POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO - VESTIBULAR INDÍGENA NA UNIOESTE

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1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO - VESTIBULAR INDÍGENA NA UNIOESTE SKARLETH ZALUSKI BELO 1 RESUMO: Levantamento e análise preliminar de dados sobre as Políticas Públicas de Educação na área indígena, especificamente o Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná, experiência da UNIOESTE. Mostra-se importante esta discussão tendo em vista que se trata de uma política de governo que versa, de alguma forma, sobre temas caros à constituição de uma idéia de nação para o Brasil, a saber, sua formação étnica e racial, e onde atuam instituições de naturezas variadas, com diferentes propostas de acompanhamento para os acadêmicos indígenas. Palavras-chave: Políticas públicas, educação indígena, vestibular indígena. 1 Formada em Ciências Sociais Bacharel (2006) e Licenciada (2007) na UNIOESTE, cursando a Pósgraduação latu senso em Planejamento Municipal e Políticas Públicas pela mesma universidade. skasociais@hotmail.com

2 INTRODUÇÃO Este artigo trata do início de pesquisas realizadas no Programa de Pós- Graduação latu senso em Planejamento Municipal e Políticas Públicas da UNIOESTE, pois, pretende-se dar continuidade aos estudos realizados durante a graduação de Ciências Sociais sobre a temática educacional indígena. Entende-se que é necessário um levantamento e análise de dados quanto à educação indígena no ensino superior, por tratar-se de lei recente, e existirem poucos estudos a esse respeito diferentemente da lei de cotas para afro-descendentes, que conta com vasta bibliografia e discussão inclusive do Governo Federal como demonstra relatório do IPEA de março de 2008, que ao tratar de políticas sociais, programas de igualdade racial, sua ênfase é quase exclusiva para a questão de cotas para afro-descendentes, citando ocasionalmente os indígenas como população que também necessita de políticas de ações afirmativas. A relevância das preocupações com as possibilidades do convívio na diferença e da educação para o respeito à diversidade sócio cultural é bastante evidente quando se trata de considerar os povos indígenas no contexto brasileiro mais amplo. Mas como diz Silva (1998) são temas igualmente presentes nas sociedades complexas e parte integrante da experiência cotidiana em um país como o Brasil, com uma multiplicidade de culturas e maneiras de ser, dada a sua natureza pluricultural e multiétnica, e profundamente marcado por desigualdades sociais e intolerância frente à diferença entre os segmentos sociais que o constituem. Ao longo de sua história, as sociedades indígenas vêm elaborando complexos sistemas de pensamento e modos próprios de produzir, armazenar, expressar, transmitir, avaliar e reelaborar seus conhecimentos e suas concepções sobre o mundo, o homem e o sobrenatural. O resultado são valores, concepções, práticas e conhecimentos científicos e filosóficos próprios, elaborados em condições únicas e transmitidos e enriquecidos a cada geração. Observar, experimentar, estabelecer relações de causalidade, formular princípios, definir métodos adequados, são alguns dos mecanismos que possibilitaram a esses povos a produção de ricos acervos de informações e reflexões sobre a natureza, sobre a vida social e sobre os mistérios da existência humana. A primeira constituição Federal a dedicar um capítulo aos índios foi a de 1988, reconhecendo sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam... (art.231) explicitando assim as bases do relacionamento do Estado brasileiro para com os povos

3 indígenas. Estas conquistas em questão foram frutos de séculos de resistência e de um forte movimento das lideranças indígenas e de suas organizações. O início do século XXI está sendo marcado, no cenário das políticas de educação superior do Brasil, pela intensificação dos debates acerca do acesso diferenciado de grupos socialmente desfavorecidos à universidade, por meio de ações afirmativas. Em segundo plano, e em conseqüência da efetiva implementação de medidas de ação afirmativa, tem se colocado um agregado de questões de ordem muito variada, de acordo com o grupo-alvo dessas iniciativas, que tem sido enfeixado em torno da palavra permanência. A partir do ano 2000, quando foi promulgada a primeira lei sobre reserva de vagas em universidades públicas de que se tem notícia no Brasil, uma série de iniciativas apoiadas em diferentes palavras como reparação histórica, incentivo à diversidade ou, ainda, promoção de justiça social e da eqüidade educacional, começaram a surgir nas universidades das diferentes regiões do país. Umas foram direcionadas a um público-alvo definido segundo critérios sócio-econômicos, outras segundo critérios étnico-raciais. Atualmente no Brasil existe uma confusão entre o conceito de ações afirmativas e de cotas raciais ou sociais. Ações afirmativas, segundo Guimarães (2005) podem ser compreendidas como ações públicas ou privadas, ou ainda, como programas que buscam prover oportunidades ou outros benefícios para pessoas pertencentes a grupos específicos, alvo de discriminação. Tais ações têm como objetivo garantir o acesso a recursos, visando remediar uma situação de desigualdade considerada socialmente indesejável. Para isso, instituem um tratamento preferencial que pode ter diferentes perfis. A instituição de metas ou cotas é um dos recursos de correção ou compensação aos mecanismos de discriminação. Nesse sentido, ações afirmativas no ensino superior correspondem ao estabelecimento de dispositivos que promovam o acesso e a manutenção, nas universidades, de estudantes pertencentes a grupos sociais que historicamente têm sido objeto de discriminação. Tais ações têm se desenvolvido por meio de diferentes instrumentos, organizados ou não pelo sistema de cotas. Nas universidades do Paraná, por exemplo, as vagas são suplementares, ou seja, ninguém vai perder sua vaga nos cursos de graduação para inclusão de um aluno indígena, este quando aprovado no vestibular específico será acrescido à turma de ingressantes.

4 Em 2001, um movimento de lideranças indígenas surge no Estado do Paraná no sentido de sensibilizar e reivindicar espaço no ensino superior público no Estado. Com o apoio de políticos, foi aprovada a primeira lei que versou e instituiu os vestibulares indígenas do Paraná: Lei Estadual nº de 19 de abril de 2001: Art. 1º. Em todos os processos de seleção para ingresso como aluno em curso superior ou nos chamados vestibulares, cada universidade instituída ou criada pelo Estado do Paraná deverá reservar 3 (três) vagas para serem disputadas exclusivamente entre os índios integrantes das sociedades indígenas paranaenses. Art. 2º. Compete a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em conjunto com as Universidades envolvidas, editar as regras para o preenchimento das vagas, determinação dos cursos, seleção dos candidatos e estabelecer as demais disposições no cumprimento do disposto no antigo anterior. A experiência de um vestibular específico para os Indígenas, ou seja, um concurso com critérios de seleção e conteúdos diferenciados daqueles aos quais se submetem os outros candidatos, no Paraná, é diferenciada de outras partes do país, pois, conta com a existência de leis estaduais que regulamentam sua implementação nas instituições de ensino superior públicas do estado. Sendo que no ano de 2006 nova Lei Estadual instituiu o aumento do número de vagas para os alunos indígenas. Lei nº , de 9 de janeiro de 2006: Art. 1º. O art. 1º da Lei nº /2001, passa a ter a seguinte redação: "Art. 1º. Ficam asseguradas 06 (seis) vagas, como cota social indígena, em todos os processos seletivos para o ingresso como aluno nas Universidades Públicas Estaduais de Ensino Superior, do Estado do Paraná, para serem disputadas, exclusivamente, entre os índios integrantes da Sociedade Indígena Paranaense." Os dados relativos à forma de ingresso sinalizam também para uma das questões mais espinhosas da discussão de políticas de reconhecimento como o são as políticas de ação afirmativa, sejam elas institucionais ou governamentais, a saber: A partir de que parâmetros se tem reconhecido o público-alvo das políticas de tratamento diferenciado no Brasil? Ou seja, como definir quem tem direito a estes direitos? Estudos recentes como os desenvolvidos pelo Projeto Trilhas de Conhecimento: o Ensino Superior de Indígenas no Brasil, que conta com vários pesquisadores de diferentes Instituições de ensino superior públicas do país. Demonstra

5 que ainda não é possível uma discussão madura sobre tal tema, e o caso dos povos indígenas do Brasil é prova disto, sobretudo se levar-se em conta o histórico regime tutelar exercido pelo Estado sobre esses povos, regime este que, apesar de não mais encontrar amparo em estatutos legais, indiscutivelmente se mantém com vigor no plano da prática. Como prova desta tutela, pode-se mencionar o fato de que no Brasil, ao menos no que tange aos povos indígenas, o poder de definição do público-alvo dessas políticas de tratamento diferenciado está concentrado nas mãos de administradores institucionais e governamentais. O VESTIBULAR DOS POVOS INDÍGENAS: No ano de 2008 ocorre a 8ª edição do Vestibular Indígena do Paraná, que será realizada na Universidade Estadual e de Londrina. Considerando a referida lei, foi celebrado, entre as universidades estaduais do Estado do Paraná e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI/PR), a resolução conjunta que estabelece os membros que compõem a Comissão Universidade para os Índios (Cuia). Todo o trabalho de organização do vestibular é coordenado e desenvolvido pela Comissão Universidade para os Índios CUIA, que mantém, entre seus membros, representantes de cada Universidade do Estado, e da Universidade Federal do Paraná. A CUIA busca aperfeiçoar o processo de inclusão dos estudantes indígenas nas respectivas instituições, além de realizar, em âmbito local, o trabalho de acompanhamento didáticopedagógico junto aos estudantes indígenas, com o propósito de viabilizar a permanência e a integração desses estudantes nos cursos. A seleção é diferenciada desde a inscrição, que acontece em época diferente dos vestibulares das instituições, os manuais do candidato são levados até as aldeias da região pela equipe da CUIA e acadêmicos já ingressos por este sistema. Entre os documentos para inscrição é necessário apresentar Carta de Recomendação da liderança da comunidade à qual pertence o candidato, em que conste a etnia do mesmo, em caso de inscrição na UFPR ou de candidato residente em área urbana também deve ser apresentada uma carta de recomendação da FUNAI. A realização das provas acontece a cada ano em uma Universidade do estado diferente, que também providencia alojamento para todos os vestibulandos indígenas. O vestibular acontece em duas etapas, geralmente dois dias seguidos, na primeira fase o candidato é avaliado em uma prova oral em Língua Portuguesa (valor de

6 0 a 50 pontos), esta consiste em avaliar a capacidade do candidato em dialogar sobre determinado tema, a partir da leitura de um texto proposto, interpretar e opinar sobre posicionamentos e argumentações presentes no texto, relacionar o texto com outros que fazem parte de sua tradição oral ou de outras experiências de leitura. Na segunda fase é realizada a prova de redação (valor de 0 a 50 pontos), e a prova objetiva composta por 40 questões, sendo cada uma das seguintes disciplinas: Língua Portuguesa Interpretação de textos, Língua Estrangeira Moderna: Inglês ou Espanhol ou Língua Indígena (Guarani ou Kaingang), Biologia, Física, Geografia, História, Matemática e Química. Sendo 400 pontos o total da prova. O vestibulando indígena escolhe 3 universidades públicas do Paraná pretendidas no momento da inscrição, e são classificados dentro do limite de vagas de cada instituição (6 vagas estaduais, 7 a federal) a classificação é feita então por opção de instituição escolhida e, a partir deste critério, por ordem decrescente dos escores obtidos pela somatória dos pontos atribuídos em cada uma das provas. Os classificados em primeira chamada farão suas matrículas, e podem escolher qualquer um dos cursos de graduação ou profissionalizantes oferecidos pela instituição em que foi aprovado. Permanecendo vagas não-preenchidas, são realizadas chamadas complementares. Na hipótese do não-preenchimento de todas as vagas em alguma instituição poderão ser matriculados candidatos classificados na ordem decrescente de aprovação no vestibular, independente da opção de universidade realizada na inscrição. EXPERIÊNCIA DA UNIOESTE: A Universidade Estadual do Oeste do Paraná fez parte desde o início dos Vestibulares Indígenas do estado. E inclusive demonstra preocupação não só no ingresso deste aluno, mas também na permanência dele. Considerando o expressivo número de desistentes e já observando as dificuldades encontradas por estes acadêmicos, no ano de 2003 a Pró-Reitoria de Graduação fez a proposta de institucionalizar um grupo que acompanhe os acadêmicos indígenas, publicando a Resolução n. 105/2003, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) de 19/08/2003, que fixa o Regulamento da Comissão de Trabalho em Educação Escolar Indígena na UNIOESTE. Esta comissão vem atender e considerar as dificuldades de cunho sociocultural vivenciadas pelos acadêmicos de origem indígena na UNIOESTE, e tem por finalidade planejar, coordenar e executar as atividades referentes à integração, ao acompanhamento e à permanência dos acadêmicos de origem indígena que

7 ingressaram ou que vierem a ingressar a qualquer um dos cursos de graduação da Unioeste. Considerando além das dificuldades sócio-culturais, as dificuldades financeiras com relação à permanência do indígena nas cidades em que estuda, uma vez que o acadêmico precisa custear a sua moradia e a sua alimentação, faz-se necessário que a universidade, através da Pró-Reitoria de Graduação, crie condições para amenizar as dificuldades financeiras vivenciadas pelos acadêmicos indígenas. Uma das ações criadas foi a bolsa auxílio do Governo do Estado do Paraná de R$400,00 e comprovando-se que o acadêmico indígena tem filhos, recebe um acréscimo de R$200,00 a este benefício. Atualmente existem 6 alunos freqüentando cursos na Unioeste, sendo, dois alunos indígenas que ingressaram pelo vestibular em 2005 e 4 alunos com ingresso pelo vestibular em Estes acadêmicos estudam nos Curso de: Administração, Ciências Sociais, Medicina (2) e Pedagogia (2). Através de dados do Projeto de Apoio ao Programa de Diversidade na Universidade no sítio pode-se visualizar o histórico dos acadêmicos que ingressaram na UNIOESTE através dos Vestibulares dos Povos Indígenas do ao de 2002 a 2005, representado por ordem anual de oferta nos vestibulares, etnia, área de abrangência dos cursos, e os motivos da desistência dos alunos que realizaram os vestibulares:

8 CONCLUSÃO

9 Nesta coleta e análise inicial de dados sobre as políticas públicas de educação na área indígena, especificamente no ensino superior, pode-se aferir o quão recente são as implicações desta ação afirmativa, por nenhum acadêmico ingresso por meio do Vestibular Indígena encontrar-se formado pela UNIOESTE, cabe a análise do histórico destes acadêmicos durante sua formação, e verifica-se que mesmo com os esforços dos programas de auxílio e acompanhamento destes acadêmicos, a desistência destes por diversos motivos é hoje o maior problema a ser vencido, mesmo assim a experiência das vagas suplementares para povos indígenas do Paraná é referência para análise destas políticas de educação para as demais instituições de ensino superior do país. Que pesquisas como esta, mesmo que em seu início, sirvam, no mínimo, para orientar os indígenas e gestores de educação interessados neste tipo de formação, sobre suas possibilidades em diferentes instituições, buscando com isso facilitar seus primeiros passos rumo a este importante projeto para as suas vidas e a de seus povos, a formação em nível superior. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAJUEIRO, Rodrigo. Os povos indígenas em instituições de ensino superior públicas federais e estaduais do Brasil: levantamento provisório de ações afirmativas e de licenciaturas interculturais. Disponível em: < acesso em 01 de setembro de CARVALHO, J. J Ações afirmativas para negros e índios no ensino superior: as propostas dos NEABs. In: SANTOS, R. E. & LOBATO, F. (orgs.). Ações afirmativas: políticas públicas contra as desigualdades raciais. Rio de Janeiro: DP&A. Coleção Políticas da Cor. pp GUIMARÃES, A. S. A Democracia racial. In: OLIVEIRA, I. (org.). Relações raciais e educação: temas contemporâneos. Niterói: EdUFF. pp GUIMARÃES, A. S. Argumentando pelas ações afirmativas. In: Racismo e antiracismo no Brasil. 2a ed. São Paulo: Editora 34, HALL, S A questão multicultural. A relevância de Gramsci para o estudo de raça e etnicidade. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG. pp ; IPEA. Políticas sociais acompanhamento e análise. 2008, p LOPES DA SILVA, Aracy; GRUPIONI, Luís Donisete B. (org). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. São Paulo: Global, MEC/MARI/UNESCO, 1998.

10 MAIO, M. C A história do Projeto UNESCO: estudos raciais e ciência sociais no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ. MUSEU NACIONAL. Projeto Trilhas de Conhecimentos - o ensino superior de indígenas no Brasil. Disponível em: < acesso em 01 de setembro de SANTOS, J. T. dos; QUEIROZ, D. M. Sistema de Cotas: um debate. Dos dados à manutenção de privilégios e de poder. Revista Educação e Sociedade, v. 27, no 96, UNIOESTE. Projeto de Apoio ao Programa de Diversidade na Universidade. Disponível em: < acesso em 01 de setembro de 2008.

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