Manual de Procedimentos Gerenciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Procedimentos Gerenciais"

Transcrição

1 GERENCIADORAS Página 1 de 58 Manual de Procedimentos Gerenciais GERENCIADORAS V 1.2 Janeiro de 2009.

2 GERENCIADORAS Página 2 de 58 ÍNDICE Controle das alterações Introdução Objetivo Abrangência Referências Funções e Responsabilidades Processos Gerenciais Fluxograma PG 00: Macro Fluxograma Fluxograma PG 01: Assinatura de OIS / Plano de Trabalho do Lote Fluxograma PG 02 (Anexo I do PG01): Diretoria de Atendimento Habitacional Fluxograma PG 03 (Anexo II do PG01): Diretoria de Planejamento e Fomento Fluxograma PG 04: Plano de Execução do Empreendimento Fluxograma PG 05 (Anexo I do PG 04): Diretoria de Atendimento Habitacional Fluxograma PG 06 (Anexo II do PG 04): Diretoria de Planejamento e Fomento Fluxograma PG 07: Medição Mensal Fluxograma PG 08 (Anexo I do PG07): Diretoria de Atendimento Habitacional Fluxograma PG 09 (Anexo II do PG07): Diretoria de Planejamento e Fomento Documentos e Informações Regras de Trabalho Monitoramento e Controle Gestão de Riscos Plano de comunicações ANEXO 1 GLOSSÁRIO ANEXO 2 MODELO DE DOCUMENTOS ANEXO 3 SUSTENTABILIDADE ANEXO 4 TERMO DE REFERÊNCIA GERENCIADORAS... 47

3 GERENCIADORAS Página 3 de 58 Controle das alterações Versão Data Descrição sumária das alterações /08/ /10/ /01/2009 EMISSÃO INICIAL ALTERAÇÕES: Alteração da seqüência e numeração dos itens; Alteração da formatação; Itens: 1, 4, 6, 7, 8, 9,12: melhorias do texto; Item 6. Processos Gerenciais: o Alterado Macro Fluxograma da Gerenciadora o Alterado o PG-01 (Assinatura de OIS) o Criado o Fluxo PG02 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo 01 do PG 01 o Criado o PG03 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Anexo 02 do PG 01 o Alterado o PG04 (antigo PG03) Plano de Execução do Empreendimento o Criado o PG 05 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo 01 do PG04 o Criado o PG 06 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Anexo 02 do PG04 o Criado o PG-07 (antigo PG 04) Medição Mensal o Criado o PG-08 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo 01 do PG 07 o Criado o PG-09 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Anexo 02 do PG 07 Item 7. Documentos e Informações: adequação dos códigos das listas de documentos, em função das alterações dos fluxogramas; Excluído itens Indicadores e Gestão de Documentos, assuntos a serem desenvolvidos em próximas revisões deste Manual ou em outro(s) documento(s). Excluído antigo anexo 17.3 Exemplo de Plano de Execução. Melhoria do texto objetivo da introdução do Anexo 03. As alterações em relação à versão anterior estão descritas abaixo: Desmembramento do item Coordenador Setorial Regional em dois itens: (Coordenador Setorial Regional de Obras) e (Coordenador Setorial Regional da Área Social) - pág. 09/58. Alteração do subitem e do item Gestor Técnico - pág. 10/58, em sublinhado. Alteração no fluxo PG01 (inclusão da atividade 8) pág.13/58. Anexo 01 Glossário: Inclusão da Sigla GRAPROHAB pg. 28

4 GERENCIADORAS Página 4 de Introdução A fim de suprir o déficit habitacional do Estado de São Paulo, a SH CDHU objetiva conciliar o aumento da capacidade de produção de empreendimentos com a oferta de unidades habitacionais à população de baixa renda que atendam a consistentes critérios de qualidade e sustentabilidade. Dentre outras frentes de ação, a CDHU está conduzindo um processo de implantação de um novo modelo de gestão da cadeia produtiva, com o fortalecimento da atuação das prestadoras de serviço, comprometidas com o desenvolvimento habitacional urbano do Estado. Novas responsabilidades e novo escopo de atuação foram definidos para as Projetistas, Gerenciadoras, Fiscalizadoras e, como conseqüência, para Construtoras, Laboratórios de Ensaio e outros agentes, que atuarão em todo Estado de São Paulo. Para enfrentar estes desafios, através dos Manuais de Procedimentos Gerenciais, foi iniciada a padronização de procedimentos, documentos e instrumentos de comunicação entre a CDHU e as prestadoras de serviço (Gerenciadoras, Fiscalizadoras e Projetistas), abordando uma nova forma de relacionamento entre as partes e propiciando mecanismos de acompanhamento das atividades desempenhadas. Existe a possibilidade de revisões periódicas dos Manuais, para os detalhamentos necessários e adequação contínua. Com base nas experiências adquiridas, novas versões aperfeiçoadas irão contemplar os ajustes necessários. Novas contribuições para melhoria deste Manual de Procedimentos Gerenciais Gerenciadoras devem ser encaminhadas à Diretoria Técnica da CDHU.

5 GERENCIADORAS Página 5 de 58 Sustentabilidade Quanto ao tema Sustentabilidade, tão abrangente e por vezes subjetivo, devemos ser claros e criteriosos, o que faz necessária a adoção de um modelo de avaliação de empreendimentos consistente, reconhecido e viável para a realidade brasileira. Para isto, recomendamos a adoção do Referencial Técnico do Processo Aqua (Alta Qualidade Ambiental), adaptado do Demarque HQE francês, para as condições brasileiras, pela Fundação Vanzolini, com o apoio dos professores do Departamento de Engenharia Civil da POLI/USP. Estes referenciais, aceitos e validados internacionalmente, são coerentes com a legislação brasileira e normas nacionais, com as necessidades da população de baixa renda e com a viabilidade técnica e econômica a que devemos atentar. Os programas de sustentabilidade dos empreendimentos devem contemplar diretrizes mínimas que atendam simultaneamente, os critérios exigidos pelo Referencial Técnico e a política habitacional e sócio-econômico-ambiental da SH do Governo do Estado de São Paulo. Incluímos em anexo as 14 categorias de desempenho baseadas no Referencial Técnico do Aqua, desdobradas até o nível das preocupações com a redução dos impactos ambientais da construção e do seu uso e das condições de conforto e saúde para o usuário, incluindo a inserção sócio econômico-ambiental do empreendimento. Desta forma, permite-se demonstrar o grau de desempenho do projeto em cada uma das categorias, nos documentos de saída dos projetos. As Prestadoras de Serviço devem se referenciar a este material para melhor orientar o desenvolvimento de seus produtos e serviços, alinhado com a estratégia da SH-CDHU quanto à qualidade e sustentabilidade de seus empreendimentos. Estão previstas atualizações futuras em função das adaptações para o Brasil dos Referenciais Técnicos do Aqua para Empreendimentos Habitacionais e do desenvolvimento do conceito de Desenho Universal, de forma a permitir a adoção de critérios e indicadores mais específicos.

6 GERENCIADORAS Página 6 de Objetivo O objetivo deste Manual de Procedimentos Gerenciais Gerenciadoras é descrever o fluxo de informações entre a CDHU (em especial a Diretoria Técnica) e as suas Prestadoras de Serviço, entre as Prestadoras de Serviço (Projetistas, Gerenciadoras e Fiscalizadoras) e entre estas e outros agentes, padronizar as formas de comunicação entre as partes, padronizar os procedimentos e os documentos pertinentes, sugerir metodologias de gestão, definir responsabilidades e regras de trabalho, a fim de que as relações entre a CDHU e suas parceiras, sejam eficazes e eficientes, garantindo a qualidade e a rapidez necessários à cadeia produtiva de empreendimentos habitacionais do Estado de São Paulo. 3. Abrangência O Manual de Procedimentos Gerenciais - Gerenciadoras abrange desde a preparação da emissão da OIS Ordem de Início de Serviços do Empreendimento, decorrente do cronograma macro da Companhia, suas diversas etapas de Concepção, Projeto, Execução / Monitoramento / Controle / Entrega / Aprovação até o encerramento final do empreendimento, no que tange ao envolvimento da Diretoria Técnica. Notas: Não incluído nesta versão, conteúdo relativo à parte da Fase Concepção, à Fase Trabalho Social e à Fase Regularização. O detalhamento de procedimentos operacionais da CDHU poderá ser objeto de outro manual. 4. Referências Manual Técnico de Projetos - Julho/2008 (O Manual Técnico de Projetos de 1998 foi revisado nos capítulos Instalações Hidráulico-Sanitárias, Instalações de Gás Combustível e Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e alguma revisão nos demais. Estão referenciadas as regras para Nomenclatura e Codificação. Os demais itens serão objeto de revisão posterior); Manual do GRAPROHAB (conforme versão atualizada do site) Manual de Orientação para Aprovação de Conjuntos Habitacionais Julho/2008 Manual de Paisagismo CDHU 2007 Manual de Arborização Urbana da Eletropaulo Normas de Aprovação de Projetos Habitacionais e Edificações da Prefeitura correspondente a área do Projeto Edital e Termo de Referência das Projetistas 2007;

7 GERENCIADORAS Página 7 de 58 Edital e Termo de Referência das Fiscalizadoras 2007; Edital e Termo de Referência das Gerenciadoras 2007 (este último em anexo); Contratos da CDHU com as Projetistas e Fiscalizadoras gerenciadas. Contrato da Gerenciadora com a CDHU Legislação Vigente e normas Técnicas da ABNT. 5. Funções e Responsabilidades Descrição das funções e responsabilidades e eventualmente relações hierárquicas, de acordo com o Termo de Referência do Edital e com os relacionamentos gerenciais e operacionais necessários. Notas: Esta descrição não contempla necessariamente todas as responsabilidades inerentes às funções. As descrições de responsabilidades descritas abaixo para as Gerenciadoras foram extraídas integralmente do Termo de Referência anexo 01 do Edital de Concorrência das Gerenciadoras. 5.1 Gerenciadoras Coordenador Geral a. Responsável pela interlocução com as Diretorias ou Superintendências por elas designadas. b. Coordenação geral abrangendo os insumos de planejamentos, projetos, obras, suprimentos e serviços, durante toda a evolução da implantação, a serem desenvolvidas em função das solicitações contidas nas ordens de serviços expedidas Coordenador Setorial de Planejamento, Controle, Orçamento, Apoio Administrativo e Consultoria a. Elaboração de relatórios de evolução e gerenciais, consolidando as informações gerenciais requeridas pela Contratante e em periodicidade a ser definida pela mesma, de acordo com as especificidades de cada programa e cada etapa de trabalho; b. Coordenar o apoio para o planejamento dos projetos, envolvendo o detalhamento da concepção, viabilidade técnico-financeira de projetos e obras, garantindo o atendimento às diretrizes específicas de cada programa em execução ou a ser executado pelas empresas contratadas, sob seu gerenciamento; c. Coordenar o apoio para o planejamento e programação físico-financeira dos empreendimentos, incluindo as atividades de acompanhamento para fins de atualização da programação geral; d. Coordenar o apoio técnico e administrativo referente a elaboração de especificações para serviços, projetos e obras; e. Gerar informações sobre o cumprimento das cláusula contratuais pelas projetistas, empreiteiras e prestadores de serviços técnicos de fiscalização; f. Implantação e manutenção de sistemas informatizados para controle do andamento dos empreendimentos, de forma a mantê-los atualizados; g. Apoio técnico e administrativo para supervisão e acompanhamento da aplicação de Planos de Garantia da Qualidade pelas contratadas sob seu gerenciamento; h. Coordenar o apoio técnico e administrativo referente ao controle dos contratos das projetistas, empreiteiras e prestadores de serviços técnicos de fiscalização;

8 GERENCIADORAS Página 8 de 58 i. Gerar informações sobre o cumprimento das cláusulas contratuais pelas projetistas, empreiteiras e prestadores de serviços técnicos de fiscalização; j. Coordenar o auxilio nas providências relativas ao ordenamento das documentações necessárias, de acordo com as Normas e Procedimentos internos da Contratante, no que diz respeito aos trâmites de encerramento dos contratos de execução de serviços e obras junto às construtoras e prestadores de serviços; k. Coordenar o apoio à implantação e manutenção do controle dos documentos do projeto; l. Coordenar o fornecimento de informações e instrumentos para o acompanhamento do desenvolvimento físico-financeiro dos projetos, obras e serviços, para fins de controle e atendimento da programação geral; m. Coordenar o apoio técnico e administrativo quanto ao recebimento das obras; n. Oferecer análise e recomendações sobre pleitos de alterações contratuais das projetistas, empreiteiras e fornecedores; o. Elaborar relatórios com análise e verificação das medições dos serviços, projetos e obras; p. Elaboração de Planilha Orçamentária de Referência como subsídio para licitações de obras, serviços e projetos de sustentabilidade social e econômica; q. Coordenar o apoio técnico para elaboração de cotações para composição de preços para projeto e obras visando a obtenção de menores preços para execução dos serviços; r. Coordenar o apoio técnico para elaboração de composição de preços para serviços extraordinários, não previstos em contratos de projetos, obras e projetos de sustentabilidade social e econômica; s. Elaboração e controle das medições de quantidades de serviços executados pelas contratadas sob seu gerenciamento (projetistas e fiscalizadoras); t. Elaboração e controle de orçamentos necessários aos projetos habitacionais; u. Assessoramento, em questões complexas, às Comissões Julgadoras da Contratante no julgamento de propostas de licitação; v. Acompanhamento das ações referentes à Gestão e Gerenciamento Ambiental, com relação às medidas mitigadoras de caráter ambiental exigidas pelos órgãos competentes a serem desenvolvidos para a execução de projetos e obras; e, w. Consultoria geral, quando necessária, às atividades relativas a execução dos serviços e obras gerenciadas Coordenador Setorial de Projetos a. Vistoriar, analisar e emitir parecer técnico sobre as áreas destinadas à implantação de Projetos Habitacionais; b. Coordenar o apoio nas consultas às Concessionárias e Órgãos de Serviços Públicos; c. Acompanhamento e análise de projetos, emitindo relatórios de análise para a aprovação da Contratante; d. Supervisão e acompanhamento de tramitação de projetos e relatórios da área de Meio Ambiente; e. Verificação da qualidade dos projetos, incluindo a análise e compatibilização com a realidade de campo, emitindo pareceres técnicos quando solicitado; f. Acompanhamento do fornecimento e suficiência dos projetos, para fins de controle e atendimento da programação geral; g. Avaliação e monitoramento de áreas de risco; h. Assessoria e apoio técnico às atividades de trabalho social durante a elaboração dos projetos; i. Levantamentos topográficos de conferência; e j. Identificação da demanda potencial dos projetos de recuperação urbana Coordenador Setorial Regional de Obras a. Coordenar as atividades de caráter sócio-econômico a serem realizadas nas fases de concepção, projetos e execução das obras dos empreendimentos/ intervenções;

9 GERENCIADORAS Página 9 de 58 b. Realização de vistorias em terrenos e pesquisas cartorárias visando subsidiar a análise de viabilidade técnica e fundiária para a implantação de empreendimentos/intervenções; c. Coordenar o apoio ao desenvolvimento da documentação técnica com vistas à contratação das obras e serviços; d. Coordenar o diligenciamento dos serviços de responsabilidade de prefeituras municipais e/ou de concessionárias de serviços públicos nas localidades dos empreendimentos/ intervenções; e. Coordenar o apoio às atividades de aprovação ou regularização dos empreendimentos junto aos órgãos e prefeituras locais competentes; f. Acompanhamento da execução das obras e serviços por meio de visitas e reuniões periódicas nos locais dos empreendimentos/intervenções, de forma a monitorar o trabalho desenvolvido pelas Construtoras e Fiscalizadoras; g. Acompanhamento à assistência técnica aos beneficiários nas fases de pós-ocupação e/ou pós-urbanização; h. Apoio na obtenção de recursos financeiros e parcerias com agentes intervenientes locais; i. Coleta de dados para apuração de indicadores relacionados à sustentabilidade dos empreendimentos/intervenções; j. Elaboração de relatórios periódicos e eventuais contendo informações técnicas, econômicas e ambientais sobre os empreendimentos/intervenções executados ou em execução Coordenador Setorial Regional da Área Social a. Coordenar as atividades de caráter social a serem realizadas nas fases de concepção, projetos e execução das obras dos empreendimentos/ intervenções; b. Realização de vistorias em terrenos e pesquisas visando subsidiar a análise de viabilidade social para a implantação de empreendimentos/intervenções; c. Mapeamento, arrolamento, e identificação de lideranças comunitárias nas áreas objeto de intervenção; d. Realização de pesquisas e levantamentos visando à caracterização das comunidades nas áreas objeto de intervenção; e. Coordenar o apoio ao trabalho social; f. Gerenciamento das atividades relacionadas à remoção e/ou reassentamento das famílias atingidas pelas intervenções; g. Acompanhamento da comercialização e entrega das unidades habitacionais e/ou áreas urbanizadas às famílias beneficiárias dos empreendimentos/intervenções da CDHU; h. Acompanhamento social aos beneficiários nas fases de pós-ocupação e/ou pósurbanização; i. Coordenar a concepção e o apoio à implementação de Projetos Sociais a serem desenvolvidos junto à comunidade; j. Concepção e aplicação de atividades sócio-educativas visando o treinamento e capacitação dos moradores em diversos aspectos como manutenção das unidades, práticas de saúde e higiene, preservação ambiental, geração de trabalho e renda; k. Elaboração de relatórios periódicos e eventuais contendo informações sociais sobre os empreendimentos/intervenções executados ou em execução. 5.2 CDHU Gestor do Contrato

10 GERENCIADORAS Página 10 de 58 a. Programar e supervisionar o processo de contratação de serviços de gerenciamento de obras. b. Programar e supervisionar o andamento do gerenciamento da obra, executados pelo prestador. c. Gerenciar os processos administrativos de contratos de gerenciamento (medições, alterações contratuais, recebimento de documentação, emissão de OIS, solicitações junto a gerenciadora, etc.) Gestor Técnico a. Gerenciar, supervisionar, programar, analisar, e controlar as ações da gerenciadora em todas as suas fases (Concepção, Projeto, Trabalho Social, Execução/Monitoramento/Controle/Entrega/Pós-Uso e Aprovação/Regularização) no âmbito de atuação da gerência técnica. b. Gerenciar as ações da CDHU em atividades que envolvam a responsabilidade de agentes internos e externos (reunir documentação técnica, promover a reuniões técnicas, emitir documentação técnico-administrativa, etc). c. Coordenar as atividades da gerenciadora para dar suporte técnico às demandas das diversas áreas da empresa. d. Sistematizar e manter sob controle técnico e administrativo as alterações e ajustes que venham a ocorrer em medições, aditivos, etc. e. Avaliar sob o prisma técnico, o desempenho de empresas contratadas para o desenvolvimento do gerenciamento de empreendimentos. 6. Processos Gerenciais

11 GERENCIADORAS Página 11 de 58 Os fluxogramas dos processos gerenciais apresentam a seqüência de atividades que ocorre no âmbito da CDHU e das Prestadoras de Serviço, indicando eventualmente quais documentos ou informações devem ser gerados e/ou entregues. Esta indicação é feita através de códigos (vide nota). Os fluxogramas estão estruturados em áreas de responsabilidade e foram desenvolvidos com a ferramenta Tibco ( atendendo a notação BPMN Business Process Modeling Notation. Os Fluxogramas descrevem as principais responsabilidades das Gerenciadoras e seu relacionamento com a CDHU, demais Prestadoras de Serviço e outros agentes. A saber: PG - 00 PG - 01 PG - 02 PG - 03 PG - 04 PG - 05 PG - 06 PG - 07 PG - 08 PG - 09 Macro Fluxograma da Gerenciadora Assinatura de OIS / Plano de Trabalho do Lote Anexo I do PG-01 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo II do PG-01 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Plano de Execução do Empreendimento Anexo I do PG-04 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo II do PG-04 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Medição Mensal Anexo I do PG-07 (Diretoria de Atendimento Habitacional) Anexo II do PG-07 (Diretoria de Planejamento e Fomento) Critério de codificação: - Código PG significa Processo da Gerenciadora : aplica-se ao título de todos os fluxogramas deste Manual de Procedimentos Gerenciais que envolvem as Gerenciadoras. - Código LD significa Lista de Documentos : refere-se a documentos ou informações a serem utilizadas no relacionamento entre as instituições. Ex.: PG01-LD01: significa Lista de Documentos 01 do Fluxograma PG 01. Nota: Os conteúdos das listas de documentos estão descritos no item 7 Documentos e Informações.

12 GERENCIADORAS Página 12 de 58 Fluxograma PG 00: Macro Fluxograma

13 GERENCIADORAS Página 13 de 58 Fluxograma PG 01: Assinatura de OIS / Plano de Trabalho do Lote

14 GERENCIADORAS Página 14 de 58 Fluxograma PG 02 (Anexo I do PG01): Diretoria de Atendimento Habitacional

15 GERENCIADORAS Página 15 de 58 Fluxograma PG 03 (Anexo II do PG01): Diretoria de Planejamento e Fomento

16 GERENCIADORAS Página 16 de 58 Fluxograma PG 04: Plano de Execução do Empreendimento

17 GERENCIADORAS Página 17 de 58 Fluxograma PG 05 (Anexo I do PG 04): Diretoria de Atendimento Habitacional

18 GERENCIADORAS Página 18 de 58 Fluxograma PG 06 (Anexo II do PG 04): Diretoria de Planejamento e Fomento

19 GERENCIADORAS Página 19 de 58 Fluxograma PG 07: Medição Mensal

20 GERENCIADORAS Página 20 de 58 Fluxograma PG 08 (Anexo I do PG07): Diretoria de Atendimento Habitacional

21 GERENCIADORAS Página 21 de 58 Fluxograma PG 09 (Anexo II do PG07): Diretoria de Planejamento e Fomento

22 GERENCIADORAS Página 22 de Documentos e Informações Apresentamos a seguir as Listas de Documentos / informações, por processo gerencial, que as Prestadoras de Serviço e a CDHU utilizam em suas interfaces de relacionamento e que são necessárias para a execução das atividades sob suas responsabilidades. Nota: As Listas de Documentos não contemplam necessariamente todos os documentos e informações de uso obrigatório. A critério da CDHU poderão ser exigidas quaisquer informações ou documentos adicionais, além dos explicitados abaixo. PG 01 Assinatura de OIS / Plano de Trabalho do Lote PG 01-LD 01 PG 01-LD 02 PG 01-LD 03 PG 01-LD 04 PG 01-LD 05 PG 01-LD 06 PG 01-LD 07 PG 01-LD 08 Carta de encaminhamento Plano de Trabalho do Lote Procuração do preposto Comprovante de abertura de conta no banco Carta de encaminhamento Documentação do Plano de Gestão da Qualidade Carta de solicitações Documentação do Plano de Gestão da Qualidade p/ revisão/correções (encaminhado pela diretoria técnica) Documentação do Plano de Gestão da Qualidade aprovada (encaminhado pela diretoria técnica) Carta de encaminhamento Plano de Gestão da Qualidade Carta de solicitações Plano de Gestão da Qualidade c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria técnica) OIS Carta de solicitações Plano de Trabalho do Lote c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria técnica) PG 02 (Anexo I do PG01) Diretoria de Atendimento Habitacional PG 02-LD 01 PG 02-LD 02 PG 02-LD 03 Carta de solicitações Documentação do plano de gestão da qualidade p/ revisão/correções (encaminhado pela diretoria de atendimento habitacional) Carta de solicitações Plano de Gestão da Qualidade c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de atendimento habitacional) Carta de solicitações Plano de Trabalho do Lote c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de atendimento habitacional)

23 GERENCIADORAS Página 23 de 58 PG 03 (Anexo II do PG01) Diretoria de Planejamento e Fomento PG 03-LD 01 PG 03-LD 02 PG 03-LD 03 Carta de solicitações Documentação do Plano de Gestão da Qualidade p/ revisão/correções (encaminhado pela diretoria de planejamento e fomento) Carta de solicitações Plano de estão da Qualidade c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de planejamento e fomento) Carta de solicitações Plano de Trabalho do Lote c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de planejamento e fomento) PG 04 Plano de Execução do Empreendimento PG 04-LD 01 PG 04-LD 02 PG 04-LD 03 PG 04-LD 04 PG 04-LD 05 Carta de encaminhamento Plano de execução do empreendimento (referente à diretoria técnica) Carta de solicitações Plano de execução do empreendimento c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria técnica) Plano de execução aprovado (referente à diretoria técnica) Carta de encaminhamento Documentação referente às necessidades de projetos para elaboração do Termo de Referência Solicitação de início da obra PG 05 (Anexo I do PG 04) - Diretoria de Atendimento Habitacional PG05-LD01 PG05-LD02 Carta de encaminhamento Plano de execução do empreendimento (referente à diretoria de atendimento habitacional) Carta de solicitações Plano de execução do empreendimento c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de atendimento habitacional) PG 06 (Anexo II do PG 04) - Diretoria de Planejamento e Fomento PG06-LD01 PG06-LD02 Carta de encaminhamento Plano de execução do empreendimento (referente à diretoria de planejamento e fomento) Carta de solicitações Plano de execução do empreendimento c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de planejamento e fomento)

24 GERENCIADORAS Página 24 de 58 PG 07 Medição Mensal PG07-LD01 PG07-LD02 PG07-LD03 PG07-LD04 PG07-LD05 Carta de encaminhamento Dossiê de medição Carta de solicitações Dossiê de medição c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria técnica) Carta de encaminhamento Fatura e documentação complementar p/ liberação do pagamento Carta de solicitação de adequação da equipe PG 08 (Anexo I do PG07) - Diretoria de Atendimento Habitacional PG08-LD01 PG08-LD02 PG08-LD03 PG08-LD04 PG08-LD05 Carta de encaminhamento Dossiê de medição Carta de solicitações Dossiê de medição c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de atendimento habitacional) Carta de encaminhamento Fatura e documentação complementar p/ liberação do pagamento Carta de solicitação de adequação da equipe PG09 (Anexo II do PG07) - Diretoria de Planejamento e Fomento PG09-LD01 PG09-LD02 PG09-LD03 PG09-LD04 PG09-LD05 Carta de encaminhamento Dossiê de medição Carta de solicitações Dossiê de medição c/ solicitação de revisão/correção (encaminhado pela diretoria de planejamento e fomento) Carta de encaminhamento Fatura e documentação complementar p/ liberação do pagamento Carta de solicitação de adequação da equipe

25 GERENCIADORAS Página 25 de Regras de Trabalho As Regras de Trabalho definem acordos entre as partes envolvidas nos processos gerenciais e podem abranger diversos assuntos, como por exemplo: políticas, compromissos, objetivos, decisões estratégicas ou técnicas e outros Plano de Gestão da Qualidade O plano da qualidade tem o objetivo de estabelecer os critérios e diretrizes para a gestão da qualidade no âmbito do contrato de prestação de serviços. Poderá conter itens como, por exemplo: 1. Objetivo 2. Procedimentos e normas aplicáveis 3. Estruturação do plano 4. Sistema de gestão da qualidade 5. Responsabilidades da direção a. Comprometimento b. Foco no cliente c. Política da qualidade d. Planejamento e. Responsabilidade, autoridade, comunicação f. Análise crítica pela direção 6. Gestão de recursos a. Provisão de recursos b. Recursos Humanos c. Infra-estrutura d. Ambiente de trabalho 7. Realização do produto a. Planejamento da realização b. Processos relacionados a clientes c. Projeto e desenvolvimento d. Aquisição e. Produção e fornecimento de serviço f. Controle de dispositivos de medição e monitoramento 8. Medição, análise e melhoria a. Generalidades b. Medição e monitoramento c. Controle de produto/serviço não conforme d. Análise de dados e. Melhorias (contínua, preventiva, corretiva) 9. Controle de documentos a. Definições b. Responsabilidades c. Procedimentos d. Controle de revisões e. Documentos controlados f. Codificação g. Circulação h. Documentação técnica i. Backup 10. Controle de registros 11. Plano de prestação de serviços e fluxogramas

26 GERENCIADORAS Página 26 de Plano de Trabalho do Lote O Plano de Trabalho do Lote, que será elaborado pelas Gerenciadoras antes da emissão da primeira OIS, deverá documentar o planejamento de execução dos serviços, seus controles, características e limites. Poderá conter os seguintes itens: 1. Identificação contendo Lote no., OIS no., data, empreendimento, objeto, empresa 2. Objetivos do plano 3. Especificação da Prestação de Serviços Identificação dos serviços a serem prestados, indicando limites do projeto (abrangência e exclusões) 4. Organograma da equipe do contrato 5. Definir quantidade e perfil dos colaboradores (habilidades e qualificações) 6. Definir responsabilidades e autoridade dos colaboradores 7. Identificar os equipamentos e facilidades necessárias para a execução destes serviços 8. Restrições do projeto (fatores limitantes para execução datas, condições ambientais, etc.) 9. Premissas do projeto (fatores condicionantes para execução desde que ) 10. Plano de Comunicações (utilizar documento indicando reuniões regulares, pontuais previstas, atas, relatórios de acompanhamento, etc.) 11. Riscos iniciais definidos (utilizar documento Análise de Riscos) 8.3 Cronograma Os cronogramas deverão ser apresentados em formato Gantt, indicando a relação hierárquica de macro-atividades e atividades (EAP), responsável pela entrega, duração, data início prevista e data fim prevista. 8.4 Documentos técnicos Deverão ser apresentados de acordo com os manuais técnicos e legislação pertinente. Sempre que houver entrega de documentos técnicos, a prestadora deverá entregar os arquivos digitais correspondentes, identificados com a codificação CDHU. 8.5 Correspondências As trocas de informações e correspondências entre a Prestadora de Serviço e a CDHU, bem como todas as instruções da CDHU para a Prestadora de Serviço, deverão ser feitas por escrito e/ou registradas em Atas de Reunião. Todas as entregas formais deverão ter seu respectivo protocolo, com lista de documentos, e dados de quem recebeu, indicando nome, telefone e visto. Quando pertinentes, deverão ser entregues também os respectivos arquivos digitais. Notas: Além das regras de trabalho formalizadas neste item, outros documentos contemplam requisitos a serem atendidos pelas Prestadoras de Serviço, tais como Edital, Termo de Referência, Contrato, Ordens de Serviço e o próprio conteúdo dos planos de trabalho.

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos GLOSSÁRIO Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos. Análise atividade que envolve a determinação

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária.

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária. Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 03 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 3. Aspectos Técnicos da

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010

SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001 Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Conceitos Gerais A gestão ambiental abrange uma vasta gama de questões, inclusive aquelas com implicações estratégicas

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

Balanço do Minha Casa, Minha Vida Perspectivas para 2014

Balanço do Minha Casa, Minha Vida Perspectivas para 2014 Balanço do Minha Casa, Minha Vida Perspectivas para 2014 Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades 29ª. Reunião do Conselho Superior da Indústria da Construção Novembro 2013

Leia mais

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social

ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social ROTEIRO I: Projeto de Trabalho Técnico Social Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) 1 IDENTIFICAÇÃO Empreendimento: Município: UF Endereço : Bairro: Executor: Tel.:

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos.

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos. Apresentação da Empresa Sumário 02 Quem Somos 03 Urbanismo e Infraestrutura 04 Arquitetura e Paisagismo 05 Área de Estruturas 06 Proteção contra Incêndio 07 Área de Hidráulica 08 Instalações Elétricas

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL

SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais