Fatores Humanos em manutenção de aeronaves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fatores Humanos em manutenção de aeronaves"

Transcrição

1 Fatores Humanos em manutenção de aeronaves Paulo Roberto Fernandes Serra Engenheiro PRS Consultoria - Diretor Palavras Chave: Acidentes, Fatores, Humanos, Manutenção BIOGRAFIA Paulo Roberto Serra é engenheiro mecânico formado pela PUC-Rio em 1969, com diversos cursos de especialização e estágios no campo aeronáutico, nos Estados Unidos, Inglaterra e França. Atuou inicialmente em engenharia de manutenção na VARIG, e em seguida em projeto, desenvolvimento, ensaios, certificação e aeronavegabilidade continuada na Embraer, onde foi Chefe da Engenharia de Sistemas Hidromecânicos. Foi DER e RCF da então Divisão de Certificação do CTA/IFI. Possui grande experiência em projetos, gerenciamento de programas, especialmente na área de confiabilidade e segurança de sistemas, bem como em capacitação de pessoas, tendo atuado durante muitos anos como professor em cursos de especialização e mestrado na Embraer, ITA, CTA, ANAC e outras organizações. Possui experiência internacional no campo administrativo e gerencial, tendo sido gerente técnico, e posteriormente Diretor Geral da sucursal da Embraer na França (Embraer Aviation International), onde atuou de 1985 a É Diretor da PRS Consultoria, empresa que presta serviços de consultoria e treinamento nas áreas segurança de sistemas, SMS, fatores humanos e áreas correlatas. É membro da Ordem do Mérito Aeronáutico no grau de Oficial. RESUMO DO ARTIGO Fatores Humanos tem sido objeto de uma enorme concentração de estudos e pesquisas nas duas últimas décadas, com uma grande influência negativa sobre a segurança operacional. Na área de manutenção, essa influência dos fatores humanos vem aumentando de forma preocupante; tem sido citado como causa principal ou fator contribuinte de 35 a 40% dos últimos 50 acidentes aeronáuticos; torna-se um dos poucos parâmetros de segurança operacional que está piorando. O artigo aborda o assunto apresentando estatísticas e desenvolvendo diversas hipóteses para explicar as possíveis causas de fenômeno. ARTIGO Historicamente, a manutenção não era um ramo da atividade aeronáutica com contribuição significativa para acidentes. Se observarmos as estatísticas das décadas de 50 até 70 (1), a manutenção apresentava como causa ou fator contribuinte importante uma participação de 3 a 4 % nos acidentes, sendo que nos Estados Unidos esse número era um pouco maior ( ver Figuras 1 e 2 ). Naquela época a atividade operacional era e continua sendo até hoje - o maior contribuinte dos acidentes; os acidentes envolvendo problemas com o avião, ou seja, acidentes relacionados com a aeronavegabilidade, também tinha uma contribuição importante. Com o passar dos anos essas proporções mudaram muito: as novas ferramentas de engenharia desenvolvidas a partir da introdução nos requisitos de certificação do FAR/CS (2) fez com que a contribuição dos aviões se reduzisse a menos de 10%, número esse relativo à massa de todos os aviões em operação, independentemente da época em que foram projetados e homologados. Se fizéssemos uma estatística somente da parcela dos aviões projetados e certificados com a aplicação dos conceitos modernos do 1309, veríamos que essa contribuição caiu para 4 a 5 % (3). Com a grande quantidade de aviões novos com essas características sendo introduzida no mercado, e com a retirada de serviço dos aviões antigos, esse número ficará cada vez mais representativo da real contribuição do avião moderno, como máquina, para os acidentes. Tanto isso é verdade que diversos países já introduziram regras para retirar de serviço aviões com mais de 20 anos em serviço.

2 As estatísticas são ingratas, variam muito de uma fonte para outra, e dependem de qual o foco da pesquisa pretendida; portanto, os números apresentados abaixo são indicativos da ordem de grandeza das contribuições de cada causa em duas épocas diferentes. Década de 70 Últimos 40 acidentes Manutenção Operações Aeronavegabilidade Manutenção Operações Aeronavegabilidade Figura 1 Proporções relativas das principais contribuições para os acidentes fatais A questão do acidente operacional, ou do que se costumava chamar simplisticamente de erro do piloto, é bastante complexa. As tripulações são fim de linha e na maioria dos casos precisam tomar decisões em poucos segundos, sob enorme pressão, e em circunstâncias onde a combinação de falhas e eventos (na maioria das vezes meteorológicos) prepara verdadeiras armadilhas. O tratamento atual desses casos traz sempre a pergunta porque o erro foi cometido?. A resposta a essa questão envolve análises bastante complexas, e as descobertas são surpreendentes, para não dizer desconcertantes, envolvendo erros dormentes de projeto, alarmes ambíguos ou enganosos, automatismos mal concebidos e comportamentos anômalos de software. Portanto, os números que indicam essa maioria dos acidentes como operacionais pode ser contestada sob essa ótica, transferindo para o avião uma parte da responsabilidade que muitas vezes é atribuída aos pilotos, e mudando o resultado das estatísticas. Voltamos então à manutenção, cuja contribuição passou de 3 a 4 % nas primeiras décadas da aviação comercial pósguerra para 8 a 9 % na década de 90, e para 30 a 40 % hoje. Mas esses números podem não ser comparáveis, pois decorrem de uma nova maneira de se analisar o problema, onde se vai buscar as causas nos chamados precursores, ou seja, fatores muitas vezes dormentes que acabam por criar condições propícias para que o acidente aconteça. Em dados de 2001, o NTSB (4), afirma que em 17 dos últimos 50 acidentes fatais ( pouco mais de um terço ) a manutenção foi um precursor, a causa direta ou um fator contribuinte importante. Se olharmos somente a aviação regional, esse número é ainda maior, podendo chegar a 40%. Figura 2 Evolução da contribuição da manutenção para acidentes fatais

3 Alguns dos exemplos mais representativos de causas, precursores e fatores contribuintes foram: - Alaska vôo 261, janeiro de 2000 ( falta de lubrificação do screwjack do estabilizador horizontal ) - Swissair vôo 111, setembro de 1998 ( fogo causado por instalação incorreta de cablagem elétrica ) - TWA vôo 800, julho de 1996 ( explosão do tanque central decorrente de manutenção inapropriada recorrente dos sistemas elétricos e de combustível ) - American Airlines vôo 267, novembro de 2001 ( manutenção precária recorrente dos yaw dampers ) - Japan Airlines vôo 123, agosto de 1985 ( reparos incorretos efetuados na caverna depressão traseira ) - Continental Airlines em Eagle Lake ( instalação incompleta do bordo de ataque do estabilizador ) - Helios vôo 522 ( sistema de pressurização esquecido pela manutenção em modo manual ) - AeroPeru vôo 603, outubro 1996 ( tomadas estáticas tapadas com fita adesiva ) - AirMidwest vôo 5481, janeiro 2003 ( regulagem incorreta do profundor ) - ValueJet vôo 592, maio de 1996 ( manuseio e carregamento incorreto de material perigoso ) - ATR-72 da TunisAir ( caiu no Mediterrâneo por pane seca devido à instalação incorreta de um medidor de quantidade de combustível ) Existe ainda o voo 5390 da British Airways em junho de 1990, que acabou não resultando em um acidente fatal, mas que é um dos casos mais clássicos de comprometimento da segurança de voo causada por manutenção, quando um mecânico consciencioso e experiente instalou um para brisa de um BAC 1-11 usando parafusos incorretos; o para brisa foi ejetado causando uma descompressão de cabine, e o comandante foi parcialmente sugado para fora do avião, tendo sido seguro pelas pernas por um comissário. A segurança de voo é montada em cima de um tripé, onde as pernas são: a integridade do produto, a integridade operacional e a integridade da manutenção. A missão da perna manutenção do tripé nos aviões modernos, justamente aqueles que foram projetados e homologados com a aplicação dos conceitos do 1309, é de preservar o nível de segurança intrínseco do avião aquele característico do projeto de um avião novo evitando que a sua utilização e o desgaste decorrente do uso diário comprometam a segurança de voo. Portanto, manutenção não cria segurança, apenas administra as perdas inevitáveis que decorrem da operação normal, impondo limites que salvaguardam um nível mínimo de aeronavegabilidade. Quando essa missão falha, todo o tripé desaba. A conjuntura geopolítica internacional vem colocando enorme pressão na economia das empresas aéreas desde o segundo choque do petróleo em 1991 (primeira guerra do Iraque), e essa situação teve duas pioras: o 11 de setembro de 2001, que afetou de forma dramática a indústria do transporte aéreo, e mais recentemente o chamado terceiro choque do petróleo, onde o preço do barril passou de 30 a 140 Dólares em um ano, caindo depois para a faixa de 70 a 80. Para compensar, as empresas aéreas vem reduzindo progressivamente os custos de treinamento, minimizando os custos de manutenção e utilizando os aviões de forma mais intensiva. Alguns elementos de explicação são propostos abaixo para reflexão e análise como possíveis causas dessa nova tendência. - A utilização média dos aviões passou de 7,5 para 10 horas por dia na Europa, e de 9,5 para 12,5 horas por dia nos US; algumas empresas chegam a voar uma média de 17 horas por dia; em consequência, o tempo médio de trânsito que era de 45 minutos a 1 hora passou para menos 30 minutos, com as empresas fazendo enorme pressão para reduzir para 20 minutos (5), - Nesse tipo de operação, qualquer pequeno atraso produz um efeito dominó e se propaga de forma irreversível, algumas vezes até para os dias seguintes, porque não há tempo de recuperação. É uma das causas do que a imprensa chamou de caos aéreo, porque provoca uma desorganização geral na malha, nos slots, complicando o tráfego aéreo e afetando também as outras empresas. - Como não há tempo durante o dia, a manutenção dos aviões é feita em geral de madrugada (os aviões são entregues à manutenção às 22 ou 23 horas e devem iniciar as operações às 6 horas do dia seguinte); como as áreas de aeroporto são caríssimas, os hangares são pequenos com relação às frotas, não tem espaço para acomodar muitos aviões, não raramente os trabalhos são feitos em pátio externo, com chuva, frio, iluminação deficiente, etc.,. Em termos de Fatores Humanos, essas são as piores condições para o desempenho de um ser humano. - Sabe-se que o número de itens de manutenção diferidos aumentou muito, mas não existam estatísticas confiáveis sobre o assunto porque uma boa parte dos casos não ficam registrados por motivos óbvios. Diferimento de manutenção é uma prática antiga que quando feita com critério, não compromete a segurança de voo. Mas quando é feita nesse ambiente de pressa, pressão e desorganização, toma um aspecto onde a análise técnica fica fortemente influenciada por outras motivações que acabam provocando um relaxamento nos padrões de manutenção, com teorias do tipo avião é feito pra voar, avião no chão só dá prejuízo, nada substitui o lucro, etc. - Uso abusivo do MMEL, com interpretações que muitas vezes estabelecem um compromisso desfavorável à segurança de voo, beneficiando a operacionalidade dos aviões, o cumprimento dos horários, e os custos. - O treinamento de mecânicos foi ficando progressivamente mais simplificado, ao mesmo tempo em que a complexidade dos aviões aumentou muito, requerendo uma capacitação tecnológica superior, especialmente em eletrônica e computação; questões salariais, condições de trabalho, intensas pressões operacionais, gestão em geral (coordenação, liderança, programação, etc.), e principalmente a cultura de segurança estão sendo progressivamente moídos pela máquina.

4 - A interferência cada vez mais clara do sistema jurídico na investigação de acidentes (no que se passou a chamar criminalização de acidentes aeronáuticos ) é polêmica, mas irreversível; o sistema tem que se adaptar a isso. Durante essa fase de adaptação a questão da cultura de impunidade - tradicional em aviação - está ameaçada; sentindo que poderá ser punido criminalmente, o autor de um erro pode ser tentado a escondê-lo, e em aviação esconder um erro pode ser muito pior do que o erro em si. Enquanto não houver uma diferenciação clara entre o erro (definido como um ato incorreto não intencional) e a violação (definida como um ato incorreto voluntário e consciente), todos os erros podem ser criminalizados, sem que se leve em consideração fatores importantes como negligência, imprudência e imperícia. Outro aspecto é até que ponto uma pessoa pode ser culpabilizada por um erro se não foi suficientemente treinada pelo seu empregador? Como uma pessoa com um treinamento sumário lidando com um avião moderno e sofisticado pode avaliar se o que ele está fazendo é uma imperícia ou uma imprudência? Qual a influência que a cultura da empresa, a sua gestão e as pressões operacionais exercem sobre o erro? - Uma nova forma de competição coloca mais pressão ainda sobre o sistema: as operadoras low-cost. Embora o conceito de low-cost seja válido e não comprometa diretamente a segurança de voo, ela acaba provocando um efeito secundário que é o alastramento da cultura do baixo custo em áreas de atividade que não comportam esse tipo de atitude. Redução de custos em aviação é possível, deve ser perseguida com competência até mesmo por uma questão de sobrevivência, mas não pode ser generalizada sob pena de forte comprometimento com a segurança. A gestão da segurança certamente conflita com a gestão de custos, mas a busca dos compromissos adequados é uma das atividades mais importantes da aviação moderna, exigindo a participação de pessoal de alto nível, com treinamento apropriado, ferramentas de engenharia modernas, etc. - Um outro fator citado com uma possível explicação é a questão da língua. O inglês é a língua oficial da aviação e por questões culturais a maioria dos mecânicos que trabalham com aviões no mundo inteiro não são fluentes em inglês. Esse argumento tem um ponto fraco: é justamente nos Estados Unidos que o problema é pior, e lá, pelo menos supostamente, todos falam fluentemente inglês... - A vocação aeronáutica, que tanto atraia jovens para a carreira do início do século XX até os anos 70, está hoje seriamente ameaçada por diversos fatores, entre os quais a competição de outras áreas de tecnologia (como a informática) o baixo nível de competitividade dos salários, a falta de motivação decorrente das crises cíclicas da aviação com demissões periódicas em massa, instabilidade de emprego, etc. Era um sonho alimentado pela evolução tecnológica constante, que atraia jovens com aviões revolucionários, conquista da Lua, etc. Esse sonho praticamente acabou. E a fonte de mão de obra qualificada para a aviação civil, que sempre foram as forças armadas, também praticamente acabou. - A terceirização de serviços de manutenção virou moda de alguns anos para cá. A busca pela redução de custos levou muitas empresas a buscar nessa alternativa um alívio para as suas contas. A terceirização em si não é um problema direto, mas envolve uma cultura diferente, a de-localização dos serviços, a despadronização de procedimentos, valores diferentes e diluição de responsabilidades. A fiscalização das autoridades fica muito mais difícil, senão impossível. Uma grande empresa aérea americana, que tinha a sua própria oficina de revisão de motores, resolve fechá-la e enviar os motores para revisão numa oficina recém estabelecida em Singapura, ou China, onde a mão de obra é muito mais barata. Por melhor que seja essa oficina, serão criadas tensões potenciais decorrentes das diferenças de cultura, entre tantas outras coisas. - No Brasil, vem crescendo de forma preocupante o numero de in-flight shutdowns ( desligamentos de motores em vôo ), ou seja, perda de motores em voo, um dos tradicionais precursores de acidentes. As estatísticas do CENIPA indicam que essa taxa era equivalente à média mundial até o início dessa década, mas hoje passou a ser muito superior a ela. As característica desses eventos revelam que na sua grande maioria são causados por problemas de manutenção. As perspectivas futuras infelizmente não são boas. Estudos recentes feitos pela Ascend Worldwide Ltd sob encomenda da IATA e da FSF demonstram um certo pessimismo quanto à evolução do problema: quase 60% dos profissionais de segurança de voo entrevistados acham que os atuais níveis de segurança operacional não vão melhorar ou vão piorar um pouco nos próximos anos. As motivações dessa opinião foram (os números entre parênteses são os pesos relativos atribuídos a cada item) : - a grande quantidade de pessoal inexperiente e sem treinamento adequado entrando no mercado de trabalho (73%) - as prática de trabalho, horários, quantidade de horas extra e a fadiga (71%) - atitudes administrativas, gestão inadequada, práticas de gestão de pessoal (66%) Alguns outros pontos desse estudo revelam as preocupações e perspectivas futuras: - Sabemos como tornar o sistema mais seguro, mas estamos perdendo terreno porque estamos limitados pela disponibilidade de recursos humanos ( Bill Voss, Presidente da FSF ) - A situação financeira das empresas aéreas está obrigando a fazer cada vez mais com menos recursos. Forças de trabalho cada vez menores e medidas de redução de custos tais como carregamentos e abastecimentos cada vez mais rápidos e em regime de grande afobação estão deixando cada vez menos margem para erros ( Giovanni Bisignani, Diretor da IATA ) - As frotas de jatos executivos cada vez mais sofisticados estão aumentando rapidamente e sugando pilotos e mecânicos experientes das linhas aéreas, com promessas de salários muito superiores e condições de trabalho muito mais amenas. Da mesma forma, as empresas de aviação regional que em geral trabalham com pilotos e pessoal de

5 manutenção menos experiente e menos treinados, estão substituindo suas frotas de aviões turbo-hélices antigos por novos e sofisticados jatos modernos, sem a adaptação e o treinamento requerido pelas novas tecnologias. - Em regiões onde a aviação está crescendo muito rapidamente, como Brasil, China, Índia, países do Oriente Médio, etc., as frotas de jatos estão crescendo tão rapidamente que os aeroportos, o tráfego aéreo, as autoridades fiscalizadoras, as equipes de manutenção, e toda a infraestrutura de segurança está saturada e não consegue mais acompanhar o crescimento. Em muitos países metade das vagas em setores governamentais de supervisão e fiscalização de segurança estão vagos. Países ricos estão contratando mão de obra capacitada de outros países (especialmente pilotos e pessoal de inspeção e segurança), pagando salários extremamente altos, o que desequilibra o mercado, e aumenta a crise nos países exportadores de mão de obra. Trata-se de um processo semelhante à importação de jogadores de futebol sul-americanos e africanos pelos grandes clubes Europeus. Temos, portanto, um extenso cardápio de elementos a serem explorados, estudados e trabalhados para enfrentar os desafios da aviação comercial moderna. Referências (1) Human Factors Training Manual ICAO Flight Safety Foundation Conference, Atenas, 2001 (2) Federal Aviation Regulations Part 25, 1309, e EASA European Aviation Safety Agency, Certification Specifications, Part 25, 1309 (3) Pesquisas pessoais do autor em arquivos do NTSB, AAIB e BEA (4) US National Transportation Safety Board Artigo publicado na Revista Air Safety Week, de 21/01/2002 (5) Reatórios operacionais publicados pelo FAA, EASA e ANAC Outras (6) EASA European Aviation Safety Agency - Guidelines of Safety and Human Factors approach for Part 145 Maintenance Organizations (7) EuroControl Review of Root Causes of Accidents EEC Note Nº 14/04 Project Safbuild (8) Human Factors Issues in aviation Maintenance and Inspection ( FAA ) (9) Safety Assessment of Aircraft Systems Paulo R. Serra 3º Edição Maio 2010 (10) Human Factors Process for reducing maintenance errors Boeing (11) AC Continuing Analysis and Surveillance System ( CASS ) - FAA (12) IS Sistema de análise e supervisão continuada ANAC (13) Maintenance Event Decision Error MEDA Boeing (14) Aviation Maintenance Human Factors Accident Analysis Maintenance US Navy (15) Human Error James Reason ABREVIATURAS E ACRÔNIMOS FAA US Federal Aviation Administration EASA European Aviation Safety Agency DER Delegated Engineering Representative RCF Representante Credenciado em Fabricação FAR US Federal Aviation Regulations JAR European Joint Aviation Regulations CS EASA Certification Requirements MMEL Master Minimum Equipment List BAC British Aircraft Corporation IATA International Air Transport Association FSF Flight Safety Foundation

Propriedade de PRS Consultoria Ltda - não pode ser reproduzido sem autorização

Propriedade de PRS Consultoria Ltda - não pode ser reproduzido sem autorização 1 1 Apresentação pessoal Nome: Paulo Roberto Serra Engenheiro Mecânico PUC / 69 1970 1986 Engenharia de sistemas / 1986 2002 EAI França 2002 - Embraer PEE - Programa de Especialização em Engenharia prfserra@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM CONFIABILIDADE? Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos -

COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM CONFIABILIDADE? Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos - COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos - - A VEM - A VARIG ENGENHARIA E MANUTENÇÃO - VEM é uma empresa especializada em manutenção

Leia mais

Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança

Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança Informativo Boeing Commercial Airplanes P.O. Box 3707 MC 03-XW Seattle, Washington 98124-2207 www.boeing.com Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança A Boeing projeta e fabrica aeronaves

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO

ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO 6 º SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO (IPEV) - - - - - - - - - - Anais do 6º Simpósio de Segurança

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. Define e torna pública a qualificação dos instrutores dos cursos de PPA, PPH, PCA, PCH, PLA-A, PLA-H, INVA, IFR, PAGA, PAGH, CMV, -CEL, -GMP, -AVI e

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

Fornecemos soluções aeronáuticas inteligentes, para que você e sua empresa possam operar sempre com excelência, segurança e rentabilidade.

Fornecemos soluções aeronáuticas inteligentes, para que você e sua empresa possam operar sempre com excelência, segurança e rentabilidade. Idealizada para ser a melhor em seu ramo de atuação, a SkyBound é formada por consultores com sólida formação prática e acadêmica, profundo conhecimento aeronáutico e grande experiência em suas respectivas

Leia mais

10 maneiras de conduzir a Gestão de Dados ao fracasso

10 maneiras de conduzir a Gestão de Dados ao fracasso 10 maneiras de conduzir a Gestão de Dados ao fracasso Bergson Lopes contato@bergsonlopes.com.br www.bergsonlopes.com.br Dados do Palestrante Bergson Lopes Rego, PMP é especialista em Gestão de Dados, Gerenciamento

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009 CERTIFICAÇÃO ITIL V3. Desde o final de maio de 2007, quando o Office of Government Commerce (OGC) do Reino Unido lançou a versão ITIL V3, houve mudanças nas certificações para os profissionais de TI. A

Leia mais

TENDÊNCIAS E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS 2015

TENDÊNCIAS E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS 2015 TENDÊNCIAS E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS 2015 CONTEÚDO 1. Como estamos até agora? 2. O que vem por aí... 3. Prioridades do RH para 2015 4. Nossa visão de 2015 01 COMO ESTAMOS ATÉ AGORA? PERFIL DOS PARTICIPANTES

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Offshore e Outsourcing

Offshore e Outsourcing ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 5) Offshore e Outsourcing Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Introdução A vantagem competitiva associada à diminuição

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR 225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

ERP SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL. Guia Prático de Compra O QUE SABER E COMO FAZER PARA ADQUIRIR CERTO. Edição de julho.2014

ERP SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL. Guia Prático de Compra O QUE SABER E COMO FAZER PARA ADQUIRIR CERTO. Edição de julho.2014 ERP SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL Guia Prático de Compra Edição de julho.2014 O QUE SABER E COMO FAZER PARA ADQUIRIR CERTO Í n d i c e 6 perguntas antes de adquirir um sistema 4 6 dúvidas de quem vai adquirir

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

A arte da gestão de negociações

A arte da gestão de negociações A arte da gestão de negociações A nova pesquisa da Intralinks revela os desafios que os profissionais de desenvolvimento corporativo enfrentam ao administrarem um portfólio de transações estratégicas.

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016

Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016 COMUNICADO No: 58 Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016 10 de dezembro de 2015 (Genebra) - A International Air Transport Association (IATA) anunciou

Leia mais

Relatório de Estágio

Relatório de Estágio INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA Relatório de Estágio São Paulo, 26 de agosto de 2011 Aluna: Michelle Moreira FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório Final de Estágio Curricular

Leia mais

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores?

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Será que está acabando a gasolina? Qual o consumo médio do carro na Estrada ou na Cidade?

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

OPERADORES LOGÍSTICOS. Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil!

OPERADORES LOGÍSTICOS. Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil! OPERADORES LOGÍSTICOS Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil! OPERADOR LOGÍSTICO PROVEDOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS TERCEIRIZADOS QUE, COM BASE EM CONTRATO, ATENDE A VÁRIAS OU TODAS AS NECESSIDADES

Leia mais

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010.

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. A Faccamp participou da primeira feira internacional de logística na cidade de Jundiaí, levando seus professores e alunos a visitar

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Evento técnico mensal

Evento técnico mensal Evento técnico mensal DESAFIOS E CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS Organização Apoio 1 de xx APRESENTAÇÃO Isabella Bueno Sócia- Fundadora da Martins & Bueno Assessoria em Recursos Humanos. Possui

Leia mais

SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE www.flyeverjets.com 2 Everjets inaugura voos regulares

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand

Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand Geral Executiva Nome da Azul Linhas Aéreas Brasileiras SA Indústria Aviação comercial Produtos e Serviços

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Métodos Ágeis e Gestão de Dados Moderna

Métodos Ágeis e Gestão de Dados Moderna Métodos Ágeis e Gestão de Dados Moderna Bergson Lopes contato@bergsonlopes.com.br www.bergsonlopes.com.br Dados do Palestrante Bergson Lopes Rego, PMP é especialista em Gestão de Dados, Gerenciamento de

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 01 Contextualizando Gestão e para onde vamos Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Plano de aula e a turma O que vamos fazer nesse semestre... O

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo

Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo Franklin Xavier Klabin, São Paulo, SP/Brasil. Used with permission. Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo Geral Executiva Nome da Portnet Informática Equipamentos Indústria

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa

Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa Erro Humano e Cultura Organizacional. Felipe Koeller R. Vieira Oficial Aviador Investigador Sênior de Acidentes

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Prova de Informática Petróleo e Gás PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA PETRÓLEO & GÁS

Prova de Informática Petróleo e Gás PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA PETRÓLEO & GÁS PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA PETRÓLEO & GÁS 1 Sumário 1.0 - Curso de Petróleo e Gás...3 1.1 O Profissional...3 1.2 Mercado De Trabalho...3 1.3 O Curso...4 2.0 Informações sobre Petróleo e Gás...5 2.1 Dados

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas?

Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas? Como as empresas podem minimizar os efeitos da crise e manterem-se competitivas? Professor e consultor Álvaro Camargo explica a importância dos processos de aproveitamento de lições aprendidas nas organizações

Leia mais

Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira

Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores A sua empresa sabe como se preparar para as incertezas do futuro? Conheça

Leia mais

Como Ultrapassar as Barreiras para Implantação de Testagem

Como Ultrapassar as Barreiras para Implantação de Testagem ELETROBRAS TERMONUCLEAR S.A. Diretoria de Administração e Finanças DA Superintendência de Recursos Humanos SH.A Gerência de Desenvolvimento e Capacitação- GDC.A Como Ultrapassar as Barreiras para Implantação

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS EM RELAÇÃO AO SPED

PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS EM RELAÇÃO AO SPED Apresentação O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) tem promovido grandes mudanças, as quais não se restringem à substituição do papel por informações digitais ou a questões puramente tecnológicas.

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

As 10 profissões em alta no Brasil

As 10 profissões em alta no Brasil As 10 profissões em alta no Brasil Confira as faixas salariais e o que cada profissão faz Fonte: http://www.trabalhando.com Confiantes na economia do País, empresas nacionais e multinacionais planejam

Leia mais