e apresentam vários traços específicos. Além disso, para o estudante de uma língua estrangeira, o conhecimento das expressões idiomáticas nessa língua é extremamente importante porque, como afirmam Huélinton Cassiano Riva e Beatriz Facincani Camacho 1, estas expressões «estão no grupo das lexias complexas mais empregadas na linguagem cotidiana» 2 salientando o facto de que o «falante de uma língua lança mão dos idiomatismos com muita frequência, porque, embora as línguas disponham de meios para expressar objetivamente os acontecimentos, os sentimentos, as ideias etc., há a vontade do falante de comunicar experiências de maneira mais expressiva, por meio de combinatórias inusitadas» 3. Com este estudo sobre expressões idiomáticas 4 do par de línguas em questão, nas suas variantes europeias exclusivamente, pretendemos preencher, de alguma maneira, o vazio existente na atualidade respeitante a estudos teóricos 5 que ponham em relação as unidades fraseológicas destas duas línguas. Neste sentido, o fulcro da nosso trabalho é procurar os falsos amigos entre o português e o espanhol no campo da Fraseologia, criando um pequeno dicionário deles. Como ponto de partida na nossa investigação, vai servir-nos o corpus das expressões idiomática que decidimos criar recolhendo essas expressões no Diccionario de la Real Academia Española, na sua edição de Pretendemos destinar o presente estudo sobretudo aos alunos das línguas espanhola ou/e portuguesa como língua estrangeira e aos tradutores. Além disso, opinamos que este trabalho pode ser interessante sob vários pontos de vista: sob o ponto 1 CASSIANO RIVA, H., FICINCANI CAMACHO, B. Expressões idiomáticas: uma unidade fraseológica. In: ALMEIDA BARROS, L., NEGRI ISQUERDO, A. O léxico em foco. São Paulo: UNESP, pp Ibidem, p Ibidem. 4 As limitações espaciais impedem-nos estudar detalhadamente todos os fenómenos lexicais de fraseologia, como por exemplo enunciados fraseológicos, provérbios, refrães etc., assim concentrar-nos-emos apenas nas expressões idiomáticas e mais concretamente nas verbais. 5 O mesmo acontece com os dicionários de unidades fraseológicas e de falsos amigos, que existem para distintos pares de línguas, p.ex. inglês-francês, inglês-alemão, inglês-português, inglês-espanhol, francêsespanhol, alemão-espanhol; contudo para o português-espanhol apenas contamos com Dicionário de Falsos Amigos do Espanhol e do Português, de Balbina Lorenzo Feijoo e Rafael Hoyos Andrade [1992]. 4

6 de vista contrastivo, da didática de línguas estrangeiras e translatológico, já que entre os principais problemas que aparecem no âmbito das expressões idiomáticas se contam: os problemas de compreensão, as dificuldades de localização nos dicionários, a procura de equivalentes, etc. Pois somos conscientes de que o comportamento linguístico quotidiano é resultado da nossa criatividade linguística, da nossa capacidade de emitir e compreender novas sequências não precisamente usadas antes por outras pessoas. Contudo, a nossa competência linguística depreende-se também do repertório mais ou menos extenso de esquemas fixos de tipo lexical, sintático e pragmático, os quais podem gerar problemas a aqueles que aprendem uma língua estrangeira e que podem enfrentar os problemas de uso e de descodificação corretos. Além disso, os dicionários monolingues não sempre esclarecem satisfatoriamente o verdadeiro sentido das expressões idiomáticas, de maneira que se torna difícil encontrar um equivalente semântico aproximado na língua de aquisição evitando não usar um falso amigo. A respeito da estrutura do nosso trabalho, explicaremos, primeiramente, a própria noção da fraseologia, a sua posição na linguística e a relação entre ela e outras disciplinas linguísticas. À continuação, especificaremos o objetivo do nosso estudo, isto é, as unidades fraseológicas, apresentando os seus traços característicos e classificações propostas por linguistas mais destacados. A seguir, procuraremos delimitar as expressões idiomáticas verbais e descreveremos o corpus a ser submetido à análise linguística sobre alguns aspetos teóricos -semânticos, gramaticais e pragmáticos- que as afectam. Uma vez determinadas as propriedades essenciais das expressões idiomáticas, isto é, fixação estrutural, especialização semântica e idiomaticidade, apresentaremos outros aspetos que dizem respeito às variantes de uma mesma expressão e à problemática de estabelecer limites que as diferem das outras unidades fraseológicas. No capítulo 6, dedicar-nos-emos à questão de falsos amigos no campo da fraseologia, tentando demonstrar como os mesmos pressupostos usados tradicionalmente para estabelecer uma classificação de falsos amigos no âmbito da palavra, podem ser igualmente válidos para os falsos amigos fraseológicos. Nos seguintes capítulos, apresentaremos a metodologia de recolha das expressões idiomáticas, onde explicaremos, principalmente, a escolha do D.R.A.E. para estabelecer o corpus base do nosso estudo apontando para as vantagens e inconvenientes deste 5

7 dicionário e dos dicionários em geral, e também descrevemos o método de organização do material. Somos conscientes de que este estudo não esgota, muito pelo contrário, todas as possibilidades sobre o estudo comparativo das expressões idiomáticas falsos amigos do português e do espanhol. Contudo, esperamos que possa ser uma valiosa contribuição para elucidar uma modalidade linguística pouco estudada e excessivamente confusa. 6

8 1. FRASEOLOGIA A Fraseologia 6, embora tenha sido habitualmente negligenciada nas investigações sobre as línguas e, principalmente, sobre as línguas portuguesa e espanhola, pode ser considerada um ramo da Linguística que se ocupa, a partir de uma visão estreita, do estudo das unidades fraseológicas, isto é, expressões, enunciados fraseológicos e frases proverbiais, e, num sentido mais amplo, de refrães, dialogismos, aforismos, vocabulário técnico, fórmulas, etc. Esta também é a definição que o D.R.A.E. nos oferece na sua quarta e quinta aceção: «Conjunto de frases hechas, locuciones figuradas, metáforas y comparaciones fijadas, modismos y refranes, existentes en una lengua, en el uso individual o en el de algún grupo.» «Parte de la lingüística que estudia las frases, los refranes, los modismos, los proverbios y otras unidades de sintaxis total o parcialmente fijas.» 7 O termo Fraseologia, igualmente como os fenómenos lexicais individuais que abrange, não está livre de controvérsia. Os linguistas não conseguem responder unanimamente à questão de a qual disciplina atribuir o objetivo de estudo das unidades fraseológicas, nem no que concerne à classificação destas. Na verdade, a inexistência dos «critérios teóricos abrangentes e bem estabelecidos para o reconhecimento das unidades complexas de um idioma» 8, a abundância de termos e conceitos e de classificações estabelecem um dos principais obstáculos nesta disciplina. Em português, os autores como Cunha e Cintra [1991], Camargo Biderman [2005], Nogueira Santos [2000] ou Rodrigues Lapa [1984], empregam as designações: grupos fraseológicos, idiotismos, fraseologismo, frases feitas, combinatórias lexicais, unidades complexas, locuções 6 A posição da Fraseologia na Linguística e a sua relação entre ela e outras disciplinas linguísticas é uma questão que dificilmente gera unanimidade de opiniões. Há linguistas (F. Čermák [2007, 2009], linguistas soviéticos) que a definem como uma disciplina linguística independente, outros (Casares [1992], Corpas Pastor [1996], Zuluaga [1980]) como uma subdisciplina da Lexicologia e alguns autores até afirmam que não se trata de uma disciplina linguística considerando-a apenas um objeto interdisciplinar de estudo. 7 REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, Diccionario de la lengua española. 22ª edición, [em linha], disponível em: [consultado em ]. 8 CAMARGO BIDERMAN, Maria Tereza. Unidades complexas do léxico, [em linha], disponível em: p. 747, [consultado em ]. 7

9 estereotipadas, unidades fraseológicas, expressões fixas ou idiomáticas. Igualmente, os linguistas espanhóis como J. Casares [1992], G. Corpas Pastor [1996] ou Zuluaga [1980] propõem os seguintes termos para a denominação geral que recebem os vários tipos de combinações de palavras: expressões pluriverbais, unidades lexicais pluriverbais, expressões fixas, unidades fraseológicas o fraseologismos, frases feitas, expressões idiomáticas, etc. Esta variedade terminológica pode demonstrar-nos a grande instabilidade existente neste campo linguístico. De todos os termos gerais vistos, nós optamos pela denominação unidade fraseológica por ser empregada cada vez mais por linguistas portugueses, espanhóis e também por linguistas da Europa continental e oriental onde têm sido feitas mais pesquisas sobre os sistemas fraseológicos das línguas. 8

10 2. UNIDADES FRASEOLÓGICAS E A SUA CLASSIFICAÇÃO «Las unidades fraseológicas objeto de estudio de la fraseología son unidades léxicas formadas por más de dos palabras gráficas en su límite inferior, cuyo límite superior se sitúa en el nivel de la oración compuesta. Dichas unidades se caracterizan por su alta frecuencia de uso, y de coaparición de sus elementos integrantes; por su institucionalización, entendida en términos de fijación y especialización semántica; por su idiomaticidad y variación potenciales; así como por el grado en cual se dan todos estos aspectos en los distintos tipos.» 9 Por unidades fraseológicas compreendemos, conforme Martínez López 10, aquelas combinações de palavras cuja estrutura adquiriu um novo significado, que não se depreende da soma dos significados dos componentes, e que fazem parte do repertório da língua, pertencendo, por conseguinte, ao acervo linguístico da comunidade. As autoras Rosa Lídia Coimbra e Ana Margarida Nunes alegam que nelas «está impressa a marca cultural e tradicional de uma sociedade e, como tal, representam desafios à aprendizagem da língua» 11 destacando a importância das unidades fraseológicas no âmbito do ensino/aprendizagem do Português como Língua Estrangeira (PLE). Uma vez definida a unidade fraseológica, tentaremos deslindar, à continuação, as características e propriedades que homogeneízam este grupo de elementos, que é constituído por diversas unidades, p. ex., por refrães, ditados, provérbios, frases feitas, expressões idiomáticas, dialogismos, etc., cada um dos quais, por sua vez, compreende diferentes subtipos. No entanto, não há consenso entre os linguistas no que diz respeito à terminologia nem no que diz respeito à definição e à classificação destas unidades lexicais. Desde que Casares 12, nos anos cinquenta do século XX, estabeleceu a primeira classificação de unidades fraseológicas do espanhol, distinguindo entre as locuções, as 9 CORPAS PASTOR, Gloria. Manual de fraseología española. Madrid: Gredos, 1996, p MARTÍNEZ LÓPEZ, Juan Antonio. La fraseología del español: acercamiento morfosintáctico, semántico y pragmático, [em linha], disponível em: p. 27, [consultado em ]. 11 COIMBRA, Rosa Lídia, NUNES, Ana Margarida. Pôr-se na pele do falante de PLE - Expressões idiomáticas no discurso publicitário. In: OSÓRIO, P., DE BRITO MEYER, R. M. Português Lingua Segunda e Língua Estrangeira. Lisboa: Lidel, 2008, pp , p CASARES, Julio. Introducción a la lexicografia moderna. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1992, pp

11 fórmulas pluriverbais e os refrães, numerosas têm sido as tentativas de linguistas de fazerem a própria classificação. Casares diferenciou entre as fórmulas pluriverbais e os refrães e define as locuções como combinações estáveis de dois ou mais termos, que funcionam como elementos oracionais e «cuyo sentido unitario consabido 13 no se justifica, sin más, como una suma del significado normal de los componentes» 14 : de brocha gorda, tomar el olivo. As fórmulas pluriverbais, isto é, as frases proverbiais, são caraterizadas como entidades lexicais autónomas que diferem das locuções pelo facto de funcionarem como orações principais e não como constituintes oracionais: Otro gallo te cantara; e refrães, que a diferença das frases proverbiais, expressam uma verdade universal: A quien madruga Dios le ayuda. Zuluaga 15, outro linguista espanhol muito destacado, considera como expressões fixas ou unidades fraseológicas unidades compostas pelo menos de duas palavras até frases completas, entre cujos componentes existe uma relação sintática. Estas unidades são caraterizadas, segundo este autor, pela fixação e pela idiomaticidade. 16 Zuluaga estabelece uma classificação dupla: de acordo com a estrutura interna as unidades fraseológicas podem ser: - fixas e não idiomáticas: dicho y hecho - fixas e semiidiomáticas: tira y afloja - fixas e idiomáticas: a ojos vistas 17 ; e conforme o seu valor semântico-funcional distingue entre: - enunciados fraseológicos, capazes de constituir por si mesmos enunciados completos: Un clavo saca a otro clavo, - locuções, que precisam ser combinados com outros elementos da frase para poder constituir um enunciado: cabeza de turco, dar calabazas. 13 Consabido quer dizer que o sentido do qual se fala é familiar à comunidade linguística. 14 CASARES, J. Op. cit., p ZULUAGA OSPINA, Alberto. Introducción al estudio de las expresiones fijas. Frankfurt: Peter D. Lang, 1980, p Os conceitos de fixação e idiomaticidade aparecem explicados mais adiante. 17 Exemplos propostos por Zuluaga [1980: 135] A ojos vistas: 'loc. adv. Visible, clara, patente, palpablemente', definição de DRAE. 10

12 Em 1996 Gloria Corpas Pastor 18, depois de analizar as classificações anteriores chega à conclusão de que faltam claros critérios que permitam estabelecer uma taxonomia mais trasparente das unidades fraseológicas em espanhol e que mesmo que haja critérios básicos (como a classe dos constituintes frásicos, a fixação no sistema, na norma ou na fala, o tipo do enunciado fragmentário ou completo, o grau da motivação semântica, a restrição combinatória limitada ou parcial), estes não podem servir por si só para estruturar uma classificação global. Pastor assim propõe combinar o critério do tipo do enunciado com o critério da fixação e chega à seguinte classificação: a) Colocações: não constituem uma oração e incluem combinações lexicais fixas somente na norma 19 : correr um rumor, estalar uma guerra, correr perigo, oposto diametralmente, negar rotundamente, gravemente ferido, perdidamente apaixonado, cometer crimes, visita relâmpago. b) Locuções: não constituem uma oração e abrangem unidades fraseológicas do sistema: papar moscas, meter o pé na poça, não ter papas na língua, ser mais papista que o Papa, não poder ver uma pessoa de camisa lavada, suar a camisa. Segundo a autora as locuções foram divididas tradicionalmente de acordo com a sua função na oração, e, por isso, considera o núcleo do sintagma como o critério básico da sua classificação. Assim distinguimos «locuciones nominales, adjetivas, adverbiales y verbales, que pueden constituir el núcleo de sintagmas nominales, adjetivos, adverbiales o verbales, respectivamente.» 20 c) Enunciados fraseológicos: caracterizados por serem fixados na fala e por constituirem atos de fala formados por enunciados completos, dependentes ou não de uma situação específica. Dentro deles distingue vários subtipos: - parémias (filosofias de vida, ética e moral dos povos): Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo, Nem tudo o que luz é ouro; 18 CORPAS PASTOR, Gloria. Op. cit. 19 Alguns autores (por exemplo Tchobánova, Actas n. 20:891) questionam a posição das colocações entre unidades fraseológicas, afirmando que carecem da idiomaticidade, ou seja do seu caráter semântico compacto, o que é um dos traços distintivos fundamentais da unidade fraseológica. De mesmo modo, Iriarte Sanromán [2001: 164] exclui as colocações das expressões idiomáticas, apesar de ser um tipo de combinações fixas que tem um claro caráter composicional, ou seja, «podemos saber o significado da expressão simplesmente pela soma dos significados dos seus componentes». 20 CORPAS PASTOR, G. Op. cit., p

13 - enunciados de valor específico: As paredes têm ouvidos; - citações: Morro, mas morro com a Pátria; - fórmulas rotineiras, divididas à sua vez em: - fórmulas de saudação, de abertura e fecho: Como estás?; Como vai?; Até logo; - fórmulas de transição, com um papel fundamental na estruturação das trocas conversacionais: Vamos ver; - fórmulas expressivas: Parabéns; Desculpe que o moleste; - fórmulas comissivas, com as que o emissor adota um compromisso para o futuro: Palavra de honra; Dou-te a minha palavra; - fórmulas diretivas, com objetivo de que o recetor faça alguma coisa: Com licença; Você dirá; - fórmulas assertivas, usadas para transmitir informação que o emissor considera verdadeira ou relativa às suas crenças e sentimentos: Não me digas; Bendito seja Deus! Esta é, em nossa opinião e não por ser a última no tempo, a classificação mais completa das unidades fraseológicas do espanhol, da qual partiremos para delimitar a nossa área de trabalho, que será composto pelos seguintes tipos de elementos: colocações e locuções, isto é, entidades lexicais constituídas por «enunciados incompletos, sendo, portanto, parte integrante do discurso» SABINO, Marilei Amadeu. Expressões idiomáticas, provérbios e expressões idiomáticas proverbiais: iguais, semelhantes ou diferentes? In: ALMEIDA BARROS, L., NEGRI ISQUERDO, A. O léxico em foco. São Paulo: UNESP, 2010, pp , p

14 3. EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS O conjunto das unidades fraseológicas que integram estes dois grupos (colocações e locuções) é o que nós chamamos expressões idiomáticas e entre estas vamos centrar-nos estritamente nas expressões verbais, ou seja, naquelas que numa oração são comutáveis por um verbo ou por um sintagma verbal: arrear a canastra/giga é comutável por insultar ; dar/passar mel pelos beiços funciona como adular de maneira óbvia e servil e estar com a pulga no ouvido como suspeitar. a) Colocações 22 : isto é, unidades fraseológicas formadas por, pelo menos, duas unidades lexicais em relação sintática, que não constituem por si mesmas atos de fala ou enunciados e que, «debido a su fijación en la norma, presentan restricciones de combinación establecidas por el uso, generalmente de base semántica: el colocado autónomo semánticamente (la base) no sólo determina la elección del colocativo, sino que, además, selecciona en éste una acepción especial, frecuentemente de carácter abstracto o figurativo» 23. Quer dizer, o falante produz uma certa combinação de palavras que escolhe de uma grande quantidade de combinações teoricamente possíveis. Por exemplo: VERBO + NOME (SUJEITO): desatar-se uma polémica, declarar-se um incêndio, correr um rumor, bastar meia palavra; VERBO + NOME (OBJETO DIRETO, INDIRETO OU OBLÍQUO): fazer uma pergunta, cobrar forças, estimular um problema, pôr à prova, cometer erros; VERBO + ADVERBIO (ADJUNTO ADVERBIAL) : rogar encarecidamente, desejar ferventemente, dormir profundamente, apaixonar perdidamente, comer como um abade, acreditar piamente, chover a cântaros O termo colocação foi adotado relativamente recente da Filologia Espanhola e Portuguesa. O termo não aparece como tal até os anos cinquenta e as suas origens encontram-se na análise do significado proposto pela escola sistémica britânica: J. R. Firth, Porzig, J. M. Sinclair, S. Greennbaum. Em português usam-se também outras denominações do conceito de colocação, como por exemplo «co-ocorrência lexical restrita, combinatória fixa, solidariedade lexical, semi-frasema, combinação recorrente, etc. que são traduções dos termos ingleses ou franceses» (Tchobánová [2004]). 23 CORPAS PASTOR. Op. cit. p Como mencionamos anteriormente, o nosso trabalho se concentra exclusivamente nas expressões idiomáticas verbais. A divisão das colocações segundo categorias gramaticais segue a taxinomia proposta por Corpas Pastor [1996: 67-76]. 13

15 b) Locuções: combinações de palavras do sistema caraterizado por fixação estrutural, sentido idiomático e que não constituem enunciados completos mas funcionam como elementos sintáticos das orações nas quais se integram. Segundo Corpas Pastor, as locuções verbais «expresan procesos, formando los predicados, con o sin complementos» 25 e apresentam uma grande diversidade morfossintática. Assim, a autora divide as locuções em seguintes subtipos: VERBO + OBJETO DIRETO: queimar as pestanas, saber a parte por onde alguém peca, correr o risco, perder a cabeça, esticar o pernil; VERBO + OBJETO DIRETO + E + OBJETO DIRETO: deixar passar carros e carretas, mover céu e terra, dizer raios e coriscos de alguém; VERBO + OBJETO DIRETO + [OBJETO INDIRETO]: fazer olho a alguém, levar a dianteira a alguém, abrir os olhos a alguém, abrir um crédito a alguém; VERBO + OBJETO DIRETO + ADJUNTO ADVERBIAL: correr parelhas com alguém, fazer finca-pé em alguma coisa, cravar os olhos em alguém, levar água no bico, deitar a casa abaixo, meter a mão na consciência, pôr alguém em lençóis de vinho, fazer/pôr alguém em posta; VERBO + OBJETO DIRETO + OBJETO INDIRETO + ADJUNTO ADVERBIAL: deitar pimenta a alguém na língua, dar alguma coisa a alguém de mão beijada/lavada; VERBO + OBJETO DIRETO + [OBJETO INDIRETO] + CONSTRUÇÃO ADVERBIAL MODAL: fazer tanta falta a alguém como uma viola num enterro, vir algo a alguém como anel ao dedo; VERBO + OBJETO DIRETO (em construção comparativa): ter mais razão que um santo; - também estão incluídas nesta secção as numerosas expressões que apresentam fixação fraseológica em negativo, tais como:, não ter onde cair morto, não ter papas na língua, não ter atilho nem vincilho, não valer um cigarro fumado/a ponta de um cigarro; 25 CORPAS PASTOR. Op. cit. p

16 VERBO (COPULATIVO) + ATRIBUTO: ser um moinho de palavras, ser um feijão de duas caras, ser um bicho/bamba/barra, ser a sombra de alguém, ser o ovo de Colombo, ficar frito, estar apertado, ficar vendido, ficar feito uma sopa/molhado como uma sopa, estar feito de fel e vinagre; VERBO + ADJUNTO ADVERBIAL: andar numa maroma, pisar em ovos, comer a dois carrilhos, brilhar pela ausência, ficar de boca aberta, dormir como uma pedra, cheirar a chamusco, cheirar a esturro; VERBO + PRONOME + ADJUNTO ADVERBIAL: pôr-se nas pontas dos pés, pôr-se à modas, perder-se em divagações, desfazer-se em cumprimentos; VERBO + SUJEITO + ADJUNTO ADVERBIAL: não caber o coração no peito; VERBO + PRONOME + SUJEITO: desatar-se a língua; VERBO + CONJUNÇÃO + VERBO: dar que fazer, fazer e desfazer, levar e trazer, ver-se e desejar-se, comer e calar; VERBO + VERBO + CONJUNÇÃO + VERBO: chegar, ver e vencer. por: Em conclusão, todas as nossas expressões idiomáticas verbais são caracterizadas - estarem constituídas por, pelo menos, dois elementos; - serem elementos sintáticos, neste caso verbais, das orações nas quais estão integrados; - serem estruturalmente fixas - com maior ou menor fixação numas que em outras; - apresentarem diferentes graus de idiomaticidade. À continuação, observaremos os traços caraterísticos de expressões idiomáticas. 15

17 3.1. Fixação estrutural A estabilidade ou fixação estrutural é o eixo central do qual parte qualquer estudo feito sobre esta disciplina, a Fraseologia. 26 Zuluaga entende por fixação formal a «propiedad que tienen ciertas expresiones de ser reproducidas en el hablar como combinaciones previamente hechas» 27. São, portanto, elementos que funcionam no discurso como unidades providas de significado e que são consagradas pelo uso frequente ao longo da história da língua, sem a alteração da forma. As unidades fraseológicas têm a sua origem numa situação de comunicação concretamente definida, e num momento da história também precisamente dado. Por estas circunstâncias, o ato de fala é perentoriamente decisivo para que surja uma fixação formal que chega a assumir um significado global, capaz de se adaptar a situações ou a eventos análogos, facto que resulta da interação social patente em cada comunidade. Esta comunidade adota a expressão, talvez pela peculiaridade pragmática de ser capaz de expressar ideias muito complexas através de uma estrutura simples e fácil de memorizar. A fixação pode ser de diferentes tipos. Conforme Thun 28, podemos falar de fixação externa e interna. A fixação externa é subdividida ainda da seguinte maneira: 1. fixação situacional ou combinação de algumas unidades linguísticas em determinadas situações de comunicação, por exemplo: Acompanho-te no sentimento; 2. fixação analítica, o emprego de determinadas unidades linguísticas, diante de outras igualmente possíveis teoricamente: desejar ferventemente; 3. fixação passemática, originada pelo uso de unidades linguísticas de acordo com o papel do falante no ato comunicativo. Por exemplo, em francês um falante jamais se referiria a si mesmo mediante a expressão crier comme un putois gritar desaforadamente ; e finalmente, 4. fixação posicional, entendida como a preferência de uso de certas unidades linguísticas em determinadas posições dentro dum texto: por exemplo formas de tratamento nas cartas: Muito senhor meu. 26 A fixação também é a característica das unidades fraseológicas na qual têm-se centrado os linguistas do bloco soviético e da Europa continental, dedicados à investigação fraseológica. 27 ZULUAGA OSPINA, Alberto. La fijación fraseológica, Thesaurus XXX, pp , [em linha], disponível em: p.230, [consultado em ]. 28 THUN, H., Probleme der Phraseologie. Untersuchungen zur wiederholten Rede mit Beispielen aus den Französischen, Italianischen, Spanischen und Romänischen. Tubinga: Max Niemeyer,

18 Quanto à fixação interna, Thun estabelece dois subgrupos: 1. fixação material: - impossibilidade de reorganizar os componentes: a ordem das palavras nestas combinações é fixa, não sendo possível proceder às alterações sintáticas livres no eixo sintagmático nem à mobilidade dos seus constituintes dentro da frase; assim esticar o pernil morrer não admite a construção *O pernil foi esticado pelo Pedro. Na expressão ir de cavalo para burro piorar de condição não é possível permutar os dois complementos *O João passou para burro de cavalo; - realização fonética fixa que consiste em enraizamento fonético da frase, sem a impossiblidade de adicionar ou de remover qualquer constituinte frásico, por exemplo, matar dois coelhos de uma cajadada e não *matar coelhos de uma cajadada ou *matar dois coelhos brancos de uma cajadada; - restrições de comutação dos componentes no eixo paradigmático: dizemos arrastar alguém pelas ruas da amargura, mas não *arrastar alguém pelas vias de amargura, igualmente, nos exemplos de Graça Fernandes 29, observamos que a expressão ir para os anjinhos morrer apresenta-se obrigatoriamente com o complemento no diminutivo *O Pedro foi para os anjos, e na construção não chegar aos calcanhares de ser incomparavelmente inferior a alguém em dado aspeto não é possível substituir o nome parte-do-corpo por outro *não chegar aos tornozelos/joelhos/canelas; 2. fixação de conteúdo, ou seja, as peculiaridades semânticas 30 : a coesão semântica reflete-se no caráter dos elementos que por uma lado são portadores de significado individual, mas por outr lado, estes em conjunto apresentam, em cada língua, um significado compositivo ou translatício. 29 FERNANDES, Graça. Expressões idiomáticas: frases fixas intransitivas do português europeu. In: Estudos Linguísticos, Lisboa: Edições Colibri/CLUNL, 2008, pp , p O assunto da fixação não está, na atualidade, suficientemente esclarecido, devido a que, como tal, a fixação não está sistematicamente definida, além do facto de existirem outros elementos na língua, além das unidades fraseológicas, que, em maior ou menor grau, implicam a existência de outro ou outros, como é o caso das solidariedades lexicais ou de expressões entrelaçadas com conjunção copulativa, que, ao longo da tradição da língua, têm mantido una ordem na sua expressão: latim e grego, milk and honey 17

19 3.2. Especialização semântica A fixação implica, num grande número de casos, embora não em todos, a especialização semântica, ou por outras palavras, em consequência da fixação podem ocorrer alterações semânticas. Uma vez estabelecida uma associação direta e unívoca entre a unidade fraseológica e a sua interpretação semântica, esta geralmente sofre mais tarde uma adição de significado que consiste na transformação do particular, físico e concreto, para o geral, psíquico e abstrato: no caso da seguinte expressão pôr o dedo na ferida/chaga/tocar na chaga/ferida é patente a alteração semântica que consiste na transição do significado concreto para um significado abstrato aludir a assunto que irrita, molesta, ofende, envergonha uma pessoa; referir-se à questão essencial, ao ponto mais delicado 31. Ou vejamos o significado da seguinte expressão estar com a corda no pescoço: aqui igualmente é evidente a adição de um novo significado mais abstrato estar muito endividado, necessitado de dinheiro Idiomaticidade A idiomaticidade 32, caraterística que nos permite estabelecer diferentes tipos de relações entre o significado dos componentes e o significado global da expressão, pode ser definida como a peculiaridade semântica de determinadas expressões cujo significado não se pode estabelecer a partir dos significados individual nem completo dos seus elementos [López, 2003: 36]. Assim, o significado de pisar (em) ovos não pode ser interpretado como * pôr o pé sobre os ovos mas sim, figurativamente: proceder com extrema cautela por ser delicada a situação ou agir com muito cuidado, diplomacia, etc., ou seja, o conhecimento sociocultural da idiomaticidade é «fundamental para descodificar tais unidades em situações reais de comunicação» Tanto esta definição como maioria das outras que se incluem durante todo o trabalho pertencem ao Novos Dicionários de Expressões Idiomáticas, de Nogueira Santos. Para definir as palavras espanholas servimo-nos do D.R.A.E.. Em caso de dúvidas consultámos também outros dicionários, todos mencionados na bibliografia. 32 Para a corrente de investigação anglo-americana a idiomaticidade representa a característica essencial das unidades fraseológicas. 33 BARBIERI DE FIGUEIREDO, E., FIGUEIREDO, O. M. Unidades frasológicas na ensino de PLE. Perspectiva intercultural. In: Limite, nº 4, 2010, pp [em linha], disponível em: p

20 No entanto, nem todas as unidades fraseológicas são idiomáticas. Assim, algumas unidades fraseológicas têm apenas o sentido literal, obtendo o caráter de fraseologismo, exclusivamente, em virtude da sua fixação. Em outras, em contrapartida, o significado é uma transposição do sentido original. E, um grande número de elementos tem ambos os sentidos o literal e o idiomático- podendo-se falar, por conseguinte, no caso de algumas expressões, de homónimo livre e homónimo idiomático, constando-se, nestes casos, maior frequência de uso do sentido idiomático. 19

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