Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

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1 Professor: Marco Aurélio Ferreira de Morais Aula: Processo Administrativo Previdenciário

2 COMPROVAÇÃO DE REMUNERAÇÃO

3 Remuneração A. Remuneração não constar no CNIS; B. Com valores divergentes ao efetivamente recebidos; Para comprovação da remuneração é necessária a apresentação de 1 dos seguintes documentos: ficha financeira; contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos ao período que se pretende comprovar;

4 Remuneração anotações contemporâneas acerca das alterações de remuneração constantes da CP ou da CTPS com anuência do filiado; ou

5 Remuneração original ou cópia autenticada da folha do Livro de Registro de Empregados ou da Ficha de Registro de Empregados, onde conste a anotação do nome do respectivo filiado, bem como das anotações de remunerações, com a anuência do filiado e acompanhada de declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável.

6 Recibo de pagamento

7 COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE

8 Atividade A. Atividade não constar no CNIS; B. Atividade divergente da existente no CNIS; C. Reconhecimento de filiação para pagamento retroativo de contribuições;

9 Formas de comprovação: 1. Para os contribuintes individuais, exceto empresário, as informações prestadas pelo filiado, devendo ser observado o primeiro pagamento da contribuição sem atraso. 2. Os contribuintes individuais empresários deverão apresentar o contrato social ou de firma individual, e respectivo distrato, se for o caso.

10 Atividade A retroação da data do início das contribuições será autorizada, desde que comprovado o exercício de atividade remunerada no respectivo período, com documentos contemporâneos ao período que se pretende comprovar.

11 Atividade Casos específicos A IN 77/2015 prevê formas específicas de comprovação de atividade para algumas categorias. O artigo 32 traz a relação.

12 Casos específicos exemplos para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso;

13 Documento de comprovação de atividade Exemplo

14 COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTOS

15 Recolhimentos A. Recolhimentos não existirem no CNIS; B. Com indicador de extemporaneidade, para os casos de empresário e prestador de serviço a partir de 04/2003; Nos casos de recolhimentos efetuados em GPS, nas categorias de facultativo ou contribuinte individual, deverão ser apresentados os comprovantes de recolhimento.

16 Comprovante de recolhimento

17 Recolhimentos No CNIS estão disponíveis apenas os recolhimentos posteriores à 01/1985. As contribuições anteriores poderão constar em Microficha.

18 Microficha

19 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) Para comprovação de recolhimento em GFIP extemporânea, para o Contribuinte Individual Prestador de Serviço ou empresário, no que couber, será necessária a apresentação de um dos seguintes documentos: I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário;

20 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS;

21 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou

22 Recolhimentos (Art. 38 IN 77/2015) IV - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste a identificação completa da mesma, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuada e o número de inscrição do segurado no RGPS.

23 Recibo de Pagamento de Autônomo - RPA

24 OUTROS DOCUMENTOS

25 Art. 59 IN 77/2015: Além dos documentos mencionados anteriormente, o art. 59 traz mais uma relação de documentos que podem fazer prova de vínculo ou atividade, conforme o caso. carteira de férias; carteira sanitária; caderneta de matrícula; a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e pensões;

26 Outros documentos

27 EMPREGADO DOMÉSTICO

28 Empregado Doméstico A partir de 02/06/2015, data da publicação da Lei Complementar-LC nº 150, a categoria de empregado doméstico foi, em linhas gerais, equiparada a de empregado.

29 Formas de comprovação Assim, devido às alterações decorrentes da LC 150/2015, a comprovação de atividade e remuneração do Empregado Doméstico passou a ser realizada de acordo com a data de vigência de seu contrato de trabalho.

30 Formas de comprovação Para vínculos vigentes até 01/06/2015 (Art. 19 IN 77/2015): registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS, observado o art. 60; contrato de trabalho registrado em época própria; recibos de pagamento emitidos em época própria

31 Formas de comprovação Vínculos com início a partir de 02/06/2015 (Art. 10 IN 77/2015): A comprovação poderá ser feita, no que couber, por meio da documentação prevista para a comprovação de vínculo do empregado, como consta no inciso I do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015.

32 Remuneração A comprovação da remuneração anterior a 10/2015 é realizada com a apresentação do comprovante de recolhimento da GPS.

33 Remuneração A partir da competência 10/2015, com a disponibilização do esocial para os empregadores domésticos conforme Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015, a comprovação das remunerações do empregado doméstico somente poderá ser feita por meio dos documentos previstos no inciso II do Art. 10 da Instrução Normativa nº 77/2015, que trata da comprovação de remuneração do empregado.

34 JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA

35 JA - Justificação administrativa A Justificação Administrativa - JA é o procedimento destinado a suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou circunstância de interesse do beneficiário perante o INSS (art. 574, IN 77).

36 JA - Justificação administrativa Em regra, somente é possível realizar uma J.A. quando houver início de prova material (art. 575 da IN 77/2015). A exceção a essa regra, prevista no art. 577 da IN 77/2015, refere-se à ocorrência de caso fortuito ou força maior, como incêndio, inundação ou desmoronamento que tenha atingido a empresa na qual o segurado alegue ter trabalhado.

37 JA - Justificação administrativa Vale observar que o art. 578, III da IN 77/2015 prevê que a J.A. deverá ser processada mediante a apresentação de, pelo menos, um início de prova como marco inicial e outro como marco final, além de outro para o período intermediário, se for o caso. Não será admitida a JA quando o fato a comprovar exigir registro público de casamento, idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial (art. 574, 2º, IN 77/2015).

38 JA - Justificação administrativa Pedido autônomo. A JA é ato de instrução do processo de reconhecimento de direitos, processada mediante requerimento do interessado e sem ônus. (art. 574, 1º, IN 77/2015)

39 JA - Justificação administrativa O interessado deve juntar prova oficial de existência da empresa, no período que se pretende comprovar. Ex: certidões expedidas por Prefeitura, por Secretaria de Fazenda, por Junta Comercial, por Cartório de Registro Especial ou por Cartório de Registro Civil, nas quais constem nome, endereço e razão social do empregador e data de encerramento, de transferência ou de falência da empresa (art. 580, IN 77/2015).

40 JA - Justificação administrativa Comprovação de Relação de Dependência Econômica. Para fins de comprovação do vínculo e da dependência econômica, conforme o caso, devem ser apresentados, no mínimo, 3 (três) dos documentos elencados no art. 135 da IN Nº 77/2015. O rol é meramente exemplificativo, haja vista o teor do inc. XVI: quaisquer outros (documentos) que possam levar à convicção do fato a comprovar.

41 JA - Justificação administrativa Desse modo, quando apresentados menos de 3 (três) documentos desde que haja pelo menos um (RPS, art. 143) - relacionados no art. 135 da IN Nº 77/2015, é cabível a J.A.

42 JA - Justificação administrativa Requerimento O Requerimento da Justificação Administrativa deve ser feito pelo interessado mediante preenchimento de formulário próprio com as seguintes informações: a) Nome e qualificação do requerente; b) Objeto ou período pretendido; c) Rol de Testemunhas.

43 JA - Justificação administrativa Número de testemunhas O interessado deverá indicar entre 3 (três) e 6 (seis) testemunhas por fato a ser comprovado. Impedimento das testemunhas São circunstâncias pessoais ou vínculos da testemunha com o justificante que tornam as declarações da testemunhas inidôneas para comprovar o fato pretendido. (artigo 586 da IN 77/2015).

44 JA - Justificação administrativa Não podem ser testemunhas: I - a parte interessada, nos termos do art. 660; II - o menor de dezesseis anos; III - quem intervém em nome de uma parte, assim como o tutor na causa do menor e o curador, na do curatelado;

45 JA - Justificação administrativa Não podem ser testemunhas: IV - o cônjuge e o companheiro, bem como o ascendente e o descendente em qualquer grau, a exemplo dos pais, avós, bisavós, filhos, netos, bisnetos; V - o irmão, tio, sobrinho, cunhado, a nora, genro ou qualquer outro colateral, até terceiro grau, por consanguinidade ou afinidade;

46 JA - Justificação administrativa Não podem ser testemunhas: VI - quem, acometido por enfermidade ou por debilidade mental à época de ocorrência dos fatos, não podia discerni-los ou, ao tempo sobre o qual deve depor, não estiver habilitado a transmitir as percepções; e VII - o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam.

47 JA - Justificação administrativa Demais fases da JA: Autorização; Agendamento; Processamento (oitiva); Relatório e homologação quanto à forma; Homologação quanto ao mérito.

48 JA - Justificação administrativa Homologação: Art Realizado o procedimento previsto nos arts. 589 a 591, o processo será encaminhado, preferencialmente, àquele que determinou o processamento da JA, a fim de: (...) II - emitir decisão fundamentada esclarecendo se a JA foi eficaz para comprovar os fatos alegados pelo justificante.

49 JA - Justificação administrativa Homologação: Art Não caberá recurso da decisão conclusiva do INSS que considerar eficaz ou ineficaz a JA.

50 JA - Justificação administrativa Outras situações: Art Caso a JA não seja processada por não preencher os requisitos necessários, ou por ausência de início de prova material, ou ainda, por não compreender todo o período pretendido, o segurado deverá ser cientificado, expressamente, da possibilidade de recurso, informando o prazo.

51 JA - Justificação administrativa Outras situações: Art Após a conclusão da JA, se o interessado apresentar documentos de início de prova adicionais que, confrontados com os depoimentos, possam ampliar os períodos já homologados, poderá ser efetuado termo aditivo e reconhecidos os novos períodos.

52 JA - Justificação administrativa Outras situações: Art Não caberá reinquirição de testemunhas ou novo processamento de JA para o mesmo objeto quando a anterior já tiver recebido análise de mérito.

53 Fase decisória

54 Opção pelo melhor benefício Art O INSS deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido. Art Quando, por ocasião da decisão, for identificado que estão satisfeitos os requisitos para mais de um tipo de benefício, cabe ao INSS oferecer ao segurado o direito de opção, mediante a apresentação dos demonstrativos financeiros de cada um deles.

55 Reafirmação da DER Art Se durante a análise do requerimento for verificado que na DER o segurado não satisfazia os requisitos para o reconhecimento do direito, mas que os implementou em momento posterior, deverá o servidor informar ao interessado sobre a possibilidade de reafirmação da DER, exigindo-se para sua efetivação a expressa concordância por escrito.

56 Fase Recursal

57 Atos normativos: Instrução Normativa nº 77 INSS/PRES de 21/01/2015; Regimento Interno do CRSS Portaria MDSA nº 116, de 20/03/2017

58 Juntas de Recurso (Primeira instância recursal) São 29 juntas de recursos nos estados. Em São Paulo: 13º JRSS; 14º JRSS; 15º JRSS.

59 Segunda instância recursal

60 RECURSO ORDINÁRIO

61 Recurso ordinário Art. 537 IN 77/2015. Das decisões proferidas pelo INSS poderão os interessados, quando não conformados, interpor recurso ordinário às Juntas de Recursos do CRSS. 1º Os titulares de direitos e interesses têm legitimidade para interpor recurso administrativo. 2º Os recursos serão interpostos pelo interessado, preferencialmente, perante o órgão do INSS que proferiu a decisão sobre o seu benefício, que deverá proceder a sua regular instrução.

62 Art. 541 da IN 77. O prazo para interposição de recurso ordinário e especial, bem como para o oferecimento de contrarrazões, é de trinta dias, contados de forma contínua, excluindo-se da contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento.

63 Petição do recurso A petição do recurso deve conter, necessariamente: a) identificação do recorrente e seu procurador ou representante legal, caso existentes, do recorrido e do segurado instituidor, quando houver; b) endereço para correspondência; c) identificação do benefício, Certidão por Tempo de Contribuição CTC, ou protocolo; d) razões recursais; e) data e local; e f) assinatura do recorrente ou de seu procurador ou representante legal.

64 Reconhecimento do direito na instrução do recurso O INSS pode, enquanto não tiver ocorrido a decadência, reconhecer expressamente o direito do interessado e reformar sua decisão. Quando o reconhecimento ocorrer: a) na fase de instrução do recurso à Junta de Recursos, a APS reforma a decisão e não encaminha o recurso ao órgão julgador competente;

65 b) após a chegada do recurso no CRSS, mas antes de qualquer decisão colegiada, como por exemplo em fase de diligência, o INSS deve retornar o processo ao respectivo órgão julgador, devidamente instruído com a comprovação da reforma de sua decisão e do reconhecimento do direito do interessado, para fins de extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido;

66 c) após o julgamento da Junta de Recurso, o INSS deve retornar o processo ao órgão julgador que proferiu a última decisão, devidamente instruído com as razões do novo entendimento, para fins de reexame da questão. Nesse caso, em respeito ao disposto no art. 305, 4º, I do RPS, o benefício não deve ser concedido antes do reexame do órgão julgador.

67 Contrarrazões do INSS Art. 31, 3º - Na hipótese de Recurso Ordinário, serão considerados como contrarrazões do INSS os motivos do indeferimento. Em se tratando de Recurso Especial, expirado o prazo para contrarrazões, os autos serão imediatamente encaminhados para julgamento.

68 DECISÃO DOS ÓRGÃOS JULGADORES As decisões proferidas pelas Juntas de Recursos e Câmaras de julgamento poderão ser de:

69 Conversão em diligência O órgão julgador poderá requisitar ao INSS que realize determinado procedimento, à fim de produzir elementos necessários à decisão recursal (Pesquisa externa, JA, Exigência, etc...) Será de 30 (trinta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta), o prazo para que o INSS restitua o processo ao órgão julgador com a diligência integralmente cumprida.

70 Não conhecimento Ocorrem por circunstâncias que impedem os órgãos julgadores de enfrentarem o mérito do recurso, sendo elas: a) a intempestividade; b) a ilegitimidade ativa ou passiva de parte; c) a renúncia à utilização da via administrativa para discussão da pretensão, decorrente da propositura de ação judicial, conforme art. 307 do Regulamento; d) a desistência voluntária manifestada por escrito pelo interessado ou seu representante; e) qualquer outro motivo que leve à perda do objeto do recurso; e f) a preclusão processual.

71 Conhecimento e não provimento As decisões de conhecimento e não provimento são proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e mantém a decisão recorrida. Conhecimento e provimento parcial As decisões de conhecimento e provimento parcial são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e atende em parte o pedido do recorrente

72 Conhecimento e provimento As decisões de conhecimento e provimento são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado analisa o mérito do recurso e atende a pretensão do recorrente.

73 Anulação As decisões de anulação são aquelas proferidas pelos órgãos julgadores do CRSS nos casos em que o colegiado anula um decisório proferido anteriormente. As Câmaras de Julgamento podem decidir pela necessidade de anulação do julgamento anterior. Neste caso, devolverão os autos à unidade de origem para reexame da matéria e nova decisão sobre o mérito da causa. Poderão também, atendendo ao princípio de economia processual, pronunciar-se em caráter definitivo sobre o mérito da controvérsia no âmbito administrativo, se não houver prejuízo para a instrução da matéria ou para a defesa das partes.

74 Extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido As decisões de extinção do processo com resolução do mérito por reconhecimento do pedido são aquelas proferidas pelo órgão julgador quando o INSS reconhece expressamente o direito do recorrente, após a tramitação do recurso pelo CRSS, mas antes de qualquer decisão colegiada, nos termos do art. 34, II do RICRSS.

75 RECURSO ESPECIAL

76 RECURSO DO INTERESSADO ÀS CÂMARAS DE JULGAMENTO (RECURSO ESPECIAL) Das decisões proferidas pelas Juntas de Recursos que não constituam matéria de alçada, o interessado, quando não conformado, poderá interpor recurso especial às Câmaras de Julgamento do CRSS. Prazo: 30 dias Local: A interposição do recurso às Câmaras de Julgamento dar-se-á, preferencialmente, perante a unidade do INSS que proferiu a decisão. Petição: Não há padrão específico. Análise de tempestividade: Compete somente à CAJ

77 Efeito suspensivo e devolutivo do recurso às câmaras de julgamento A interposição tempestiva de recurso especial suspende os efeitos da decisão de primeira instância e devolve à instância superior o conhecimento integral da causa. (Art. 30, 3º do RICRSS)

78 Recurso do INSS às câmaras de julgamento Cabe ao Serviço ou Seção de Reconhecimento de Direitos da Gerência Executiva interpor recurso às Câmaras de Julgamento contra as decisões das Juntas de Recursos, ressalvadas as matérias de alçada das mesmas, somente quando: a) violarem disposição de lei, de decreto ou de portaria ministerial; b) divergirem de súmula ou de parecer do Advogado Geral da União, editado na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;

79 c) divergirem de pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, dos extintos MTPS e MPS ou da PFE, aprovados pelo Procurador-Chefe; d) divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno do CRSS e do antigo CRPS; e) tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres médicos divergentes emitidos pela Assessoria Técnico- Médica do CRSS e pelos Médicos peritos do INSS, ressalvados os benefícios de auxílio-doença e assistenciais; ou f) contiverem vício insanável.

80 Tempestividade do recurso do INSS às câmaras de julgamento A tempestividade da interposição de recurso do INSS às Câmaras de Julgamento deverá ser demonstrada com a protocolização deste no sistema, observandose o prazo decorrido desde o recebimento do processo no Serviço/Seção de Reconhecimento de Direitos da Gerência Executiva.

81 Se o INSS perder o prazo para recorrer à CaJ, a decisão da JR deverá ser cumprida na íntegra e de imediato. O cumprimento da decisão não escusa o INSS da obrigatoriedade de posterior interposição de recurso especial com pedido de relevação da intempestividade, haja vista o interesse público indisponível. O pedido de relevação da intempestividade pelo segurado poderá ser realizado com fundamento no artigo 16, inciso II, do RICRSS, sendo prerrogativa do conselheiro relator sua proposição perante à composição julgadora.

82 Contrarrazões do interessado Prazo: 30 dias Local: A apresentação das contrarrazões ao recurso especial do INSS dar-se-á, preferencialmente, perante a unidade que interpôs o recurso.

83 OUTROS PROCEDIMENTOS

84 Procedimentos aplicáveis aos órgãos julgadores do CRSS O regimento interno do CRSS contempla outros procedimentos aplicáveis aos seus órgãos julgadores, tendentes a corrigir eventuais falhas processuais.

85 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

86 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Caberão Embargos de Declaração quando constatadas no acórdão das Juntas de Recursos ou das Câmaras de Julgamento as seguintes situações: a) obscuridade: falta de clareza do ato que gera dúvidas, não permitindo a compreensão do que ficou decidido; b) ambiguidade: duplo sentido, que pode ter diferentes significados;

87 c) contradição: falta de coerência da decisão, através da incompatibilidade entre a decisão e seus fundamentos; d) omissão: falta de pronunciamento sobre pontos que deveria haver manifestação do órgão julgador. e) Para corrigir erro material

88 Prazo: Os Embargos de Declaração serão opostos pelas partes do processo, mediante petição fundamentada, dirigida ao relator do acórdão embargado, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência do acórdão, salvo no caso de erro material, quando poderão ser opostos à qualquer tempo. A oposição tempestiva dos Embargos de Declaração interromperá o prazo para cumprimento do acórdão, sendo restituído todo o prazo de 30 (trinta) dias após a sua solução, salvo na hipótese de embargos manifestamente protelatórios, ocasião em que a decisão deve ser executada no prazo máximo de 5 (cinco) dias.

89 Nos Embargos de Declaração, via de regra, não há necessidade de se oportunizar a manifestação da parte contrária, salvo nos casos em que a pretensão do embargante, na integração do julgado, implicar na modificação da decisão final, hipótese em que, excepcionalmente, deve ser oportunizado o oferecimento de contrarrazões ao embargado.

90 REVISÃO DE ACÓRDÃO

91 REVISÃO DE ACÓRDÃO (Art. 59 RICRSS) O regimento interno do CRSS prevê que os órgãos julgadores devem rever de ofício ou a pedido suas próprias decisões, enquanto não ocorrer a decadência, quando: a) violarem literal disposição de lei ou decreto; b) divergirem dos pareceres divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, aprovados pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário, bem como, Súmulas e Pareceres do Advogado-Geral da União, na forma da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993;)

92 REVISÃO DE ACÓRDÃO (Art. 59 RICRSS) c) divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e MTPS, vigentes e aprovados pelos então Ministros de Estado da Previdência Social e do Trabalho e da Previdência Social ; d) divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; e e) for constatado vício insanável.

93 Caso o interessado apresente pedido de Revisão de Acórdão, o INSS se manifesta e encaminha o processo ao órgão julgador que emitiu a decisão. Não há previsão regimental de recurso contra decisão que indeferiu a provocação da revisão de acórdão, não cabendo ao INSS retornar os autos do processo ao órgão julgador quando este não admitir o seu pedido. A revisão de acórdão terá andamento prioritário nos órgãos do CRSS.

94 PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA

95 PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA (Art. 63 do RICRSS) O Pedido de Uniformização de Jurisprudência poderá ser requerido em casos concretos, pelas partes do processo, ao Presidente do respectivo órgão julgador.

96 Pressupostos para o pedido O Pedido para Uniformização de Jurisprudência pode ser apresentado nas seguintes hipóteses: a) quando houver divergência na interpretação em matéria de direito entre acórdãos de Câmaras de Julgamento do CRSS, em sede de recurso especial, ou entre estes e resoluções do Conselho Pleno; ou b) quando houver divergência na interpretação em matéria de direito entre acórdãos de Juntas de Recursos do CRSS, nas hipóteses de alçada exclusiva previstas no artigo 30, 2º do RICRSS, ou entre estes e Resoluções do Conselho Pleno.

97 A divergência deve ser demonstrada mediante a indicação do acórdão divergente, proferido nos últimos cinco anos, por outro órgão julgador, composição de julgamento, ou, ainda, por resolução do Conselho Pleno. O pedido de uniformização poderá ser formulado pela parte uma única vez, tratando-se do mesmo caso concreto ou da mesma matéria examinada em tese, à luz do mesmo acórdão ou resolução indicados como paradigma. Prazo: 30 dias

98 Decisão do conselho O Conselho Pleno poderá pronunciar-se pelo não conhecimento do pedido de uniformização ou pelo seu conhecimento e seguintes conclusões: a) edição de Enunciado, com força normativa vinculante, quando houver aprovação da maioria absoluta de seus membros e deliberação do colegiado para sua emissão; b) edição de Resolução para o caso concreto, quando houver aprovação da maioria simples de seus membros.

99 RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO

100 RECLAMAÇÃO AO CONSELHO PLENO A reclamação ao Conselho Pleno poderá ocorrer, no caso concreto e no prazo de 30 dias, por requerimento das partes do processo, dirigida ao Presidente do CRSS, somente quando os acórdãos das Juntas de Recursos do CRSS, em matéria de alçada, ou os acórdãos de Câmaras de Julgamento do CRSS, em sede de recurso especial, infringirem: a) Pareceres da Consultoria Jurídica do MDSA, pareceres da Consultoria Jurídica dos extintos MPS e MTPS, aprovados pelo Ministro de Estado, bem como Súmulas e Pareceres do Advogado-Geral da União; b) enunciados editados pelo Conselho Pleno.

101 O Presidente do CRSS fará o juízo de admissibilidade da Reclamação ao Conselho Pleno verificando se há enquadramento em alguma das situações previstas nas letras a e b supra, podendo: a) indeferir por decisão irrecorrível, quando verificar inexistentes os pressupostos de admissibilidade; b) distribuir o processo ao Conselheiro relator da matéria no Conselho Pleno, quando verificar presentes os pressupostos. O resultado do julgamento da Reclamação pelo Conselho Pleno será objeto de notificação ao órgão julgador que prolatou o acórdão infringente para que promova a revisão do acórdão.

102 DISPOSIÇÕES COMUNS AOS RECURSOS

103 Pedido de desistência A desistência voluntária será manifestada de maneira expressa, por petição ou termo firmado no processo. O pedido será homologado definitivamente pelo órgão julgador. Interposto o recurso, o não cumprimento pelo interessado de exigência ou providência que a ele incumbiriam e para a qual tenha sido devidamente intimado, não implica em desistência tácita ou renúncia ao direito de recorrer, devendo o processo ser julgado no estado em que se encontre, arcando o interessado com o ônus de sua inércia.

104 Ação Judicial (Art. 36º RICRSS) A propositura, pelo interessado, de ação judicial que tenha objeto idêntico ao pedido sobre o qual versa o processo administrativo importa em renúncia tácita ao direito de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso interposto. Considera-se idêntica a ação judicial que tiver as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido do processo administrativo.

105 Atenção Cuidado para não perder momento, pois a ação judicial vai provocar a renúnciatodo o trabalho desempenhado no recurso administrativo neste tácita.

106 Cumprimento das decisões dos órgãos julgadores do CRSS (Art. 56 RICRSS) É vedado ao INSS escusar-se de cumprir as decisões definitivas oriundas da JR ou da CaJ, reduzir ou ampliar o alcance dessas decisões ou executá-las de maneira que contrarie ou prejudique o evidente sentido nelas contidos, sob pena de responsabilização pessoal do servidor que der causa ao seu não cumprimento. O prazo para o cumprimento é de 30 dias.

107 Existência de outros benefícios concedidos ao interessado Por ocasião do cumprimento de decisão de última e definitiva instância relativa a benefícios, a APS deve efetuar pesquisa nos sistemas corporativos com a finalidade de verificar a existência de benefício incompatível concedido ao interessado.

108 Havendo outro benefício: O INSS deve facultar ao interessado a opção pelo benefício mais vantajoso, apresentando o comparativo de cálculos entre os dois benefícios, nos termos do artigo 56 2º do RICRSS. Quando o segurado não exercer o direito de opção, após devidamente cientificado, será mantido o benefício que vem sendo pago administrativamente.

109 Reclamação pelo Descumprimento de Decisão do CRSS (Art. 57 RICRSS) Em caso de não cumprimento de decisão definitiva dos órgãos julgadores do CRSS, no prazo e condições estabelecidos no RICRSS, é facultado à parte prejudicada formular Reclamação, mediante requerimento instruído com cópia da decisão descumprida e outros elementos necessários à compreensão do processo, dirigida ao Presidente do CRSS, a ser processada pela Coordenação de Gestão Técnica. A Reclamação poderá ser protocolada junto ao INSS ou aos órgãos do CRSS.

110 SUSTENTAÇÃO ORAL Art. 32º do RICRSS Quando solicitado pelas partes, o órgão julgador deverá informar o local, data e horário de julgamento, para fins de sustentação oral das razões do recurso.

111 SUSTENTAÇÃO ORAL POR VIDEOCONFERÊNCIA Art. 32, 3º do RICRSS O pedido de inscrição para realização de sustentação oral por videoconferência, quando disponível, deverá ser dirigido à Secretaria do órgão julgador até 72h antes da sessão de julgamento, podendo ser feito por mensagem eletrônica.

112 Obrigado!

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