PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045/2003

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045/ Trata o presente Relatório dos resultados das 69 ações de fiscalização realizadas em decorrência do 3º sorteio do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos, no qual foi sorteado o Município de Araquari SC. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais aplicados no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas, bem como, avaliar a atuação dos Conselhos Municipais responsáveis pelo acompanhamento dos referidos Programas de Governo. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, no período de 30/06/2003 a 04/07/2003, por meio de inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação questionários e registros fotográficos, em observância ao que foi estabelecido nas Ordens de Serviço expedidas pelas Coordenações-Gerais das Diretorias da Secretaria Federal de Controle Interno, responsáveis pelo acompanhamento da execução dos Programas de Governo fiscalizados. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados envolvidos, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério da Agricultura e Pecuária Ministério da Educação Objeto Fiscalizado Estímulo à Produção Agropecuária Quantidade de Recursos Fiscalizações Fiscalizados ,00 Transporte Escolar-Nacional ,00 Bolsa Escola ,00 Alimentação Escolar ,60 Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

2 Ministério Supervisor Ministério de Minas e Energia Ministério da Saúde Programa / Ação Quantidade de Fiscalizações Recursos Fiscalizados Fiscalização da Distribuição e 01 Revenda de Derivados Luz do Campo ,51 Fiscalização e Controle da 02 Produção Mineral Atendimento a População com 01 Medicamentos para Tuberculose e Outras Pneumopatias Tratamento da Hanseníase e 02 outras dermatoses. Controle da Tuberculose e outras 02 Pneumopatias de interesse sanitário Bolsa Alimentação ,00 Atendimento Assistencial Básico referente a parte fixa do Piso de Atenção básica PAB Fixo Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica Saúde da Família Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica - Epidemiologia Modernização e adequação de unidades de saúde do SUS Manutenção de Unidades Municipais de Saúde Aquisição de Medicamentos Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para controle de agravos Implantação e Ampliação ou Melhoria de Sistemas de Coleta, Tratamento e Destinação Final de Resíduos Sólidos para Controle de Agravos Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica - Farmácia Básica , , , , , , , ,64 Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

3 Ministério Supervisor Ministério da Previdência Social Ministério da Assistência e Promoção Social Ministério das Comunicações Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Esportes Ministério da Cultura Ministério das Cidades Programa / Ação Quantidade de Fiscalizações Pagamento de Aposentadorias 01 Recursos Fiscalizados Atendimento a crianças em ,00 creche ou outras alternativas comunitárias - PAC Atendimento à Pessoa Idosa em situação de pobreza - PDI ,50 Ações Sociais e Comunitárias ,00 para populações carentes Prestação de Serviços Postais 03 Controle dos Contratos de 05 Outorga dos Serviços de Telecomunicações do Serviço Público Nacional Outorga dos Serviços de 01 Radiodifusão Sonora e de Sons e Imagens Nacional Emprego e Renda Proger ,00 Urbano Gestão da Política de Trabalho e 01 Emprego Estudos e Pesquisas na Área do Trabalho FGTS ,46 Qualificação Profissional do Trabalhador Qualificação de Trabalhadores Desocupados Novo Emprego e Seguro Desemprego Pagamento de Seguro Desemprego Novo Emprego e Seguro Desemprego Captação de Vagas e Colocação do Trabalhador no Mercado de Trabalho Implantação de Infra-estrutura Esportiva em Comunidades Carentes Apoio a Bandas de Música Nacional Saneamento Básico em Municípios com até habitantes , , , ,34 Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

4 Ministério Supervisor Programa / Ação Quantidade de Fiscalizações Recursos Fiscalizados Ministério dos Expansão do Transporte 01 Transportes. Rodoviário Ministério do Banco da Terra ,00 Desenvolvimento Agrário TOTAL ,79 5. Encaminhamentos 5.1 Os resultados da fiscalização dos diversos Programas de Governo no âmbito da Unidade Municipal de Araquari - SC, encontram-se consubstanciados em fascículos próprios relativos a cada Ministério, os quais constituem este Relatório de Fiscalização, que deverão ser encaminhados aos Ministérios Supervisores de cada Programa de Governo fiscalizado para conhecimento e adoção das providências cabíveis. 5.2 Quanto à(s) impropriedade(s) e/ou irregularidade(s) descrita(s) a seguir sugerimos o encaminhamento aos seguintes órgãos para a adoção das providências imediatas: Ao Tribunal de Contas da União: Para conhecimento e providências quanto aos fatos apontados na Constatação do RF nº 045 referente ao Ministério da Assistência e Promoção Social, em relação à comprovação de utilização de recursos federais do Programa de Atenção à Criança em Creche PAC com notas fiscais de mercadorias que nunca foram entregues na creche administrada pelo município. Ao Ministério Público Federal: Para conhecimento e providências quanto aos fatos apontados na Constatação do RF nº 045 referente ao Ministério da Assistência e Promoção Social, em relação à comprovação de utilização de recursos federais do Programa de Atenção à Criança em Creche PAC com notas fiscais de mercadorias que nunca foram entregues na creche administrada pelo município. Brasília, 11 de julho de 2003 Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 45 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 3º sorteio do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos

6 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 45 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Quanto aos Programas de Governo de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, foram realizadas 04 ações de fiscalização. Os resultados das ações de fiscalização estão comentados a seguir, por Programa de Governo, cabendo a esse Ministério dar conhecimento aos gestores envolvidos do que restar apurado, nos termos dos encaminhamentos propostos, bem como adotar as providências necessárias visando a integral observância às recomendações descritas. 1 - Programa/Ação: Estímulo a Produção Agropecuária. Objetivo do Programa/Ação: Apoio financeiro as Prefeituras Municipais visando a implementação, modernização, ampliação, racionalização e realocação da infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da agricultura familiar no município. Montante Fiscalizado: R$ ,00 1.1)Constatação da Fiscalização: Aplicação dos recursos de forma correta. Não foram constatados problemas nas concessões dos recursos, nem na liberação dos mesmos. Análise documental na Prefeitura Municipal e na instituição financeira responsável pela contratação do convênio (Caixa Econômica Federal Agência Joinville), verificação do equipamento adquirido e entrevistas realizadas com os beneficiários do programa. Controladoria- Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno 2

7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 45 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 3º sorteio do Programa de Fiscalizações por Sorteio Publico

8 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 45 MUNICÍPIO DE ARAQUARI SC 1. Trata o presente Relatório dos resultados das 9 ações de fiscalização realizadas nos Programas de Governo de responsabilidade desse Ministério e aplicados no Município de Araquari- SC, em decorrência do 2º sorteio do Programa de Fiscalizações por Sorteio Publico. 2. As constatações feitas na execução dos Programas de Governo, de responsabilidade desse Ministério, são apresentadas a seguir, para as quais deverão ser adotadas as providências necessárias, quando for o caso. 1 Programa: Merenda Escolar. Objetivo do Programa/Ação: Garantir as necessidades nutricionais diárias dos alunos- alimentação escolar. Recursos Federais envolvidos: R$ ,60 (janeiro de 2002 a abril de 2003) 1.1 Constatação de Fiscalização: 1.1.1) Falta de atuação do Conselho de Alimentação Escolar, comprometendo o controle social no âmbito do município sobre o Programa de Alimentação Escolar. : O Conselho tem existência formal, conta com pouco envolvimento de seus membros, é pouco efetivo em suas tarefas e não exerce adequadamente o papel de acompanhar e fiscalizar a execução do programa no âmbito do município. Verificamos que o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) está formalizado e possui registros, porém apenas para satisfazer exigências legais, pois ele é pouco atuante, não cumpre seu papel de fiscal dos atos da prefeitura relacionados à alimentação escolar e não tem quase nenhuma participação no auxílio às necessidades e questionamentos das escolas do município. Apesar dos membros entrevistados afirmarem que o CAE é atuante, verificamos no Livro Ata a existência de reuniões apenas para aprovar a Prestação de Contas a ser destinada ao FNDE. Além disso, o processo de licitação dos alimentos a serem adquiridos não tem um acompanhamento efetivo do CAE, uma vez que os membros do mesmo que acompanham o processo são também membros da comissão de licitação. Também pouco atua na escolha dos alimentos para composição do cardápio (papel que a nutricionista e as próprias escolas exercem), na verificação da quantidade e qualidade dos alimentos que chegam às escolas (tal controle é feito pela própria escola) e na verificação das condições de armazenamento dos alimentos. : Entrevistas com o Presidente do CAE e representante do executivo, Sr. Ronaldo Moreira, e com a Representante dos Professores, Sra. Rosa Maria Miranda. Visitas e questionamentos junto às escolas definidas em amostra. Livro Ata do CAE. Controladoria- Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno 2

9 Recomendação: Recomendamos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE que oriente ao gestor municipal sobre a atuação do Conselho, indicando a necessidade de periodicidade para suas reuniões, registro adequado de suas ações, que conte com a participação de todos os seus membros, exerça as competências previstas nas regulamentações pertinentes, bem como, sempre que necessário, obtenha orientação do gestor nacional do programa Utilização de certame licitatório em desacordo com o que estabelece a legislação. : Verificamos a realização de certame licitatório incompatível com o acumulado de gastos com merenda escolar no ano de Foram licitados no ano de 2002 um total de R$ ,63, que deveriam ter sido objeto de Tomada de Preços, valor este que acabou sendo dividido em duas licitações: licitação modalidade Convite (n o 6/2002) no início de 2002 no valor de R$ ,75 e, posteriormente, no meio do ano de 2002, nova licitação, só que desta vez na modalidade correta (Tomada de Preços n o 46/2002), no valor de R$ ,88. : Documentação referente aos processos licitatórios para aquisição de merenda escolar nos anos de 2002 e Recomendação: Recomendamos ao FNDE que oriente ao gestor municipal sobre a necessidade de realização de licitação com modalidade compatível com a previsão de gastos dentro de cada exercício. 2 Programa: Participação em programas municipais de garantia de renda mínima associados a ações sócio-educativas Bolsa Escola. Objetivo do Programa/Ação: Incentivar financeiramente o progresso educacional das crianças de famílias de menor renda, estimulando a universalização do ensino e contribuindo para a redução da evasão escolar e da repetência. Montante Fiscalizado: R$ ,00 (janeiro a dezembro de 2002) 2.1 Constatações da Fiscalização: Ausência de atuação do Conselho de Controle Social sobre o Programa Bolsa Escola no âmbito do Município, comprometendo o controle social. : As atribuições básicas previstas ao Conselho de Controle Social, não instituído no município, não vêm sendo exercidas pelo Conselho Municipal de Assistência Social, o qual teria assumido, mediante decisão do conselho, as competências afetas ao conselho não criado. Ocorre que o Conselho Municipal de Assistência Social não vem aprovando o cadastro das famílias beneficiárias do programa e os relatórios trimestrais de freqüência Escolar; não tem estimulado a participação comunitária no controle da execução do programa; além do que, não há evidências de que seus membros se reunam para tratar da avaliação do programa no âmbito do município. Controladoria- Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno 3

10 : Entrevista com a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social e atas de reunião de 2002 e Recomendação: Recomendamos à Secretaria Nacional do Programa de Bolsa Escola SNPBE que oriente ao gestor municipal sobre a necessidade de oficialização do Conselho, para que estabeleça periodicidade para suas reuniões, registro adequado de suas ações, conte com a participação de todos os seus membros, exerça as competências previstas nas regulamentações pertinentes, bem como, sempre que necessário, obtenha orientação do gestor nacional do programa Deficiências nos controles de frequência de alunos beneficiários do bolsa escola, colocando em risco a efetividade do programa no município. : Dentro da amostra, extraída da Folha de Pagamentos do programa, de cerca de 72 alunos beneficiários do bolsa escola, verificou-se que a Prefeitura não tem controle da freqüência escolar sobre cerca de 20% deles, pois não estão matriculados nas escolas indicadas no cadastro do programa e no Relatório de Frequência Trimestral. Em alguns casos, os alunos nunca foram matriculados ou permanecem registrados no cadastro de outubro de 2002, apesar de terem sido transferidos ainda em Aparentemente o cadastro do programa não está sendo atualizado tempestivamente pelo gestor municipal ou pelo próprio gestor nacional, contribuindo para a fragilização dos controles. As fragilidades dos controles podem estar colocando em risco a eficácia do programa, pois abrem espaço para a ocorrência de baixa frequência dos beneficiários. : Aluno Escola do Cadastro (10/2002) FABIANO FERNANDO DIAS E.E.B ALMIRANTE BOITEUX ALESSANDRA TANTSCH EEF PREFEITO HIGINO AGUIAR PRISCILA TANTSCH EEF PREFEITO HIGINO AGUIAR CRISTIANE CAROLINA DIAS E.E.F PREFEITO HIGINO AGUIAR LUCIANA DA SILVA VEIGA E.E.F PREFEITO HIGINO AGUIAR LUCINDA DA SILVA VEIGA E.E.F PREFEITO HIGINO AGUIAR JOEL LUIZ FERNANDO ER MUN AMARO COELHO NOELI DOS SANTOS NUNEZ EM. AMARO COELHO PATRICIA LAMIM CORREA E.M AMARO COELHO DARCI CAETANO DA SILVA FILHO E.M JOAO AGNELO VIEIRA Identificado no Diário de Classe ou Ficha do aluno (3ºTrimestre/02) Observação NÃO DESISTENTE EM 2001 NÃO TRANSFERÊNCIA EM 07/02 NÃO TRANSFERÊNCIA EM 07/02 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO TRANSFERÊNCIA ANTES DE 2002 TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO NUNCA FOI ALUNO TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO NÃO TRANFERÊNCIA EM 2001 JEFERSON JOSUE DA SILVA E.M JOAO AGNELO NÃO TRANFERÊNCIA EM 2001 Controladoria- Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno 4

11 RODRIGO DA SILVA FERNANDES ANDERSON ALVES FERNANDO VIEIRA E.M JOAO AGNELO VIEIRA E.M SILVERIO DE MIRA ALEX MIRA ALVES E.M.SILVERIO DE MIRA Recomendação: NÃO NÃO NÃO TRANFERÊNCIA INÍCIO DE 2002 TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO) TRANSFERÊNCIA (PERÍODO NÃO IDENTIFICADO) Recomendamos à Secretaria do Programa que promova a alteração tempestiva das informações cadastrais de sua competência, bem como oriente o gestor municipal para que promova tempestivamente as alterações cadastrais que forem de sua responsabilidade, a fim de que se possa acompanhar de forma adequada a freqüência escolar dos beneficiários do programa. 3 Programa: Transporte Escolar. Objetivo do Programa/Ação: Assistência financeira para aquisição de veículos zero quilômetro, tipo ônibus, microônibus, perua ou embarcação, destinados, exclusivamente, ao transporte diário e gratuito dos alunos do ensino fundamental das redes municipal e estadual e educação especial, prioritariamente residentes no meio rural, de modo a garantir o seu acesso e permanência na escola. Montante Fiscalizado: R$ , Constatações da Fiscalização: Ausência da inscrição MEC/FNDE/PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAQUARI USO EXCLUSIVO DO ESCOLAR DISQUE DENÚNCIA na traseira do ônibus inscrição parcial nas laterais. : Verificamos a ausência da inscrição MEC/FNDE/PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAQUARI USO EXCLUSIVO DO ESCOLAR DISQUE DENÚNCIA na traseira do ônibus e inscrição parcial nas laterais, onde falta constar a frase DISQUE DENÚNCIA , conforme previsto no item m das Obrigações do Concedente constantes do Contrato de Convênio n o /2001. : Inspeção in loco do microônibus e registros fotográficos. Recomendação: Recomendamos ao Ministério da Educação que oriente ao gestor municipal sobre a necessidade de cumprir o que estabelece o item m das Obrigações do Concedente constantes do Contrato de Convênio n o /2001, ou seja, que conste a seguinte frase COMPLETA nas laterais e na traseira do microônibus: MEC/FNDE/PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAQUARI USO EXCLUSIVO DO ESCOLAR DISQUE DENÚNCIA Controladoria- Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno 5

12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 3º sorteio do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos

13 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Quanto aos Programas de Governo de responsabilidade do Ministério de Minas e Energia, foram realizadas 4 ações de fiscalização. Os resultados das ações de fiscalização estão comentados a seguir, por Programa de Governo, cabendo a esse Ministério dar conhecimento aos gestores envolvidos do que restar apurado, nos termos dos encaminhamentos propostos, bem como adotar as providências necessárias visando a integral observância às recomendações descritas. 1 - Programa/Ação: Fiscalização e Controle da Produção Mineral - Nacional Objetivo do Programa/Ação: Observar o cumprimento da legislação minerária pelos entes envolvidos no processo de mineração nacional, inclusive quanto à produção mineral. 1.1) Constatação da Fiscalização: Controles precários sobre as mineradoras atuantes no município. Dentre as 16 empresas selecionadas para fiscalização neste município, verificamos que a empresa Cerâmica Aurora S.A., que segundo o DNPM estaria em fase de exploração, não consta na relação de empresas mineradoras fornecida pela Prefeitura Municipal. A administração do município informou ainda que desconhece qualquer propriedade, seja em fase de pesquisa ou exploração, desta empresa na localidade. Em relação às empresas em fase de pesquisa da lavra ou aguardando autorização para início de atividades no território do município em questão, a Prefeitura informou que não dispõe de informações e/ou cadastros sobre estas empresas, sendo que o controle destas fica a cargo do DNPM. Assim, constatamos que o minerador Márcio Luiz Martins e a empresa Unimin do Brasil, que para o DNPM possuem área de pesquisa em Araquari, são desconhecidos da administração municipal, não sendo possível localizar as propriedades que estariam em pesquisa. Com relação à empresa Cubatão Dragagens Ltda., que segundo o DNPM possui uma área de pesquisa no município, é uma empresa do município vizinho (Joinville) e consta no cadastro da Prefeitura de Araquari como inativa. A Conurb Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville, que pela relação do DNPM possui uma área de pesquisa no município fiscalizado, realmente possui uma área em Araquari que, segundo informações obtidas no local, iniciou a exploração na semana de nossos trabalhos (30 de junho a 04 de Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

14 julho), sem o conhecimento da Prefeitura Municipal. Verificamos ainda que o minerador Jairo Moacir Pires, que segundo relação do DNPM possui uma área de pesquisa, informou que vendeu suas áreas de exploração e pesquisa para a empresa Concremax Indústria Ltda. em 15 de fevereiro de 2000 e desde então não possui qualquer propriedade para tais fins. Informações prestadas pela administração municipal e pelo DNPM SC, relação de empresas do sistema de administração de receitas do município de Araquari e visita in loco às áreas de exploração e pesquisa mineral. Recomendação - Orientar as Prefeituras Municipais a manterem registros e controles das empresas com autorização para pesquisa mineral nos respectivos municípios; - Que o DNPM promova gestões junto à Prefeitura Municipal de Araquarí com vistas a firmar convênio de cooperação técnica para fiscalização dos empreendimentos minerais no município; e, - Que o DNPM intensifique os trabalhos de fiscalização dos empreendimentos exploratórios minerais, bem como promova diligências com vistas à certificação e, se for o caso, correção das informações constantes do Cadastro Mineiro. 1.2) Constatação da Fiscalização: Aplicação indevida dos recursos provenientes da CFEM. Verificamos que os recursos repassados à Prefeitura Municipal de Araquari, no exercício de 2002, referentes à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM, foram aplicados em despesas com pessoal (verbas rescisórias, pensão alimentícia, 13º salário) e dívidas municipais (INSS, UFSC, IPREMAR, Auto-Viação Maristur, Viação Canarinho), vedadas pela Lei nº 7.990/89 (art. 8º, caput). Além destas despesas expressamente vedadas pela legislação vigente, observamos que os recursos foram aplicados em despesas gerais da prefeitura, pagamento de energia elétrica e telefone, licenciamento de veículos e outras que pouco se relacionam com as finalidades da contribuição. Notas fiscais e outros comprovantes de pagamento das despesas, livros contábeis da conta referente à aplicação dos recursos provenientes da CFEM (c/c ). Recomendação - Orientar as Prefeituras Municipais a respeito da aplicação dos recursos provenientes da CFEM em projetos, que direta ou indiretamente revertam em prol da comunidade local, na forma de melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e educação, sendo vedadas as aplicações destes recursos em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

15 2 - Programa/Ação: Luz no Campo Objetivo do Programa/Ação: Implantação de rede de distribuição de energia elétrica em área rural, contemplando os beneficiários do Programa Luz no Campo. Montante Fiscalizado: R$ 5.555, ) Constatação da Fiscalização: Divergência nas numerações dos contratos e quantidades executadas. Ausência do beneficiário, bem como retirada de parte do equipamento instalado. Constatamos que os contratos constantes nas Ordens de Serviço divergem no que se refere as quantidades e datas de conclusão das obras, conforme abaixo: Informação das OS e Identificação da obra Valor N de Ligações/Clientes Postes Instalados Conclusão da Obra , /12/ , /04/2001 Informação da CELESC e verificação In Loco Identificação da obra Valor N de Ligações/Clientes Postes Instalados Conclusão da Obra , /03/ , /08/2000 Constatamos, quando da verificação da obra executada, no valor de R$ 3.701,29, na localidade de Ponto Alto, que dos serviços ali executados restou somente o poste. O transformador instalado de 30,00 KVA foi retirado, não sendo informado o seu paradeiro. Relatório das obras concluídas do Programa Luz no Campo da Regional da CELESC/Joinville e registros fotográficos efetuados durante a ação de fiscalização. Recomendação Recomendamos ao Ministério de Minas e Energia que solicite a ELETROBRÁS ação junto a CELESC a fim de obter informações sobre os fatos verificados, No contrato ECF n 1973/00 e identificação da obra e Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

16 Registro Fotográfico Na foto acima verifica-se a direita o poste de alta tensão instalado e a esquerda o poste da propriedade do beneficiário. Detalhe do poste instalado, demonstrando a falta do transformador de 30,00 kva. Vista da propriedade beneficiada, sem a existência de qualquer edificação. Poste de recebimento e relógio da propriedade beneficiada, sem a fiação de energia elétrica. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

17 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045 MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC MINISTÉRIO DA SAÚDE 3º sorteio do Projeto de Fiscalização a partir Sorteios Públicos

18 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 045 MUNICÍPIO DE ARAQUARI SC Quanto aos Programas de Governo de responsabilidade do Ministério da Saúde, foram realizadas 17 ações de fiscalização. Os resultados das ações de fiscalização estão comentados a seguir, por Programa de Governo, cabendo a esse Ministério dar conhecimento aos gestores envolvidos do que restar apurado, nos termos dos encaminhamentos propostos, bem como adotar as providências necessárias visando a integral observância às recomendações descritas. 1 - Programa/Ação: Tratamento da Hanseníase e Outras Dermatoses. Controle da Tuberculose e outras Pneumopatias de interesse sanitário. Objetivo do Programa/Ação: Tratamento da Hanseníase e outras dermatoses. Executar as diversas ações de prevenção e controle da tuberculose, segundo as diretrizes e metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Mobilização e Intensificação das Ações para a Eliminação da Hanseníase e Controle da Tuberculose.Montante Fiscalizado: Zero 1.1)Constatação da Fiscalização: O município não realiza tratamento de hanseníase e tuberculose. O município possui 7 unidades de saúde, sendo que não há diagnóstico direto nem tratamento de HANSENÍASE e TUBERCULOSE em nenhuma delas. Quando aparecem casos suspeitos, as unidades de saúde encaminham para diagnóstico e tratamento em Joinville, no entanto o município de Araquari recebe as notificações de casos confirmados, alimentando o Sistema SINAN. Responsável da SMS apresentou relação com dados epidemiológicos no município registrados em 2001 e Não foi possível correlacionar os dados com as informações das unidades de saúde (Joinville). Como o tratamento é feito em Joinville, o controle de abandono e comunicantes é feito por aquele município (livro preto nas unidades de saúde). Porém, quando ocorre abandono, o serviço de vigilância epidemiológica de Araquari é comunicado e aciona seus agentes comunitários e o Programa Saúde da Família para irem atrás do paciente. O contato com os casos de abandono para reinício do tratamento é considerado eficaz em Araquari, muito embora não existam prontuários para comprovação, já que estão nas unidades de saúde de Joinville. Informações obtidas com a Prefeitura de Araquari. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

19 2 - Programa/Ação: Assistência financeira à família visando a complementação da renda para melhoria da nutrição Bolsa alimentação Objetivo do Programa/Ação: Promover as condições de saúde e nutrição de gestantes, lactantes, crianças de 06 seis meses a 6 seis anos e onze meses de idade, em risco nutricional, pertencentes as famílias sem renda ou que possuam renda mensal de até 0,5 salario minimo per capita, mediante a distribuição de bolsa para a complementação da renda familiar Montante Fiscalizado: R$ ,00 2.1)Constatação da Fiscalização: Problemas para efetivar priorização de beneficiários e de comunicação com os mesmos. Realizamos 15 entrevistas, a maioria no Bairro Itinga (bastante pobre), duas no centro e quatro na localidade inferninho (Rua João Luiz Filho). Duas mães que constavam na lista de beneficiadas não estavam recebendo a bolsa e sequer foram informadas a respeito da existência do cartão: - Jaquecilene Aparecida Budal Pereira (rua Rua João Luiz Filho, 503); - Laura Inês Gomes (rua Rua João Luiz Filho, 569). A Prefeitura justificou o fato pela mudança recente de beneficiados, que ainda não teriam sido avisados sobre o recebimento da bolsa, o que posteriormente foi confirmado. Nestes dois casos as mães já estavam incluídas no bolsa alimentação por mais de dois meses (duas parcelas depositadas no banco), o que caracteriza falta de celeridade por parte da prefeitura em controlar as alterações dos beneficiados no programa. As demais 13 beneficiadas entrevistadas estão recebendo o benefício em dia. Segundo os responsáveis pela Secretaria Municipal de Saúde, a definição dos beneficiados está sendo realizada pelo Ministério da Saúde, não havendo ação do Conselho Municipal de Saúde neste sentido, o que não está de acordo conforme determina a carta de adesão do Município ao Programa em seu item b "cabe ao Conselho de Saúde o acompanhamento do processo de seleção e a aprovação das inscrições, renovações e desligamentos dos beneficiários, com poder de veto aos casos que não se enquadram aos critérios estabelecidos pelo Programa. A oferta de bolsa-alimentação no município apresenta um déficit de aproximadamente 1400 credenciados em fila de espera (430% do total disponibilizado atualmente) e a Secretaria Municipal de Saúde não sabe como os beneficiados são priorizados, havendo casos de pessoas muito necessitadas que não estão sendo atendidas. Percebemos ainda que existem beneficiários (não localizados) que não estão indo receber o benefício (controle da CEF) porque se mudaram do município. A este respeito a Prefeitura informou que passará a controlar este tipo de evento quando for pesar a criança. Se não houver localização do beneficiário, o mesmo será substituído. Constatamos também que existem pessoas sendo contempladas pelo bolsa alimentação, bolsa escola e vale gás, recebendo até R$ 200,00 (duzentos reais) por mês, enquanto outras, que possuem situação financeira/familiar semelhante, o que permitiria enquadrá-las nestes programas, não são contempladas por nenhum programa assistencialista, o que configura uma falha administrativa no critério utilizado para a seleção dos beneficiados. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

20 Informações obtidas com a Prefeitura de Araquari e entrevistas com a população. Recomendação Estudar a possibilidade de utilizar critérios, para a escolha de pessoas a serem contempladas para o programa Bolsa Alimentação, que levem em consideração a não participação em nenhum outro programa assistencialista, como forma de abranger o maior número possível de pessoas carentes, evitando injustiças, tendo em vista que o número de bolsas é limitada e não atende a todos os necessitados. 3 - Programa/Ação: Atendimento Assistencial Básico Referente a Parte Fixa do Piso de Atenção Básica Objetivo do Programa/Ação: Assistência básica atenção básica Montante Fiscalizado: R$ ,20 3.1)Constatação da Fiscalização: Demora para aprovação do Relatório de Gestão municipal. Operacionalização de recursos específicos (PSF, PACS, Farmácia Básica) em única conta do Fundo Municipal de Saúde. O Município possui Plano Municipal de Saúde em vigência (2001/2005) aprovado pelo CMS em 15/08/2002. O Relatório de Gestão do último exercício (2002) ainda não foi aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde. Já o Relatório de 2001 foi aprovado pelo CMS em 09/05/2002. O Fundo Municipal de Saúde está estruturado em conta corrente específica. Verificamos pelos extratos das contas envolvidas, que os recursos do PAB são aplicados em despesas com a atenção básica, principalmente folha de pagamento e encargos da Secretaria da Saúde, manutenção de veículos e pagamento de auxílio alimentação para motoristas da saúde. Os recursos federais são recebidos na conta nº BB e posteriormente repassados para outras contas, onde são movimentados (também são efetuados algumas pequenas despesas diretamente desta conta). A parte principal (PAB fixo) é depositada na conta do BESC que recebe também recursos municipais oriundos de IPTU,IRRF,IPTR, IPVA, FPM, ICMS e IPI destinados à saúde e é a principal responsável pela manutenção da saúde. No período verificado, constatamos que no mês de março/03 e apenas nele, houve transferência de R$ 9.644,00 para contas específicas de programas do PAB variável, sendo para o PSF (R$ 5.000,00), PACS (R$ 3.210,00) e Farmácia Básica (R$ 1.434,00). Tais recursos permanecem sem utilização até o presente momento. A sistemática adotada pela Prefeitura, de misturar todos os recursos recebidos em apenas uma conta movimento dificulta bastante o controle dos programas específicos, por exemplo o Farmácia Básica, já que todos os medicamentos utilizados no município são adquiridos conjuntamente e é impossível diferenciar o que foi pago com recurso carimbado do Farmácia Básica (apenas alguns medicamentos permitidos) e as demais compras. A Secretária de Saúde justificou que o volume de remédios adquiridos supera em muito o que deveria ser adquirido com recurso do farmácia básica. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

21 Relatório de Gestão 2002 ainda não aprovado pelo CMS. Extratos bancários das contas ligadas à saúde. Recomendação Recomendamos que o Ministério cobre do município a aprovação do Relatório de Gestão e a operacionalização dos recursos de programas específicos em contas separadas. 4 - Programa/Ação: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica-PAB Objetivo do Programa/Ação: Incentivo financeiro a municípios destinados ao saúde da família. Montante Fiscalizado: R$ ,36 4.1)Constatação da Fiscalização: Falhas encontradas no programa e não fornecimento do Kit de medicamentos pelo Governo Federal. No Município existe apenas uma equipe formada, trabalhando desde fevereiro de 2003, composta por 11 membros para atender a 1209 famílias ou 4613 pessoas. A fiscalização deste programa ficou prejudicada por não existir relatório de profissionais por equipe. Com isso, ficamos impossibilitados de correlacionar as informações obtidas em campo com as do relatório. Apesar disso, algumas falhas foram observadas, através de entrevista, por amostra, a 15 residências descritas a seguir: a) Cerca de 50% dos entrevistados não conhecia o agente comunitário de saúde pelo nome. b) Quase a metade das famílias selecionadas afirmaram que o médico só se deslocou até a residência em situações de doença em alguém da família, após solicitado. c) A equipe do saúde da família é composta por um médico, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e sete agentes comunitários, não existindo dentistas, técnicos em saúde e em higiene bucal. Ressaltamos que os Kits de medicamentos distribuídos pelo Ministério da Saúde nunca chegaram. Conversas com a responsável pelo programa e entrevistas com a população. Recomendação Recomendamos que o Ministério da Saúde verifique o motivo pelo qual não estão sendo encaminhados os Kits do programa saúde da família para a Prefeitura Municipal de Araquari. 5 - Programa/Ação: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à parte variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica. Objetivo do Programa/Ação: aquisição e distribuição de medicamentos básicos. Montante Fiscalizado: R$ ,64 5.1)Constatação da Fiscalização: Falhas na programação e no controle de estoque de medicamentos. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

22 A aquisição de medicamentos no Município é feita através de licitação (para a parte de competência da Prefeitura) e por meio de recebimento direto para a efetivação da contrapartida estadual. A Secretaria Municipal de Saúde realizou apenas uma licitação para aquisição de medicamentos constantes do programa farmácia básica e para os demais, como já citado em item anterior, não havendo uma prestação de contas separadamente, o que dificultou o trabalho desta equipe de fiscalização. Salientamos que a Prefeitura não realiza uma programação de medicamentos, o que demonstra ausência de planejamento. Cabe ressaltar que alguns medicamentos básicos enviados pela Secretaria Estadual de Saúde não constam na relação do PEAF - Plano Estadual de Assistência Farmacêutica. Os medicamentos, após aquisição, são estocados na Secretaria de Saúde e, posteriormente, distribuídos para os postos de saúde ( 7 no município). Essa distribuição não atende a uma programação, sendo feita através de solicitações mensais pelos postos, de acordo com as suas necessidades e a disponibilidade de medicamentos existentes em estoque. Ressaltamos que o controle de estoque no almoxarifado central e nos postos de saúde são ineficientes, ou seja, o quantitativo de medicamentos básicos registrados nos controles não correspondem ao quantitativo físico armazenado. Destacamos que o ambiente de armazenagem dos medicamentos é considerado inadequado. Isto porque, durante o verão, a temperatura ultrapassa os 30º C, situação encontrada em todos os demais municípios já fiscalizados em Santa Catarina. Documentação encaminhada pela Prefeitura referente ao programa farmácia básica e visita aos postos de saúde. Recomendação Recomendamos que o Ministério da Saúde faça gestão junto a Prefeitura de Araquarí no sentido de aprimorar os controles de estoques existentes. 6 - Programa/Ação: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica-PAB (para combate a doenças transmitidas por vetores). Objetivo do Programa/Ação: Prevenção e Combate a doenças transmitidas por vetores. Montante Fiscalizado: R$ ,18 6.1)Constatação da Fiscalização: Divergência entre o número de casos de dengue notificados. Baixa efetividade nas visitas a pontos estratégicos. O Município está certificado para gestão das ações de epidemiologia e controle das doenças transmissíveis por vetores. O acompanhamento e validação do atingimento das metas referentes as atividades estabelecidas para o município é realizado pela SES 13ª CRSaúde/Joinville. O Ofício 006/03 desta Coordenadoria Regional de Saúde, contendo os números com as metas atingidas em 2002 foi encaminhado à SMS de Araquari em 13/01/2003 (formulários FAD-09 e FAD-01). Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

23 Verificamos o atingimento com folga das metas previstas no PPI-ECD, de acordo com a tabela abaixo: ARAQUARI Metas Previstas (PPI de 2000) Metas Atingidas 2002 Número de Insp. Em Lev. De Ind. Amostral (imóveis) Número de Inspeções em ponto estratégico Número de inspeções em armadilhas A Prefeitura de Araquari possui conta específica utilizada para o programa de combate à dengue (CC BB 6162-X Vig. Epidem. F.M.S). Verificamos extrato bancário da mesma em confronto com os documentos de despesa, constatando que os recursos estão efetivamente sendo utilizados para as ações de epidemiologia e controle de doenças (manutenção de moto e bicicleta, combustível, equipamentos para agente-bolsa de lona, picadeira, pega larva, etc.). O saldo atual da conta corrente (06/06/2003) é de R$ ,48, sendo que todo valor está em aplicação financeira com resgate automático. Verificamos que o saldo desta conta vem crescendo mensalmente (era de R$ 6.373,84 no início do ano), ou seja, o valor mensal recebido (R$ 2.539,34) está sendo mais do que suficiente para manter as ações de controle no município. Quanto às ações de esclarecimento, mutirões de limpeza e operações de combate ao vetor, chegamos a um número de 70% de pessoas pesquisadas atingidas, o que é considerado satisfatório. Quanto a efetividade das visitas dos agentes aos pontos estratégicos, encontramos problemas no Centro do município, onde 4 dos 6 PE visitados não tem recebido visita recente (fichas de controle em branco (3) ou ilegíveis (1). Os PE com problema são: oficina mecânica Amaral, of. Mec.de lataria, Floricultura Silda e borracharia Neno. Segundo o Coordenador municipal do PFA/Dengue, ele supervisiona diretamente o trabalho nos outros bairros, já que leva os agentes pessoalmente nos veículos da Prefeitura e tal controle não vem sendo realizado no Centro, o que será revisto. O sistema de notificação utilizado pelo município para os casos de dengue é o SINAN. Verificamos discordância entre o número de notificações em 2002 informado no município (1) e na SES (2). No município só foi verificada uma notificação de caso não confirmado em 12/12/2002 no Posto de Saúde Central. O controle da SES apontava além deste, mais um caso também não confirmado no hospital Bom Jesus registrado em 25/02/2002. Relação de casos notificados apresentada pela Prefeitura e SES. Fichas de controle de visitas aos pontos estratégicos e entrevistas com a população. Recomendação Recomendamos que o Ministério da Saúde faça gestão junto a Prefeitura para que o coordenador do programa de combate a dengue no Município verifique a efetividade de visitas a pontos estratégicos na região central do município. 7 - Programa/Ação: Modernização e adequação de unidades de saúde do SUS Objetivo do Programa/Ação: Convênio para aquisição de Unidade Móvel de Saúde. Montante Fiscalizado: R$ ,00 7.1)Constatação da Fiscalização: Veículo adquirido satisfatoriamente. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

24 Veículo adquirido, está em boas condições de conservação e realizando o trabalho esperado (apresentado roteiro mensal de atuação). O Plano de Trabalho originalmente previa aquisição de ônibus ano 1997, porém como o recurso liberado não foi suficiente houve alteração para aquisição de veículo ano 92/93. Houve aplicação no mercado financeiro, a contrapartida foi integralizada e houve devolução de R$ 5.460,23 do recurso federal não utilizado. A licitação (convite) obteve propostas de três empresas de Curitiba especializadas em equipar veículos p/ a área de saúde. Salientamos para a falha no convênio que não prevê cláusula sobre a colocação de publicidade do Ministério da Saúde no veículo adquirido. Apesar disso, a Prefeitura colocou inscrição não padronizada mencionando o Ministério da Saúde e o SUS. Documentação de prestação de contas do Convênio e verificação in loco do veículo. 8 - Programa/Ação: Manutenção de unidades municipais de saúde. Objetivo do Programa/Ação: Convênio para aquisição de Medicamentos. Montante Fiscalizado: R$ ,00 8.1)Constatação da Fiscalização: Inexistência de Plano de Trabalho corrigido. O Plano de Trabalho do convênio originalmente previa aquisição de medicamentos no valor total de R$ ,00, porém como o recurso liberado não foi suficiente houve alteração com redução para R$ ,00. A Prefeitura não possui cópia do PT corrigido, o que impediu uma correlação entre o que seria previsto e os medicamentos efetivamente adquiridos (descritos nas notas fiscais de compra). Houve aplicação de recursos no mercado financeiro e a contrapartida foi integralizada. A licitação (convite) obteve propostas de várias empresas e o objeto foi adjudicado por item, sendo que 8 empresas forneceram os medicamentos. Analise do convênio nº 3292/ Programa/Ação: Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Controle de Agravos Objetivo do Programa/Ação: Controlar as doenças e outros agravos decorrentes da falta ou inadequação das condições de saneamento básico nos domicílios. Montante Fiscalizado: convênio 1498/2000 ajustado no montante de R$ ,00, sendo R$ ,50 repassados pela União e R$ 4.232,50 em contrapartida do Município. 9.1)Constatação da Fiscalização: A FUNASA exige a devolução de R$ 2.524,53. Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

25 O município de Araquari/SC prestou contas do convênio 1498/2000 em 20 de dezembro de Após a apreciação do parecer técnico de acompanhamento da obra que indicou a realização de 97% do objeto pactuado, a Divisão de Convênios e Gestão do Núcleo Estadual em Santa Catarina do Ministério da Saúde, em 29 de maio de 2003, por meio do parecer 46/03 estabeleceu, com base no Relatório de Visita Técnica, a devolução de R$ 2.524,53 (dois mil, quinhentos e vinte quatro reais e cinqüenta e três centavos), corrigidos para o valor de R$ 3.155,42 ( três mil, cento e cinqüenta e cinco reais e quarenta e dois centavos) de acordo com Art. 28 c/c os arts. 24 e 23, III, b da Lei n.º 8.443/92, c/c os arts. 1º, 2º e 3º da Lei n.º 6.822/80, consoante com a Decisão 1122/2000 TCU Plenário. A prefeitura recebeu por meio do Ofício n.º 1464/MS/SE/FNS/DICON-SC/SECAP de 29 de maio de 2003 a solicitação de atendimento ou justificativa dos itens apontados no parecer financeiro 46/2003, no prazo de 15 dias. A prefeitura optou por justificar-se mediante um Parecer Social datado em 16 de junho de 2003, encaminhado pelo Ofício n.º 241/GAB/03 de 17 de junho de 2003 à chefe da Divisão de Convênios e Gestão. Até o término dos trabalhos executados no município, não havia a manifestação do concedente em relação as justificativas do convenente. Documentação examinada relativa ao convênio 1498/2000. Recomendação Proceder o mais breve possível a análise da justificativa do município, e avaliá-la quanto a sua pertinência, possibilitando dessa forma a decisão sobre as medidas a serem tomadas. 10. Programa/Ação: Implantação e ampliação ou melhoria de sistemas de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos para controle de agravos. Objetivo do Programa/Ação: implantação de projetos de saneamento básico. Montante Fiscalizado: R$ ,00 (cento e dez mil reais) sendo R$ ,00 (oitenta mil reais) do orçamento da União e R$ ,00 (trinta mil reais) a título de contrapartida do Município. 10.1) Constatação de Fiscalização Valor contratado para execução de obra superior ao valor inicialmente orçado. O convênio de n.º 2977/2001, firmado entre a Fundação Nacional de Saúde e a Prefeitura Municipal de Araquari, tem como objeto a execução de sistema de resíduos sólidos no município. A fim de atender o referido convênio, a Prefeitura realizou o Convite de n.º 60/2002, cujo o objeto é a construção de central de triagem de resíduos sólidos na estrada municipal do morro do Jacú. O termo de homologação da licitação, datado de 09/10/2002, traz como vencedora a empresa Alcides Vieira Construções Ltda., CNPJ / , cujo o valor proposto foi de R$ ,94 (cento e quatro mil e quinhentos e oitenta reais e noventa e quatro centavos). Tal valor ficou 40,80% acima do orçado pela Prefeitura, R$ ,90 (setenta e quatro mil e duzentos e oitenta e cinco reais e noventa centavos), em dezembro/2001, para a formalização do convênio. A fim de fazer face a diferença apontada, a Prefeitura, por meio de seu Ofício n.º 557/GAB/2002, de 08/11/2002, solicitou à FUNASA a utilização de recursos disponíveis da emenda parlamentar, no valor de R$ ,00, para a complementação do convênio em questão, apresentando as seguintes justificativas para a variação dos preços apontada: atraso dos recursos financeiros aprovados, demora Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Missão da SFC: Zelar pela boa e regular aplicação dos recursos públicos. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

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