OBJETIVO DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL

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1 OBJETIVO DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL: É uma atividade que tem por objetivo atingir as metas dos processos da cadeia de suprimentos da companhia, conduzindo a organização à satisfação de seus objetivos globais; Desta forma, visa desenvolver um mix de atividades logísticas capazes de acarretar a maximização dos retornos sobre investimentos, em menor prazo. A meta logística apresenta duas dimensões:(1) o impacto do projeto do sistema logístico em termos de contribuição de rendimentos; e(2) o custo operacional e as necessidades de capital desse projeto. FONTE:BALLOU,R.H.(2006),p.43. 1

2 A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE NA LOGÍSTICA EMPRESARIAL O transporte normalmente representa um elemento de extrema importância em termos de custos logísticos para inúmeras empresas. Por isso, o operador logístico precisa ser conhecedor de suas peculiaridades. Com um sistema de transporte precariamente desenvolvido, a extensão do mercado fica limitada àquelas áreas imediatamente próximas ao ponto de produção, a não ser que a diferença do custo da produção compense os custos de transporte necessários para servir ao mercado externo. FONTE:BALLOU,R.H.(2006),p

3 A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE NA LOGÍSTICA EMPRESARIAL FATORES DE IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE NA LOGÍSTICA EMPRESARIAL: Maior Concorrência: O transporte barato e de alta qualidade incentiva uma forma indireta de concorrência, uma vez que potencializa a distribuição de produtos em mercados externos que normalmente não se teria condições de arcar com os custos de transporte; Economias em Escala e Preços Reduzidos: Mercados ampliados implicam em custos de produção mais baixos e, portanto, na redução dos preços dos produtos, proporcionando o aumento do desempenho por redução do custo agregado final do produto. Além disto, o transporte barato e de alta qualidade permite que os mercados se desacoplem dos pontos de produção, bem como sejam estabelecidos conforme as suas vantagens logísticas empresariais (custo x benefício). 3

4 VÍDEO INFRAESTRUTURA NO SETOR DE TRANSPORTE 4

5 Na logística de transporte internacional são utilizados os seguintes modais: Modal aquaviário; Modal aéreo; Modal rodoviário; Modal ferroviário; e, Modal dutoviário. MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL FONTE: ROCHA, A. M., 2013, p.65. 5

6 O termo MODAL é utilizado em comércio exterior para se referir ao meio ou modalidade de transporte de cargas de âmbito internacional. A escolha do modal depende de uma avaliação detalhada das necessidades de cada cliente, tais como: Prazo de entrega; MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Custos logísticos, transit time, volume diário e mensal; Tipo de produto, periculosidade, valor, dimensões, peso e sazonalidade; Características da carga: fracionada ou completa, unitizada; e, Origem e destino da mercadoria. 6

7 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL O transporte internacional de cargas é executado por diferentes tipos de modais, cada qual com suas características próprias e adequadas para determinados tipos de mercadorias e operações. É importante se identificar as vantagens e desvantagens de cada modal na definição da estratégia logística que se deseja desempenhar; O modal utilizado reflete diretamente no seguro de transporte. Para a determinação da condição do seguro, as Seguradoras consideram o tipo de mercadoria, percurso, gerenciamento de risco, frequência de embarques, valores transportados, e sobretudo o meio de transporte. ATENÇÃO: Os seguros são mais elevados para o transporte rodoviário em relação aos outros modais que oferecem menores riscos. 7

8 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Modal aquaviário: Consiste no transporte de mercadorias por oceanos, rios, canais e lagos, por intermédio de barcos, navios ou balsas, de sorte que engloba: Transporte marítimo: utilizado como via de comunicação aos mares abertos; Transporte fluvial: utilizado como via de comunicação entre os rios ecanais; Transporte lacustre: utilizado como via de comunicação aos lagos. ATENÇÃO: O transporte marítimo é comumente utilizado para abranger qualquer tipo de transporte aquático. 8

9 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL O modal marítimo é o mais utilizado no transporte de mercadorias no comércio internacional. É responsável por mais de 90% do transporte mundial. VANTAGENS MODAL MARÍTIMO DESVANTAGENS Via de regra é o meio de É um meio de transporte mais transporte mais barato em demorado; relação aos demais modais; É um meio de transporte que É indicado para cargas de grande depende das condições tonelagem e longas distâncias; meteorológicas; É indicado para cargas a granel, É um meio que necessita de outro tais como: grãos, minérios, modal auxiliar no percurso inicial petróleo, ferro, carvão, entre e complementar ao término da outras mercadorias de baixo valor logística de transporte. e não perecíveis 9

10 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Modal aéreo: No Brasil, é regulado pelo Código de Defesa do Consumidor, o qual se sobrepõe aos limites dos Tratados e demais convenções internacionais. VANTAGENS MODAL AÉREO DESVANTAGENS É o meio mais adequado para o Por ser uma forma rápida de transporte de mercadorias leves, entrega de mercadorias, também de pouco volume, frágeis, é o modal mais caro de encomendas urgentes e transporte; mercadorias de alto valor agregado. Ex.: Eletrônicos e peças pequenas; É o modal mais sofisticado, ágil e seguro, se comparado aos demais meios de transporte. Além deste fator, depende da complementação do término da logística de transporte, por meio do modal rodoviário. 10

11 Principais intervenientes no modal aéreo: Empresas de navegação aérea; Agentes de cargas; MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Infraero(no Brasil): Empresa pública nacional vinculada à Secretaria de Aviação Civil (SAC), detentora do monopólio da administração dos aeroportos e respectivos armazéns de carga. 11

12 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL O transporte aéreo comercial de carga é sempre documentado atravésdoconhecimentoaéreo(awb AirwayBill),oqualéomais importante neste modal. O AWB pode ser tanto um conhecimento aéreo da companhia (acompanha a carga), quanto um conhecimento neutro(documento do Agente de Cargas). Tipos de AWB existentes: AWB (Airway Bill): conhecimento aéreo que acompanha determinada mercadoria, embarcada individualmente numa aeronave, sendo emitido diretamente pela empresa aérea para o exportador. 12

13 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Tipos de AWB existentes(continuação): MAWB (Master Airway Bill): É o conhecimento emitido pela companhia aérea para o Agente de Cargas, tendo por objeto as cargas consolidadas. Representa a totalidade da carga recebida pelo Agente de Cargas e entregue para o embarque. O MAWB permanece com o Agente de Cargas, não sendo entregue ao embarcador. Master = Conhecimento Mãe. HAWB (House Airway Bill): É o conhecimento emitido pelo Agente de Cargas, relativo a uma carga que tenha sido objeto de uma consolidação. Normalmente são emitidos vários conhecimentos para cada MAWB, sendo que a soma dos HAWB s será igual ao MAWB. House = Conhecimento filho. 13

14 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Modal rodoviário: Neste modal, o veículo pode ser fretado para uma carga somente ou o espaço pode ser fracionado com carga de diversos embarcadores num mesmo embarque, com o custo do frete rateado proporcionalmente pela fração utilizada. VANTAGENS É recomendado para mercadorias de alto valor agregado ou perecível; É um modal que possibilita o transporte para lugares longínquos, aos quais muitas das vezes não se torna possível a utilização de outro meio de transporte; MODAL RODOVIÁRIO DESVANTAGENS Este modal perde competitividade para os produtos agrícolas a granel, uma vez que são mercadorias de baixo valor, o que encarece o seu custo final; Trata-se de um modal de custo mais elevado e com maior incidência de acidentes furtos e roubos; É um modal rápido e de fácil utilização pelos embarcadores. Possui pequena capacidade para transporte de cargas. 14

15 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Modal ferroviário: No Brasil, grande parte da malha ferroviária encontrase concentrada nas regiões Sul e Sudeste, com predominância para o transportedecargas.éummodalmaissegurodoqueorodoviário. VANTAGENS É um frete mais barato e indicado para as empresas que não têm urgência da carga; É utilizado normalmente para o transporte de minério de ferro, produtos agrícolas, adubos, fertilizantes, carvão, derivados do petróleo, produtos siderúrgicos, cimento, cal, carvão mineral, mercadorias de baixo valor, com elevado número de tonelagem e que demandam viagens de longas distâncias. MODAL FERROVIÁRIO DESVANTAGENS Trata-se de um modal de transporte lento; É um transporte de baixa flexibilidade em função da pequena extensão da malha ferroviária brasileira, da pouca integração entre os Estados brasileiros e dos países; É um modal incapaz de percorrer superfícies acidentadas; Necessita de modal complementar para o término da operação logística de transporte. 15

16 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Modal dutoviário: Esta modalidade de transporte é realizada por meio de tubos ou dutos desenvolvidos de acordo com normas internacionais de segurança. O Brasil transporta gás natural da Bolívia por gasoduto. VANTAGENS MODAL DUTOVIÁRIO É normalmente utilizado para o transporte de substâncias gasosas (gasodutos), produtos líquidos derivados do petróleo (oleodutos) ou para produtos sólidos derivados de minério(minerodutos) e até para grãos; É considerada segura, proporcionando menos ocorrências de perdas e roubo; Permite transportar produtos para longas distâncias, dispensa armazenagem e simplifica as operações decargaededescarga. DESVANTAGENS Não há flexibilidade no transporte, pois existe limitação no número de produtos que podem utilizar o modal; É um modal sujeito a acidentes ambientais caso as tubulações se rompam; Os custos fixos deste modal são elevados. 16

17 VÍDEO DUTOVIÁRIO 17

18 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL São partes do Contrato de Seguro de Transporte Internacional: Seguradora; Estipulante; Segurado; e, Corretor de Seguros. FONTE: ROCHA, A. M., 2013, p.29 18

19 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL SEGURADORA: São entidades constituídas sob a forma de sociedades anônimas, as quais somente podem atuar sob autorização do Ministério da Fazenda e aprovação específica de cada um de seus produtos pela Superintendência de Seguros Privados(Susep); As companhias de seguro estão sujeitas às regras estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que apresentam limites de segurança, redução de risco e liquidez para a aplicação das reservas técnicas necessárias à garantia do pagamento futuro aos beneficiários do seguro. 19

20 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL ESTIPULANTE: É a pessoa jurídica que contrata apólice coletiva de seguros, ficando investida de poderes de representação dos Segurados perante as companhias Seguradoras. São consideradas Estipulantes: Agentes de Carga(Freight Forwarders); NVOCC s; Despachantes Aduaneiros; Tradings Companies; Comerciais Exportadoras e Importadoras; e outras pessoas jurídicas que possam desenvolver alguma relação contratual com os importadores e exportadores. 20

21 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Agentes de Carga (Freight Forwarders): Também conhecidos como Transitários de Cargas, são empresas que oferecem serviços aos importadores e exportadores de contratação de frete internacional e nacional junto às agências marítimas, aéreas e demais transportadores; Um agente de cargas deve ser registrado nos Órgãos reguladores governamentais e internacionais de cada um dos países em que opera; Possuem a função de encontrar a melhor logística para o transporte de cargas de seus clientes, podendo consolidar e unitizar cargas, realizar o controle de embarque de pedidos, armazenagem, etc. 21

22 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL NVOCC: É um armador virtual, ou seja, é uma companhia de navegação que não possui navios próprios e que consolida cargas de pequeno porte; Os NVOCC s atendem às empresas que possuem pequenos lotes para serem transportados, sendo responsáveis pela unitização da carga fracionada que recebem para transporte; Os NVOCC s podem vender frete diretamente aos importadores e exportadores, mas seus principais clientes são os agentes de cargas que preferem trabalhar com cargas conteinerizadas e lhe enviar as cargas fracionadas de seus clientes. 22

23 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Despachante Aduaneiro: São os profissionais contratados pelos importadores e exportadores para praticar em seu nome, através de procuração, os atos relacionados com o despacho aduaneiro de bens e mercadorias, transportados por qualquer via; A principal função do despachante aduaneiro é a formulação da declaração aduaneira de importação ou de exportação, que nada mais é que a proposição da destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro, indicando o regime aduaneiro a aplicar às mercadorias e comunicando os elementos exigidos pela Administração para a aplicação deste regime. 23

24 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Trading Company: É a companhia (obrigatoriamente uma Sociedade Anônima) que opera como intermediária na representação e comercialização de produtos entre o Brasil e outros países. Atuam no comércio internacional sob observância ao Decreto-Lei nº.1.248/72; As Tradings caracterizam-se pela intermediação, especialmente, pela aquisição de mercadorias no mercado interno e posterior exportação, bem como pela compra no exterior para venda a compradores brasileiros; As Tradings negociam em escala com os agentes envolvidos no comércio exterior e revendem as mercadorias com uma margem de lucro para a empresa consumidora ou distribuidora. 24

25 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Comercial Exportadora e Importadora: É a empresa que tem por objetivo social a comercialização, podendo comprar produtos fabricados por terceiros para revender no mercado interno ou destinálos à exportação. Além disto, podem importar mercadorias e efetuar sua comercialização no mercado nacional. A empresa comercial exportadora e importadora poderá se converter em uma Trading Company, desde que observe aos requisitos legais para a obtenção de Certificado de Registro Especial. 25

26 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL A empresa que deseja obter o Registro Especial, deverá satisfazer os seguintes quesitos: possuir capital mínimo realizado equivalente a Unidades Fiscais de Referência(UFIR), ou seja, R$ ,66; constituir-sesobaformadesociedadeporações;e não haver sido punida, em decisão administrativa final, por infrações aduaneiras, de natureza cambial, de comércio exterior ou de repressão ao abuso do poder econômico. FONTE: Art. 248, da Portaria SECEX nº 23/2011 e Decreto-Lei nº 1.248, de

27 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL As regras de estipulação de seguros foram estabelecidas pela Susep através da Resolução CNSP nº. 107/2004. ATENÇÃO: As apólices contratadas pelos Estipulantes são de natureza coletiva, porém os seguros são tratados individualmente, preservando os direitos e obrigações entre a Seguradora e o Segurado, os importadores e exportadores. As apólices emitidas em nome de Estipulantes devem conter a Cláusula Específica de Estipulação de Seguro de Transporte nº.315 e a Cláusula Específica de Beneficiário nº

28 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES 1. Fica expressamente convencionado, pela presente cláusula, que este seguro é efetuado pelo Estipulante, em favor de terceiros, Segurados, que, por força de disposições contratuais, transferem a ele a prerrogativa de contratar o seguro. 2. As informações relativas ao seguro serão enviadas à Seguradora, pelo Estipulante, que se obriga ainda ao pagamento do prêmio e, em caso de sinistro, o pagamento da indenização obedecerá ao que dispõe a Cláusula Específica de Beneficiário incluída na apólice. 3. A apólice deverá conter a discriminação de todos os beneficiários do seguro. 4. Todos os embarques dos Segurados que forem discriminados na apólice devem ser averbados nessa apólice, a fim de atender à automaticidade de cobertura e ao disposto nas Cláusulas Específicas de Averbações pertinentes aos seguros efetuados. 28

29 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) 4.1. Os Segurados deverão apresentar declaração expressa de que não mantêm nenhuma outra apólice em outra Seguradora, para os seguros abrangidos pelas disposições desta cláusula. 5. A inserção desta cláusula na apólice não elide a obrigação legal de Estipulante e Segurados contratarem os seguros inerentes às suas responsabilidades, que não se confundem com o previsto nas condições do presente contrato. 6. A Seguradora é obrigada a informar ao Segurado a situação de adimplência do estipulante ou sub-estipulante, sempre que lhe solicitado. 7. Cada Segurado incluído na apólice deverá ser tratado independentemente, no que tange aos documentos referentes à emissão da apólice e ao aviso do sinistro. 29

30 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) 8. Constituem Obrigações do Estipulante: a) fornecer à Sociedade Seguradora todas as informações necessárias para a análise e aceitação do risco, previamente estabelecidas por aquela, incluindo dados cadastrais; b) manter a Sociedade Seguradora informada a respeito dos dados cadastrais dos Segurados, alterações na natureza do risco coberto, bem como quaisquer eventos que possam, no futuro, resultar em sinistro, de acordo com o definido contratualmente; c) fornecer ao Segurado, sempre que solicitado, quaisquer informações relativas ao contrato de seguro; d) discriminar o valor do prêmio do seguro no instrumento de cobrança; 30

31 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) e) repassar os prêmios à Sociedade Seguradora, nos prazos estabelecidos contratualmente; f) repassar aos Segurados todas as comunicações ou avisos inerentes à apólice, quando for diretamente responsável pela sua administração; g) discriminar a razão social e, se for o caso, o nome fantasia da Sociedade Seguradora responsável pelo risco, nos documentos e comunicações referentes ao seguro, emitidos para o Segurado; h) comunicar, de imediato, à Sociedade Seguradora, a ocorrência de qualquer sinistro, ou expectativa de sinistro, assim que deles tiver conhecimento, quando esta comunicação estiver sob sua responsabilidade; 31

32 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) i) dar ciência aos Segurados dos procedimentos e prazos estipulados para a liquidação de sinistros; j) comunicar, de imediato, à SUSEP, quaisquer procedimentos que considerar irregulares quanto ao seguro contratado; k) fornecer, à SUSEP, quaisquer informações solicitadas, dentro do prazo por ela estabelecido; l) informar a razão social e, se for o caso, o nome fantasia da Sociedade Seguradora, bem como o percentual de participação no risco, no caso de co-seguro, em qualquer material de promoção ou propaganda do seguro, em caráter tipográfico maior ou igual ao do estipulante; 32

33 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) m) Pagar o prêmio e, em caso de sinistro, o pagamento da indenização obedecerá ao que dispõe a Cláusula Específica de Beneficiário incluída na apólice; n) manter, na apólice, a discriminação dos Segurados em favor dos quais está contratando o seguro; e; o) encaminhar, à Seguradora, a relação de embarques de forma individualizada, por Segurado. 9. É expressamente vedado ao estipulante: a) cobrar, dos segurados, quaisquer valores relativos ao seguro, além dos especificados pela sociedade seguradora; 33

34 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº 315 -CLÁUSULA ESPECÍFICA DE ESTIPULAÇÃO DE SEGURO DE TRANSPORTES (Continuação) b) efetuar propaganda e promoção do seguro sem prévia anuência da sociedade seguradora, e sem respeitar a fidedignidade das informações quanto ao seguro que será contratado; e c) vincular a contratação de seguros a qualquer de seus produtos, ressalvada a hipótese em que tal contratação sirva de garantia direta a estes produtos. 10. Ratificam-se todos os termos das Condições Gerais deste seguro que não tenham sido alterados por esta cláusula. 34

35 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL Nº CLÁUSULA ESPECÍFICA DE BENEFICIÁRIO 1. Fica expressamente estipulado, pela presente cláusula, que este seguro foi contratado com a indicação de beneficiário e, em caso de sinistro, a indenização será paga ao beneficiário expressamente especificado na apólice. 2. A inserção desta cláusula, e a previsão de existência de beneficiário, não desobrigam o Segurado do cumprimento de todas as obrigações constantes do contrato, nem modificam as coberturas do seguro expressamente pactuadas. 3. Ratificam-se todos os termos das Condições Gerais deste seguro que não tenham sido alterados por esta cláusula. 35

36 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL SEGURADO: É a pessoa jurídica que contrata o seguro em seu nome e benefício (ou de terceiro que também possa ter interesse na mercadoria transportada). Em síntese, é a pessoa jurídica em relação a qual a Seguradora assume a responsabilidade pelos riscos contratados. ATENÇÃO: Na contratação por Estipulante, os Segurados são representados, desta forma, são as pessoas jurídicas que detêm interesse segurável sobre a mercadoria. 36

37 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL CORRETOR DE SEGUROS: É um profissional certificado pela Escola Nacional de Seguros e autorizado pela Susep a operar na atividade de corretagem e administração de seguros; No Brasil, para acelebração de umcontrato de Seguro éobrigatória a participação de um Corretor de Seguros, o qual deverá intermediar a negociação entre o Segurado e a Seguradora; O Corretor de Seguros tem responsabilidade civil sobre o Contrato de Seguro celebrado e representa os interesses dos Segurados perante às Seguradoras; 37

38 CONTRATO DE SEGURO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL OCorretordeSegurostemafunçãode: buscar as condições adequadas aos riscos de seus clientes (futuros Segurados) e prestar toda a assistência, desde a comunicação de um sinistro até a liquidação do processo; identificar as Seguradoras que detenham reconhecida capacidade técnica e solidez financeira; esclarecer as peculiaridades das Apólices de Seguro aos Segurados. 38

39 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV SISCOSERV: É uma obrigação de prestar informações para fins econômico-comerciais ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. O Siscoserv guarda conformidade com as diretrizes do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de FONTE: Art. 25, caput, da Lei nº12.546/2011 e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). 39

40 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV São obrigados a prestar as informações pelo SISCOSERV: (1) o prestador ou tomador do serviço residente ou domiciliado no Brasil; (2) a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no Brasil, que transfere ou adquire o intangível, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cessão, concessão, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e (3) a pessoa física ou jurídica ou o responsável legal do ente despersonalizado, residente ou domiciliado no Brasil, que realize outras operações que produzam variações no patrimônio. FONTE: Art. 25, 3º, da Lei nº12.546/

41 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV A obrigação de prestar informações pelo SISCOSERV abrange inclusive: (4) as operações de exportação e importação de serviços, intangíveis e demais operações; e (5) as operações realizadas por meio de presença comercial no exterior relacionada a pessoa jurídica domiciliada no Brasil, conforme alínea d do Artigo XXVIII do Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (Gats). FONTE:Art.25, 4º,daLeinº12.546/

42 São entes despersonalizados: OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV Aqueles que não possuem denominação legal específica, mas podem, nos termos do art. 12 do Código de Processo Civil (CPC), ser representados em juízo, ativa ou passivamente. São entes despersonalizados: a massa falida, a herança jacente ou vacante, o espólio, as sociedades sem personalidade jurídica e o condomínio. Exemplo: Registro Siscoserv por exportação de intangível: cessão de direitos sobre autoria. 42

43 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV Atenção: A obrigação de prestação de informações ao Siscoserv, não se estende às transações envolvendo serviços e intangíveis incorporados aos bens e mercadorias exportados ou importados, registrados no Siscomex. Exemplo.: Software em computador. FONTE:Art.1ºe2º,daINRFBn.1.277/

44 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV Os serviços de frete, seguro e de agentes externos, bem como demais serviços relacionados às operações de comércio exterior de bens e mercadorias, serão objeto de registro no Siscoserv, por não serem incorporados aos bens e mercadorias. Observação: Tal informação também constará no Siscomex. ATENÇÃO: A Solução de Consulta nº 106, de 10 de Julho de 2013, determina que os serviços a serem registrados no Siscoserv devem observar o Incoterm da operação de comércio exterior. 44

45 Atenção: OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV ÍNTEGRA DA SOLUÇÃO DE CONSULTA sobre SISCOSERV. OPERAÇÃO COM MERCADORIAS INCOTERM e SERVIÇOS CONEXOS. SOLUÇÃODECONSULTAN-106,DE10DEJUNHODE2013 DOUI RECEITA FEDERAL DO BRASIL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Assunto: Obrigações Acessórias SISCOSERV. OPERAÇÃO COM MERCADORIAS INCOTERM e SERVIÇOS CONEXOS. 45

46 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV Nas operações de comércio exterior de bens e mercadorias, os serviços conexos, tais como transporte, seguro e de agentes externos, podem ser objeto de registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), pois não são incorporados aos bens e mercadorias. Nessas operações, a definição dos serviços que devem ser registrados depende do Incoterm utilizado na operação, que define a repartição das responsabilidades do importador e do exportador pela contratação e pagamento do serviço p.ex., o momento em que a mercadoriaécolocadaabordodonavio,nopreçofob. 46

47 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV Assim, no caso de importação de mercadorias, devem ser registrados no Módulo Compra do Siscoserv os serviços prestados por residentes ou domiciliados no exterior, a partir do ponto em que sua contratação e pagamento são de responsabilidade do importador residente ou domiciliado no País. E no caso de exportação de mercadorias, devem ser registrados no Módulo Venda do Siscoserv os serviços prestados por residente ou domiciliado no País, a partir do ponto em que sua contratação e pagamento são de responsabilidade do importador residente ou domiciliado no exterior. 47

48 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV SISCOSERV. RESPONSABILIDADE PELO REGISTRO. A responsabilidade jurídica pelo registro no Siscoserv é do residente ou domiciliado no País que mantém relação contratual com residente ou domiciliado no exterior para prestação do serviço. Por esse motivo, p.ex.: (i) no comércio exterior de bens e mercadorias, a responsabilidade pelo registro no Siscoserv dos serviços conexos é do importador ou exportador, não do despachante aduaneiro; (ii) na importação de mercadorias por conta e ordem, a responsabilidade pelo registro no Siscoserv é do adquirente e do importador, cada qual pelos serviços conexos que contratar; e (iii) na importação de mercadorias por encomenda, a responsabilidade pelo registro no Siscoserv dos serviços conexos é do importador, não do encomendante. 48

49 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - SISCOSERV SISCOSERV. AGENCIAMENTO DE FRETE. No comércio exterior de bens e mercadorias, havendo agenciamento de frete prestado por residente ou domiciliado no País para transportador residente ou domiciliado no exterior: (i) o registro do contrato de transporte no Módulo Compra do Siscoserv é de responsabilidade do agenciador e o valor a registrar corresponderá aodofrete;e (ii) o registro do contrato de agenciamento no Módulo Venda do Siscoserv também é de responsabilidade do agenciador mas o valor a registrar corresponderá ao da comissão ou corretagem. 49

50 Estão dispensados do registro: Optantes do Simples Nacional; DISPENSA DE REGISTRO - SISCOSERV Microempreendedores Individuais (MEI); Pessoas Físicas que não realizem operações em valor superior a US$ ,00 no mês. Desde que as operações não tenham utilizado mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços e intangíveis. 50

51 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV Para fins de registro no Siscoserv, os serviços, os intangíveis e as demais operações deverão ser classificadas com base na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio(NBS). A NBS e as Notas Explicativas da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NEBS) tiveram sua instituição autorizada pelo artigo 24, da Lei nº /2011, e foram publicadas pelo Decreto nº 7.708/2012. Sua elaboração teve por base a Central Product Classification (CPC 2.0), classificador utilizado em todos os acordos comerciais firmados e em negociação pelo Brasil. ATENÇÃO: As NBS não guardam vinculação à Lei Complementar nº. 116/2003. FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 51

52 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV O Siscoserv é composto por dois Módulos:(1) Venda e(2) Aquisição: Módulo Venda: para registro das operações de venda de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, por residentes ou domiciliados no País a residentes ou domiciliados no exterior. Este módulo abrange também o registro das operações realizadas por meio de presença comercial no exterior. Módulo Aquisição: para registro dos serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, adquiridos por residentes ou domiciliados no País de residentes ou domiciliados no exterior. 52

53 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV Presença comercial no exterior (para fins de Siscoserv): É qualquer espécie de estabelecimento comercial ou profissional no exterior, caracterizado inclusive sob a forma: da constituição, aquisição ou manutenção de uma pessoa jurídica; ou da criação ou manutenção de uma sucursal ou escritório de representações, para o propósito da prestação de um serviço. FONTE: Artigo 28 do Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços(Gats). 53

54 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV A presença comercial no exterior consiste na prestação de serviço por pessoa jurídica estabelecida em um país estrangeiro, relacionada a uma pessoa jurídica domiciliada no Brasil. Considera-se relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil, a sua filial, sucursal ou controlada, domiciliada no exterior. Exemplo: Filiais bancárias (estabelecidas no Brasil) de Banco matriz (estabelecido no exterior). 54

55 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV Solução de Consulta nº 53 Cosit, de 20 de fevereiro de 2014 ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS SISCOSERV. ESTABELECIMENTO DE EMPRESA ESTRANGEIRA. DOMICILIADO NO BRASIL. OBRIGATORIEDADE. Estabelecimento, domiciliado no Brasil, de sociedade estrangeira, fica obrigado a prestar as informações no Siscoserv relativas às transações que estabelecer com residentes ou domiciliados no exterior, que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no seu patrimônio. Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 2012, art. 1º, 4º, I; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 2012; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.895, de

56 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV Modos de Prestação de Serviço: O SISCOSERV identifica os modos de prestação de serviços nos moldes estabelecidos pela OMC, de acordo com a localização do prestador e tomador: RegistrodeVendaeAquisição(RVSeRAS): Modo 1- Comércio Transfronteiriço: Ex: Serviço vendido via Internet por empresa de um país a outra empresa domiciliada no exterior. Modo2-ConsumonoExterior: Ex: Serviços educacionais presenciais prestados em um país a residente no exterior. 56

57 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV Modos de Prestação de Serviço (Continuação): Modo 3 -Presença Comercial (RPC) no Exterior: Filiais, sucursais e controladas de empresa brasileira estabelecidas no exterior (Receita total de venda de serviços e intangíveis). Ex: Filial de construtora brasileira estabelecida no exterior para execução de obra de infraestrutura Modo 4 -Movimento Temporário de Pessoa Físicas: Ex: Serviços jurídicos prestados no exterior mediante deslocamento temporário de profissional residente em outro país. 57

58 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV SÍNTESE SISCOSERV: Estruturado em conformidade com os conceitos previstos na legislação tributária. Disponível na internet para processamento on-line. Acesso: Certificação Digital e Procuração Eletrônica. Referência para o Registro: NBS. Registra exclusivamente operações já iniciadas ou concluídas. NãoháanuênciapréviaporórgãosdoGoverno. Temporobjetooapoioàgestãoeaoacompanhamentodosmecanismosde apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e demais operações. Possui identificação dos 4 Modos de Prestação(GATS/OMC). Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 58

59 SISTEMAS INFORMATIZADOS EM COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOSERV ATENÇÃO: Atende ao princípio da entidade: Distingue o importador/exportador pessoa jurídica do importador/exportador pessoa física. Atende ao princípio da competência: Registro na data da contratação da prestação de serviço. Não se vincula à data do Contrato de Câmbio. 59

60 DISTINÇÃO: SISCOSERV E SISCOMEX SISCOSEV Serviços e Intangíveis Registro posterior ao início da operação Não há previsão de órgãos anuentes Poderá ser utilizado em políticas públicas federais, estaduais e municipais. Desenvolvimento e Manutenção MDIC/SCS Produção Custo MF/RFB Inexistência de licenciamento de operações. SISCOMEX Bens e Mercadorias Registro anterior à operação Diversos órgãos anuentes Utilizado em políticas públicas federais. Desenvolvimentoe Manutenção MDIC/SECEX Produção Custo MDIC Caráter de licenciamento. 60

61 SISCOSERV Quantidade de Operações (até out/13) 61

62 SISCOSERV 62

63 SISCOSERV Cronograma de Implantação 63

64 SISCOSERV Programação da Divulgação das Estatísticas do Siscoserv SIMBRACS dados parciais (período de apuração 01/01 a 31/10/13) Agosto/2014: consolidado 2013 e 1º trimestre 2014 Outubro/2014: 2º trimestre 2014 Janeiro/2015: 3º trimestre 2014 Maio/2015: consolidado 2014 e 1º trimestre 2015 Agosto/2015: 2º trimestre

65 SISCOSERV Distribuição dos Modos de Prestação por Valor Faturado 65

66 SISCOSERV Principais Posições da NBS Módulo Venda 66

67 SISCOSERV Principais Posições da NBS Módulo Venda 67

68 SISCOSERV Principais Países Adquirentes Módulo Venda 68

69 SISCOSERV Principais Países Vendedores Módulo Aquisição 69

70 SISCOSERV Distribuição por UF 70

71 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

72 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

73 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

74 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

75 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

76 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

77 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

78 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

79 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

80 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

81 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

82 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

83 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

84 PANORAMA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2013 DADOS CONSOLIDADOS DE 2012 Fonte MDIC

85 DOCUMENTOS INSTRUTIVOS DO DESPACHO ADUANEIRO INVOICE: É a fatura comercial, ou seja, o documento que representa a venda da mercadoria; PACKING LIST: É o Romaneio de Embarque, ou seja, o documento facilitador das movimentações de carga, tanto para o transporte, quanto para seu armazenamento. Atenção: A não-apresentação do packing-list na instrução do despacho aduaneiro, enseja a aplicação de multa de R$500,00(Art.728, VIII, e, do Regulamento Aduaneiro); DANFE DE EXPORTAÇÃO: É a Nota Fiscal que deverá acompanhar a mercadoria, desde a saída do estabelecimento até o efetivo desembaraço aduaneiro. 85

86 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR (1) Credenciaro despachante aduaneiro. Preencher o formuláriodo Radar. Fonte: Adaptado de JESUS, A. de;

87 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX As pessoas físicas e jurídicas que estão interessadas em iniciar o processo de exportação estão obrigadas à habilitação para atuar no comércio exterior e ter acesso ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), bem como credenciar seus representantes para a prática de atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, perante a Secretaria da Receita Federal(SRF), esta habilitação é chamada RADAR. O RADAR (Sistema de Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros) é o sistema de habilitação e credenciamento para atuar com comércio exterior e seus procedimentos de habilitação são disciplinados pela Instrução Normativa da RFB nº.1.288/2012 e Ato Declaratório Executivo Coana nº.33/

88 (2) Definir mercados e situações para exportar. DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR Definir mercado a se atingir (país importador), classificação fiscal da mercadoria; incentivos fiscais; e autorizações governamentais; Verificar a legislação do país importador e quais documentos e certificados são necessários (Ex. Certificado de Origem); Se for commodities, fazer o registro de venda e elaborar planilha prévia de custo e de venda. 88

89 (3) Negociar com o Importador. DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR Quantidade, preço unitário e total (prever as despesas de embarque + frete interno + despachante + documentação + seguro interno + câmbio ), peso líquido e bruto. Embalagens (conforme tipo de carga e tipo de transporte); Forma de pagamento (remessa antecipada, remessa sem saque, cobrança, letra de câmbio à vista ou à prazo; com ou sem juros); Incoterm: preço + especificação do meio de transporte e prazo de embarque. 89

90 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR (4) DefinirLogística. Caso o pagamento seja por letra de câmbio: após sua entrega, analisar as sequências operacionais previstas em seu conteúdo e providenciar os respectivos procedimentos logísticos; Definir a unitização e/ou consolidação da carga (estrado, contêiner, pré-lingagem). 90

91 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX FORMAS MAIS COMUNS DE UNITIZAÇÃO DE CARGA: Pré-lingagem (amarração ou cintamento): Envolvimento da carga por redes especiais (slings) ou cintas com alças adequadas à movimentação por içamento. FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). 91

92 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX FORMAS MAIS COMUNS DE UNITIZAÇÃO DE CARGA(Continuação): Conteinerização: Colocação da carga em contêiner (cofre de carga), que é um recipiente construído de material resistente o suficiente para suportar uso repetitivo, destinado a propiciar o transporte de mercadorias com segurança, inviolabilidade e rapidez; O Contêiner permite o fácil carregamento e descarregamento de mercadorias, a adequada movimentação mecânica da carga e o transporte por diferentes equipamentos. 92

93 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX 93

94 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX FORMAS MAIS COMUNS DE UNITIZAÇÃO DE CARGA(Continuação): Paletização: Utilização de plataforma de madeira ou estrado destinado a suportar carga, fixada por meio de cintas, permitindo sua movimentação mecânica com o uso de garfos de empilhadeira. 94

95 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR (4) Definir Logística (Continuação). Fazer a reserva de praça no local de embarque; Fazer a fatura comercial, certificado de origem, fito e consularização de documentos, quando for necessário; Autorizar o embarque e solicitar documentações (conhecimento de embarque e outros). Quando o pagamento for por letra de câmbio: Verificar as datas de negociação dos documentos junto ao banco; Quando a carga for perigosa: Informar a classificação IMO/ONU e fazer o MSDS. 95

96 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX Carga perigosa: É a carga que, em virtude de sua natureza, pode provocar acidentes, danificando outras cargas ou os meios de transporte ecolocandoemriscoaspessoasqueamanipulam. As Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, com base no tipo de risco que apresentam, dividem esse tipo de carga nas seguintes classes: explosivos, gases, líquidos inflamáveis, sólidos inflamáveis e semelhantes, substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos, substâncias tóxicas (venenosas) e substâncias infectantes, materiais radioativos, corrosivos e variedades de substâncias perigosas diversas. FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). 96

97 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX Os modais de transporte devem seguir determinadas regras: Marítimo: O International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code), da IMO; Aéreo: A Dangerous Goods Regulations(DGR), da Iata; e Terrestre: As regulamentações dos países envolvidos no transporte. MSDS (Material Safety Data Sheet): É a Ficha de Informações de Segurança do Material classificado como Carga Perigosa. 97

98 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO DEPACHANTE ADUANEIRO (5)Preparar o despacho aduaneiro. Conferir os documentos recebidos; Preparar o custo da operação (honorários do despachante); Fazer fluxo de caixa; Elaborar o Registro de Exportação (RE) no Siscomex; Conferir a classificação fiscal e eventuais alterações legais; Atentar para o peso, quantidade, valores e demais especificações da mercadoria; e, Verificar se a operação está sob amparo de drawback. 98

99 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX Drawback: É um incentivo concedido na exportação, o qual tem por característica a importação de partes, peças, acessórios, material de embalagem, produtos intermediários e insumos em geral destinados à industrialização para a exportação. O Regime Especial de Drawback consiste na suspensão, isenção ou restituição de tributos incidentes sobre as mercadorias importadas para utilização em produto a ser exportado; As isenções e/ou suspensões abrangem o Imposto de Importação, o IPI, PIS, Cofins, ICMS (exceto na modalidade isenção) e o AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante). 99

100 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR (6) Saída de Estoque EmitirNotaFiscal(NFdesaída); Registrar a saída da carga em livros de estoque; Registrar nos livros fiscais os incentivos tributários; Entregar a NF à transportadora. 100

101 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DA TRANSPORTADORA (7) Saída de Estoque Retiraracarganoexportador; Entregar a carga no armazém que realizará o despacho de exportação. 101

102 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX (8) Iniciar o Despacho Aduaneiro. OBRIGAÇÃO DO DEPACHANTE ADUANEIRO Acompanhar a chegada da carga no armazém; Pagar o frete, seguro e outras despesas logísticas, conforme o Incoterm; Liberar o conhecimento de embarque(awb B/L CRT); Aguardar a consolidação da carga(se houver); Imprimir o Mantra (quanto aéreo) ou solicitar a presença de carga em armazém não aéreo, registrar a declaração de despacho de exportação DDE(Siscomex); 102

103 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO DEPACHANTE ADUANEIRO (8) Iniciar o Despacho Aduaneiro (Continuação). Aguardar a parametrização (canal verde, amarelo ou vermelho); e, Aguardar a distribuição do processo para o fiscal(conferir ou liberar a mercadoria). 103

104 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO DEPACHANTE ADUANEIRO (9) Conferência Aduaneira. Receber documentos (DDE, Nota Fiscal, Conhecimento de Embarque, Tela de Parametrização, Tela do Mantra (modal aéreo); Conferir documentos e/ou mercadorias; Desembaraçar ou satisfazer exigência (fiscal); Se houver exigência: Retificar o RE, entregar a retificação ao fiscal e recolher eventuais multas; 104

105 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO DEPACHANTE ADUANEIRO (9) Conferência Aduaneira (Continuação). Pegar o comprovante de exportação; Pagar a armazenagem; e, Encaminhar os documentos originais para o exportador. 105

106 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR (10) Fechamentode Câmbio Caso o pagamento seja por carta de crédito: Após o embarque, o exportador deve negociar com seu banco os documentos solicitados, corrigir eventuais discrepâncias e negociar a taxa de câmbio; Enviar a documentação para a corretora de câmbio e/ou banco (Ex.: fatura, conhecimento de embarque, RE e DDE); 106

107 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX (10) Fechamentode Câmbio (Continuação). OBRIGAÇÃO DO EXPORTADOR Quando o exportador receber o swift do exterior (instrução de transferência de fundos), assinará o Contrato de Câmbio emitido pelo banco e/ou corretora de câmbio; Retirar junto ao banco e/ou corretora de câmbio o valor de liquidação do Contrato de Câmbio, quando houver financiamento acimade180dias. Fazer o Registro de Operação de Crédito (ROC). 107

108 DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO - SISCOMEX Registro de Operação de Crédito(ROC): O Registro de Operação de Crédito (ROC) representa o conjunto de informações de caráter cambial e financeiro, nas exportações, com prazos de pagamento superiores a 180 dias. Como regra geral, o exportador deve solicitar o ROC e obter o seu deferimento antes do Registro de Exportação (RE) e, por conseqüência, previamente ao embarque. Cada ROC corresponde a um "pacote" financeiro e pode abranger a exportação de diversas mercadorias ou serviços, com previsão para um ou para múltiplos embarques. 108

109 BIBLIOGRAFIA BALLOU, Ronald H.: Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial; tradução Raul Rubenich. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, JESUS, Avelino de: Despacho aduaneiro de exportação São Paulo: Aduaneiras, ROCHA, Aparecido Mendes: Estipulante do seguro de transporte internacional: freight forwarder, NVOCC, agente de cargas, despachante aduaneiro, trading, comercial exportadora e importadora São Paulo: Aduaneiras,

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