UFRN/COMPERVE RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 EXPECTATIVAS DE RESPOSTAS UROLOGIA
|
|
- Pedro Henrique Medina Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFRN/COMPERVE RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 EXPECTATIVAS DE RESPOSTAS UROLOGIA Caso Clínico 1 Um paciente de 60 anos de idade chega ao ambulatório de clínica geral queixando-se de dificuldade para urinar, com jato fraco, intermitente, urgência miccional e nictúria. Segundo ele, esses sintomas o incomodam bastante. Em relação a esse caso, responda às questões que seguem. A) Quais os pontos importantes que devem ser pesquisados na anamnese e exame físico desse paciente? Fazer quantificação de sintomas pelos questionários de sintomas urinários. Fazer história clínica para descartar outras causas de sintomas urinários (ITU, bexiga neurogênica, estenose de uretra). Perguntar sobre uso de medicação anticolinérgica ou de simpaticomiméticos. Investigar complicações da HPB, como ITU de repetição, hematúria ou retenção urinária. Realizar exame físico com ênfase na genitália externa e toque retal para avaliar consistência e volume da próstata, além de avaliar tônus de esfíncter anal. B) Se os exames confirmarem a suspeita clínica de HPB, sem complicações, como tratar esse paciente? Quais os cuidados necessários que se deve ter ao prescrever a medicação? Tratar com α-bloqueadores, como a doxazosina na dose de 2-8mg, aumentando progressivamente à noite para evitar hipotensão ortostática. Se usar a tamsulosina, não há necessidade de titular a dose. Iniciar com 0,4mg/dia podendo aumentar até 0,8mg/dia. Se a próstata tiver mais de 40g, associar inibidor de 5 α-redutase, como a finasteride, na dose de 5mg/dia. Explicar ao paciente que o PSA será reduzido pela metade. C) Se o paciente tiver uma dosagem de PSA de 5ng/ml (com relação livre/total de 10%), e, ao repetir o exame após 30 dias, esse resultado for confirmado, qual a conduta adequada tendo em vista esse resultado? Solicitar uma biópsia de próstata guiada por ultrassonografia transretal. Como a indicação da biópsia é clara, não há necessidade de encaminhar ao urologista para que seja solicitada a biópsia. Caso Clínico 2 Um paciente de 24 anos sofre acidente de moto (colisão com automóvel). Na ocasião, não usava capacete. Quinze minutos depois, dá entrada no pronto-socorro do hospital de uma cidade do interior. O hospital dispõe de equipamento básico de emergência, de raios X, de ultrassonografia em regime de sobreaviso além de sala de centro cirúrgico com anestesista e cirurgião de plantão. À admissão, o paciente encontra-se com respiração ruidosa, dispnéico, pálido, sudorético, com ferimento extenso em couro cabeludo, com sangramento ativo e hálito etílico. Ao ser despido, foi evidenciado sangue no meato uretral e na roupa íntima. Apresentou nível de consciência rebaixado (Glasgow = 8), Sat. Oxig. = 96%, FC = 124bpm e PA = 90X70mmHg. Com base nesse caso, responda às questões abaixo. A) Descreva a sequência de atendimento inicial. O atendimento inicial desse paciente deverá ser norteado de acordo com os princípios da avaliação inicial do politraumatizado, conforme preconiza o ATLS/SAVT, que são:
2 1. Exame primário/reanimação das funções vitais (atendimento inicial) - Metodologia A-B-C-D A) Problemas Respiração dispneia ruidosa; Conduta - Reanimação 1 Manobras iniciais visando à desobstrução das vias aéreas: Elevação da mandíbula, do mento; aspiração de secreções e uso de cânula faríngea (Guedel). 2 Considerar, nesse paciente, a necessidade de estabelecimento de via aérea definitiva na forma de entubação orotraqueal pela metodologia da entubação por sequência rápida (RSI), em especial se não houver melhora clínica na ventilação na forma do desaparecimento da cornagem e do escore de 8 na escala de Glasgow (ECG), limítrofe para indicação protocolar de entubação orotraqueal a priori. 3 Não esquecer a necessidade de utilizar concomitantemente medidas para proteção da coluna cervical: imobilização através de manobras manuais, evitar hiper-extensão e movimentos laterais da coluna cervical. Uso do colar cervical. B) Dispneia C) D) Sangramento ativo de ferimento de couro cabeludo, palidez, sudorese. OBS. ECG de 08 (baixa) pode ser decorrente de comprometimento homodinâmico ECG de 08 1 Oferecer O 2 sob máscara de Venturi e/ou pelo tubo orotraqueal, caso realizado na etapa anterior. 2 Considerar, nesse paciente, a necessidade de estabelecimento de via aérea definitiva na forma de entubação orotraquel pela metodologia da entubação por sequência rápida (RSI), em especial se não houver melhora clínica da dispneia e do escore de 8 na ECG, conforme mencionado no passo anterior 3 Exame clínico do tórax visando detectar sinais de: a) Respiração paradoxal: tórax flácido; b) Assimetria do murmúrio vesicular: caso associado a enfisema subcutâneo, crepitação costal e desvio contralateral da traqueia, considerar presença de peneumotórax hipertensivo e necessidade de descompressão do tórax através de punção e posterior drenagem pleural fechada em selo d água, já que o hospital dispõe de instalações de centro cirúrgico, cirurgião e anestesia. 1 Estancar o sangramento do couro cabeludo através de manobras de compressão manual e curativo oclusivo compressivo. 2 Obtenção de dois acessos venosos periféricos de adequado calibre, e evitar, sempre que possível, acesso venoso central. 3 Iniciar reposição volêmica, e considerar: a) Solução altamente recomendada: Salina Ringer lactato; b) Recomendação clássica do ATLS: infusão rápida de 2 litros de solução salina inicialmente: conduta que poderá ser inadequada em paciente com existência de lesão sangrante intracavitária (tórax/abdome); c) Recomendação atual: considerar reposição volêmica nesse paciente com objetivo de manter pressão arterial nos níveis detectados: 90/70 mmhg em especial se houver melhora do escore ECG com as medidas de reanimação inicial previamente mencionadas. Evitar reanimação agressiva, pois há riscos de sangramento de lesões intracavitárias (sangramento não compressíveis) que, nesse caso, podem ocasionar piora de sangramento pélvico decorrente de possível fratura pélvica nesse paciente. 1 Considerar como possíveis causas de disfunção neurológica desse paciente, nesta ordem: a) Hipoxemia: obstrução de vias aéreas; hipoventilação; b) Hipovolemia: Queda da pressão arterial: evidência de sangramento externo (couro cabeludo) e interno (fratura pélvica);
3 c) lesão do SNC: trauma craniano 2 Considerar correção das condições a e b antes da avaliação neurológica definitiva conforme previamente mencionado nos passos anteriores A, B e C. E) 2. Exame clínico (secundário) pormenorizado Exposição 3. Medidas auxiliares à reanimação 1 Exame pormenorizado do paciente depois de retirada das vestes e procedimentos de rolagem. Evitar a exposição excessiva do paciente a situações que resultem em hipotermia: líquidos nãoaquecidos, umidade do leito, temperatura do ambiente da sala de reanimação etc. 2 Nesse paciente, a evidência de uretrorragia sinaliza para lesão uretal e lesão do anel pélvico, tornando importante a realização de: a) Toque retal, visando localizar posição da próstata; b) Exame perineal: presença de hematomas seromas. 3 Caso necessário, imobilizar temporariamente para estabilizar fratura pélvica: compressão com o uso de lençol, e considerar, ainda, a imobilização temporária de quaisquer outras fraturas caso detectadas nesta fase. 4. Avaliar necessidade de transferência do paciente 5. Propedêutica complementar tratamento definitivo B) Após avaliação primária, o paciente realiza exames radiológicos, que demonstram opacificação do seio costofrênico direito, fratura pélvica com alargamento da sínfise púbica e coluna cervical com subluxação C5-C6. Nesse caso, que providências devem ser tomadas em relação a esse paciente? Com relação à opacificação do seio costofrênico: I. discutir a necessidade de drenagem pleural fechada e recomendar que, em princípio, não seja indicada, pelo menos, no ambiente pré-hospitalar. II. realizar drenagem pleural fechada caso seja confirmado hemotórax: poderá ser postergada para realização em centro de trauma. III. requer mais especificamente avaliação por TC do tórax: centro de trauma. Com relação à fratura pélvica: I. Sondagem vesical: nesse caso, contraindicada pela presença de sinais de ruptura uretral (uretrorragia), considerar uretrografia injetora e, posteriormente, cistostomia suprapúbica; II. Tratamento de urgência já previamente descrito; encaminhar ao centro de trauma para o tratamento definitivo (fixação externa). Com relação à coluna cervical: I. Tratamento de urgência já previamente descrito; encaminhar ao centro de trauma para o tratamento definitivo (fixação externa). II. Manter colar cervical até avaliação especializada do neurocirurgião Para finalizar a sequência de atendimento, deve-se considerar: a necessidade de encaminhamento do paciente para centro de trauma e, nessa avaliação, os índices de gravidade do trauma e das lesões, além dos recursos disponíveis, idade do
4 paciente e condições especiais. Resumidamente, encaminhar para centro de trauma quando na presença de pelo menos uma das seguintes condições: I. Hipotensão: pressão sistólica menor que 90 mmhg ou pacientes que necesistam de hemotransfusões para manutenção arterial; II. Comprometimento do SNC: TCE/TRM; III. Necessidade de estabelecimento de via aérea definitiva; IV. Ferimentos penetrantes do pescoço e/ou tronco. a transferência desse paciente apesar da menção da disponibilidade, no local, de alguns recursos que, no entanto, não o caracterizam como centro de trauma. Caso Clínico 3 Uma paciente de 70 anos, hipertensa e diabética, dá entrada no pronto-socorro com história de dor abdominal em epigastro, de forte intensidade, associada a vômitos, icterícia e colúria há um dia. Alega que, há oito meses, apresenta dor em hipocôndrio direito irradiada para o dorso, associada a náuseas após a alimentação, mas não procurou médico. Ao exame físico, apresentase desidratada (++/+4), taquicárdica (FC=108bpm), taquipneica, ictérica(++/+4), com ausculta cardíaca e respiratória normais. Além disso, seu abdome está distendido e doloroso à palpação em hipocôndrio direito, sem sinais de irritação peritoneal. Murphy negativo. Ruídos hidroaéreos presentes e PA= 110X70mmHg. Baseando-se nesse quadro clínico, responda às questões que seguem. A) Quais as hipóteses diagnósticas? Pancreatite aguda Colocistite aguda Colangite Coledocolidíase Hepatitte B) Quais os principais exames complementares a serem solicitados? TC abdominal USG abdominal Laboratoriais: hemograma, glicemia, bilirrubinas frações, TGO, TGP, amilase, LDH, ureia, creatinina, lípase, cálcio. C) Considerando os resultados, descritos abaixo,de alguns exames solicitados, qual a patologia que essa paciente apresenta e quais as condutas que devem ser tomadas a partir desse diagnóstico? Resultados: Ht = 39%; Hb = 12,4mg/dl; Leucograma = /mm3, sem desvio; Amilase = 900 U/l; Bilirrubinas =6,0 (BD=5,0 e BI=1,0); Glicose = 350mg/dl; TGO = 200 UI; LDH = 380 U/l. (2,0) Pancreatite aguda biliar grave Internamento em UTI Tratamento clínico Papilotomia endoscópica com 72h D) O que é classificação de Baltazar e qual sua importância para o tratamento dessa paciente? Classificação de gravidade tomográfica da pancreatite. Nesse caso, serve como indicativo de gravidade/prognóstico.
5 E) Descreva a prescrição adequada para essa paciente. Jejum Hidratação vigorosa Nutrição parenteral Analgesia Antigenéticos Bloqueador gástrico Sonda NG e vesical Antibioticoterapia Controle da glicemia F) Em que situação (ões) existe indicação cirúrgica? Formas necro-hemorrágicas/ infecção Colecistectomia + exploração da via biliar após resolução do processo inflamatório inicial. Caso Clínico 4 Um paciente de 48 anos, etilista crônico, dá entrada no pronto-socorro com história de hematêmese volumosa há 30 minutos. Na admissão, encontra-se pálido, sudorético, com nível de consciência rebaixado (Glasgow = 8) e roncos na ausculta respiratória. Além disso, verifica-se PA = 80X50mmHg e FC = 98bpm. Diante desse quadro, responda às questões abaixo. A) Qual a conduta inicial? Proteção de via aérea (intubar) Estabilização hemodinâmica (acesso venoso calibroso) e infusão de cristaloide Lavagem gástrica com solução salina B) Qual o diagnóstico mais provável? Hemorragia digestiva alta por varizes de esôfago C) Quais as condutas terapêuticas mais importantes após estabilização? Iniciar octreotide, somatostatina ou terlipressina Endoscopia digestiva alta de urgência D) Com base nesse diagnóstico, em que circunstância haveria necessidade de se realizar uma cirurgia? Cite dois procedimentos cirúrgicos possíveis. Falha na terapêutica endoscópica por duas vezes Cirurgia de Shunt (porto-cava calibrada ou mesentérico-cava) e DAPE se for esquistossomótico
Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisResidência Médica Seleção 2013 Prova de Cirurgia Geral Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1
Caso Clínico 1 Paciente de 55 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório de Cirurgia Geral com quadro de icterícia, colúria e acolia fecal. Segundo a paciente, já era portadora de colelitíase sintomática,
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisHIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.
Leia mais[208] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO
[208] p r o t o c o l o s d a s u n i d a d e s d e p r o n t o a t e n d i m e n t o 2 4 h o r a s Imobilizar manualmente a cabeça e pescoço até a vítima estar fixada em dispositivo imobilizador. Estar
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisSintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)
Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisTRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM)
Protocolo: Nº 63 Elaborado por: Manoel Emiliano Última revisão: 30/08/2011 Revisores: Samantha Vieira Maria Clara Mayrink TRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM) DEFINIÇÃO: O Trauma Raquimedular (TRM) constitui o conjunto
Leia maisEVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA
Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisPRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola
PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente
Leia maisArquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.
Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maiswww.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.
A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 08 casos clínicos e respectivas
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisOi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda.
Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. Se você não é pai com certeza é filho, e então vamos parabenizar você e seu pai. Você sabe que existem muitas coisas a fazer pelo seu filho.
Leia maisEXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO D E D I P L O M A S M É D I C O S EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS.
D E D I P L O M A S M É D I C O S EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu
Leia maisDENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA
DENGUE NA GRAVIDEZ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É doença febril aguda, de etiologia viral, de disseminação urbana, transmitida pela
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA PÓS PARTO HEMORRAGIA PAULO ROBERTO MUNIZ DANTAS Universidade Federal da Paraíba CONSIDERAÇÕES HEMORAGIA PÓS PARTO SITUAÇÃO DRAMÁTICA
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maiswww.bahiagastrocenter.com.br Cálculos (pedras) da Vesícula biliar Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral
www.bahiagastrocenter.com.br Cálculos (pedras) da Vesícula biliar Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral Copyright Bahia Gastro Center - 2009 1 Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula?
Leia maisTRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos
TRAUMA RAQUIMEDULAR Dr Antonio Eulalio TRAUMA RAQUIMEDULAR Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m Nº casos/ano : 8.000 Sexo : preferencialmente masculino Faixa etária : entre 15 e 40 anos Custo
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003
Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisCHEK LIST CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS/ LATERALIDADE
1 de 6 335547222 5 RESULTADO ESPERADO: 335547222 Ajudar a garantir que as equipes cirúrgicas sigam de forma consistente algumas medidas de segurança críticas. Espera-se que dessa forma os riscos mais comuns
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Relação de POPs
ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Relação de POPs AFERIÇÕES 21.001 Aferição da Altura Corporal Pacientes acima de 2 anos 21.002 da Frequência Respiratória 21.003 de Peso Corporal Pacientes acima de 2 anos
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS
DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.
Leia maisGrupamento de Socorro de Emergência Dr Sidney Franklin
Grupamento de Socorro de Emergência Dr Sidney Franklin Conceito Básico do Pré-Hospitalar O tratamento definitivo é hospitalar Redução do tempo na cena < 10 m. Estabilização do quadro clínico Redução da
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisTabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005
Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Atividades Administrativas 1. Consultoria I 2. Assessoria I 3. Auditoria I 4. Planejamento I 5. Supervisão I Livre negociação entre as partes a partir de 72,31
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maissondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6
Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes
ANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes Situação/problema Criança com desidratação e diarreia Um menino com 6 anos de idade e com peso de 18 kg, desenvolve quadro de desidratação
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisLABORATÓRIO RIO DE HABILIDADES CLÍNICAS. Universidade Estácio de Sá Rio de Janeiro Curso de Medicina
Universidade Estácio de Sá Rio de Janeiro Curso de Medicina HISTÓRICO 1975 Universidade de Limburg MAASTRICHT Holanda Cria o Instituto Educacional para Treinamento de Habilidades Médicas M SKILLSLAB HISTÓRICO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maisCONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Alterações no exame de urina (urinálise) 2. Infecção urinária de repetição 3. Litíase renal 4. Obstrução do trato
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisPrimeiros Socorros. São ações que cada cidadão pode realizar para ajudar alguém que esteja passando por um momento de risco.
PRIMEIROS SOCORROS Primeiros Socorros São ações que cada cidadão pode realizar para ajudar alguém que esteja passando por um momento de risco. Há um conjunto de procedimentos de emergências para vítima
Leia maisVIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA
VIAS AÉREAS Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PERDA DE CONSCIÊNCIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RECONHECIMENTO
Leia maisMédico Neurocirurgia da Coluna
Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:
FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisMaria da Conceição M. Ribeiro
Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam
Leia maisPREPAROS E ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES ULTRASSONOGRAFIAS
PREPAROS E ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES ULTRASSONOGRAFIAS EXAMES QUE NECESSITAM BEBER ÁGUA ABDÔMEN TOTAL, PÉLVICA, TRANSVAGINAL COM JUV, PRÓSTATA- VIA ABDOMINAL, E TRANS RETAL, APARELHO URINÁRIO,
Leia maisPancreatite Aguda. Se internar solicitar
Pancreatite Aguda Quadro clínico: dor abdominal súbita epigástrica irradiando para dorso, acompanhada de náusea e vômitos. Amilase 3 nl e US abdome e Rx abd agudo Avaliar gravidade Internar se: o Dor severa
Leia maisVia Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA
Via Aérea Difícil Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA 2 Via Aérea Difícil Definições: Não é possível visualizar nenhuma parte das cordas vocais pela laringoscopia convencional. A intubação requer mais
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisEmergência e urgência nos atendimentos (aula 2)
Emergência e urgência nos atendimentos (aula 2) Emergências em cães e gatos Envenenamentos e intoxicações (inseticidas, venenos para roedores, produtos de limpeza, medicações, chocolates, etc) Escoriações
Leia maisURGÊNCIAS VASCULARES TRAUMAS VASCULARES
URGÊNCIAS VASCULARES Trauma Trombo-Embolia Infecções Aneurismas Iatrogenia Arterial Venosa Pé Diabético Roto -Roto Os serviços de cirurgia vascular da SES/DF são encontrados nos seguintes hospitais: HBDF
Leia maisSUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano
1 SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano PROTOCOLO OSTOMIZADO AUTORES: Francisco Mario de Azevedo Barros Médico Cirurgião Geral do
Leia maisÚltima revisão: 08/08/2011 TRACIONADOR DE FÊMUR
Protocolo: Nº 72 Elaborado por: Antônio Osmar Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisPEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS
PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2015 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia mais