Seminário e Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas
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- Eduarda Silveira Desconhecida
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1 Seminário e Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas Brasília DF Abril, 2013 Comitê Organizador: Escritório Brasileiro da UICN, Provita-Venezuela e Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas (CEM) da UICN. Apoio:
2 Contexto: A Lista Vermelha de Ecossistemas As avaliações internacionais de ameaças à biodiversidade estão profundamente atreladas às listas vermelhas de espécies da UICN, no entanto, a informação isolada de espécies não oferece dados suficientes sobre o estado de conservação dos ecossistemas, dos serviços ecossistêmicos e sobre as necessidades de gestão ambiental. Tomando em conta essas limitações e buscando soluções com base numa metodologia inovadora fortemente embasada em conhecimentos científicos, a UICN, em 2008 (por ocasião do último Congresso Mundial da Natureza, em Barcelona), juntamente com membros e parceiros em todo o mundo, iniciou o desenvolvimento de categorias e critérios quantitativos para alcance de listas vermelhas de ecossistemas. A premissa básica é que a adoção global de um sistema padronizado de categorias de ameaças de ecossistemas permite repetição metodológica (processo científico fundamental) e comparações geográficas. Entre os intuitos está a evidenciação das conexões entre ecossistemas, meios de vida, saúde e bem-estar humano, no sentido de influenciar as agendas de desenvolvimento nacionais, refletindo nelas os verdadeiros valores dos bens e serviços ecossistêmicos. O sistema de avaliação da lista vermelha de ecossistemas reflete o grau e a taxa de modificação dos ambientes, habitats e ecossistemas quanto a extensão, estrutura e funções. Suas bases conceituais estão relacionadas com a teoria ecológica e a pesquisa empírica, e sua estrutura de categorias é inspirada na consagrada lista vermelha de espécies. A fase atual é de difusão e aplicação da lista em todo o mundo. O Brasil apresenta um contexto extremamente favorável, considerando seu vanguardismo e sua liderança internacional em questões ambientais, sua megabiodiversidade, o grande volume de informações científicas e a capacidade instalada das organizações (públicas, privadas e ONGs). Os primeiros passos dados no país para a construção da Lista Vermelha de Ecossistemas Brasileiros, incluíram uma reunião durante a Rio+20 (dia 21 de junho de 2012, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro) e a participação da UICN Brasil em um workshop de indução e prática da metodologia da Lista, ocorrido entre 2 e 6 de julho de 2012, em Dakar, Senegal. O Seminário Nacional e a Oficina de Capacitação, financiados pela Embaixada do Reino dos Países Baixos no Brasil, e conduzido em parceria com a Provita-Venezula e a Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas (CEM) da UICN, permitiu um avanço considerável no processo de inserção dessa relevante ferramenta no contexto institucional nacional, permitindo a condução de uma avaliação inicial de informações biogeográficas disponíveis e úteis aos fins da Lista Vermelha de Ecossistemas e a mobilização e capacitação de boa parte dos principais stakeholders, atuantes nos diferentes setores do país que trabalham em temas correlatos, envolvendo participantes da academia, de diferentes níveis de governo, Organizações Não Governamentais ONGs e setor privado. 2
3 Seminário Nacional Conduzido em Brasília, no Centro Cultural Brasília CCB, na manhã do dia 9 de abril de 2013, entre 9h30 e 12h30, o Seminário Nacional contou com a participação de stakeholders dos diferentes setores da sociedade que trabalham em temas correlatos com os objetivos da Lista Vermelha de Ecossistemas, envolvendo cerca de 65 participantes da academia e institutos de pesquisa, de diferentes níveis de governo, Organizações Não Governamentais ONGs e setor privado. O Seminário foi aberto por uma mesa composta por instituições que estiveram evolvidas neste projeto. Seus representantes ofereceram uma abordagem geral sobre a relevância da Lista Vermelha de Ecossistemas, indicando o suporte oferecido até o momento à inserção desta ferramenta no Brasil. Compuseram a mesa: Dr. Luiz Merico Coordenador Nacional UICN Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da Secretaria de Biodiversidade e Florestas SBF/MMA Dr. Claudio Maretti WWF-Brasil e WWF-Internacional Dr. Kees Rade Embaixador do Reino dos Países Baixos no Brasil Min. Herman Benjamin Ministro do Superior Tribunal de Justiça - STJ (por vídeo) Na sequencia, foi feita a apresentação intitulada Lista Vermelha de Ecossistemas: histórico e concepção metodológica 1, por Maria Oliveira-Miranda, da Provita-Venezuela e da equipe global da UICN/CEM. Durante a exposição os elementos centrais de desenvolvimento da ferramenta foram apresentados, incluindo: i) histórico com motivações, datas e fatos importantes, ii) países onde tem sido implementada, iii) escopo e objetivo, iv) incidências política e acadêmica esperadas, v) metas de expansão, vi) publicações e locais onde podem ser encontradas. Ao final, foram dirigidas perguntas e comentários, permitindo o esclarecimento de dúvidas e o enriquecimento do conteúdo apresentado. Como último conteúdo do Seminário Nacional, foi feita a apresentação Lista Vermelha de Ecossistemas: perspectivas de aplicação e valor agregado ao país 1, também por Maria Oliveira-Miranda. A exposição explorou os diferentes fatores que podem permitir avanços a serem obtidos com o emprego da ferramenta em âmbito nacional, destacando-se: i) a Lista Vermelha como ferramenta de gestão ambiental e auxílio na definição de áreas prioritárias para a conservação, ii) a necessidade fundamental de envolvimento de atores de diferentes setores da sociedade, iii) a ferramenta como base científica para uso na administração e manejo da biodiversidade, iv) as aplicações em diferentes níveis de planejamento: ambiental, macroeconômico e ordenamento territorial. Os elementos centrais da ferramenta podem ser observados na figura 1, na qual a abreviatura LREc corresponde a Lista Roja de Ecosistemas (do espanhol). Assim como na primeira apresentação, os trabalhos foram concluídos com debate em plenário. 1 Ambas as apresentações podem ser obtidas com o Escritório Brasileiro da UICN, em formato PDF. 3
4 Figura 1: Elementos da Lista Vermelha de Ecossistemas (em espanhol) Oficina de Capacitação Na segunda parte do evento foi conduzida nas instalações do CCB uma oficina de capacitação, estendendo-se de 13h30 às 18h no dia 9 e de 9h às 18h no dia 10 de abril, com participação de 34 profissionais, representantes dos diferentes setores da sociedade que estiveram presentes no Seminário Nacional. Os trabalhos da oficina foram iniciados com uma apresentação em detalhes, seguida de discussão, sobre as categorias, critérios e parâmetros utilizados para a definição do estado de conservação e ameaça no processo de construção da Lista Vermelha de Ecossistemas, por Maria Miranda-Oliveira, Provita-Venezuela e UICN-CEM. As categorias de ameaça definidas para os fins da Lista Vermelha de Ecossistemas são, em ordem da mais drástica à de menor preocupação: colapso (CO), criticamente ameaçado (CR), ameaçado (), vulnerável (), próximo de estar ameaçado (NT), menor preocupação (LC), deficiente em dados (DD), não avaliado (NE) (Figura 2). 4
5 Figura 2: Categorias de ameaça dos ecossistemas (em inglês) A figura 3 sintetiza os critérios utilizados, dividindo-os em dois blocos: i) distribuição ecossitêmica e ii) função ecossistêmica. São cinco os critérios utilizados para a definição do estado de conservação e ameaça, a saber: a) diminuição da distribuição, b) distribuição pequena, c) degradação ambiental (do componente abiótico), d) processos bióticos alterados e e) análise quantitativa de risco. Os parâmetros utilizados para cada um desses critérios podem ser encontrados no Anexo 2 deste relatório. Figura 3: Critérios usados para avaliação da ameaça (em espanhol) Os trabalhos do dia 9 de abril foram concluídos com o exercício de emprego da Lista Vermelha de Ecossistemas a casos específicos de ecossistemas brasileiros (Anexo 2), seguido de amplo debate sobre as dúvidas geradas e as maiores dificuldades do exercício. Entre os principais desafios e dificuldades citados estão: a) estabelecer uma definição 5
6 precisa de ecossistemas, b) problemas no levantamento de dados históricos, c) possíveis dificuldades em preparar uma Lista Vermelha para um país com as dimensões do Brasil, d) ausência de informações geográficas padronizadas entre biomas, e) carência de informações para muitos biomas, a exemplo da caatinga, f) falta de linha de base para áreas marinhas, g) dúvidas quanto ao conceito de severidade relativa adotado no Critério C da Lista (que foi o critério considerado mais difícil de avaliar pelos participantes). A manhã do dia 10 de abril foi iniciada com a apresentação do processo de aplicação da Lista Vermelha de Ecossistema na Venezuela, primeiro país que a implementou, já contando com um processo de refinamento e desenvolvimento de uma segunda Lista Nacional. Após debate, um segundo exercício foi conduzido em grupos com os participantes (Anexo 2), nele permitindo o uso de dados sistematizados de ecossistemas de várias regiões do planeta, sendo mais uma oportunidade de praticar o emprego dos critérios de avaliação. Ao início da tarde do dia 10 de abril foi aberto espaço para apresentações, por parte de respeitadas instituições brasileiras, de iniciativas nacionais que utilizaram a Lista Vermelha de Ecossistemas ou têm potencial de fazê-lo. Foram proferidas as seguintes apresentações: Definição de Áreas Prioritária para Conservação no Brasil, por Fernando Tatagiba, chefe de gabinete da Secretaria de Biodiversidade e Florestas SBF/MMA. Lista Vermelha de Ecossistemas da UICN: uma nova proposta para a conservação da biodiversidade, por Larissa Teixeira, mestranda do Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ. Perspectivas de Aplicação da Lista Vermelha e Características de divisões Geopolíticas do Bioma Mata Atlântica, por André Cunha, pesquisador do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília UNB. Potencial de Aplicação da Lista Vermelha no Processo de Definição de Áreas Prioritárias para a Conservação do Cerrado, por Mario Barroso, diretor do Laboratório de Ecologia da Paisagem WWF-Brasil. Encaminhamentos e Próximos Passos Na sessão final da oficina, conduzida na tarde do dia 10 de abril, os participantes foram estimulados a dar opiniões sobre como o processo de construção de Listas Vermelhas de Ecossistemas deveria ter curso a partir de agora no país, auxiliando na definição de uma macroestratégia de implementação. Após exercício de sintetização, os principais elementos sugeridos foram: A Lista Vermelha de Ecossistemas, como ferramenta, pode dar grande contribuição nos estudos de áreas prioritárias para conservação no Brasil, ajudando e valorizando o processo oficial hoje instituído. Processo esse que prevê uma contínua evolução, agregando avanços em conhecimentos técnicos e científicos. Um dos principais valores agregados da Lista Vermelha de Ecossistemas reside no fato de oferecer uma análise clara e com base científica sobre a saúde dos 6
7 ecossistemas e seu estado de ameaça, informação que não é possível de ser extraída a partir nenhuma das ferramentas utilizadas atualmente para definição de áreas prioritárias. Pensando em seu emprego, o ideal seria iniciar o processo em uma escala nacional, para não compartimentalizar demais as análises e com intuito de definir um padrão nacional de aplicação que possa ser seguido, por exemplo, pelos estados na construção de suas próprias listas. De forma complementar, um processo nacional pode beneficiar-se sobremaneira com o desenvolvimento de alguns estudos de caso ou aplicações em regiões específicas, que poderão gerar inspirações e elementos concretos (p.ex. sugestões para a definição de ecossistemas) a serem potencialmente utilizados no processo nacional. O Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília se propõe a realizar a aplicação das categorias e critérios da Lista Vermelha de Ecossistemas nos biomas Mata Atlântica e Cerrado, gerando uma lista preliminar para esses biomas. A Fundação Biodiversitas se propõe a tentar inserir a ferramenta no escopo da atualização das áreas prioritárias para conservação do Estado de Minas Gerais, como um dos elementos centrais de identificação de ameaças à biodiversidade no estado. O Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ empregará a ferramenta para a definição dos ecossistemas ameaçados na região do Pontal do Paranapanema, Estado de São Paulo. Há grande possibilidade de aplicar a ferramenta no âmbito do bioma Caatinga, com instituições de atuação regional manifestando interesse em favorecer o trabalho. No entanto, ainda há necessidade de explicitar melhor os papéis e responsabilidades. Como principal encaminhamento para a continuidade do processo construção de Listas Vermelhas de Ecossistemas no Brasil, foi decidido criar um Grupo de Trabalho, por sugestão do Ministério do Meio Ambiente MMA, que estará dedicado aos aprimoramentos, adaptações e detalhamentos necessários ao processo de inserção da Lista Vermelha como uma das ferramentas do processo oficial de definição de áreas prioritárias para conservação no Brasil. Esse Grupo de Trabalho, cuja proposta inicial foi de inseri-lo no âmbito da Comissão Nacional de Biodiversidade CONABIO terá a missão de, a partir e em conjunto com as experiências existentes no Brasil, tanto no governo, como na academia e também na sociedade civil, produzir as estratégias e ações necessárias à evolução da proposta. Tal grupo será facilitado pela UICN e durante a oficina foi feita a adesão das seguintes instituições: UICN União Internacional para a Conservação da Natureza Ministério do Meio Ambiente MMA 7
8 Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz WWF-Brasil Universidade de Brasília UnB Fundação Biodiversitas Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ Instituto Socioambiental ISA Jardim Botânico do Rio de Janeiro JBRJ Instituto Chico Mendes ICMBi Para a composição do citado Grupo de Trabalho sugeriu-se também o convite a: The Nature Conservancy TNC, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, Laboratório Nacional de Computação Científica do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável CEBDS e Embrapa Sustentabilidade. A partir do Seminário e da Oficina, que tiveram resultados bastante satisfatórios, foram estabelecidas as condições iniciais, técnicas e políticas, para a implementação progressiva da Lista Vermelha de Ecossistemas, e criou-se um importante vínculo entre as organizações brasileiras e a Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas UICN/CEM, fator que garantirá um acompanhamento metodológico dentro dos melhores padrões internacionalmente implementados pela UICN. 8
9 ANEXO 1 Registro Fotográfico do Seminário e da Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas
10 Mesa de Abertura Visão do plenário com mesa de abertura ao fundo Composição da Mesa (da esquerda pa ra a direita): Dr. Claudio Maretti WWF-Brasil e WWF- Internacional, Dr. Luiz Merico Coordenador Nacional UICN, Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da SBF/MMA, Dr. Kees Rade Embaixador do Reino dos Países Ba ixos no Brasil
11 Mesa de abertura (da esquerda pa ra a direita): Dr. Luiz Merico, Dr. Fernando Tatagiba, Dr. Kees Ra de Mesa de abertura (da esquerda pa ra a direita): Dr. Luiz Merico, Dr. Fernando Tatagiba, Dr. Kees Ra de
12 Apresentações e Debate sobre Lista Vermelha de Ecossistemas Dra. Maria Oliveira-Miranda Provita-Venezuela e UICN/CEM Dra. Maria Oliveira-Miranda Provita-Venezuela e UICN/CEM
13 Debate em plenário sobre a apresentação Debate em plenário sobre a apresentação
14 Exercícios de Emprego da Metodologia em Grupos de Trabalho GTs
15
16 Apresentações dos Convidados Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da SBF/MMA Dr. André Cunha, Depto de Ecologia da UnB
17 Dr. Mario Barroso, WWF-Brasil
18 ANEXO 2 Exercícios de Emprego da Metodologia
19 Categorías y criterios de las Listas Rojas de Ecosistemas de UICN Taller llevado a cabo durante el Congreso Fortaleciendo Capacidades para la Conservación, de febrero de 2013, Villa de Leyva, Colombia Contactos: Jon Paul Rodríguez (jonpaul@ivic.gob.ve), Tina Oliveira (moliveira@provitaonline.org) y Ariany García (agarcia@provitaonline.org) Documento de trabajo sobre el riesgo de colapso de seis ecosistemas del mundo. Extensión (km 2 ) Reducción Extensión Severidad Categoría bajo criterio Ecosistema Año Disminución EOO (km 2 ) AOO (celdas) en: Período (%) relativa (%) Subcriterio A B C D E Final Ciénagas elevadas, ,360 n/d max 200 Componente últimos 50 años > 70 > 50 1 Alemania abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 (evaluación nacional) Evidencia de disminución desde 1750 > 90 > continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Cañaverales europeos Ultimos % > 100 Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Desde % abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Evidencia de disminución desde 1750 < 70 n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 < 70 n/d Bosque de Coolibah- Ultimos % Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Black Box, Australia Desde % abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Evidencia de disminución desde 1750 < 70 n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde Fynbos de las salinas del Cabo, Ultimos 50 47% Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Sudáfrica i Pó Próximos % abiótico i próximos ói 50 añosñ n/d n/d 2 Desde % Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Arrecifes de coral del No reliable estimates > > Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Caribe, Atlántico available. abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Noroccidental Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años biótico próximos 50 años n/d n/d desde Praderas de pasto marino Ultimos % Componente últimos 50 años del Sur de Australia Próximos 50 n/d abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 (evaluación estatal) Desde % Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Las referencias a estos estusos y la descripción de las categorías y criterios pueden consultarse en: Keithet al. (en revisión) Scientific foundations for an IUCN Red List of Ecosystems
20 Categorías de la Lista Roja de Ecosistemas Colapsado (CO) En Peligro Crítico (CR) En Peligro () Vulnerable () Casi Amenazado (NT) Preocupación Menor (LC) Datos Insuficientes (DD) No Evaluado (NE) Inicio
21 Criterios Propuestos para la Lista Roja de Ecosistemas de UICN, versión 2.0 Tomado de Keith et al. (in review) Scientific foundations for an IUCN Red List of Ecosystems. Criterio A B Un ecosistema puede ser clasificado en una de las categorías de amenaza de la Lista Roja si cumple con alguno de los siguientes criterios. CR: En Peligro Crítico : En Peligro : Vulnerable Reducción en su distribución geográfica basada en: Reducción observada, estimada o inferida en alguna medida de extensión espacial 1 adecuada al ecosistema de 80% 50% 30% durante los últimos 50 años. O Reducción futura proyectada o inferida en alguna medida de extensión espacial adecuada 2 al ecosistema de 80% 50% 30% durante: (a) los próximos 50 años; O (b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O Reducción de largo plazo observada, estimada o inferida en alguna medida de extensión 3 espacial adecuada al ecosistema de 90% 70% 50% desde Distribución geografica restringida, definida según una de las dos opciones siguientes: Categoría CR CR CR 1 El área cubierta por el polígono convexo mínimo o algún método de delimitación similar que incluya todos sitios conocidos (extensión de la presencia o EOO) abarca un estimado de 2,000 km 2 20,000 km 2 50,000 km 2 Y al menos uno de los siguientes (a-c): (a) Disminución continua observada o inferida según CR
22 i. una medida de extensión espacial adecuada para el ecosistema; O ii. una medida de calidad ambiental adecuada a la biota característica del ecosistema; O iii. una medida de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema. (b) Procesos amenazantes observados o inferidos capaces de causar disminuciones continuas ya sea en distribución geográfica, calidad ambiental o interacciones bióticas durante los próximos 20 años. (c) El ecosistema existe en i. un sólo sitio si EOO 2,000 km 2 ii. 5 o menos sitios si EOO 20,000 km 2 iii. 10 or menos sitios si EOO 50,000 km 2 OR 2 El número de celdas de km ocupadas (Area de ocupación o AOO) se estima es CR C Y al menos uno de los siguientes: (a) Disminución continua observada o inferida según i. una medida de extensión espacial adecuada para el ecosistema; O ii. una medida de calidad ambiental adecuada a la biota característica del ecosistema; O iii. una medida de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema. (b) Procesos amenazantes observados o inferidos capaces de causar disminuciones continuas ya sea en distribución geográfica, calidad ambiental o interacciones bióticas durante los próximos 20 años. (c) El ecosistema existe en i. sólo un sitio si AOO 2 celdas (10 10 km) ii. 5 o menos sitios si AOO 20 celdas (10 10 km) iii. 10 o menos sitios si AOO 50 celdas (10 10 km) O 3 Un número muy pequeño de sitios (generalmente menos que 5), Y sujeto a efectos probables de actividades humanas o eventos estocásticos dentro de un lapso de tiempo futuro muy corto e incierto, por lo tanto capaz de enfrentar colapso ecosistémico o alcanzar el nivel de En Peligro Crítico en un futuro cercano.. Degradación en un componente del ambiente biótico que reduce la calidad de hábitat del ecosistema para su biota característica, segun: Un cambio observado, estimado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 1 característica del ecosistema, que ha afectado 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante los últimos 50 años; CR
23 D O Un cambio proyectado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 2 característica del ecosistema, que afectará 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante: a) los próximos 50 años; O b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O Un cambio observado, estimado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 3 característica del ecosistema, que ha afectado 90% de su extensión con 90% de severidad relativa 70% de su extensión con 90% de severidad relativa 90% de su extensión con 70% de severidad relativa 70% de su extensión con 70% de severidad relativa 90% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 90% de severidad relativa desde Disruption of biotic interactions that sustain the characteristic biota of the ecosystem based on: 1 Un cambio negativo observado, estimado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que ha afectado 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante los últimos 50 años; OR 2 Un cambio negativo proyectado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que afectará 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante: a) los próximos 50 años; O b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O CR CR CR CR
24 E 3 Un cambio negativo observado, estimado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que ha afectado 90% de su extensión con 90% de severidad relativa 70% de su extensión con 90% de severidad relativa 90% de su extensión con 70% de severidad relativa 70% de su extensión con 70% de severidad relativa 90% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 90% de severidad relativa desde Análisis cuantitativo que estima que la probilidad de colapso ecosistémico es: 50% durante los próximos 50 años 20% durante los próximos 50 años 10% durante los próximos 100 años CR CR
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