PLANO DE LUTAS. Aprovado em Caruaru, 01 de abril de 2018

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1 PLANO DE LUTAS Aprovado em Caruaru, 01 de abril de 2018 Sumário GD 01: Políticas Educacionais: acesso, permanência e qualidade social da educação GD 02: Avaliação Educacional e da Aprendizagem GD 03: Valorização Docente: formação, condições de trabalho, carreira, salário e saúde GD 04: Educação Étnico Racial GD 05: Educação de Jovens e Adultos GD 06: Gênero e Sexualidade GD 07: Movimento Estudantil GD 08: Currículo GD 09: Educação do Campo GD 10: Educação Infantil GD 11: Educação Especial GD 12: Educação Integral

2 GD 01: Políticas Educacionais: acesso, permanência e qualidade social da educação. 1) Disseminar os debates críticos acerca do cenário político e econômico para que haja uma reflexão sobre a importância do acesso e permanência com qualidade social nos cursos de Pedagogia; 2) Realizar formações políticas externas com universidades circunvizinhas visando fomentar o debate acerca da educação e alinhar as lutas; 3) Construir uma rede informativa para que seja possível compreender como a universidade se organiza e como a luta se organiza no MEPe; 4) Criar uma rede de incentivo a pesquisa nas Universidades através do MEPe para subsidiar a troca de experiências e produções científicas, tendo como ênfase a defesa da educação pública, gratuita e de qualidade; 5) Lutar pela demanda de professores efetivos nas Universidades; 6) Lutar pela garantia do tripé de Pesquisa, Ensino e Extensão; 7) Buscar caminhos para efetivar decisões políticas horizontalizadas acerca das demandas do curso de Pedagogia; 8) Realizar por meio dos centros e diretórios acadêmicos de pedagogia o apoio aos estudantes que necessitam de assistência estudantil, organizando pontos de apoio para o cadastro no SIGAA, no processo de edital; 9) Lutar pela inclusão da educação de estudantes quilombolas, indígenas, do campo e estudantes noturnos trabalhadores, nos editais de assistência estudantil; 10) Cobrar transparência nos processos seletivos de assistência estudantil; 11) Fomentar debates sobre os processos e discussões sobre a assistência estudantil para além da burocracia institucional; 12) Fomentar formações relacionadas aos programas de financiamento boas condições de estrutura, transporte e assistência estudantil; 13) Promover encontros de casa de estudantes, promovendo diálogo entre o MEPe e MCE (Movimentos de Casas de Estudantes); 2

3 14) - Lutar pela ampliação do acompanhamento psicológico de estudantes através de assistência estudantil; 15) Lutar pela ampliação de políticas estudantis para a pós-graduação; 16) Reivindicar a criação e manutenção de creches universitárias - núcleos de Desenvolvimento Infantil; 17) Lutar pelo R.U gratuito, do povo e para o povo; 18) Cobrar por meio dos C.A s e D.A s, a transparência do processo seletivo dos programas de assistência estudantil; 19) Lutar pela permanência do PARFOR (Programa de Formação Docente) e PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência); 20) Lutar pelo passe livre em nível nacional. GD 02: Avaliação Educacional e da Aprendizagem. 1) Lutar contra as avaliações externas mercadológicas e punitivas que tiram a autonomia do professor; 2) Lutar contra as políticas de ranqueamento das escolas; 3) Fomentar espaços para discussão da relação teoria-prática dos processos de avaliação; 4) Denunciar a farsa dos resultados das avaliações em larga escala. GD 03: Valorização Docente: formação, condições de trabalho, carreira, salário e saúde. 1) Buscar a valorização profissional a partir da formação inicial por meio da implementação, continuidade e expansão de bolsas de iniciação científica, à docência e de projetos de extensão; 2) Apoiar as mobilizações dos sindicatos dos profissionais em educação em suas lutas a nível local, estadual e nacional; 3) Fomentar as discussões sobre a profissão e valorização docente nos cursos de pedagogia em Instituições Superiores de ensino públicas e privadas; 4) Lutar pelo cumprimento da lei do piso salarial e pelos reajustes anuais. 3

4 GD 04: Educação Étnico Racial. 1) Cobrar que os Centros Acadêmicos e Diretórios reivindiquem junto as Instituições de Ensino Superior, disciplinas obrigatórias e eletivas que abordem as relações étnicos raciais; 2) Organizar formações políticas promovidas pelos C.A s e D.A s sobre a temática do ensino das relações étnico-raciais e políticas de cotas nas Universidades; 3) Identificar e denunciar os processos fraudulentos de acesso das pessoas que não são contempladas por cotas e mesmo assim se autodeclaram assumindo uma vaga que não tem direito no curso de Pedagogia; 4) Cobrar junto aos setores de estágio e secretarias de educação dos estados/municípios formação continuada com a temática étnico-racial para xs professorxs da rede. GD 05: Educação de Jovens e Adultos. 1) Lutar e fomentar a criação de núcleos que discutam a EJA nas universidades; 2) Cobrar das prefeituras municipais e secretarias responsáveis pela criação e/ou manutenção dos núcleos de Educação de Jovens e Adultos para favorecer o acesso e permanência dessa categoria dentro das escolas; 3) Lutar contra a precarização e terceirização (EAD) da Educação de Jovens e Adultos; 4) Responsabilizar a ExNEPe pela construção de uma nota com posicionamento contrário a terceirização da Educação de Jovens Adultos; 5) Lutar por cursos de extensão e estágios obrigatórios na área da Educação de Jovens e Adultos EJA. GD 06: Gênero e Sexualidade. 4

5 1) Mobilizar através dos D.As e C.As, a criação de debates sobre Gênero e Sexualidade, oficinas de auto-defesa e frente de mulheres dentro das Universidades; 2) Cobrar das Direções dos Campus posturas e ações de inclusão de discussões sobre Diversidade; 3) Lutar para incluir disciplinas obrigatórias sobre gênero e sexualidade; 4) Lutar pelo acesso à assistência Psicológica e equipe Multidisciplinar específica ao público LGBT s; 5) Mobilizar professores dos próprios campis com formação na área e Movimentos Sociais para fomentar discussões sobre Educação, Gênero e Sexualidade; 6) Defender a criação de assembleias de caráter deliberativo para incluir disciplinas que discutam sobre educação, gênero e sexualidade; 7) Fomentar mais discussões sobre o papel dos pedagogos frente à questões de gênero e sexualidade; 8) Lutar pela criação e manutenção de CRDH (Centro de Referência em Direitos Humanos) em todos os Campus. GD 07: Movimento Estudantil. 1) Lutar pelo rompimento do MEPe com o Movimento Estudantil Popular Revolucionário MEPR, assim como rompeu com a UNE. Sendo oficializado em Junho durante o 38º ENEPE em Maceió-AL; 2) Realizar formações políticas de bases sobre MEPe; 3) Oficializar no Estatuto as reuniões deliberativas online no 38º ENEPe; 4) Lutar pela integração das universidades privadas no MEPe; 5) Lutar pela transparência financeira dos encontros do MEPe realizados nos últimos dois anos e em todos os futuros; 6) Retomar as mídias da ExNEPe; 7) Lutar pela ampla divulgação dos próximos Encontros nas páginas oficiais da ExNEPe; 8) Lutar pelo comprometimento da obrigatoriedade da participação da ExNEPe nos encontros regionais; 9) Fortalecer o Movimento Estudantil de Pedagogia; 5

6 10) Incentivar as eleições das Executivas Estaduais fortalecendo a ExNEPe; 11) Reafirmar o rompimento com a UNE; 12) Construir uma reunião online para articular as entidades de base no dia 14 de Abril; 13) Fortalcer o trabalho de base em cada Curso de Pedagogia; 14) Elaborar princípios do MEPe para o estatuto; 15) Construir o calendário de lutas do MEPe; 16) Construir uma nota sobre a conjuntura política (reformas educacionais, regulamentação do Pedagogo, residência pedagógica e militarização de escolas/universidades) com posicionamento do MEPe por meio de convocatória da ExNEPe; 17) Elaborar campanhas em torno de nossas pautas (logos, adesivos, cartazes); 18) Fortalecer a campanha contra a falsa da regulamentação da profissão da\o pedagoga\o; 19) Criar um dia unificado de formação nacional no dia 20 de Maio (dia da\o pedagoga\o); 20) Promover atividade unificada no dia do trabalhador, no dia do pedagogo e no dia 23 de novembro; 21) Planejar a formação de base contínua para o ENEPe Abril e Maio; 22) Construir moção de rompimento com o MEPR; 23) Mapear CA s e DA s em cada estado; 24) Construir comitês estudantis e ocupar os fóruns de defesa pelo PIBID já existentes e atuantes nas Instituições de Ensino Superior dialogando com a luta todos os cursos contemplados pelo programa; 25) Fortalecer a bandeira de luta da Greve Geral na Educação; 26) Aproximar/reaproximar o MEPe com o movimento estudantil secundarista; 27) Reorganizar a coordenação das executivas do MEPe; 28) Construir uma nota apontando todas as infrações por parte da ExNEPe no XXII FONEPe; 29) Reafirmar a luta contra o aparelhamento, centralismo ou qualquer mecanismo de uso do MEPe e ExNEPe para fins ideológicos de outras organizações políticas; 30) Realizar formações políticas a partir do plano de lutas; 31) Promover a semana nacional de pré-enepe. 6

7 GD 08: Currículo. 1) Lutar pela participação da comunidade escolar na produção do projeto político pedagógico por elaboração e construção com foco nas especificidades da região; 2) Lutar pela implementação de disciplinas como: educação no campo, gênero e sexualidade, relações étnico-raciais e outras disciplinas de acordo com as necessidades especificas de cada realidade; 3) Lutar por espaços de discussão dentro das IES sobre temas: Currículo, Cultura e Identidade; 4) Lutar pela implementação de estágios nas diversas modalidades de ensino que versam as políticas educacionais; 5) Articular com o MEPe através de DA s e CA s, parcerias com escolas públicas no intuito de desenvolver espaços de discussões sobre temas emergentes do currículo identidade/cultura. GD 09: Educação do Campo. 1) Lutar pela garantia da educação do campo como disciplina obrigatória na formação inicial; 2) Buscar a construção de propostas de formação continuada para sistemas de ensino; 3) Lutar pela construção e implementação de ensino específicos para a modalidade da educação do (no) campo e povos tradicionais; 4) Buscar nas IES a implementação de projetos de pesquisa e extensão, com vistas na formação da comunidade valorizando sua identidade e territorialidade campesina; 5) Lutar pela criação e implementação de políticas públicas que considerem as especificidades dos povos do campo e a garantia da manutenção e permanência das escolas. GD 10: Educação Infantil. 1) Lutar por infraestrutura nos espaços destinados à educação infantil; 7

8 2) Lutar por espaços de debates na escola, na universidade, nos encontros do MEPe e nos locais de trabalho sobre os papéis da família e da escola no processo de educação infantil; 3) Lutar pela inclusão de pedagogos homens na educação infantil; 4) Reivindicar pelo uso da tecnologia como recurso didático na educação infantil; 5) Lutar pela participação efetiva da comunidade escolar na construção do Projeto Político Pedagógico das creches e pré-escolas da educação infantil; 6) Lutar pela garantia das brinquedotecas nas IES como espaço pedagógico em que os universitários possam ter seus filhos assistidos durante o horário de aula; 7) Lutar pela criação e ampliação das creches nas IES; 8) Lutar para que hajam fraldários em todos os banheiros da Universidade; 9) Promover troca de experiências de forma articulada entre os pedagogos atuantes na educação infantil e estudantes de pedagogia. GD 11: Educação Especial. 1) Reivindicar para que as disciplinas de Libras e Educação Inclusiva estejam até a primeira metade do curso de Pedagogia; 2) Fomentar nos cursos de pedagogia eventos e atividades acerca da Inclusão Social como bandeira de luta; 3) Lutar pelo acesso e permanência (políticas de acessibilidade) das pessoas com deficiências nas instituições de ensino; 4) Cobrar das instituições de ensino que os professores sejam formados para acolher os estudantes com deficiência; 5) Reivindicar a inclusão de momentos práticos na disciplina de Educação Especial (Educação Inclusiva); 6) Promover discussões acerca do trabalho Pedagógico para o acolhimento e acompanhamento de crianças com deficiência. GD 12: Educação Integral. 1) Realizar formações políticas sobre educação integral; 8

9 2) Lutar para que a Educação Integral seja discutida como lócus de atuação de pedagogos; 3) Reivindicar que exista uma infraestrutura adequada as necessidades das escolas integrais; 4) Denunciar o viés mercadológico e tecnicista das propostas pedagógicas executadas em escolas de tempo integral; 5) Criar espaços de debate para construção de uma perspectiva de formação integral baseada nos princípios da educação unitária; 6) Reivindicar as condições de alimentação de qualidade nas escolas integrais; 7) Debater as funções sociais que as escolas de tempo integral têm assumido dentro das comunidades como lugar geopolítico de retenção da pobreza e violência. 9

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