I. A ECONOMIA NO CONTEXTO EMPRESARIAL

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1 I. A ECONOMIA NO CONTEXTO EMPRESARIAL 1. Fundamentos da Economia Definição de economia A palavra economia deriva do grego oikosnomos (de oikos, casa, e nomos, lei), que significa a administração de uma casa, ou do Estado. Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Essa definição contém vários conceitos importantes, que são a base e o objeto do estudo da Ciência Econômica: - escolha - escassez - necessidades - recursos - produção - distribuição A economia estuda a forma pela qual os indivíduos e a sociedade fazem suas escolhas e toma decisões para que os recursos disponíveis, sempre escassos, possam contribuir da melhor maneira para satisfazer as necessidades individuais e coletivas da sociedade. A economia estuda a maneira como se administram os recursos escassos, com o objetivo de produzir bens e serviços e distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade. De forma intuitiva, pode-se dizer que a economia se preocupa com a maneira como os indivíduos economizam seus recursos, isto é, como empregam sua renda de forma cuidadosa e sábia, de modo a obter o maior aproveitamento possível. Do ponto de vista da sociedade, em seu conjunto, a economia trata de como os indivíduos alcançam o nível de bem-estar material mais alto possível a partir dos recursos disponíveis. A economia somente se preocupa com as necessidades que são satisfeitas por bens econômicos, ou seja, por elementos naturais escassos ou por produtos elaborados pelo homem A Economia como ciência A economia é considerada uma Ciência Social porque as ciências sociais estudam a organização e funcionamento da sociedade. Ocupa-se do comportamento humano, e estuda como as pessoas e as organizações na sociedade se empenham na produção, troca e consumo de bens e serviços Objeto da ciência econômica A Lei da Escassez Em Economia tudo se resume a uma restrição quase física a lei da escassez, isto é produzir o máximo de bens e serviços com os recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis, trabalho, terra e capital (este entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas, entre outros) fossem combinados irracionalmente para a produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos, e na realidade só existiriam os bens livres. Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens chamados bens econômicos. Por exemplo, as jazidas de minério de ferro são abundantes, porém, o 1

2 minério pré-usinável, as chapas de aço e finalmente o automóvel são bens econômicos escassos. Logo, o conceito de escassez econômica deve ser entendido como a situação gerada pela razão de produzir bens com recursos limitados, a fim de satisfazer as ilimitadas necessidades humanas. Todavia, somente existirá escassez se houver uma demanda para a aquisição do bem. Por exemplo, o hino nacional na cabeça de um alfinete é um bem raro, mas não é escasso, porque não existe uma demanda para sua aquisição. Poder-se-ia perguntar: por que são os bens procurados (desejados)? A resposta é relativamente simples: um bem é demandado porque é útil. Por utilidade entende-se a capacidade que tem um bem de satisfazer uma necessidade humana. O conceito de necessidade humana é concreto, neutro e subjetivo, porém, para não se omitir da questão, definir-se-á necessidade humana como qualquer manifestação de desejo que envolva a escolha de um bem econômico capaz de contribuir para a sobrevivência ou para a realização social do indivíduo. Assim sendo, ao economista interessa a existência das necessidades humanas a serem satisfeitas com bens econômicos, e não a validade filosófica das necessidades. Explicado o sentido econômico de escassez e necessidade, torna-se fácil entender que Economia é a ciência social que se ocupa da administração dos recursos escassos entre usos alternativos e fins competitivos, ou que Economia é o estudo da organização social, pela qual os homens satisfazem suas necessidades de bens e serviços escassos. As definições trazem de forma explicita que o objeto da ciência econômica é o estudo da escassez e que ela se classifica entre as ciências sociais As necessidades, os bens econômicos e os serviços Os indivíduos, considerados isoladamente, têm uma série de necessidades individuais que precisam ser satisfeitas para garantir sua sobrevivência. Como exemplos dessas necessidades, temos o ato de respirar e o de se alimentar, que, neste caso, são de natureza biológica. Entretanto, como o ser humano vive em sociedade, em contato com outras pessoas, surgem outros tipos de necessidades, decorrentes da vida gregária. É o caso da educação, do transporte coletivo, etc., que recebem o nome de necessidades coletivas. Para satisfazer a tais necessidades, as pessoas precisam consumir determinados bens, como pão, roupas, casas, etc. Entretanto, essa satisfação não se dá apenas através de objetos materiais, mas também através de serviços, como educação, segurança, atendimento médico, transportes, etc. Em resumo, a satisfação das necessidades individuais e coletivas é feita com o consumo de bens e serviços. Esses bens e serviços compõem, juntos, a produção econômica, que é obtida através da combinação de fatores de produção (recursos produtivos). De modo geral, pode-se dizer que Bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma ou várias necessidades humanas. Por essa razão um bem é procurado: porque é útil. Os bens são classificados, quanto á raridade, em Bens Livres e Bens Econômicos. a) Bens livres: são aqueles que existem em quantidade ilimitada e podem ser obtidos com pouco ou nenhum esforço humano. Nessa categoria estão a luz solar, o ar, o mar, etc, que são bens porque satisfazem necessidades, mas cuja utilização não implica em relações de ordem econômica. A principal característica dos Bens Livres é de que não possuem preço (têm preço zero). b) Bens econômicos: são relativamente escassos e supõem a ocorrência de esforço humano na sua obtenção. Tais bens apresentam como características básicas o fato de terem um preço. Quanto à natureza, os Bens Econômicos são classificados em dois grupos: Bens Materiais, ou bens propriamente ditos, e Bens Imateriais ou Serviços. Os primeiros são de natureza material sendo, portanto, tangíveis, e a eles podemos atribuir características como peso, altura, etc. Alimentos, roupas, livros etc. são exemplos de bens materiais. 2

3 Os serviços, ao contrário, são intangíveis, ou seja, não podem ser tocados. Fazem parte dessa categoria de bens os cuidados de um médico, o serviços de um advogado, os serviços de transporte etc; que acabam no mesmo momento de sua produção. Isso significa que a prestação de serviços e sua utilização são praticamente instantâneas. Outra característica dos bens imateriais é a de que eles não podem ser estocados. Exemplificando, pode-se estocar bilhetes de metrô que dão ao seu possuidor o direito de viajar nesse meio de transporte; as viagens de metrô, entretanto que são a própria prestação de serviços, não podem ser estocadas. Quanto ao destino, os Bens Materiais classificam-se em Bens de Consumo e Bens de Capital. a) Bens de consumo: são aqueles diretamente utilizados para a satisfação das necessidades humanas. Podem ser de uso não-durável, ou seja, que desaparece, uma vez utilizados (alimentos, cigarros, gasolina, etc) ou de uso durável, que tem como característica o fato de que podem ser usados por muito tempo (móveis, eletrodomésticos etc). b) Bens de capital (ou bens de produção): são aqueles que permitem produzir outros bens. São exemplos as máquinas, computadores, equipamentos, instalações, edifícios etc. Tanto os Bens de Consumo quanto os Bens de Capital são classificados como Bens Finais, uma vez que já passaram por todos processos de transformação possíveis, significando que estão acabados. Além dos Bens Finais existem ainda os Bens Intermediários, que são aqueles que ainda precisam ser transformados para atingir forma definitiva. Eles são produtos utilizados no processo de produção de outros produtos, sendo, também, classificados com bens de capital. Exemplos: fertilizante usado na produção de arroz, o aço, o vidro e a borracha usados na produção de carros. Os bens podem ser classificados ainda em Bens Privados e Bens Públicos. a) Bens privados: são produzidos e possuídos privadamente. Exemplos: automóveis, aparelhos de televisão, etc. b) Bens públicos: referem-se a conjunto de bens gerais fornecidos pelo setor público: educação, justiça, segurança, transportes etc. 2. Questões Fundamentais da Economia Como vimos anteriormente, a sociedade não dispõe de recursos produtivos em quantidade suficiente para produzir tudo o que a população deseja. Assim é que toda sociedade, qualquer que seja sua organização política, se defronta com três questões econômicas básicas, decorrente do problema de escassez: a) O que e quanto produzir? Isso significa quais produtos deverão ser produzidos (carros, cigarros, café, vestuários, entre outros) e em que quantidades deverão ser colocados à disposição dos consumidores. b) Como produzir? Isto é, por quem serão os bens e serviços produzidos, com quais recursos e de que maneira ou processo técnico. c) Para quem produzir? Ou seja, para quem se destinará a produção (fatalmente, para os que tem renda). É muito fácil entender que: o que, quanto, como e para quem produzir não seriam problemas se os recursos utilizáveis fossem ilimitados. Todavia, na realidade existem ilimitadas necessidades e limitados recursos disponíveis e técnicas de fabricação. Baseada nessas restrições, a Economia deve optar dentre os bens a serem produzidos e os processos técnicos capazes de transformar os recursos escassos em produção. 3. Custo de Oportunidade 3.1 As opções tecnológicas Conceitos de Curva de Transformação (ou Curva de Possibilidade) e Custos de Oportunidade A análise conjunta da escassez dos recursos e das ilimitadas necessidades humanas conduz à conclusão de que a Economia é uma ciência ligada a problemas de escolha. Com a limitação do total de 3

4 recursos capazes de produzir diferentes mercadorias impõe-se uma escolha para a produção entre mercadorias relativamente escassas. Para melhor entendimento, suponha uma economia em que haja certo número de indivíduos, certa técnica de produzir, certo número de fábricas e instrumentos de produção e um conjunto de recursos naturais (terra, matérias-primas e outros). Considerem-se todos esses dados como constantes, isto é, que não se alteram durante a análise. Ao decidir o que deverá ser produzido e como, o sistema econômico terá realmente decidido como alocar ou distribuir os recursos disponíveis entre as milhares de diferentes possíveis linhas de produção. Quantas fábricas para a produção de camisas? Quantas para o automóvel? Analisar todos esses problemas simultaneamente é complicado. Para simplificar, suponha que somente dois bens econômicos deverão ser produzidos: camisas e carros. 1ª Situação: Haverá sempre uma quantidade máxima de carros produzida anualmente, quando todos os recursos forem destinados à sua produção e nada à produção de camisas. 2ª Situação: Haverá sempre uma quantidade máxima de camisas produzidas anualmente, quando todos recursos forem destinados à sua produção e nada à produção de carros. A quantidade exata depende da quantidade e da qualidade dos recursos produtivos existentes na economia e do nível tecnológico com que sejam combinados. Evidentemente, fora das quantidades máximas existem infinitas possibilidades de combinações intermediárias entre carros e camisas a serem produzidos. Quantidade máxima Possibilidades Quantidade máxima Bens de carros intermediárias de camisas A B C D E F Camisas (milhões) Carros (milhares) A tabela pode ser representada conforme a Figura 1 Unindo os pontos, obtêm-se a chamada Curva das Possibilidades de Produção ou Curva de Transformação, à medida que se passa do ponto A para B, de B para C e assim por diante, até F, em que se estarão transformando carros em camisas. É óbvio que a transformação não é física, mas sim transferindo-se recursos de um processo de produção para outro. Pleno emprego: definido por uma situação em que os recursos disponíveis estão sendo plenamente utilizados na produção de bens e serviços, garantindo o equilíbrio econômico das 4

5 atividades produtivas. O pleno emprego é identificado como um conceito de resultado econômico e não de restrição física de recursos. A curva de transformação representa um importante fato: uma economia no pleno emprego precisa sempre, produzir bem, desistir de produzir um tanto de outro bem. Aparece aqui a chance de definir um dos conceitos mais importantes da Economia: o Custo de Oportunidade como o grau de sacrifício exigido ao optar-se pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. Tome-se o exemplo das camisas e dos carros. Devido á limitação de recursos, os pontos de maior produção aparecem sobre a curva de transformação (A, B,...F). Assim sendo, para a fabricação só de carros A estar-se-á sacrificando toda a produção de camisas. Da mesma forma, se estivesse em B (carros = 140, camisas =10) e passasse a C (carros = 120, camisas = 20), o custo de oportunidade seria o sacrifício de deixar de produzir 20 mil carros. De uma forma geral ele é o sacrifício de se transferirem os recursos de uma atividade para outra. Todo aluno tem seu custo de oportunidade, que é o sacrifício de estudar em um determinado curso em vez de trabalhar e receber salário. Sumarizando, as condições básicas para a existência do custo de oportunidade são recursos limitados e pleno emprego dos recursos. Que acontecerá se houver desemprego geral de fatores homens desocupados, terras inativas, fábricas ociosas? Para esse caso, os pontos de produção não se encontrarão sobre a curva de transformação, mas sim em algum lugar dentro da área limitada pela curva e pelos eixos coordenados. Por exemplo, poderá ser o ponto P dentro da área. Figura 2 A produção em P significa 100 mil carros e 15 milhões de camisas. Poder-se-ia mover para o ponto C apenas pondo os recursos ociosos a trabalhar, aumentando a produção de carros e camisas a um só tempo. O custo de oportunidade para o ponto P é zero, porque não há sacrifício nenhum para se produzir mais de ambos os bens Mudanças na Curva de Transformação Variações nos fatores considerados constantes determinarão um deslocamento da curva para a direita. Primeiro, quanto maiores forem às disponibilidades de recursos produtivos da economia, mas afastada da origem estará a curva. Figura 3 5

6 Segundo, variações tecnológicas iguais para o processo de produção dos dois bens deslocarão a curva para a direita e paralelamente. Figura 4. Se a variação tecnológica for maior para o processo de produção do bem Y, maior será o deslocamento em relação a esse eixo. Figura 5 4. Classificação dos recursos produtivos (fatores de produção) Os recursos produtivos (também denominados fatores de produção) são elementos utilizados no processo de fabricação dos mais variados tipos de mercadorias as quais, por sua vez, serão utilizadas para satisfazer necessidades. O trabalho, a terra, matérias-primas, combustíveis, energia e equipamentos são; entre outros, exemplos de recursos produtivos. Os recursos produtivos podem ser classificados e quatro grandes grupos: Terra, Trabalho, Capital e Capacidade Empresarial. a) Terra (ou recursos naturais): é o nome dado pelos economistas para designar os recursos naturais existentes, ou dádivas da natureza, tais como florestas, recursos minerais, recursos hídricos etc. Compreende não só o solo utilizado para fins agrícolas, mas também o solo utilizado na construção de estradas, casas, etc. 6

7 b) Trabalho: é a contribuição do ser humano, na produção, em formas de atividade física ou mental despendido na produção de bens e serviços. c) Capital (ou bens de capital): é o conjunto de equipamentos, ferramentas e máquinas, produzidos pelo homem, que não se destinam à satisfação das necessidades através do consumo, mas concorrem para a produção de bens e serviços, aumentando a eficiência do trabalho humano. d) Capacidade empresarial: alguns economistas consideram a Capacidade Empresarial como sendo também um fator de produção. Isto porque o empresário exerce funções fundamentais para o processo produtivo. É ele que organiza a produção, reunindo e combinando os demais recursos produtivos, assumindo, assim, todos is riscos inerentes à elaboração de bens e serviços. É ele quem colhe os ganhos do sucesso (lucro) O diagrama a seguir demonstra como se combinam os recursos produtivos (fatores de produção) para se obter os bens e os serviços: TERRA + TRABALHO + CAPITAL + CAPACIDADE EMPRESARIAL = BENS E SERVIÇOS 5. Remuneração dos proprietários dos recursos produtivos (fatores de produção) Qualquer que seja a empresa agrícola, industrial ou de serviços, necessita, para operar, do concurso de fatores de produção (recursos produtivos). Ela necessita por exemplo de, de um pedaço de terra; necessita também de bens de capital, que são bens utilizados para produzir outros bens; além disso, muitas vezes o empresário pode ter necessidade de dinheiro de terceiros para a compra de máquinas, matérias-primas etc; necessita, finalmente, de mão-de-obra ou força de trabalho para operar os bens de capital de modo a transformar os bens intermediários em novos produtos. O preço pago pela utilização dos serviços dos fatores de produção irá se constituir na renda dos proprietários desses fatores. De modo geral, diz-se que os indivíduos, ao fornecerem recursos produtivos, recebem na qualidade de trabalhadores salários; na de proprietários da terra e de seus recursos, aluguéis; na de capitalistas que emprestam dinheiro, juros e na de proprietários de empresas, os lucros. Terra...Aluguel Trabalho...Salário Capital... Juros Capacidade empresarial...lucro De posse desses elementos, podemos definir economia como sendo o processo que combina fatores de produção para criar bens e serviços. Devemos observar, porém, que a quantidade de fatores de produção disponível é finita. Ou seja, não é suficiente para satisfazer a todas as necessidades e desejos dos homens. Na economia, portanto, os agentes devem combinar os fatores de produção da melhor forma possível, para produzir bens e serviços, visando atender às necessidades e aos desejos dos homens. Uma boa parte dos bens e serviços é consumida, mas há outra parte que não é, permanece por muito tempo entre as pessoas, algumas vezes por gerações e, mesmo, por séculos. Como exemplos desses bens, temos as instalações industriais, as linhas telefônicas, as estradas, as pontes, as obras de arte, os edifícios históricos, etc. Tais bens são produzidos por meio da combinação de fatores de produção, mas permanece por longo tempo entre as pessoas, formando um acervo, um estoque de bens que podem ser usufruídos por muitos anos. Esses bens são em geral classificados como bens de consumo duráveis ou bens de capital, dependendo de sua participação no processo produtivo. Há, também, fatores de produção que se comportam dessa forma, ou seja, não são exauridos no processo 7

8 produtivo. O melhor exemplo é, provavelmente, a terra utilizada na agricultura, um recurso natural que vendo sendo usado continuamente na produção de produtos agrícolas, sem desaparecer. De modo geral, porém, precisamos considerar que a quantidade de fatores de produção disponível, em sua grande maioria, é finita. Ou seja, não é suficiente para satisfazer a todas as necessidades dos homens. Na Economia, portanto, os agentes devem combinar os fatores de produção da melhor forma possível, visando atender a suas necessidades e a seus desejos de consumo com menor esforço. Essas observações são importantes para que se possa introduzir um novo conceito, o de riqueza. A riqueza de um país, num determinado momento, é formada peso fatores de produção disponíveis, pelos bens que estão sendo produzidos e pelos que já o foram, mas ainda não desapareceram. Um dos elementos destacados na teoria econômica é chamado de trabalho humano, que alguns denominam capital humano. Este consiste na ação e no conhecimento dos agentes. São informações adquiridas ao longo do tempo, por meio de experiência profissional ou de formação escolar, que aumentam a capacidade produtiva, permitindo produzir mais com mesmo emprego de trabalho. A riqueza compõese, ainda, de elementos como a população do país (seu fator trabalho), os recursos naturais (a terra agricultável, as reservas minerais e de petróleo e os mananciais de água), os equipamentos (máquinas e instalações das empresas), as redes de energia, a distribuição de água, as estradas, as pontes, os edifícios públicos, as habitações, os monumentos históricos, as obras de arte, as bibliotecas e outros, além dos bens correntemente produzidos, como alimentos, roupas, etc. A riqueza, portanto, é um conceito bastante geral, que agrega as disponibilidades de recursos naturais do país, sua população e tudo o que a economia produziu ao longo de sua existência, e que for preservado. 6. Agentes econômicos Os elementos que participam do processo econômico levam o nome de agentes econômicos e são representados por pessoas que desempenham diferentes papéis na economia. Como exemplo de agentes econômicos, podemos citar o consumidor, que adquire bens e serviços, o empresário que organiza os fatores de produção, e o trabalhador, que vende sua força de trabalho um fator de produção. Em suma, a Economia estuda como os agentes econômicos combinam os recursos escassos para a satisfação de suas necessidades. Agentes econômicos são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de suas ações, contribuem para o funcionamento do sistema econômico. São eles: a) as Famílias (ou unidades familiares); b) as Empresas (ou unidades produtivas); e c) o Governo As Famílias incluem todos os indivíduos e unidades familiares da economia e que, no papel de consumidores, adquirem os mais diversos tipos de bens e serviços objetivando o atendimento de suas necessidades de consumo. Por outro lado, as famílias, na qualidade de proprietárias dos recursos produtivos, fornecem as empresas os diversos fatores de produção: Terra, Trabalho, Capital e Capacidade Empresarial. Como pagamento elas recebem salários, aluguéis, juros e é com essa renda que compram os bens e serviços oferecidos pelas empresas. Tanto na empresa desses bens como na venda dos serviços dos fatores de produção, as decisões da unidade econômica familiar são guiadas pelo propósito de maximizar a satisfação das necessidades. As Empresas são unidades encarregadas de produzir e/ou comercializar bens e serviços. A produção é realizada através da combinação dos fatores produtivos adquiridos juntos às famílias. Tanto na aquisição de recursos produtivos quanto na venda de seus produtos, as decisões das empresas são guiadas pelo objetivo de se conseguir o máximo de lucro. O Governo, por sua vez, inclui todas as organizações que, direta ou indiretamente, estão sob o controle do Estado, nas usas esferas federais, estaduais e municipais. Muitas vezes o governo intervém 8

9 no sistema econômico atuando como empresário e produzindo bens e serviços através de suas empresas estatais; em outras, ele age como comprador quando, além de contratar serviços, adquire materiais, equipamentos, etc.- tendo em vista a realização de suas tarefas; outras vezes, ainda o governo intervém no sistema econômico por meio de regulamentos e controles com a finalidade de disciplinar a conduta dos demais agentes econômicos. 7. Elementos de uma economia capitalista O capitalismo caracteriza-se por um sistema de organização econômica baseado na propriedade privada dos meios de produção, isto é, os bens de produção ou de capital. Capital O termo capital usualmente tem diferentes significados, inclusive na linguagem comum é entendido como certa soma em dinheiro. Todavia, o conceito de capital a ser apreendido aqui é o conjunto (estoque) de bens econômicos heterogêneos, tais como máquinas, instrumentos, fábricas, terras, matérias-primas, capaz de reproduzir bens e serviços. O uso do capital na produção introduz os métodos indiretos, além de contribuir para o aumento da produtividade do trabalho. Tome-se o clássico exemplo: "um camponês habita uma cabana distante da fonte de água. Se deseja saciar a sede, poderá dirigir-se a ela e apanhará água com as mãos. Poderá, também, despender seu tempo e alguns recursos para fabricar um balde, podendo fazer sua provisão de água e diminuir seu número de viagens à fonte. Finalmente, poderá despender mais tempo e recursos, para construir uma adutora de maneira a canalizar a água, desde a fonte à cabana". Tanto o balde como a adutora passam a fazer parte do estoque de capital. Assim, o camponês precisou destinar tempo e poupar recursos para a ampliação do seu estoque de capital. No agregado nacional, aquilo que a comunidade está disposta a poupar, ou seja, aquilo que ela está disposta a se abster de consumir no presente e esperar pelo consumo futuro, constitui os recursos que a comunidade pode, no momento, destinar à formação de novo capital. Da mesma forma, em comunidades em progresso econômico, certa fração dos esforços produtivos correntes é destinada à formação de novo capital, sacrificando-se o consumo presente para aumentar a produção futura. Propriedade privada Nossa economia recebe o nome de capitalismo, porque esse capital é essencialmente propriedade privada de alguém: o capitalista. É pela propriedade que o capitalismo se apropria de parte da renda gerada nas atividades econômicas. Dessa forma fica garantido o estímulo à criatividade e à concorrência. O capital na sua forma física (equipamentos, edificações e outros) é chamado capital tangível. Todavia, cada pedaço de terra, cada parcela de equipamento ou de edifício, tem um documento ou um título de propriedade mostrando que pertence diretamente a alguém. O mesmo conjunto de capital representado por documentos é chamado capital intangível. As patentes dos processos tecnológicos são outra forma desse último tipo de capital. No sistema capitalista, são os indivíduos que recebem os juros, os dividendos, os lucros, os aluguéis e os direitos de exploração (royalties) dos bens de capital e das patentes. Divisão do trabalho As economias de produção em massa, sobre as quais se baseiam os padrões modernos de vida, não seriam exequíveis se a produção ainda se processasse individualmente ou por núcleos familiares. A produção massificada deve-se principalmente à divisão do trabalho, ou seja, à especialização de funções que permite a cada pessoa usar, com a máxima vantagem, qualquer diferença peculiar em aptidões e recursos. Pois a especialização, além de se basear nas diferenças individuais de aptidões, cria e acentua essas diferenças. Um exemplo que ilustra o aumento de produtividade devido à 9

10 especialização é o da montagem de automóveis. Um só indivíduo, na melhor das hipóteses, poderia montar um automóvel por mês e 100 indivíduos, 100 automóveis por mês. Mas se subdividirem as funções numa linha de montagem, de tal forma que cada indivíduo execute operações simples e repetidas, o grupo, em conjunto, poderá montar, no mesmo prazo, milhares de automóveis semelhantes, talvez 10 mil. Além disso, a simplificação de funções, tornada possível pela especialização, presta-se á mecanização, isto é, ao uso mais intensivo de capital por trabalhador. Ao mesmo tempo evita a duplicidade antieconômica de instrumentos e poupa o tempo perdido de passar de uma tarefa para outra. É evidente, contudo, que a especialização e a divisão do trabalho levam a uma elevada interdependência de funções. 8. O Sistema Econômico 8.1. Definição Nas sociedades modernas, onde é produzido um grande número de bens e serviços, podemos observar que o consumo de uma pessoa é composto por bens e serviços produzidos em áreas de atividade econômica diferentes daquela em que exerce seu trabalho. Um operário que trabalhe numa metalúrgica, por exemplo, produz chapas de aço, mas necessita de alimentos, roupas, uma casa, transporte etc. Entretanto, na economia em que esse operário vive, é permitido que ele troque sua força de trabalho (um fator de produção que concorre para a produção das chapas de aço) por um salário que lhe permita adquirir os bens e serviços de que necessita. Isto ocorre em razão do funcionamento daquilo que chamamos de sistema econômico. Um sistema econômico pode ser definido como a reunião dos diversos elementos participantes da produção e do consumo de bens e serviços que satisfazem às necessidades da sociedade, organizados não apenas do ponto de vista econômico, mas também social, jurídico, institucional etc. Observe que os elementos integrantes de um sistema econômico não são apenas pessoas, mas todos os fatores de produção: trabalho, capital e recursos naturais. Entretanto, para que esses fatores façam parte do processo produtivo, eles precisam estar organizados de tal forma que a sua combinação resulte em algum bem ou serviço. As instituições em que são organizados os fatores de produção são denominadas unidades produtoras. Uma fábrica de automóveis, um banco e uma fazenda são exemplos de unidades produtoras, pois em cada um desses lugares os fatores de produção trabalho, capital e recursos naturais estão organizados para a produção de algum bem ou serviço. No entanto, não devemos pensar que tudo aquilo que for obtido pelas unidades produtoras será destinado diretamente ao consumo pelas pessoas. Uma fábrica de chapas de aço, por exemplo, não tem as pessoas, em geral, como consumidores diretos dos seus produtos, o que também ocorre com uma empresa de processamento de dados. As chapas de aço e os serviços de computação são apenas um bem e um serviço que entram na produção de outros bens e serviços. Essa complexidade da produção é uma característica fundamental dos modernos sistemas econômicos e explica como as pessoas que desempenham uma tarefa específica, como o operário que mencionamos anteriormente, podem adquirir as coisas necessárias à satisfação de suas necessidades Composição do Sistema Econômico No sistema econômico de uma nação, encontramos um grande e diversificado número de unidades produtoras, cada qual organizando os fatores de produção para a obtenção de um determinado produto ou para a prestação de um serviço. Entretanto, apesar da diversidade de objetivos das inúmeras unidades produtoras, podemos classificá-las de acordo com as características fundamentais de sua 10

11 produção. Utilizando esse critério, veremos que as unidades produtoras podem ser agrupadas em três setores básicos, que compõem o sistema econômico: Setor primário: constituído pelas unidades produtoras que utilizam intensamente os recursos naturais e não introduzem transformações substanciais em seus produtos. Nesse setor, estão as unidades produtoras que desenvolvem atividades agrícolas, pecuárias e extrativas, sejam elas minerais, animais ou vegetais. Setor secundário: constituído pelas unidades produtoras dedicadas às atividades industriais, por meio das quais os bens são transformados. Caracteriza-se pela intensa utilização do fator de produção capital, sob a forma de máquinas e equipamentos. Indústrias de automóveis, de refrigerantes e de roupas são exemplos de unidades produtoras incluídas no setor secundário. Setor terciário: este setor se diferencia dos outros pelo fato de seu produto não ser tangível, concreto, embora seja de grande importância no sistema econômico. É composto pelas unidades produtoras que prestam serviços, como as instituições bancárias, as escolas, as empresas de transporte, o comércio etc Os Fluxos do Sistema Econômico Durante o processo de produção, em que são obtidos bens e serviços, as unidades produtoras remuneram os fatores de produção por elas empregados: pagam salários aos seus funcionários, aluguel pelas instalações que ocupam, juros pelos financiamentos obtidos e distribuem lucros aos seus proprietários. Essa remuneração é recebida pelos proprietários dos fatores de produção e permite-lhes adquirir os bens e os serviços de que necessitam. Este é um aspecto fundamental do sistema econômico e garante sua eficiência: as unidades produtoras, ao mesmo tempo que produzem bens e serviços, remuneram os fatores de produção por elas empregados, permitindo que as pessoas adquiram bens e serviços produzidos por todas as outras unidades produtoras. Uma pessoa que trabalha numa fábrica de roupas, por exemplo, não vai adquirir apenas o produto de seu trabalho (as roupas) com o salário que recebe. Precisa, também, comprar alimentos, alugar ou comprar uma casa, usar transporte coletivo etc. É através da remuneração de sua força de trabalho (fator de produção que concorreu para a produção das roupas) que ela poderá adquirir as coisas de que necessita para viver. Pode-se dizer, portanto, que num sistema econômico existem dois fluxos: o primeiro é o fluxo de produto, formado pelos bens e serviços produzidos no sistema econômico, que também recebe o nome de fluxo real; o segundo é o fluxo de renda, ou fluxo monetário, formado pelo pagamento que os fatores de produção recebem durante o processo produtivo, também chamado de fluxo nominal. Esses dois fluxos têm um significado muito importante para a teoria econômica. O fluxo de produto, formado por bens e serviços produzidos, constitui a oferta da economia, ou seja, tudo aquilo que tiver sido produzido e estiver à disposição dos consumidores. O fluxo de renda, formado pelo total da remuneração dos fatores produtivos, constitui o montante de que as pessoas dispõem para satisfazer às suas necessidades e desejos. Esse fluxo confunde-se, em geral, com a despesa que os agentes realizam, representando a demanda, ou procura, da economia. Portanto, temos a seguinte igualdade: Produto = renda = despesa A oferta e a procura são as duas funções mais importantes de um sistema econômico. Essas duas funções formam o mercado em que as pessoas que querem vender se encontram com as pessoas que querem comprar. É importante observar que o termo mercado, na teoria econômica, não significa apenas o lugar físico onde as pessoas estão localizadas, como uma feira livre, por exemplo. Seu significado é mais amplo, se refere a todas as compras e vendas realizadas no sistema econômico, tanto de bens de consumo, intermediários e de capital como de serviços. Em suma, sintetiza a essência do sistema 11

12 econômico, em que as necessidades são satisfeitas através da venda e da compra de mercadorias e serviços. Os fluxos monetário e real do sistema econômico e a formação do mercado podem ser sintetizados no esquema a seguir: 8.4. A Circulação no Sistema Econômico No item anterior, foram apresentados os elementos fundamentais do sistema econômico: o fluxo de produto, o fluxo de renda e o mercado, para onde os fluxos se dirigem. Falaremos, agora, a respeito do funcionamento do sistema econômico, que se caracteriza pelo permanente trânsito dos fluxos de produto e de renda, tanto no sentido do mercado como no sentido contrário. Entretanto para discutir melhor esse fenômeno, que corresponde à circulação no sistema econômico é necessário que se introduzam mais alguns conceitos importantes. Inicialmente, vamos admitir que o nosso sistema econômico seja fechado, ou seja, não mantém relações econômicas com outros sistemas. Como um sistema econômico corresponde a um país, o que estamos dizendo é que esse país não realiza transações de importação ou exportação de bens e serviços com outros países. Admitamos, ainda, que esse sistema econômico não possua setor público, ou seja, governo. Essa suposição não é de natureza política, mas econômica, pois o governo tem um papel importante no sistema econômico. E a sua exclusão, assim como a das relações com outros sistemas econômicos, tem como única finalidade tornar mais simples o raciocínio. Convém dizer, ainda, que nesse sistema econômico toda a renda recebida pelos proprietários dos fatores de produção é gasta em bens e serviços de consumo, e que toda a produção das empresas é vendida, não havendo formação de estoques. Dessa forma, o nosso sistema econômico será formado pelas empresas e pelas famílias. As empresas e as famílias são entidades econômicas, formadas pelas unidades produtivas, no caso das empresas, e pelas pessoas que consomem bens e serviços e possuem os fatores de produção, no caso das famílias. Normalmente, um sistema econômico é formado por mais duas entidades: o setor público, ou governo, e os outros países, ou setor externo. Entretanto, para facilitar o raciocínio, consideraremos apenas as empresas, cujo conjunto vamos chamar de aparelho produtivo, e as famílias. Agora, podemos recolocar a discussão do sistema econômico em termos dessas duas entidades econômicas. O aparelho produtivo contrata, junto às famílias, os fatores de produção (trabalho, capital etc.), originando-se aí o fluxo de renda. Por outro lado, o aparelho produtivo organiza os fatores de produção de que agora dispõe e estabelece o fluxo de produto, que equivale à oferta de bens e de serviços produzidos. Esses dois fluxos se encontram no mercado, onde as famílias trocam sua renda (ou 12

13 fluxo de renda) pelo produto (ou fluxo de produto) para satisfazer às suas necessidades. Entretanto, o funcionamento do sistema econômico não termina aqui. Observemos que, no mercado, os fluxos trocam de mãos: o fluxo de produto passa para as mãos das famílias, onde será consumido, pois se trata de bens e serviços, enquanto o fluxo de renda passa para as mãos do aparelho produtivo, como pagamento pelos bens e serviços vendidos. Quando as famílias tiverem consumido os bens e serviços adquiridos no mercado, precisarão oferecer novamente os seus fatores de produção ao setor produtivo, para receber em troca a renda que lhes permitirá dirigirse novamente ao mercado. Nesse ínterim, as empresas podem contratar novamente os fatores de produção com as famílias, pois agora estão de posse do fluxo de renda, que foi obtido no mercado com a venda de sua produção de bens e de serviços. Tivemos, portanto uma volta completa dos fluxos de renda e de produto, que saíram, no primeiro instante, das mãos das famílias e empresas, dirigiram-se ao mercado, trocaram de mãos e, novamente através da contratação dos fatores de produção, estão nas mãos das entidades originais, ou seja, o fluxo de renda com as famílias e o de produto com o aparelho produtivo. A partir daí, eles se dirigem novamente para o mercado, onde o processo é reiniciado. É importante observar que, na realidade, os fluxos de renda e de produto estão, ao mesmo tempo, tanto com as famílias e empresários como no mercado, não sendo necessário haver uma volta completa para que os mesmos se reiniciem. Portanto, cumpre destacar o caráter dinâmico do sistema econômico, em que todos os agentes econômicos exercem seu papel ininterruptamente. Essa movimentação dos fluxos é o processo de circulação do sistema econômico, que é importantíssimo para que o sistema econômico cumpra o se papel, produzindo bens e serviços e fazendo-os chegar às pessoas para satisfazer às suas necessidades. O processo de circulação no sistema econômico está esquematizado na figura a seguir, na qual os fluxos de produto são representados por linhas contínuas e os fluxos de renda, por linhas segmentadas. REFERÊNCIAS: MCGUIGAN, James R. Economia de Empresas: Aplicações, Estratégias e Táticas. São Paulo: Thomson, ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 19. Ed. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, BEGG, David K. H. Introdução à economia: para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Rio de Janeiro: Elsevier, WESSELS, Walter J.Economia Essencial. São Paulo: Saraiva,

14 Questões de revisão 1) Procure formular sua definição própria do que você entende por Ciência Econômica. 2) Quais são os fatores de produção e como se classificam? Explique cada um deles. 3) O que são agentes econômicos e como se classificam? Explique cada um deles. 4) Quais são os setores básicos que compõem o sistema econômico? Explique cada um deles. 5) Considerando a Curva de Possibilidades de Produção (CPP) a seguir, diga se é possível a existência dos pontos A, B e C. Justifique. 6) Considerando o Quadro de Possibilidades de Produção, desenhe a CPP. Alternativa Alimentos (milhões de toneladas Minério de ferro (milhares de toneladas) A B C D E 4 0 Custo de Oportunidade 14

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