UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DEONILDO LUIZ BAGATINI JUNIOR

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DEONILDO LUIZ BAGATINI JUNIOR MARCO ANTÔNIO BAÚ DE CARLI MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE PPRA s PONTA GROSSA 2005

2 DEONILDO LUIZ BAGATINI JUNIOR MARCO ANTÔNIO BAÚ DE CARLI MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE PPRA s Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de título de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho junto à Universidade Estadual de Ponta Grossa. Profª. Orientadora: Izabel Cristina de Souza Honesko, Esp. PONTA GROSSA 2005

3 DEONILDO LUIZ BAGATINI JUNIOR MARCO ANTÔNIO BAÚ DE CARLI MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE PPRA s Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de título de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho junto à Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, 03 de Dezembro de 2005 Carlos Luciano S. Vargas, Dr. Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Izabel Cristina de Souza Honesko, Esp. Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Luiz Carlos Lavalle Filho, Esp. Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PPRA Desenvolvimento do PPRA Levantamento Ambiental Prévio Antecipação e Reconhecimento de Riscos Etapas da Elaboração do Mapa de Riscos Fixação do Mapa de Riscos Prioridades e Metas de Avaliação Avaliação Quantitativa dos Riscos Medidas de Controle de Riscos Estabelecimento do Plano de Ação com Metas, Prioridades e Cronograma Programa de Monitoramento do PPRA ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES 28 REFERÊNCIAS 29 OBRAS CONSULTADAS 30 APÊNDICE 1 MODELO PROPOSTO 33

5 LISTA DE QUADROS Quadro - 01 Classificação dos Principais Riscos em Grupos, de Acordo com a sua Natureza e Cor Correspondente 18 Quadro - 02 Classificação do Grau de Risco 20 Quadro 03 Priorização das Avaliações Quantitativas 21 Quadro 04 Exemplo de Planilha de Cronograma 25

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura - 01 Roteiro para Elaboração de PPRA 13 Figura - 02 Exemplo Hipotético de Mapa de Risco 19

7 LISTA DE SIGLAS PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR Norma Regulamentadora SESMET Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho CLT Consolidação das Leis Trabalhistas EST Engenheiro de Segurança do Trabalho PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional CIPA Comissão Iterna de Prevenção de Acidentes ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists IN instrução Normativa APR Análises Preliminares de Riscos ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas EPI Equipamento de Proteção Individual

8 RESUMO As ações que visam a adequação de um local de trabalho em um ambiente seguro, que garantam a integridade física dos trabalhadores, devem ser objeto de estudo de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Na elaboração deste programa devem ser reconhecidas, avaliadas e atendidas todas as etapas que o constituem, não devendo ser omitida nenhuma destas, tornando o PPRA uma ferramenta imprescindível em qualquer ambiente de trabalho. Devido à notória importância do Programa, neste estudo foi proposto um modelo para sua elaboração, o qual abrange os vários aspectos normativos estabelecidos pelas normas brasileiras, atendendo à legislação em vigor, servindo de suporte para o desenvolvimento de ações que possam minimizar ou neutralizar a possibilidade de doenças ocupacionais e acidentes durante a jornada de trabalho. Palavras-chave: PPRA; local de trabalho; adequação.

9 7 1. INTRODUÇÃO Alberton (1996) comenta: O início da Revolução Industrial em 1780, a invenção da máquina a vapor por James Watts em 1776 e do regulador automático de velocidade em 1785, marcaram profundas alterações tecnológicas em todo o mundo, permitindo a organização das primeiras fábricas modernas e indústrias, o que significava uma revolução econômica e social também acarretou os primeiros acidentes de trabalho e as doenças profissionais, que se alastravam e tomavam proporções alarmantes. Os acidentes de trabalho e as doenças, que eram, em grande parte, provocados por substâncias e ambientes inadequados, dadas às condições subumanas em que as atividades fabris se desenvolviam, tiveram, até a Primeira Guerra Mundial, apenas algumas tentativas isoladas buscando seu controle. A partir de sua real constatação surgem as primeiras tentativas científicas de proteção ao trabalhador, com esforços voltados ao estudo das doenças, das condições ambientais, do layout de máquinas, equipamentos e instalações, bem como das proteções necessárias para evitar a ocorrência de acidentes e incapacidades. Porém foi durante a Segunda Grande Guerra que o movimento prevencionista realmente tomou forma, devido à percepção de que a capacidade industrial dos países em luta seria o ponto crucial para determinar o vencedor, capacidade esta, mais facilmente adquirida com um maior número de trabalhadores em produção ativa. O prevencionismo, desde as precoces ações de prevenção de danos, evoluiu englobando um número cada vez maior de atividades e fatores, buscando a prevenção de todas as situações geradoras de efeitos indesejados ao trabalho. Desde esta época, uma gama de diferentes técnicas vem buscando sua infiltração, sendo utilizadas como uma ferramenta eficaz no combate a acidentes de trabalho.

10 8 No Brasil, as leis que começaram a abordar a questão da segurança no trabalho só surgiram no início dos anos 40. Segundo Lima Jr. (1995), o qual fez um levantamento desta evolução, o assunto só foi melhor discutido em 1943 a partir do Capítulo V do Título II da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A primeira grande reformulação deste assunto no país só ocorreu em 1967, quando se destacou a necessidade de organização das empresas com a criação do SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). O grande salto qualitativo da legislação brasileira em segurança do trabalho ocorreu em 1978 com a introdução das vinte e oito Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho. A Legislação atual de Segurança do Trabalho no Brasil compõe-se de Normas Regulamentadoras, Normas Regulamentadoras Rurais, outras leis complementares, como Portarias, Decretos e também as Convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil. A Segurança do Trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. Esta Especialidade estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à Engenharia de Segurança, o Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos. O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla, se fazendo presente em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores, onde, segundo a legislação vigente, cabe ao EST atuar nas empresas junto ao serviço de segurança e

11 9 medicina do trabalho com o objetivo de prevenir e controlar a ocorrência de acidentes do trabalho. Objetivando desenvolver um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais através da confecção de um roteiro acessível e comentado das fases o que constitui, será apresentada a seguir, uma metodologia de documentação criada pela equipe, salientando as exigências legais e/ou peculiaridades de cada etapa durante o processo de elaboração do Programa.

12 10 2. PPRA Facilmente pode-se concluir que o bom desempenho da saúde e segurança no trabalho não é casual, sendo necessário para isso que as organizações dêem a importância devida à obtenção de altos padrões de gerenciamento nesse âmbito. Isto requer a adoção de uma abordagem estruturada que vise à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos relacionados com o trabalho. Estas ações são viabilizadas através de um PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Os Riscos Ambientais são regulamentados pela NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Objetivando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, o PPRA é um programa prevencionista que, através de observações e avaliação dos agentes de riscos, contribui para melhorar as condições ambientais de trabalho, minimizar ou neutralizar a possibilidade de ocorrer acidentes do trabalho e doenças profissionais, além de suporte integrante fundamental para o desenvolvimento de Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Em Gesc (1996), este programa é definido como um Programa de Higiene Ocupacional, abrangente e complexo, apesar de simples na sua concepção legal, apresentando uma série de medidas para preservação da saúde dos trabalhadores. De acordo como a NR-9, o PPRA deve ser desenvolvido no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador o qual tem a responsabilidade de estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do programa como

13 11 atividade permanente da empresa ou instituição com a participação dos trabalhadores que devem colaborar e participar na Implantação, seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA e informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. Este Programa faz parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, como sua relação com a NR-5, que regulamenta a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), da qual as informações devem ser consideradas para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases, além da especial ligação com o PCMSO, regulamentado pela NR-7, sobre a qual Gesc (1996) comenta: o PPRA subsidia as ações do PCMSO e, juntamente com esse último, fecha o círculo da correta e eficaz abordagem preventiva na busca da eliminação dos agravos à saúde dos trabalhadores. Além da evidente contribuição para qualidade da saúde ocupacional de um ambiente, segundo Sherique (2004, p. 38) o PPRA também serve como documento de Demonstração Ambiental para os efeitos da Legislação Previdenciária, especialmente, para os processos de Aposentadoria Especial. Procurando a otimização e o máximo aproveitamento deste Trabalho de Conclusão, em vista da viabilidade da abordagem do tema, de grande importância dentro da área de Engenharia de Segurança, optamos por pesquisar sobre este que concluímos ser um dos mais usuais no ambiente de trabalho. A abordagem do assunto Prevenção de Riscos pode ser justificada por entendermos ser uma etapa que exige grande responsabilidade, obrigatória e de fundamental importância a sua existência.

14 Desenvolvimento do PPRA Seguem abaixo as orientações básicas que devem ser utilizadas como uma diretriz, para a elaboração, avaliação ou adequação de um PPRA. O PPRA descrito conterá os aspectos estruturais do programa, tais como: O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua implantação; a estratégia e a metodologia de ação; a forma de registro; manutenção e divulgação dos dados bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento. O conteúdo do PPRA deverá atender na íntegra o que preconiza a NR-9 do Ministério do Trabalho e Emprego e as diversas legislações do Ministério da Previdência em especial o Decreto n /1999 e a Instrução Normativa n. 99/2003. O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual.

15 13 LEVANTAMENTO AMBIENTAL PRÉVIO ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCO AÇÕES ESTRATÉGICAS OU DE PLANEJAMENTO PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA/ QUANTITATIVA DOS RISCOS ANÁLISE DOS LIMITES DE TOLERÊNCIA NR-15/ACGIH NÃO AÇÕES OPERACIONAIS OU DE EXECUÇÃO SIM MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCO REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS PROGRAMA DE MONITORAMENTO CONTÍNUO DO PPRA AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Fonte: Autores Figura - 01 Roteiro para a Elaboração do PPRA Levantamento Ambiental Prévio O PPRA deverá se estender a todas as áreas e ambientes de trabalho ocupados pela empresa. Esta Fase inicial, aqui intitulado Levantamento Ambiental Prévio, trata-se do

16 14 reconhecimento e registro de informações, que devem caracterizar o empreendimento, viabilizando a próxima etapa, de Antecipação e Reconhecimento de Riscos; como: Identificação da Empresa: Obtenção das Informações constantes nos Quadros nº 1. Atividades da Empresa: Descrever de forma sucinta as principais atividades e processos, que ocorrem no estabelecimento e de como estas tarefas são realizadas nos diversos setores de trabalho. Características dos Ambientes de Trabalho: Fazer a caracterização física dos ambientes de trabalho. Descrição das Atividades Realizadas no Ambiente de Trabalho: Desenvolver planilha contendo a relação de setores, as funções dos trabalhadores, o quantitativo de empregados e descrição das atividades realizadas. Qualificação dos Responsáveis: Informar o nome e o cargo dos responsáveis pelo acompanhamento dos serviços nos diversos setores da empresa; Nome e Formação do profissional responsável pela visita de campo e levantamento das informações; Nome e Formação do profissional responsável pelo SESMT, quando houver Antecipação e Reconhecimento de Riscos A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá a fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados. Para efeito da NR 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes que, em

17 15 função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador. A seguir, serão definidos os tipos de riscos: - Riscos Físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, podendo, a depender da intensidade, provocar danos físicos nestes. São considerados agentes físicos: ruídos, vibrações, calor, frio, pressões anormais, radiações nãoionizantes, radiações ionizantes, umidade, iluminação deficiente, o infra-som e o ultra-som. - Riscos Químicos: São as diversas substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. - Riscos Biológicos: São microorganismos que podem "contaminar" o trabalhador e são, basicamente, protozoários, fungos, bactérias, bacilos, vírus, os parasitas entre outros mais. Geralmente são avaliados biologicamente e em laboratórios apropriados através da coleta de sangue, fezes, urina ou outro meio de pesquisa nos empregados. - Riscos Ergonômicos: São as condições de trabalho em desacordo com as características dos trabalhadores, não proporcionando um máximo de conforto, segurança, desempenho e eficiente das tarefas dos trabalhadores. Essas condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. - Riscos de Acidentes: Caracterizam-se pela presença e/ou contato do homem com máquinas, objetos escariantes, cortantes, abrasivos e perfurantes, explosivos, inflamáveis, choques elétricos e outros. De acordo com a IN-99/2003, artigo n 150, são consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048, de 06

18 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a 16 exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde. A Fase de Antecipação envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental. No Reconhecimento estão envolvidas a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são: a) determinação e localização das possíveis fontes geradoras; b) identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; c) identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; d) caracterização das atividades e do tipo de exposição; e) obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; f) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; g) Informar a concentração, intensidade e tempo de exposição conforme o caso aos agentes nocivos. Em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais, devendo ser anexada à respectiva ficha toxicológica; OBS: O registro destas informações poderá ser feito em quadro específico.

19 17 h) descrição das medidas de controle já existentes: informações que podem ser obtidas nos Levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho, nas Análises Preliminares de Riscos (APR) e nos Mapas de Riscos Ambientais. O Mapa de Risco foi criado tratando da obrigatoriedade, por parte das empresas, da representação gráfica dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho. Os objetivos principais do Mapa de Riscos são: a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalhador na empresa; b) possibilitar durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção Etapas da Elaboração do Mapa de Riscos O Mapa de Risco deve ser elaborado sobre o layout da empresa, indicando através de círculos os seguintes itens: a) o grupo a que pertence o risco (possui cor padronizada, conforme Quadro 01) ; b) o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo; c) a especificação do agente; d) a intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de círculos Fixação do Mapa de Riscos Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. Para a elaboração do Mapa de Riscos, convencionou-se atribuir uma cor

20 18 para cada tipo de risco e representá-los em círculos ou com qualquer outra forma geométrica. Na tabela a seguir, encontram-se definidas as cores e seus respectivos riscos para melhor compreensão. GRUPO 1 Verde GRUPO 2 Vermelho GRUPO 3 Marrom GRUPO 4 Amarelo Riscos Riscos Riscos Riscos Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Radiações Névoas Protozoários Exigência de ionizantes postura inadequada Radiações não Neblina Fungos Controle rígido ionizantes de produtividade Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno e noturno Pressões anormais Umidade Substâncias, compostos ou produtos químicas em geral Fonte: Adaptado de Ponzetto. G (2001) Jornadas de trabalho prolongadas Monotonia e respectividade. Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico GRUPO 5 Azul Riscos de Acidentes Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos. Outras situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes Quadro - 01 Classificação dos principais riscos em grupos, de acordo com a sua natureza e cor correspondente

21 19 Para melhor compreensão, a figura a seguir revela um exemplo de Mapa de Risco elaborado à um ambiente de trabalho hipotético, onde as denominações das máquinas e equipamentos estão inseridas diretamente no layout para facilitar a leitura e interpretação. Setor: Preparação e Acabamento do Produto Corte de Tiras Bancada de Serviço Prensa 1 Prensa Solda Solda a Ponto 4 5 Mesa Supervisão Estoque Riscos Ambientais Agentes Químicos Agentes Físicos Agentes Mecânicos (de Acidentes) Cor Padronizada Vermelha Verde Azul Descrição Risco Físico: Radiação Não Ionizante Risco de Mecânico ou de Acidente: Máquina sem Proteção, Iluminação Deficiente Risco Químico: Poeira Mineral Recomendações Usar Óculos de Soldador Usar EPC Implantar Melhor Iluminação Utilizar Máscaras P-2 e Luvas Padronização do Tamanho dos Círculos Risco Grande Risco Médio Risco Pequeno Onde: Risco Grande = Diâmetro (D) Risco Médio = Diâmetro (D/2) Risco Pequeno = Diâmetro (D/4) Fonte: Adaptado de Ponzetto, G. (2001) Figura - 02 Exemplo Hipotético de Mapa de Risco

22 Prioridades e Metas de Avaliação Para efeito deste trabalho, adota-se as seguintes definições para os graus de riscos, que podem ser classificados em cinco níveis conforme a sua categoria: GRAU DE CATEGORIA RISCO 0 Insignificante 1 Baixo 2 Moderado 3 Alto ou Sério 4 Muito Alto ou Crítico Fonte: Portal Isegnet SIGNIFICADO Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física. Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física. Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade física. Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites regulamentares. Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou doença, elevada. Quadro 02: Classificação do Grau de Risco A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais. Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser utilizadas as normas da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho.

23 21 A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes físicos do ponto de vista do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser definidas conforme o quadro a seguir, partindo-se sempre do nível do Grau de Risco identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem realizadas. GRAU DE PRIORIDADE RISCO 0 e 1 Baixa 2 Média 3 Alta Baixa 4 Alta Fonte: Portal Isegnet DESCRIÇÃO Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições A avaliação quantitativa pode ser necessária porém não é prioritária. Será prioritária somente se for necessário para verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que os riscos estão controlados Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle Não é necessária a realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a exposição excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar as medidas de controle A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou para registro da exposição Quadro 03: Priorização das Avaliações Quantitativas Avaliação Quantitativa dos Riscos Segundo a NR-09, Item 9.3.4, a Avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:

24 22 a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle A Avaliação dos Riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores. A avaliação deverá considerar as seguintes atividades: a) Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos dados e informações coletados na etapa anterior; b) Quantificar a concentração ou intensidade através de equipamentos e instrumentos compatíveis aos riscos identificados e utilizando-se de técnicas indicadas a seguir; c) Verificar se os valores encontrados estão em conformidade com os Limites de Tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores; d) Verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes. Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologias técnicas, à exposição de trabalhadores a agentes de risco, considerando-se os Limites de Tolerância e o tempo de exposição Medidas de Controle de Riscos Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico.

25 23 O PPRA será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das necessidades de controle, sendo que nos locais onde não sejam identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos dados coletados em campo. Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita médica com relação à exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o Engenheiro responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles necessários à eliminação, redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de proteção aos empregados. Deverão ainda ser propostas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações: a) riscos potenciais na fase de antecipação b) quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento, c) quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). d) quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de Tolerância; para ruído, a dose de 0,5. e) finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. Segundo item da NR 9, as medidas de controle a serem implantadas obedecerão a seguinte ordem hierárquica:

26 24 a) - Medidas de controle coletivo; b) - Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e c) - Utilização de EPI. As medidas de controle deverão ser previstas no Plano de Ação constante do PPRA, após consenso com o responsável da instalação. Seguem alguns exemplos de medidas de controle a serem consideradas: a) Substituição do agente agressivo; b) Mudança ou alteração do processo ou operação; c) Enclausuramento da fonte; d) Segregação do processo ou operação; e) Modificação de projetos; f) Limitação do tempo de exposição; g) Utilização de equipamento de proteção individual; h) Outras Estabelecimento de Plano de Ação com Metas, Prioridades e Cronograma Deverá ser parte integrante do PPRA um plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais. O Plano deverá incluir todas as atividades identificadas nas fases de reconhecimento, avaliação ou definidas como medidas de controle. Os responsáveis e prazos de cada atividade deverão ser acordados com o responsável pela instalação. Devem ser relacionadas em cronograma conforme modelo abaixo, as metas estabelecidas bem como o planejamento para o cumprimento destas metas.

27 O objetivo destas recomendações é a minimização ou a eliminação da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais. 25 ITEM ATIVIDADES/MEDIDAS DE CONTROLE SETOR RESPONSÁVEL PROGRAMAÇÃO PARA OS MESES (PRAZO) Fonte: Portal Isegnet Quadro 04: Exemplo de Planilha de Cronograma Programa de Monitoramento do PPRA O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas. O PPRA deverá possuir, como primeira página, um formulário destinado ao registro de alterações do seu desenvolvimento. Este formulário deverá ser preenchido na periodicidade máxima de 1 (um ) ano. O modelo do Quadro nº 03 (Modelo Proposto no APÊNDICE 1) poderá ser utilizado como referência para conteúdo mínimo, cabendo ao profissional realizar inclusões, se entender pertinente. Deverão ser transcritas no campo "Resultado da Revisão, informações sobre as seguintes análises:

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