SEQUENCIA DIDÁTICA INTERATIVA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Marly de Oliveira Editora Vozes, Quinto capitulo (p.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEQUENCIA DIDÁTICA INTERATIVA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Marly de Oliveira Editora Vozes, 2013. Quinto capitulo (p."

Transcrição

1 SEQUENCIA DIDÁTICA INTERATIVA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Marly de Oliveira Editora Vozes, 2013 Quinto capitulo (p.192) O ENSINO DE CIÊNCIAS NO PROJETO CHAPÉU DE PALHA POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE CÍRCULOS DE CULTURA Ana Rita Franco Rêgo 1 INTRODUÇÃO O Projeto Chapéu de Palha foi criado no Estado de Pernambuco pelo seu exgovernador Miguel Arraes, com o objetivo de atender, durante a entressafra da cana de açúcar, os trabalhadores rurais e suas famílias. Inicialmente, este projeto foi desenvolvido para atendendo aos trabalhadores na zona da mata norte e sul do Estado. Em 18 de abril de 2007, o então governador Eduardo Campos, resgatou o Chapéu de Palha através do Decreto Governamental nº , e pela Lei de 12 de junho de 2007 regulamentou o Programa Chapéu de Palha atendendo não só os trabalhadores da cana-de-açúcar na zona da mata como também a partir de 2009 os trabalhadores da fruticultura irrigada do sertão pernambucano. Com esse Decreto, o Programa Chapéu de Palha passa a ser desenvolvido anualmente sob a coordenação da Secretaria de Planejamento e Gestão, que realiza um trabalho articulado junto às Secretarias Estaduais, como a Secretaria de Educação, Agricultura e Reforma Agrária, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Saúde, Desenvolvimento Econômico, Mulher, Trabalho, Empreendedorismo e Qualificação, Casa Civil e da Procuradoria Geral do Estado. Os trabalhadores cadastrados no Programa recebem o pagamento de um beneficio por 1 Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela UFRPE. Professora da Rede Estadual de Educação de Pernambuco.

2 participarem de atividades diversas como reflorestamento, emissão de documentos, atividades culturais e de saúde além da consolidação da alfabetização. Nesse contexto, a Secretaria de Educação através dos Círculos de Cultura desenvolve um trabalho que busca consolidar a alfabetização a partir de temas geradores do dia a dia dos canavieiros, problematizando a prática social e a cultura inserida nas comunidades. Sendo assim, e considerando que a Ciência deve ser estudada, na contemporaneidade, situada em seu contexto histórico, social, político e cultural, reconhecemos a dialogicidade que os Círculos de Cultura proporcionam com um espaço ideal para refletir com os trabalhadores da cana-de-açúcar, o saber que eles adquiriram ao logo da vida e fundamentar este saber cientificamente. Nessa perspectiva e de acordo com Cachapuz, (2004) reconhecemos que no ensino de Ciências é importante as problemáticas estudadas apresentarem a marca da contemporaneidade, visto que Educação em Ciência para a cidadania tem de prever o estudo de problemas atuais relacionando os conteúdos com o contexto dos educandos. O objetivo maior é promover uma melhor compreensão dos conteúdos relacionados com a vida dos educandos, levando em consideração que nos ensina Freire quanto à realização de Círculos de Cultura, informando ser esta técnica é o lugar em que o encontro de homens que não são nem ignorantes nem sábios absolutos, mas que em comunhão buscam saber e compreender e compartilhar temas relacionados com a vida. No Projeto Chapéu de Palha/PE, os Círculos de Cultura apresentam como objetivo, possibilitar a partir do diálogo, da troca de experiências, do respeito, da leitura e releitura do mundo, a compreensão do ensino de Ciências como instrumento que possibilitará ao aprendente estabelecer conexões entre os saberes adquiridos ao longo da vida e os conceitos científicos. Os professores mediadores nos Círculos de Cultura, em momentos de formação continuada refletiram o sentido freireano de ler o mundo, aquele que nos humaniza, nos religa ao outro e ao universo, valorizando a leitura de mundo que os canavieiros transportavam para esses círculos, possibilitando a inventividade por exigir a criação da trama textual como expressão histórica e social que muda a face do mundo, desfazendo certezas e instaurando novos modos de perceber o real (RÊGO e AZEVEDO, 2009). E dessa forma, no diálogo dos círculos foi possível promover a compreensão sobre a realidade em sua volta na expectativa de melhorar a vida de todos, a partir da necessidade em integrar os trabalhadores rurais às necessidades de uma sociedade democrática, plural, participativa, solidária e integradora, educando para a vida, na busca da superação das desigualdades sociais.

3 O QUE É O PROGRAMA CHAPÉU DE PALHA? O Chapéu de Palha foi criado pelo ex-governador Miguel Arraes com o objetivo da atender a família de canavieiros durante a entressafra da cana de açúcar. E, através de Decreto Governamental nº , de 18 de abril de 2007 e regulamentado pela Lei de 12 de junho de 2007, o estado de Pernambuco resgatou e passou a desenvolver anualmente na zona da mata canavieira de Pernambuco, o Projeto Chapéu de Palha com o mesmo objetivo inicial de atender aos canavieiros no período da entressafra. Em 2007, o Programa atendeu trabalhadores da agricultura da cana de açúcar. Em 2008, teve ações desenvolvidas no período de julho a setembro, por meio da implementação de 304 Círculos de Educação e Cultura implantados em 52 municípios da Zona da Mata e parte da Região Metropolitana, atendendo educandos. Em 2009, apresentou-se em duas versões: Cana de Açúcar - Zona da Mata e parte da Região Metropolitana mil inscritos; envolveu 52 municípios e Fruticultura Irrigada Sertão - criado pela Lei de 08 de maio de 2009 atendeu inscritos e envolveu 07 municípios. Em 2010 atendeu a trabalhadores da Fruticultura Irrigada e na Zona da Mata. Para a Secretaria de Educação, o principal objetivo do Projeto Chapéu de Palha é atender, no período da entressafra, jovens e adultos trabalhadores inseridos em atividades da agricultura da cana de açúcar e da fruticultura irrigada. Esse objetivo visa consolidar processos de alfabetização, letramento e elevação do nível de escolaridade, possibilitando aos trabalhadores, o pleno exercício de cidadania e a sua maior inserção no mercado de trabalho. (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO/PE, 2010). Em 2010, 52 municípios foram atendidos pelo Programa que desenvolve através da Secretaria de Educação, a partir da implantação dos Círculos de Educação e Cultura, ações que visam consolidar a alfabetização, bem como também por parte de outras secretarias ações como: recuperação da mata ciliar, plantio de mudas retirada de documentos pessoais, cursos de capacitação (homens e mulheres), entre outros. Estes círculos acontecem em espaços cedidos por escolas, sindicatos, associações de moradores, clubes, etc. O QUE SÃO OS CÍRCULOS DE CULTURA?

4 São espaços que permitem o debate em grupo de questões relacionadas à cultura, cidadania, trabalho e outros, buscando ora o aclaramento de situações, ora em busca de ação mesma, decorrente do aclaramento das situações (FREIRE, 1974). Estes círculos surgiram no Recife, em maio de 1961, através do Movimento de Cultura Popular MCP, apresentando uma proposta político-pedagógica de democratização e de cultura (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO/PE, 2010), representando um marco para o Recife e com sede no Sitio da Trindade. Rosas (1980), ao expressar-se sobre o MCP afirma: Movimento de Cultura Popular pretendeu vir a ser, no Recife, uma universidade popular, onde o saber seria construído a partir de um intercâmbio dinâmico entre forças complementares: intelectuais, estudantes, povo. As divergências ideológicas de seus componentes, inclusive de seus fundadores, eram encaradas como um desafio à parte e como uma oportunidade de reflexão sobre propostas antagônicas, porque originadas de diferentes filosofias do homem. Tudo isso levava a impasses por vezes quase intransponíveis. Mas, levava igualmente a uma constante elaboração intelectual e a um exercício fecundo de amadurecimento pessoal. De acordo com o pensamento de Rosas (1980), podemos constatar que o MCP congregou uma grande riqueza intelectual da qual destacamos a importância dos objetivos educacionais voltados a uma camada da sociedade que estava à margem do desenvolvimento social e humano. Buscando atender seus objetivos, o MCP no art. 1º de seu Estatuto diz: Promover e incentivar, com a ajuda de particulares e dos poderes públicos, a educação de crianças e adultos; Atender ao objetivo fundamental da educação que é o de desenvolver plenamente todas as virtualidades do ser humano, através de educação integral de base comunitária, que assegure, também, de acordo com a Constituição, o ensino religioso facultativo; Proporcionar a elevação do nível cultural do povo, preparando-o para a vida e para o trabalho;

5 Colaborar para a melhoria do nível material do povo, através de educação especializada; Formar quadros destinados a interpretar, sistematizar e transmitir os múltiplos aspectos da cultura popular ( ROSAS,1980). Diante da abertura para o diálogo que o MCP proporcionava, os Círculos de Cultura passaram a acontecer em todas as turmas. Em vez de colocar as pessoas em fila, as pessoas ficam sentadas uma ao lado da outra. As mulheres e os homens que iam aprender a ler começavam conversando sobre a vida delas, sobre o trabalho de todos os dias, sobre a maneira de ser e de se viver naquele lugar, o Professor Paulo Freire chamava esses encontros de Circulo de Cultura. Sendo assim, na perspectiva freireana de Círculo de Cultura, acreditamos ser possível aos participantes, no diálogo desses círculos, refletirem conteúdos de ciência relacionados ao universo dos trabalhadores da cana-de-açúcar, de maneira que eles compartilhem seus saberes com respeito ao outro, construindo um conhecimento verdadeiramente significativo que possibilite intervir no ambiente que estão inseridos. No dialogo dos Círculos de Cultura os canavieiros têm a liberdade de expressar seus sentimentos, compartilhar seus conhecimentos e dúvidas, buscando compreender o mundo a partir da releitura dos conteúdos que muitas vezes estavam separados do científico. Essa é a grandeza dos Círculos de Educação e Cultura no Projeto Chapéu de Palha: permitir aos canavieiros trilhar caminhos de aprendizagem para que se empoderassem de sua própria dignidade (BATISTA et al, 2007). Com este pensamento a Secretaria de Educação de PE, proporcionou, a partir da formação continuada aos atores sociais mediadores dos Circulos de Educação e Cultura, a oportunidade de debater a inserção dos conteúdos científicos no contexto social, bem como as suas inter-relações econômicas, ambientais, culturais, etc, conforme discutem Santos e Mortimer (1999). Fundamentados ainda na constatação de Cachapuz, Praia e Jorge (2004) que enfatiza a importância das problemáticas estudadas terem a marca da contemporaneidade, os professores como atores sociais mediadores do diálogo nesses círculos, possibilitariam nesses espaços a inserção social, solidária e o partilhar de experiências culturais (SANTIAGO, 2007) dos trabalhadores rurais canavieiros.

6 O ENSINO DE CIÊNCIAS NA CONTEMPORANEIDADE Quando os alunos vêm, é claro, eles trazem com eles, dentro deles, em seu corpo, em suas vidas, eles trazem suas esperanças, desespero, expectativas, conhecimento, que obtiveram vivendo, lutando ou se frustrando. Não há dúvida de que eles não vêm até aqui de mãos vazias. Chegam carregados de coisas. Na maioria dos casos, trazem consigo seu conhecimento em nível de senso comum e têm o direito de ir além desse nível de conhecimento (FREIRE, 2003, p.158). Como afirmou Freire (2003), os alunos canavieiros trazem ao debate dos Círculos as suas leituras de mundo, leituras estas que na maioria das vezes retrata o conhecimento do senso comum. Sendo assim, Cachapuz, Praia e Jorge (2002) ao afirmarem que o ensino de Ciências deve proporcionar uma aprendizagem voltada para ações relacionadas ao dia-a-dia dos aprendentes, fundamentam o pensamento de Rêgo (2009) ao assinalar em sua pesquisa que nem todos os cidadãos têm a intenção de aprofundar seus estudos de Ciências, mas todos estão inseridos em uma sociedade. E por assim ser, os canavieiros exercendo seu direito de cidadãos no dialogo dos círculos, tem a oportunidade de relacionar o conhecimento do senso comum ao conhecimento cientifico. Nesse sentido, os trabalhadores da cana-de-açúcar ao exercerem o direito de se fazer ouvir no debate dos Círculos de Educação e Cultura e considerando que a possibilidade apontada por Freire (2003) de que o pensamento do senso comum deve ser elevado ao conhecimento cientifico, vale salientar que aos atores sociais que ao mediarem o diálogo nos Círculos de Educação e Cultura não basta reconhecer as dificuldades dos aprendentes, mas sim buscar a conexão dos saberes, refletindo e compartilhando com os demais essas experiências. Nessa direção, os Círculos de Educação e Cultura são vistos como um ambiente favorável a estes momentos de construção partilhada do conhecimento. DESENHO METODOLÓGICO Ao propor avaliar a importância do desenvolvimento de conteúdos relacionados ao ensino de ciências, atribuída por alguns atores sociais mediadores dos Círculos de

7 Educação e Cultura do Programa Chapéu de Palha/PE, encontramos na Seqüência Didática Interativa SDI uma ferramenta didática que permite essa avaliação. A Sequência Didática Interativa (SDI) por ser uma técnica de trabalho em grupo que permite desenvolver um determinado tema/palavra chave segundo Oliveira(2010), foi utilizada nesta pesquisa com o objetivo de sistematizar o que dizem os atores sociais mediadores dos Círculos, no que se refere ao reconhecimento da importância em abordar conteúdos relacionados ao ensino de ciências. Desenvolvemos a SDI em um momento de formação continuada com 09 professores mediadores, realizando as seguintes etapas: 1º Os professores, denominados aqui por: P 1, P 2, P 3, P 4, P 5, P 6, P 7, P 8, P 9, responderam em uma ficha os seguintes questionamentos: O que entendem por Círculo de Cultura; Qual a importância atribuída ao ensino de ciências trabalhado nos círculos de educação e cultura? 2º Formamos 03 grupos com 03 professores cada: o G 1 com os professores P 1, P 2, P 3, o G 2 com os professores P 4, P 5, P 6 e o G 3 com os professores P 7, P 8, P 9. Esses grupos sistematizaram as repostas e elegeram cada um seu representante R 1, R 2 e R 3. 3º Os representantes, R 1, R 2 e R 3, formaram um novo grupo, o SP sistematizaram e elaboraram uma síntese/produto das duas questões. A síntese/produto das respostas foi apresentada ao grande grupo com possibilidade de alterações caso alguém não se sentisse totalmente contemplado. Após o debate, chegamos a uma definição de como esses atores compreendem o Círculo de Educação e Cultura e a importância que eles atribuem ao Ensino de Ciências nos Círculos. RESULTADOS E DISCUSSÃO

8 Ao propormos, por meio de uma SDI, refletir o entendimento que os professores demonstram de Círculo de Educação e Cultura e a importância por eles atribuída ao desenvolvimento de conteúdos de ciência nesses Círculos, definimos pela realização de um trabalho de caráter qualitativo. Esse tipo de trabalho, de acordo com Gaskell (2002), tem a finalidade real da exploração das mais diversas representações de opiniões referentes a um determinado tema. Ao analisarmos síntese/produto do primeiro questionamento da SDI, que propõem saber o que os atores sociais entendem por Círculo de e Cultura, observamos que eles definem os Círculos de Cultura como: Uma excelente oportunidade de fazer circular o conhecimento, as experiências, as impressões e as emoções/sentimentos individuais e coletivos acerca de tudo; [...] ensinando e aprendendo muito mais com cada um dos alunos [...];mergulhando no mundo do conhecimento e descobertas com todos os saberes que eles já possuem. Com a compreensão na visão freireana, os atores sociais mediadores dos Círculos demonstram, que estão em consonância com o pensamento de Brandão (2005) quando ele afirma que: [...] Assim, as pessoas iam pouco a pouco aprendendo e reaprendendo a ler o mundo. Iam descobrindo o que já sabiam e o que não sabiam ainda, para entender melhor como o nosso mundo é como ele poderia ser [...] (p. 69) O autor, ao se reportar aos Círculos de Cultua como um ambiente de possibilidades constantes, revela que é possível através das leituras de mundo que os canavieiros trazem ao debate, direcionar a releituras a partir do conhecimento cientifico presente nos conteúdos de ciências abordados no debate. Analisando síntese/produto SP, que questiona qual a importância atribuída ao Ensino de Ciências trabalhado nos Círculos de Educação e Cultura, os atores sociais revelam reconhecer a importância do Ensino de Ciências ao proporcionar uma aprendizagem voltada para ações relacionadas ao dia-a-dia dos aprendentes. Os atores sociais mediadores afirmam que:

9 O cidadão precisa ver o mundo de uma forma mais ampla, além do mundo que ele vive pois ele precisa conhecer as coisas dentro da realidade do mundo, sendo capaz de falar e pensar, relacionando os conteúdos poderá compreender a realidade que o cerca. Esse pensamento revela uma aceitação da proposta apresentada pela Secretaria de Educação em trabalhar conteúdos de ciências, na intenção de contribuir para a formação de um novo ser humano para uma nova sociedade, com uma visão de mundo que o leve a participar criticamente e efetivamente a intervir para a melhoria do ambiente em que vivem. Esses aspectos destacados na síntese/produto da SDI vão ao encontro tanto do pensamento freireano como ao direcionamento apontado pelo Ensino de Ciências contemporâneo, pois reconhece que é possível contribuir para a formação de cidadãos autônomos, solidários, com auto-estima elevada, reflexivos e críticos, capazes de intervir e transformar a realidade com respeito à individualidade de cada um, livre de preconceito, com liberdade de expressão e diálogo. O entendimento desses atores sociais do verdadeiro sentido dos Círculos de Educação e Cultura, na forma como surgiram no Movimento de Cultura Popular, possibilita o dialogo e nesse sentido a possibilidade de transformar o entendimento de senso comum dos conteúdos de ciências em conhecimento científico. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nossa intenção com este trabalho surgiu a partir do trabalho que desenvolvemos na formação continuada com os professores mediadores dos Círculos de Educação e Cultura no Programa Chapéu de Palha/PE. O nosso objetivo foi conhecer dois aspectos relacionados à compreensão dos atores sociais: 1- Como esses atores sociais compreendem o Círculo de Cultura e 2- Se eles reconheciam a importância de trabalhar nos círculos conteúdos do Ensino de Ciências. Para realizar a análise das respostas aos questionamentos propostos, utilizamos o procedimento de uma Sequência Didática Interativa SDI, aplicada durante a etapa da Formação Continuada dos professores mediadores dos Círculos de Educação e Cultua do Programa Chapéu de Palha/PE. Não encontramos na literatura nenhuma utilização de uma SDI em processo de formação continuada de

10 professores. Portanto, empregar esse instrumento em etapa de formação continuada foi um desafio gratificante, pois possibilitou a integração entre os atores sociais participantes bem como uma real análise do verdadeiro entendimento deles a respeito dos questionamentos. No que se refere ao primeiro aspecto observado e considerando que os Círculos de Educação e Cultura compreendem um espaço que torna possíveis encontros, diálogos e reflexão da realidade histórica e social, reconhecemos que a importância atribuída por nós é a mesma que os atores sociais demonstram e está em consonância com o pensamento freireano. Em relação ao segundo aspecto, nosso pensamento também se aproxima do que pensam os atores sociais. Eles destacam que o debate de conteúdos relacionados ao Ensino de Ciências nos Círculos são importantes, pois permite a renovação e troca de experiências, estudos para aprofundar conhecimentos e saberes e a utilização desses saberes no ambiente em que estão inseridos. Sendo assim, podemos considerar que os Círculos de Educação e Cultura no Projeto Chapéu de Palha/PE, promovem não apenas uma leitura de mundo mais ampla e complexa, mas também possibilita relações solidárias entre todos os envolvidos na experiência. REFERENCIAS BAUER, M. W.; GASKELL. G. (Ed.). Pesquisa qualitativa com texto, Imagem e som. Trad. Pedrinho A. Guareschi. Petropólis-RJ: Vozes, BATISTA, Clara; CAVALCANTE, Janaina; UYTDENBROEK,, Xavier.. O círculo de cultura: questões pedagógicas, políticas, epistemológicas e didáticas. In: Revista de Educação - AEC, Brasília: v. 36, n. 143, BRANDÂO, Carlos Rodrigues. Paulo Freire: o menino que lia o mundo. São Paulo. Editora UNESP, 2005.

11 CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. F., JORGE, M. P. Da Educação em Ciências às Orientações para o Ensino das Ciências: um repensar epistemológico. IN: Ciência & Educação, v. 10, n.3, CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. F., JORGE, M. P. Ciência, educação em ciência e ensino das ciências. Ministério da Educação, Lisboa, FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 4ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. 46º edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007 FREIRE, P.; MYLES, H. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social com MYLES Horton; FREIRE, Paulo. Organizado por Brenda Bell, Jonh Gaventa e Jonh Peters. Petrópolis-RJ: Vozes, PERNAMBUCO. Secretaria de Educação de Pernambuco. Percurso formativo: programa chapéu de palha, caminhada pedagógica e metodológica. Recife: Secretaria de Educação de Pernambuco, RÊGO, A. R. F. do. O projeto político pedagógico e os princípios que fundamentam a formação continuada dos professores de ciências Dissertação. (Mestrado em Ensino das Ciências) Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências, PPGEC, Universidade Federal Rural de PERNAMBUCO, Recife, RÊGO. A. R. F. do; e AZEVEDO. F.A. Círculos de educação e cultura: projeto chapéu de palha o ensino de Ciência e o ensino da arte em uma Relação Possível. 62ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso de Ciência SBPC. Natal/RN, 2010 ROSAS, PAULO. Educação popular: Nordeste, início dos anos ª Reunião Anual da SBPC. Rio de Janeiro, 1980.

12 SANTIAGO. E. Pedagogia da humanização: uma leitura da pedagogia da autonomia: saberes indispensáveis à pratica educativa. VI Colóquio Internacional Paulo Freire. Recife PE, SANTOS, W. L.; MORTEMER, E. F. Dimensão social no ensino de química: um estudo exploratório da visão do professor. II Encontro Nacional em Educação em Ciências. Valinhos, Atas em CD-ROM.

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

UFRRJ. VII Semana de Extensão. Idosos. Amazônia FEAC. Tratamento de Água. Avaliação de Extensão. Sementes da Reintegração

UFRRJ. VII Semana de Extensão. Idosos. Amazônia FEAC. Tratamento de Água. Avaliação de Extensão. Sementes da Reintegração Wwww.ufrrj.br/portal/revista_ext/revista.html ANO 1 Nº 02 Novembro - Dezembro 2008 EXTENSAO UFRRJ VII Semana de Extensão Mais de 60 projetos ganham espaço Idosos Convivência social e qualidade de vida

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

Interação das Escolas do Tocantins

Interação das Escolas do Tocantins SINDICATO DOS PEDAGOGOS DO ESTADO DO TOCANTINS - SINPETO www.sinpeto.com.br Interação das Escolas do Tocantins Palmas 2010. SINDICATO DOS PEDAGOGOS DO ESTADO DO TOCANTINS - SINPETO www.sinpeto.com.br Projeto:

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA 02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Autora: MERLI, Angélica de Almeida - UNINOVE - angel.almeida@uninove.edu.br

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

o pensar e fazer educação em saúde 12

o pensar e fazer educação em saúde 12 SUMÁRIO l' Carta às educadoras e aos educadores.................5 Que história é essa de saúde na escola................ 6 Uma outra realidade é possível....... 7 Uma escola comprometida com a realidade...

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

Quando começou a pensar na alfabetização, em 1962, Paulo Freire trazia mais de 15 anos de

Quando começou a pensar na alfabetização, em 1962, Paulo Freire trazia mais de 15 anos de PAULO FREIRE E A ALFABETIZAÇÃO Vera Lúcia Queiroga Barreto 1 Uma visão de alfabetização que vai além do ba,be,bi,bo,bu. Porque implica uma compreensão crítica da realidade social, política e econômica

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais