Seminário e Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário e Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas"

Transcrição

1 Seminário e Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas Brasília DF Abril, 2013 Comitê Organizador: Escritório Brasileiro da UICN, Provita-Venezuela e Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas (CEM) da UICN. Apoio:

2 Contexto: A Lista Vermelha de Ecossistemas As avaliações internacionais de ameaças à biodiversidade estão profundamente atreladas às listas vermelhas de espécies da UICN, no entanto, a informação isolada de espécies não oferece dados suficientes sobre o estado de conservação dos ecossistemas, dos serviços ecossistêmicos e sobre as necessidades de gestão ambiental. Tomando em conta essas limitações e buscando soluções com base numa metodologia inovadora fortemente embasada em conhecimentos científicos, a UICN, em 2008 (por ocasião do último Congresso Mundial da Natureza, em Barcelona), juntamente com membros e parceiros em todo o mundo, iniciou o desenvolvimento de categorias e critérios quantitativos para alcance de listas vermelhas de ecossistemas. A premissa básica é que a adoção global de um sistema padronizado de categorias de ameaças de ecossistemas permite repetição metodológica (processo científico fundamental) e comparações geográficas. Entre os intuitos está a evidenciação das conexões entre ecossistemas, meios de vida, saúde e bem-estar humano, no sentido de influenciar as agendas de desenvolvimento nacionais, refletindo nelas os verdadeiros valores dos bens e serviços ecossistêmicos. O sistema de avaliação da lista vermelha de ecossistemas reflete o grau e a taxa de modificação dos ambientes, habitats e ecossistemas quanto a extensão, estrutura e funções. Suas bases conceituais estão relacionadas com a teoria ecológica e a pesquisa empírica, e sua estrutura de categorias é inspirada na consagrada lista vermelha de espécies. A fase atual é de difusão e aplicação da lista em todo o mundo. O Brasil apresenta um contexto extremamente favorável, considerando seu vanguardismo e sua liderança internacional em questões ambientais, sua megabiodiversidade, o grande volume de informações científicas e a capacidade instalada das organizações (públicas, privadas e ONGs). Os primeiros passos dados no país para a construção da Lista Vermelha de Ecossistemas Brasileiros, incluíram uma reunião durante a Rio+20 (dia 21 de junho de 2012, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro) e a participação da UICN Brasil em um workshop de indução e prática da metodologia da Lista, ocorrido entre 2 e 6 de julho de 2012, em Dakar, Senegal. O Seminário Nacional e a Oficina de Capacitação, financiados pela Embaixada do Reino dos Países Baixos no Brasil, e conduzido em parceria com a Provita-Venezula e a Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas (CEM) da UICN, permitiu um avanço considerável no processo de inserção dessa relevante ferramenta no contexto institucional nacional, permitindo a condução de uma avaliação inicial de informações biogeográficas disponíveis e úteis aos fins da Lista Vermelha de Ecossistemas e a mobilização e capacitação de boa parte dos principais stakeholders, atuantes nos diferentes setores do país que trabalham em temas correlatos, envolvendo participantes da academia, de diferentes níveis de governo, Organizações Não Governamentais ONGs e setor privado. 2

3 Seminário Nacional Conduzido em Brasília, no Centro Cultural Brasília CCB, na manhã do dia 9 de abril de 2013, entre 9h30 e 12h30, o Seminário Nacional contou com a participação de stakeholders dos diferentes setores da sociedade que trabalham em temas correlatos com os objetivos da Lista Vermelha de Ecossistemas, envolvendo cerca de 65 participantes da academia e institutos de pesquisa, de diferentes níveis de governo, Organizações Não Governamentais ONGs e setor privado. O Seminário foi aberto por uma mesa composta por instituições que estiveram evolvidas neste projeto. Seus representantes ofereceram uma abordagem geral sobre a relevância da Lista Vermelha de Ecossistemas, indicando o suporte oferecido até o momento à inserção desta ferramenta no Brasil. Compuseram a mesa: Dr. Luiz Merico Coordenador Nacional UICN Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da Secretaria de Biodiversidade e Florestas SBF/MMA Dr. Claudio Maretti WWF-Brasil e WWF-Internacional Dr. Kees Rade Embaixador do Reino dos Países Baixos no Brasil Min. Herman Benjamin Ministro do Superior Tribunal de Justiça - STJ (por vídeo) Na sequencia, foi feita a apresentação intitulada Lista Vermelha de Ecossistemas: histórico e concepção metodológica 1, por Maria Oliveira-Miranda, da Provita-Venezuela e da equipe global da UICN/CEM. Durante a exposição os elementos centrais de desenvolvimento da ferramenta foram apresentados, incluindo: i) histórico com motivações, datas e fatos importantes, ii) países onde tem sido implementada, iii) escopo e objetivo, iv) incidências política e acadêmica esperadas, v) metas de expansão, vi) publicações e locais onde podem ser encontradas. Ao final, foram dirigidas perguntas e comentários, permitindo o esclarecimento de dúvidas e o enriquecimento do conteúdo apresentado. Como último conteúdo do Seminário Nacional, foi feita a apresentação Lista Vermelha de Ecossistemas: perspectivas de aplicação e valor agregado ao país 1, também por Maria Oliveira-Miranda. A exposição explorou os diferentes fatores que podem permitir avanços a serem obtidos com o emprego da ferramenta em âmbito nacional, destacando-se: i) a Lista Vermelha como ferramenta de gestão ambiental e auxílio na definição de áreas prioritárias para a conservação, ii) a necessidade fundamental de envolvimento de atores de diferentes setores da sociedade, iii) a ferramenta como base científica para uso na administração e manejo da biodiversidade, iv) as aplicações em diferentes níveis de planejamento: ambiental, macroeconômico e ordenamento territorial. Os elementos centrais da ferramenta podem ser observados na figura 1, na qual a abreviatura LREc corresponde a Lista Roja de Ecosistemas (do espanhol). Assim como na primeira apresentação, os trabalhos foram concluídos com debate em plenário. 1 Ambas as apresentações podem ser obtidas com o Escritório Brasileiro da UICN, em formato PDF. 3

4 Figura 1: Elementos da Lista Vermelha de Ecossistemas (em espanhol) Oficina de Capacitação Na segunda parte do evento foi conduzida nas instalações do CCB uma oficina de capacitação, estendendo-se de 13h30 às 18h no dia 9 e de 9h às 18h no dia 10 de abril, com participação de 34 profissionais, representantes dos diferentes setores da sociedade que estiveram presentes no Seminário Nacional. Os trabalhos da oficina foram iniciados com uma apresentação em detalhes, seguida de discussão, sobre as categorias, critérios e parâmetros utilizados para a definição do estado de conservação e ameaça no processo de construção da Lista Vermelha de Ecossistemas, por Maria Miranda-Oliveira, Provita-Venezuela e UICN-CEM. As categorias de ameaça definidas para os fins da Lista Vermelha de Ecossistemas são, em ordem da mais drástica à de menor preocupação: colapso (CO), criticamente ameaçado (CR), ameaçado (), vulnerável (), próximo de estar ameaçado (NT), menor preocupação (LC), deficiente em dados (DD), não avaliado (NE) (Figura 2). 4

5 Figura 2: Categorias de ameaça dos ecossistemas (em inglês) A figura 3 sintetiza os critérios utilizados, dividindo-os em dois blocos: i) distribuição ecossitêmica e ii) função ecossistêmica. São cinco os critérios utilizados para a definição do estado de conservação e ameaça, a saber: a) diminuição da distribuição, b) distribuição pequena, c) degradação ambiental (do componente abiótico), d) processos bióticos alterados e e) análise quantitativa de risco. Os parâmetros utilizados para cada um desses critérios podem ser encontrados no Anexo 2 deste relatório. Figura 3: Critérios usados para avaliação da ameaça (em espanhol) Os trabalhos do dia 9 de abril foram concluídos com o exercício de emprego da Lista Vermelha de Ecossistemas a casos específicos de ecossistemas brasileiros (Anexo 2), seguido de amplo debate sobre as dúvidas geradas e as maiores dificuldades do exercício. Entre os principais desafios e dificuldades citados estão: a) estabelecer uma definição 5

6 precisa de ecossistemas, b) problemas no levantamento de dados históricos, c) possíveis dificuldades em preparar uma Lista Vermelha para um país com as dimensões do Brasil, d) ausência de informações geográficas padronizadas entre biomas, e) carência de informações para muitos biomas, a exemplo da caatinga, f) falta de linha de base para áreas marinhas, g) dúvidas quanto ao conceito de severidade relativa adotado no Critério C da Lista (que foi o critério considerado mais difícil de avaliar pelos participantes). A manhã do dia 10 de abril foi iniciada com a apresentação do processo de aplicação da Lista Vermelha de Ecossistema na Venezuela, primeiro país que a implementou, já contando com um processo de refinamento e desenvolvimento de uma segunda Lista Nacional. Após debate, um segundo exercício foi conduzido em grupos com os participantes (Anexo 2), nele permitindo o uso de dados sistematizados de ecossistemas de várias regiões do planeta, sendo mais uma oportunidade de praticar o emprego dos critérios de avaliação. Ao início da tarde do dia 10 de abril foi aberto espaço para apresentações, por parte de respeitadas instituições brasileiras, de iniciativas nacionais que utilizaram a Lista Vermelha de Ecossistemas ou têm potencial de fazê-lo. Foram proferidas as seguintes apresentações: Definição de Áreas Prioritária para Conservação no Brasil, por Fernando Tatagiba, chefe de gabinete da Secretaria de Biodiversidade e Florestas SBF/MMA. Lista Vermelha de Ecossistemas da UICN: uma nova proposta para a conservação da biodiversidade, por Larissa Teixeira, mestranda do Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ. Perspectivas de Aplicação da Lista Vermelha e Características de divisões Geopolíticas do Bioma Mata Atlântica, por André Cunha, pesquisador do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília UNB. Potencial de Aplicação da Lista Vermelha no Processo de Definição de Áreas Prioritárias para a Conservação do Cerrado, por Mario Barroso, diretor do Laboratório de Ecologia da Paisagem WWF-Brasil. Encaminhamentos e Próximos Passos Na sessão final da oficina, conduzida na tarde do dia 10 de abril, os participantes foram estimulados a dar opiniões sobre como o processo de construção de Listas Vermelhas de Ecossistemas deveria ter curso a partir de agora no país, auxiliando na definição de uma macroestratégia de implementação. Após exercício de sintetização, os principais elementos sugeridos foram: A Lista Vermelha de Ecossistemas, como ferramenta, pode dar grande contribuição nos estudos de áreas prioritárias para conservação no Brasil, ajudando e valorizando o processo oficial hoje instituído. Processo esse que prevê uma contínua evolução, agregando avanços em conhecimentos técnicos e científicos. Um dos principais valores agregados da Lista Vermelha de Ecossistemas reside no fato de oferecer uma análise clara e com base científica sobre a saúde dos 6

7 ecossistemas e seu estado de ameaça, informação que não é possível de ser extraída a partir nenhuma das ferramentas utilizadas atualmente para definição de áreas prioritárias. Pensando em seu emprego, o ideal seria iniciar o processo em uma escala nacional, para não compartimentalizar demais as análises e com intuito de definir um padrão nacional de aplicação que possa ser seguido, por exemplo, pelos estados na construção de suas próprias listas. De forma complementar, um processo nacional pode beneficiar-se sobremaneira com o desenvolvimento de alguns estudos de caso ou aplicações em regiões específicas, que poderão gerar inspirações e elementos concretos (p.ex. sugestões para a definição de ecossistemas) a serem potencialmente utilizados no processo nacional. O Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília se propõe a realizar a aplicação das categorias e critérios da Lista Vermelha de Ecossistemas nos biomas Mata Atlântica e Cerrado, gerando uma lista preliminar para esses biomas. A Fundação Biodiversitas se propõe a tentar inserir a ferramenta no escopo da atualização das áreas prioritárias para conservação do Estado de Minas Gerais, como um dos elementos centrais de identificação de ameaças à biodiversidade no estado. O Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ empregará a ferramenta para a definição dos ecossistemas ameaçados na região do Pontal do Paranapanema, Estado de São Paulo. Há grande possibilidade de aplicar a ferramenta no âmbito do bioma Caatinga, com instituições de atuação regional manifestando interesse em favorecer o trabalho. No entanto, ainda há necessidade de explicitar melhor os papéis e responsabilidades. Como principal encaminhamento para a continuidade do processo construção de Listas Vermelhas de Ecossistemas no Brasil, foi decidido criar um Grupo de Trabalho, por sugestão do Ministério do Meio Ambiente MMA, que estará dedicado aos aprimoramentos, adaptações e detalhamentos necessários ao processo de inserção da Lista Vermelha como uma das ferramentas do processo oficial de definição de áreas prioritárias para conservação no Brasil. Esse Grupo de Trabalho, cuja proposta inicial foi de inseri-lo no âmbito da Comissão Nacional de Biodiversidade CONABIO terá a missão de, a partir e em conjunto com as experiências existentes no Brasil, tanto no governo, como na academia e também na sociedade civil, produzir as estratégias e ações necessárias à evolução da proposta. Tal grupo será facilitado pela UICN e durante a oficina foi feita a adesão das seguintes instituições: UICN União Internacional para a Conservação da Natureza Ministério do Meio Ambiente MMA 7

8 Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz WWF-Brasil Universidade de Brasília UnB Fundação Biodiversitas Instituto de Pesquisas Ecológicas IPÊ Instituto Socioambiental ISA Jardim Botânico do Rio de Janeiro JBRJ Instituto Chico Mendes ICMBi Para a composição do citado Grupo de Trabalho sugeriu-se também o convite a: The Nature Conservancy TNC, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, Laboratório Nacional de Computação Científica do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável CEBDS e Embrapa Sustentabilidade. A partir do Seminário e da Oficina, que tiveram resultados bastante satisfatórios, foram estabelecidas as condições iniciais, técnicas e políticas, para a implementação progressiva da Lista Vermelha de Ecossistemas, e criou-se um importante vínculo entre as organizações brasileiras e a Comissão Mundial de Manejo de Ecossistemas UICN/CEM, fator que garantirá um acompanhamento metodológico dentro dos melhores padrões internacionalmente implementados pela UICN. 8

9 ANEXO 1 Registro Fotográfico do Seminário e da Oficina: A Lista Vermelha de Ecossistemas

10 Mesa de Abertura Visão do plenário com mesa de abertura ao fundo Composição da Mesa (da esquerda pa ra a direita): Dr. Claudio Maretti WWF-Brasil e WWF- Internacional, Dr. Luiz Merico Coordenador Nacional UICN, Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da SBF/MMA, Dr. Kees Rade Embaixador do Reino dos Países Ba ixos no Brasil

11 Mesa de abertura (da esquerda pa ra a direita): Dr. Luiz Merico, Dr. Fernando Tatagiba, Dr. Kees Ra de Mesa de abertura (da esquerda pa ra a direita): Dr. Luiz Merico, Dr. Fernando Tatagiba, Dr. Kees Ra de

12 Apresentações e Debate sobre Lista Vermelha de Ecossistemas Dra. Maria Oliveira-Miranda Provita-Venezuela e UICN/CEM Dra. Maria Oliveira-Miranda Provita-Venezuela e UICN/CEM

13 Debate em plenário sobre a apresentação Debate em plenário sobre a apresentação

14 Exercícios de Emprego da Metodologia em Grupos de Trabalho GTs

15

16 Apresentações dos Convidados Dr. Fernando Tatagiba chefe de gabinete da SBF/MMA Dr. André Cunha, Depto de Ecologia da UnB

17 Dr. Mario Barroso, WWF-Brasil

18 ANEXO 2 Exercícios de Emprego da Metodologia

19 Categorías y criterios de las Listas Rojas de Ecosistemas de UICN Taller llevado a cabo durante el Congreso Fortaleciendo Capacidades para la Conservación, de febrero de 2013, Villa de Leyva, Colombia Contactos: Jon Paul Rodríguez (jonpaul@ivic.gob.ve), Tina Oliveira (moliveira@provitaonline.org) y Ariany García (agarcia@provitaonline.org) Documento de trabajo sobre el riesgo de colapso de seis ecosistemas del mundo. Extensión (km 2 ) Reducción Extensión Severidad Categoría bajo criterio Ecosistema Año Disminución EOO (km 2 ) AOO (celdas) en: Período (%) relativa (%) Subcriterio A B C D E Final Ciénagas elevadas, ,360 n/d max 200 Componente últimos 50 años > 70 > 50 1 Alemania abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 (evaluación nacional) Evidencia de disminución desde 1750 > 90 > continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Cañaverales europeos Ultimos % > 100 Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Desde % abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Evidencia de disminución desde 1750 < 70 n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 < 70 n/d Bosque de Coolibah- Ultimos % Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Black Box, Australia Desde % abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Evidencia de disminución desde 1750 < 70 n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde Fynbos de las salinas del Cabo, Ultimos 50 47% Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Sudáfrica i Pó Próximos % abiótico i próximos ói 50 añosñ n/d n/d 2 Desde % Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Arrecifes de coral del No reliable estimates > > Componente últimos 50 años n/d n/d 1 Caribe, Atlántico available. abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 Noroccidental Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años biótico próximos 50 años n/d n/d desde Praderas de pasto marino Ultimos % Componente últimos 50 años del Sur de Australia Próximos 50 n/d abiótico próximos 50 años n/d n/d 2 (evaluación estatal) Desde % Evidencia de disminución desde 1750 n/d n/d 3 continua y amenazas serias. Proceso últimos 50 años n/d n/d biótico próximos 50 años n/d n/d desde 1750 n/d n/d Las referencias a estos estusos y la descripción de las categorías y criterios pueden consultarse en: Keithet al. (en revisión) Scientific foundations for an IUCN Red List of Ecosystems

20 Categorías de la Lista Roja de Ecosistemas Colapsado (CO) En Peligro Crítico (CR) En Peligro () Vulnerable () Casi Amenazado (NT) Preocupación Menor (LC) Datos Insuficientes (DD) No Evaluado (NE) Inicio

21 Criterios Propuestos para la Lista Roja de Ecosistemas de UICN, versión 2.0 Tomado de Keith et al. (in review) Scientific foundations for an IUCN Red List of Ecosystems. Criterio A B Un ecosistema puede ser clasificado en una de las categorías de amenaza de la Lista Roja si cumple con alguno de los siguientes criterios. CR: En Peligro Crítico : En Peligro : Vulnerable Reducción en su distribución geográfica basada en: Reducción observada, estimada o inferida en alguna medida de extensión espacial 1 adecuada al ecosistema de 80% 50% 30% durante los últimos 50 años. O Reducción futura proyectada o inferida en alguna medida de extensión espacial adecuada 2 al ecosistema de 80% 50% 30% durante: (a) los próximos 50 años; O (b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O Reducción de largo plazo observada, estimada o inferida en alguna medida de extensión 3 espacial adecuada al ecosistema de 90% 70% 50% desde Distribución geografica restringida, definida según una de las dos opciones siguientes: Categoría CR CR CR 1 El área cubierta por el polígono convexo mínimo o algún método de delimitación similar que incluya todos sitios conocidos (extensión de la presencia o EOO) abarca un estimado de 2,000 km 2 20,000 km 2 50,000 km 2 Y al menos uno de los siguientes (a-c): (a) Disminución continua observada o inferida según CR

22 i. una medida de extensión espacial adecuada para el ecosistema; O ii. una medida de calidad ambiental adecuada a la biota característica del ecosistema; O iii. una medida de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema. (b) Procesos amenazantes observados o inferidos capaces de causar disminuciones continuas ya sea en distribución geográfica, calidad ambiental o interacciones bióticas durante los próximos 20 años. (c) El ecosistema existe en i. un sólo sitio si EOO 2,000 km 2 ii. 5 o menos sitios si EOO 20,000 km 2 iii. 10 or menos sitios si EOO 50,000 km 2 OR 2 El número de celdas de km ocupadas (Area de ocupación o AOO) se estima es CR C Y al menos uno de los siguientes: (a) Disminución continua observada o inferida según i. una medida de extensión espacial adecuada para el ecosistema; O ii. una medida de calidad ambiental adecuada a la biota característica del ecosistema; O iii. una medida de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema. (b) Procesos amenazantes observados o inferidos capaces de causar disminuciones continuas ya sea en distribución geográfica, calidad ambiental o interacciones bióticas durante los próximos 20 años. (c) El ecosistema existe en i. sólo un sitio si AOO 2 celdas (10 10 km) ii. 5 o menos sitios si AOO 20 celdas (10 10 km) iii. 10 o menos sitios si AOO 50 celdas (10 10 km) O 3 Un número muy pequeño de sitios (generalmente menos que 5), Y sujeto a efectos probables de actividades humanas o eventos estocásticos dentro de un lapso de tiempo futuro muy corto e incierto, por lo tanto capaz de enfrentar colapso ecosistémico o alcanzar el nivel de En Peligro Crítico en un futuro cercano.. Degradación en un componente del ambiente biótico que reduce la calidad de hábitat del ecosistema para su biota característica, segun: Un cambio observado, estimado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 1 característica del ecosistema, que ha afectado 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante los últimos 50 años; CR

23 D O Un cambio proyectado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 2 característica del ecosistema, que afectará 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante: a) los próximos 50 años; O b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O Un cambio observado, estimado o inferido de una variable ambiental adecuada a la biota 3 característica del ecosistema, que ha afectado 90% de su extensión con 90% de severidad relativa 70% de su extensión con 90% de severidad relativa 90% de su extensión con 70% de severidad relativa 70% de su extensión con 70% de severidad relativa 90% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 90% de severidad relativa desde Disruption of biotic interactions that sustain the characteristic biota of the ecosystem based on: 1 Un cambio negativo observado, estimado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que ha afectado 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante los últimos 50 años; OR 2 Un cambio negativo proyectado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que afectará 80% de su extensión con 80% de severidad relativa 50% de su extensión con 80% de severidad relativa 80% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 50% de severidad relativa 80% de su extensión con 30% de severidad relativa 30% de su extensión con 80% de severidad relativa durante: a) los próximos 50 años; O b) cualquier período de 50 años que incluya tanto el pasado como el futuro; O CR CR CR CR

24 E 3 Un cambio negativo observado, estimado o inferido en una variable de disrupción de interacciones bióticas adecuada a la biota característica del ecosistema, que ha afectado 90% de su extensión con 90% de severidad relativa 70% de su extensión con 90% de severidad relativa 90% de su extensión con 70% de severidad relativa 70% de su extensión con 70% de severidad relativa 90% de su extensión con 50% de severidad relativa 50% de su extensión con 90% de severidad relativa desde Análisis cuantitativo que estima que la probilidad de colapso ecosistémico es: 50% durante los próximos 50 años 20% durante los próximos 50 años 10% durante los próximos 100 años CR CR

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade EEB Brasil

Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade EEB Brasil Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade EEB Brasil Seminário Ações e Iniciativas de PSA no Brasil: um ano após o Congresso

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 Seminário Gestores Públicos da Geoinformação São Paulo, 19 de

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO Resposta ao Observatório do Clima sobre suas considerações ao Sumário de informações sobre como

Leia mais

União Metropolitana de Educação e Cultura. Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM

União Metropolitana de Educação e Cultura. Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM União Metropolitana de Educação e Cultura Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Pesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08

Pesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade do GERAES Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade Metodologia MPCM / Darci Prado Disponível em www.maturityresearch.com Metodologia da pesquisa 5 níveis e 6 dimensões

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA

NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA ASIL DESIGUALDADES REGIONAIS E SUBREGIONA Mesorregiões TAXA DE CRESCIMENTO Crescimento Médio Anual do Produto

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

São três os objetivos do Diálogo:

São três os objetivos do Diálogo: PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO Bureau para Políticas de Desenvolvimento Grupo de Meio Ambiente e Energia CAPACITAÇÃO DOS FORMULADORES DE POLÍTICAS PARA TRATAR DA MUDANÇA DO CLIMA ORIENTAÇÃO

Leia mais

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL JUNTOS PELO O Green Project Awards (GPA) é uma plataforma de multi-stakeholders que permite a criação de um movimento para o desenvolvimento sustentável. O grande diferencial do GPA é que ele coloca os

Leia mais

PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS

PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 009/2013/Fiocruz/ProbioII APOIO CIENTÍFICO B VALOR MENSAL: R$ 4.000,00 (Quatro

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade

Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade PLANO DE AÇÃO Preâmbulo: Nós, os participantes do workshop chamado

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe

Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS LOCAIS E INSERÇÃO INTERNACIONAL. A Experiência da Cidade de São Paulo (*)

POLÍTICAS PÚBLICAS LOCAIS E INSERÇÃO INTERNACIONAL. A Experiência da Cidade de São Paulo (*) POLÍTICAS PÚBLICAS LOCAIS E INSERÇÃO INTERNACIONAL. A Experiência da Cidade de São Paulo (*) Maurício Fronzaglia (**) Introdução Novos atores têm enriquecido o diálogo internacional, e, mesmo que os Estados

Leia mais

PARTICIPANTES ALCINÉIA MEIGIKOS A. SANTOS - FUNDACENTRO ARMAND F

PARTICIPANTES ALCINÉIA MEIGIKOS A. SANTOS - FUNDACENTRO ARMAND F 1 RESULTADO DA REUNIÃO REALIZADA NO ESCRITÓRIO DA OIT EM BRASÍLIA, NO DIA 26 DE MARÇO, PARA DEFINIR OS NOMES DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE EXECUÇÃO DO PNES, QUE, A SEU TURNO,

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais