ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2014 DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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1 1 2 ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2014 DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Às quatorze horas e trinta e dois minutos do dia 23 de maio de dois mil e quatorze, no auditório da Casa de Direitos humanos Av. Amazonas, 558-5º andar- centro BH, reuniu-se em plenária ordinária o CONPED para discutir e deliberar sobre a seguinte pauta: 1- verificação do quórum, 2- aprovação da ata da 3ª reunião ordinária, 3- relatórios das comissões temáticas, 4- informes, 5- avaliação do primeiro ano dos trabalhos da gestão Estavam presentes os conselheiros: Kátia Ferraz Ferreira(Presidente), Clodoália Nobre Barbosa(SEPLAG), Valéria Marta Amormino(SEE), Alexander Fabian Malheiros(SES), Lindberg Ribeiro Garcia(SETOP), Ana Lúcia Henriques Grossi(SEDESE), Juliana de Melo Cordeiro Chiari(CAADE-SEDESE), Milton Henriques de Oliveira(ADEFOM), Caio Múcio Barbosa Pimenta(Associação dos Cegos L. Braille),Eustáquio José de Oliveira(ADEFI), Rogério de Araújo Souza(APAPE), Adinilson Marins(Federação das APAES), Denise Martins Ferreira(Cons. Reg. Psicologia), Daisy Dias Lopes(Cons. Reg. Serviço social), Rita de Cássia Righi Rodrigues Chaves(AMR). Justificaram sua ausência os conselheiros: Glicélio Ramos Silva(SEC), Ana Lúcia de Oliveira(caade-sedese), Maurício Alves Peçanha(ADC), Marlice Ornelas Lúcio(APODEM),Lucas Leonardo Menezes Della Testa(ARCD), Breno Ferreira Monteiro Elias(ADEFCAMP). A presidente Kátia deu início aos trabalhos conferindo o quórum, em seguida pediu que os conselheiros assinassem a ata do mês de abril e apresentassem sua ressalvas. Daisy citou a frase dita pelo colaborador Leandro Sabbadini na ultima reunião, a qual consta na ata:...reivindicou a necessidade de um fundo paralelo para os conselheiros...feiras. Ela questionou o uso da palavra paralelo que considera inadequada, justificando que a ata é um documento que ficará para a posteridade. Feitas algumas considerações sobre o assunto, Kátia, em concordância com os conselheiros, esclarece que o uso da palavra paralelo não deve ser entendido que o Conselho esteja aprovando uma ilegalidade e deve ser entendido com fundo específico. Rogério lembra que a Lei de Criação do Conselho prevê a criação deste fundo. Clodoália acrescenta que na Lei de Criação original, no artigo 13, os recursos para manutenção do Conselho sairão à conta do Fundo de Assistência Social(CEAS), e a participação do CONPED não foi operacionalizada pela SEDESE, mas não aponta a criação de fundo e sim a participação do Conselho dentro dele. O conselheiro Caio Múcio comentou que considera o trabalho da Fundação Dorina Newill muito importante, lembrando que ela esteve presente na reunião do mês de abril. Em seguida demonstrou sua insatisfação, alegando que o CONPED faz reuniões, mas avançou pouco. Quanto à redação das atas, reclamou: quando se faz uma crítica ao governo, mostrando a insatisfação dos conselheiros da sociedade civil em relação à forma como o governo trata o Conselho, isso não aparece nas atas. E, quando alguém do governo diz que não compete ao Conselho questionar o Estado ele discorda, pois

2 defende a liberdade da palavra e de ideia. Esse entendimento de que as coisas estão boas não é verdade. Exemplificando, acrescenta que recebeu uma ligação da assistente social do Instituto São Rafael, dizendo que atendeu uma pessoa com deficiência visual e física e não consegue marcar uma audiência na Defensoria Pública, devido a sua condição. O seu direito primário não está sendo respeitado. Reafirma ainda que tem-se que demonstrar esta insatisfação, o que deve ser registrado em ata. Rogério concorda com a fala do Caio e afirma ser responsável pela sua palavra dita em todas as reuniões. E revela que seu desejo é que o Conselho tivesse uma secretária executiva formal, pois existe apenas uma secretaria com funcionários trabalhando para o Conselho. Finalizando, Daisy comenta que a ata deve ser inteligível para a leitura, pois é um documento público. A ata foi aprovada com abstenção do conselheiro Adinilson por não ter participado da ultima reunião. A presidente Kátia anuncia que houve inversão de pauta, passando para a apresentação dos informes, devido à necessidade de alguns conselheiros terem de desligar-se da reunião antes do término da mesma. Juliana disse que, a pedido da coordenadora da CAADE, Ana Lúcia de Oliveira, comunica que a SEDESE por meio da Subsecretaria de Trabalho, em parceria com a Assembleia e INSS, irá realizar um evento na Assembleia Legislativa, no dia 29 de maio: Dia D- Dia Nacional da Contratação da Pessoa com Deficiência e Reabilitados. O evento está sendo organizado de acordo com o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver Sem Limites) e ocorrerá nas cidades onde funciona o SINE com intuito de promover a inclusão da P.C.D. no mercado formal do trabalho. Ela convida todos e pede auxílio na divulgação. Kátia registra a presença da Jane Marisa da Silva, secretária executiva do Conselho de Economia Popular Solidária, que convida os conselheiros a participarem da Conferência Estadual, para estudo do Plano Estadual da Economia Solidária, que será realizada no Recanto da Siriema, nos dias 6,7 e 8 de junho. Maria Tereza Feldner (Federação das APAES) informa a comemoração dos 60 anos da APAE e que o deputado Duarte Belchir propôs a realização de audiências públicas para o conhecimento do trabalho das APAES. Ela esclarece que esse evento não foi iniciativa da Federação e sim da Assembleia. Cita o Congresso que a APAE realiza de três em três anos e deixa claro que para isto não obteve nenhum recurso do Governo. Conclui, fazendo convite para o evento da Assembleia, como fechamento das audiências públicas no dia 2 de junho. Kátia reforça as ponderações da Tereza e alega que ficou assustada com as informações do texto jornalístico equivocado e reconhece que a APAE é uma organização respeitada e oferece apoio à Federação, pedindo mais clareza nessas informações para que não tenha nenhuma utilização inadequada da Instituição APAE. Houve, a seguir breves comentários e elogios sobre o tralho da APAE. Fabian fez um histórico da Instituição relatando a importância do seu trabalho. Rogério diz orgulhar-se da APAE e duvida de que o Poder Público consiga realizar esse trabalho desenvolvido pela APAE com apenas R$ 28 milhões. Angélica (Coordenadoria Municipal da Pessoa com Deficiência de Nova Lima) Fez um convite para o Primeiro Congresso Municipal de Direitos

3 humanos de Nova Lima, no qual serão discutidas questões de políticas públicas. Cyntia Prata (representante da Comissão de Defesa de Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB) disse que, em Minas Gerais, não há um centro especializado de atendimento à pessoa com transtorno do espectro do autismo e pede apoio para fazer mobilização a fim de conseguir atendimento para esse segmento. Kátia, com relação a essa demanda, informa que seis conselheiros do CONPED fazem parte da Câmara Técnica de Atenção à Saúde da pessoa com TEA e disse que esta demanda deve ser levada ao Sistema Público de Saúde para que se encontre a solução, já que o CAPS ( Centro de Atenção Psicossocial )atende pessoas com oito tipos de patologia e não conseguiria atender com dignidade este público. Ainda lembrou que, em Brasília, na reunião do CONADE, ela mostrou seu posicionamento e sustenta que o Sistema Único de Saúde deveria atender todas as pessoas sem distinção. Luana Mendes(CASPD/SES) informa que esta demanda foi apresentada à SES e a coordenação já tentou promover uma capacitação de uma equipe multidisciplinar para o atendimento à pessoa com TEA, mas o valor cobrado para este trabalho ultrapassa a possibilidade de o Estado pagar. Outras ações foram levadas por esta coordenadoria e a SES espera que alguma ação deverá ser executada em favor da pessoa com TEA. O conselheiro Fabian interfere, esclarecendo que as políticas públicas são da Competência do Grupo Condutor da SES que certamente deverá aprovar as propostas relacionadas à questão do transtorno do espectro do autismo. Luana finalizou, fazendo um convite para uma audiência pública na Assembleia Legislativa, no dia 5 de junho. Rogério, que faz parte da Comissão da Câmara Técnica que trata do transtorno do espectro do autismo, informa que houve uma reunião dessa comissão e espera que sejam tomadas providências para que sejam preservados os atendimentos realizados até então pelo psiquiatra Dr. Walter. Juliana, que também faz parte desta comissão, esteve presente na referida reunião e considera importante levar essa demanda `a SES, pois foi informado que será construído no Hospital Raul Soares um local destinado ao atendimento das pessoas com TEA. Nesse momento da reunião, os representantes do CONPED deixaram claro que este atendimento deve ser desvinculado do Hospital que recebe pessoas com outro tipo de patologia. Em função disso, Kátia cobrará, por meio de ofício, a informação da agenda das reuniões da SES. Rogério reforça a atitude, argumentando que ele deixou de participar da Comissão de Atos Normativos para atuar na comissão da câmara, mas ainda não teve resultado. Milton considera importante a participação do Conselho neste evento da Assembleia, já que ele é órgão fiscalizador e propositor de política. A conselheira Daisy informa que esta questão de suprir a falta do Dr. Walter foi objeto de discussão na Comissão de Políticas Públicas, que tem uma proposta a ser apresentada. Clodoália faz uma sugestão acerca desse assunto: a causa autista é muito ampla, envolve vários setores, a classe médica, a família, a educação, a saúde. Ela sugere à SES elaborar um projeto apresentando como necessidade um convênio para se fazer uma capacitação dos profissionais envolvidos nesta área, julgando que seria mais efetivo para buscar recursos para esta questão. Em seguida, kátia lembrou do

4 primeiro ano de aniversário deste mandato e forneceu as seguintes informações: esteve em São Paulo, no Encontro Regional do CONADE no qual foram apresentadas as questões: construção de estratégias para direcionar objetivamente o trabalho dos Conselhos e do acompanhamento do Plano Viver sem Limites e, como anseio de grande parte dos conselheiros presentes, é que a administração pública se comprometa com a execução das estratégias. Percebeu que os participantes do Estado de Minas Gerais tiveram dificuldade em participar do Encontro Nacional, mas tiveram oportunidade de falar sobre situações que ocorrem dentro do Estado. Os conselheiros José Eustáquio de Oliveira e Maurício Alves Peçanha participaram do Encontro com recursos próprios. Em termos de funcionamento de Conselho, informou que vai haver Encontro Nacional em Brasília em dezembro e que alguns Conselhos funcionam por decreto o que é inseguro para eles. Outa questão discutida foi sobre o modelo de paridade na composição dos Conselhos. Possivelmente deveremos decidir sobre as cadeiras que deverão compor o Conselho, já que está tramitando na Assembleia a forma desta composição. Houve uma intensa discussão sobre este tema, algumas pessoas disseram que a atual composição (paridade) não funciona pois, visto que o Conselho é instituição de controle social, deve fornecer informação e cobrar do governo a execução da política. Nesse sentido a sociedade civil estaria em desvantagem. Ainda nesse Encontro, Valdir Macieira (Comissão da ONU) ponderou sobre a necessidade de mudanças nas estratégias sobre a garantia dos direitos humanos. Foi apresentada uma palestra sobre Protocolo Nacional de Desastres Ambientais, que foi muito interessante e ela pretende levar esta questão à Prefeitura de BH. Sobre esse assunto, Clodoália, que faz parte da comissão do Plano de Emergência de Minas Gerais, esclareceu que a defesa civil faz um trabalho de mapeamento das áreas de risco. Voltando à explanação do Encontro do CONADE, Kátia informou que existe um monitoramento do Programa Viver sem Limite que pode ser consultado pelo endereço: Ela citou o PRONATEC como parte desse monitoramento. O conselheiro Eustáquio explicou que o PRONATEC funciona através de acordo com o Sistema S em nível nacional na aplicação de cursos de acordo com a necessidade de cada município, e a pessoa com deficiência tem prioridade de fazer esses cursos. Fabian considera necessário levar ao PRONATEC uma proposta de tornar o curso mais viável para atender o público com dificuldade visual. Daisy, que faz parte da APABB, informou que estão finalizando um convênio com o PRONATEC e farão acompanhamento das pessoas com deficiência inscritas no programa, pois ele foi criado em função das reclamações das empresas de que não pessoa com deficiência qualificada para o mercado de trabalho. Caio reage dizendo que treina-se pessoas para o trabalho, mas não se cria emprego, pois este é o país do marketing, não acredito no PRONATEC, a exemplo de pessoas formadas que não têm colocação no mercado de trabalho. Considero uma ilusão esse programa. Nunca tivemos uma resposta de ofícios enviados por este Conselho. O Governo faz uma política de apagar fogo e não trabalha com planejamento. Rogério comenta

5 que, nesta política, o conceito de residência inclusiva, por exemplo, é de outro planeta e considera a política um engano ao povo pela inviabilidade de ser executada com a verba que é insuficiente. O conselheiro Caio acrescenta que o governo vive na ficção, pois ele exige e não oferece verba suficiente para que se cumpra a lei e esse PRONATEC é uma ilusão, pois as escolas não possuem recursos para ensinar esse público. Daisy reclama que não houve tempo para a apresentação da comissão de atos normativos. Kátia explicou que foi pelo motivo da inversão de pauta. Em seguida, Daisy (comissão de políticas públicas) expõe: trabalhamos na reunião da comissão sobre a questão do autismo já abordado no início da plenária. Sobre a residência inclusiva, disse que o CONPED deve questionar o edital do programa do governo, pois ele não atende. Angélica Fortes (coodep- Nova Lima) informou que a Coordenadoria de Nova Lima teve um ano turbulento devido à questão política e percebemos um esvaziamentos nos cursos ofertados. Sua proposta é ampliar a rede de empresas inclusivas no município. Milton disse que na comissão de acessibilidade, os componentes devem participar mais, pois foi o único presente. Daisy (comissão de políticas públicas) afirmou que não foi dado prosseguimento aos encaminhamentos das reuniões passadas, devido à falta de uma secretária executiva na secretaria do Conselho. Sendo assim, a comissão fez uma proposta de convidar o diretor dos Conselhos para a próxima reunião para agilizar esta demanda. A comissão de políticas públicas também discutiu sobre a cartilha para ser disponibilizada para o atendimento de pessoas com deficiência e, para o CEAS, deverá ser respondido que a cartilha deve abranger todas as deficiências. Foi feita, então, a proposta de produzir um documento que fique disponível para o CONPED utilizá-lo em eventos ou em outros momentos. Outra proposta foi de fazer um ofício ao FENEIS e Federação Brasileira dos Surdos para participarem desta cartilha. Denise se propôs a vir ao CONPED para dar encaminhamento a assuntos discutidos anteriormente pela Comissão de Políticas Públicas. Com relação à ausência de um psiquiatra infantil para atendimento de pessoas com TEA, Denise propôs fazer um ofício à SES,direcionado à coordenadora Gabriela, pedindo urgência na questão. Sobre a construção de um Centro de Referência para a Pessoa com Deficiência, pela Prefeitura,, Denise fez a seguinte proposta: pedir detalhamento desse projeto á Coordenadoria Municipal de Defesa da Pessoa com Deficiência.. A plenária manifestou que o documento recebido foi a título de informação, desta forma, não cabe solicitar a apresentação sugerida. Não havendo mais nada a tratar, Kátia encerra a reunião às horas. Kátia Ferraz Ferreira( Presidente ) Clodoália Nobre Barbosa (SEPLAG) Valéria Marta Amormino (SEE) Alexander Fabian Malheiros (SES) Lindberg Ribeiro Garcia (SETOP)

6 Ana Lúcia Henriques Grossi (SEDESE) Juliana de Melo Cordeiro Chiari (SEDESE/CAADE) Milton Henriques de Oliveira (ADEFOM) Caio Múcio Barbosa Pimenta (A. Cegos L. Braille) Eustáquio José de Oliveira (ADEFI) Rogério de Araújo Souza (APAPE) Adinilson Marins (Federação APAES) Denise Martins Ferreira (Conselho R. Psicologia) Daisy Dias Lopes (Conselho Reg. S. Social) Rita de Cássia Righi Rodrigues Chaves (AMR)

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