Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Município de Porto Alegre

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1 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Município de Porto Alegre PETI O trabalho infantil no município desperta a preocupação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, que através dos programas de atendimento à família e a crianças e adolescentes, prioriza essas situações para o ingresso, articulando o conjunto das políticas para a superação dessa questão. Dados dos nossos programas têm revelado a existência de inúmeras situações de trabalho infantil, destacando-se a venda de inúm eros produtos, da catação de lixo, cuidado com anim ais, guarda e lavagem de carros, aj udantes em superm ercados, com o tam bém a mendicância. A mendicância é uma prática que vem associada à venda de produtos e ao processo de ida gradual para as ruas, nas feiras, nas sinaleiras e no centro da cidade, constituindo-se como uma forma de exploração da mão-de-obra infantil e situando-se como uma estratégia de sobrevivência utilizada pela família para a complementação da renda. Em função disso, consideramos a mendicância como uma das piores formas de trabalho infantil. Nesta perspectiva, a ampliação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, contribui de forma substancial ao conjunto de ações que o município vem implementando para a garantia dos direitos das crianças e adolescentes. O PETI envolve objetivos que visam a eliminação das piores formas de trabalho infantil, possibilitando às crianças e adolescentes, identificados até os 16 anos, a ampliação do universo cultural e o desenvolvimento de potencialidades com vistas a melhoria do desempenho escolar e inserção no circuito de bens, serviços e riquezas sociais. O programa tem como principais referências o núcleo familiar, a escola e a comunidade. 3. Objetivos 3.1. Obj etivo Geral: Reduzir as piores formas de trabalho infantil de Porto Alegre, através da articulação do conjunto das políticas públicas (assistência 1

2 social, educação, desenvolvimento econômico, saúde, habitação, entre outras) em parceria com os diversos setores da sociedade civil Objetivos Específicos: a) Mobilizar a sociedade, comprometendo-a com o desenvolvimento integral da criança e do adolescente, por meio da remoção dos fatores indutores do engajamento no trabalho precoce; b) Possibilitar o acesso, a perm anência e o sucesso de crianças e adolescentes na escola, mediante a concessão de uma complementação mensal de renda Bolsa Criança Cidadã às famílias com filhos na faixa etária de até 16 anos em trabalho infantil ou em situação de exploração do trabalho adolescente; c) Proporcionar apoio e orientação às fam ílias beneficiadas por meio da oferta de ações sócio-educativas; d) Fomentar e incentivar a am pliação do universo de conhecim entos da criança e do adolescente, por meio de atividades culturais, desportivas e de lazer no período complementar ao da jornada do ensino regular Serviço de Apoio Sócio-Educativo em Meio Aberto (SASE); e) Estimular mudanças de hábitos e atitudes, buscando a melhoria da qualidade de vida das famílias, numa estreita relação com a escola e a comunidade; f) Possibilitar o acesso das fam ílias aos programas desenvolvidos pelo conjunto de secretarias que contribuirão para efetividade do projeto, principalmente no que diz respeito à oferta de programas e proj etos de escolarização e de geração de trabalho e renda, como formação e qualificação profissional de adolescentes adultos e assessoria técnica. 4.Ampliação de Metas Conveniadas 2

3 Região Entidade Nº de Famílias Ilhas, Humaitá, USBEE Nossa Senhora Aparecida das 40 Navegantes Águas Leste Associação Santa Rita de Cássia 40 ALAN 40 Campus Aproximado PUC 40 Lomba do Pinheiro CPCA 40 Creche Algodão Doce 40 Norte Creche Trenzinho da Alegria 40 Clube de Mães Vila União 40 Nordeste USBEE CESMAR 40 USBEE Artesanato 40 Clube de Mães Bárbara Maix 40 Partenon Pequena Casa da Criança 40 ILEM 80 Glória Amparo Santa Cruz 40 Cruzeiro Maria Mulher 80 Cristal Casa Menina de Rua 40 Extremo Sul Crescendo Juntos, Brincando de Roda. 40 Eixo Baltazar OSICOM 40 Sul Fraternidade Aldeia 40 Centro Casa Menina de Rua 40 TOTAL Quatro entidades/núcleos assinarão o termo de convênio posteriormente por situações diversas (Regiões Restinga, Glória, Cristal). 2. O primeiro ingresso já ocorreu em 18 de abril, até 05 de maio deverão ocorrer os novos ingressos. Aqueles casos que têm dificuldades em termos de documentação o prazo será 06 de junho. 3. O número de metas criança conveniadas hoje é de 4100, mais as metas relativas ao monitoramento da DRT, que estão em número de 56 em avaliação. 4. Houve ampliação da faixa etária de atendimento no Programa passando de 7 a 14 anos para até 16 anos, sem idade mínima. Atualmente estão sendo atendidas 2128 crianças/adolescentes. 5. A implantação dos novos núcleos significará a inclusão de aproximadamente 2000* crianças/adolescentes (*Meta aproximada considerando o número médio de dois filhos em situação de trabalho por família, a partir da projeção dos cadastros atuais). 3

4 6. Há a necessidade de avaliar a necessidade de ampliação de vagas em SASE para acolher estas crianças/adolescentes na Jornada Ampliada. 5. Público Alvo O Programa é destinado, prioritariamente, às famílias com renda per capita de até 1/2 salário mínimo, com crianças e adolescentes em trabalho infantil até 16 anos, em atividades consideradas insalubres, degradantes ou perigosas. 6. Metodologia a) Com issão Municipal de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil - COMPETI É responsável pela elaboração do Plano Municipal de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, acompanhamento do monitoramento e ações integradas para a coordenação, execução e articulação intersecretarias. Será composta por representantes das secretarias envolvidas no PETI (FASC, SMIC, SMED, DEMHAB, SMS, SGM) e representantes da sociedade civil. A Comissão tem a responsabilidade de implantação ao término de quatro meses e após a periodicidade será semestral. A implantação desta comissão é uma exigência para a implantação e execução do programa. Deve ser composta pelo governo e sociedade civil e tem caráter consultivo e propositivo. Deverá ser formalizada por decreto do Prefeito ou portaria do gestor municipal de Assistência Social, após aprovação no CMAS. Conforme Portaria nº 458, de 04 de outubro de 2001, que estabelece as diretrizes e normas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, está recomendada a participação das seguintes representações na Comissão: Órgãos gestores das áreas de: 4

5 Assistência social (FASC) Trabalho (SMIC) Educação (SMED) Saúde (SMS) Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) Conselho Tutelar (Coordenação dos CT s) Ministério Público (MP) Delegacia Regional do Trabalho (DRT) Sindicatos patronais e de trabalhadores Instituições formadoras e de pesquisa Organizações não-governamentais Fóruns e outros organismos de prevenção e erradicação do trabalho infantil. À Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, cabe: Sugerir procedim entos com plem entares às diretrizes e norm as do PETI; Participar, juntamente com o órgão gestor municipal da Assistência Social, na definição das atividades laborais priorizadas e no núm ero de crianças e adolescentes a serem atendidos no m unicípio, inclusive os casos específicos adolescentes de 15 anos de idade participar da elaboração do Plano Municipal de Ações Integradas; Articular-se com organizações governamentais e não-governamentais agências de fomento e entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente, para apoio logístico, atendim ento às dem andas de j ustiça e assistência advocatícia e jurídica; Sugerir a realização de estudos, diagnósticos e pesquisas para análise da situação de vida e trabalho das famílias, crianças e adolescentes; Acompanhar o cadastram ento das fam ílias, sugerindo critérios complementares para a sua seleção em conjunto com o órgão gestor municipal da Assistência Social; 5

6 Aprovar, em conjunto com o órgão gestor municipal da Assistência Social, os cadastros das famílias beneficiadas pelo PETI, inclusive os casos específicos de adolescentes de 15 anos de idade; Acompanhar e supervisionar, de forma complementar, as atividades desenvolvidas pelo Programa; Denunciar aos órgãos competentes a ocorrência do trabalho infantil; Receber e encaminhar aos setores competentes as denúncias e reclamações sobre a implementação e execução do PETI; Estimular, incentivar a capacitação e atualização para profissionais e representantes de instituições prestadoras de serviços junto ao públicoalvo; Contribuir no levantam ento e consolidação das inform ações, subsidiando o órgão gestor municipal da Assistência Social na operacionalização e na avaliação das ações implantadas. Em Porto Alegre, a Comissão Especial sobre Exploração do Trabalho Infantil data do ano de 1996 e instituiu-se em caráter permanente, na Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, a partir de sessão especial em 02 de setembro de A Comissão funcionou sediada na Câmara até 2001 quando foi aglutinada, em associação ao Programa Família Cidadã, no GEM Grupo Executivo Municipal. Com o término deste Programa, em 2004, o GEM desarticulou-se e a agenda da COMPETI ficou em aberta. A Comissão deve tinha reuniões mensais e, as secretarias, as seguintes atribuições: FASC: é responsável pela coordenação da Comissão Coordenadora do PETI; cadastramento e acompanhamento das famílias, operacionalização do repasse de recursos financeiros para as famílias, articulação para viabilizar a inclusão das crianças e adolescentes no SASE, repasse de recursos relativos à jornada ampliada para entidades conveniadas que desenvolvem Serviço de Apoio Sócio Educativo em Meio Aberto - SASE e prestação de contas dos recursos repassados às famílias e às entidades. 6

7 SMED: inclusão de crianças na rede escolar pública, acompanhamento da freqüência e aproveitamento escolar das crianças inseridas no programa; inclusão das famílias em programas de escolarização; SMIC: inclusão dos membros acima de 16 anos em Programas de Qualificação Profissional e Geração de Renda; DEMHAB: inclusão em programas de melhoria das condições habitacionais e de acesso à moradia; SMS: atendimento e acompanhamento nas unidades da Rede de Saúde, especialmente nas questões relativas a DST/AIDS, uso de substâncias psicoativas e saúde mental; SMGL: acompanhamento das discussões do PETI e encaminhamento ao Centro de Governo e ao Fórum de Políticas Sociais. b) Critérios De admissão das Famílias: Famílias vulnerabilizadas pela pobreza e exclusão social, com crianças e adolescentes até 16 anos em situação de trabalho infantil ou exploração do trabalho adolescente em atividades consideradas insalubres, degradantes ou perigosas. De desligamento permanente das Famílias: a) Quando atingirem o período máximo de quatro anos no Programa. b) Quando a não participação dos adultos vinculados ao PETI nas atividades sócio-educativas ou nos programas e projetos de geração de trabalho e renda for avaliada como prejudicial ao desenvolvimento das crianças e adolescentes. c) Quando os filhos cadastrados atingirem a idade limite estabelecida pelo Programa (16 anos completos) c) Acom panham ento às fam ílias em Núcleos de PETI e às crianças e adolescentes em SASE 7

8 O acompanhamento das famílias em Núcleos do PETI e às crianças e adolescentes em SASE será desenvolvido no âmbito dos nove Centros de Assistência Social, conforme descrição regional abaixo e incluirá famílias e crianças e adolescentes em Núcleos e SASEs (Projeto do Serviço em anexo) dos Centros, Módulos e Entidades Conveniadas. 1. Centro de Assistência Social - Regiões Ilhas/Humaitá/ Navegantes e Centro 2. Centro de Assistência Social- Região Noroeste 3. Centro de Assistência Social Região Leste 4. Centro de Assistência Social - Regiões Partenon e Lomba do Pinheiro 5. Centro de Assistência Social Região Norte 6. Centro de Assistência Social Regiões Nordeste e Eixo-Baltazar 7. Centro de Assistência Social Regiões Restinga e Extremo-Sul 8. Centro de Assistência Social Regiões Glória, Cruzeiro e Cristal 9. Centro de Assistência Social - Regiões Centro Sul e Sul O acompanhamento às famílias dar-se-á da seguinte forma: Cadastro das famílias: o cadastro apresentará aquelas famílias cujos filhos se encontrem nos critérios previstos no programa, e o processo de inclusão no programa envolverá entrevistas individuais, visitas domiciliares e contatos interinstitucionais. Neste momento também o profissional estabelece conjuntamente com cada família um plano de ação mínimo (que inclui acordos) para àquela família. Atendimento Individual ou Familiar: são realizados, no mínimo, uma vez a cada mês, com abordagem psicossocial, visando a organização familiar, retomando conjuntamente o plano de ação da família e o monitoramento quanto à situação escolar dos filhos, documentação, saúde, além do acompanhamento e avaliação da utilização da bolsa-auxílio e da orientação e encaminhamento para os serviços da rede de atendimento. O atendimento familiar será realizado quando a família ou o profissional sentirem a 8

9 necessidade de contato entre o grupo familiar. Tem como objetivo maior conhecer mais profundamente e intervir nas dinâmicas familiares, melhorando as relações entre os seus membros. Reuniões com as fam ílias: através de grupos de apoio, com aproximadamente 15 famílias e periodicidade quinzenal nos primeiros anos de acompanhamento, podendo tornar-se mensal nos anos seguintes. Os grupos de apoio são o espaço privilegiado de trocas entre seus membros, propiciando a reflexão e a busca de alternativas conjuntas para a superação de dificuldades individuais e familiares. Os grupos de apoio têm como objetivos propiciar o desenvolvimento de relações solidárias, incentivar o fortalecimento do papel dos responsáveis nas funções protetivas, construir um espaço de acesso à informação, orientar e monitorar a utilização da bolsa-auxílio e retomar permanentemente os acordos estabelecidos com cada família. No espaço dos grupos priorizar-se-á a reflexão sobre direitos da infância e adolescência; condições das crianças e adolescentes trabalhadores; dinâmicas familiares; questões de gênero; identidade, autoestima e sentimentos; inserção e participação na comunidade; relações em grupo; trabalho: expectativas e motivação; entre outros. Visitas Dom iciliares: objetivam fornecer subsídios para compor o acompanhamento, fortalecer vínculos, conhecer a criança e o adolescente que motivou o ingresso da família, além de fazer convites para atividades. Este instrumento também é importante para contatar outros membros familiares, que não comparecem ao serviço, bem como, nas situações de abandono do projeto. Articulações intra e interinstitucionais: têm o objetivo de otimizar e integrar recursos da própria instituição (inclusão em outros programas/serviços: Serviço de Apoio Sócio-Educativo em Meio Aberto, Serviço de Apoio ao Trabalho, Serviço de Assessoria Jurídica) além de integrar a rede externa de serviços que atende as famílias, no sentido de 9

10 compor informações complementares, verificar encaminhamentos e acordos relacionados à escola, a tratamentos médicos, entre outros, discutir e aprofundar os casos, principalmente com os Conselhos Tutelares, na busca da avaliação e proposição de medidas e encaminhamentos conjuntos. Supervisão/ Assessoria do program a: envolve o acompanhamento ao trabalho dos profissionais que executam o programa. 8. Parcerias e Interfaces As interfaces entre as políticas públicas serão realizadas no âmbito dos Programas de Governo. Com relação às parcerias, procurar-se-á potencializar ações que já vêm sendo desenvolvidas como também buscar novos parceiros (entidades não-governamentais, universidades, organismos internacionais e iniciativa privada) no sentido de qualificar o programa, principalmente no que se refere à infra-estrutura e capacitação. 11. Resultados Esperados Através desse conjunto articulado de ações espera-se que as crianças e adolescentes se insiram na escola e no SASE e que as famílias possam encontrar alternativas de renda que não o trabalho de seus filhos. Espera-se que o PETI contribua para o fortalecimento dos pais ou responsáveis nas funções protetivas com relação às crianças e adolescentes, como também para a valorização da escola como espaço de conquista de cidadania por parte das famílias. 12. Monitoramento e Avaliação Todas as secretarias envolvidas deverão apresentar relatórios à COMPETI, trimestralmente. Em especial, a SMED deverá enviar relatórios com o aproveitamento e freqüência escolar mensalmente à Comissão Coordenadora do PETI. 10

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