Nomes e Endereçamento. Nomes e Endereçamento. Paradigmas em Sistemas Distribuídos. Paradigmas em Sistemas Distribuídos
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- Cláudia Castilho Valente
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1 Paradigmas em Sistemas Distribuídos Paradigmas em Sistemas Distribuídos Nomes e Endereçamento Troca de Mensagens Operações emota Comunicação em Grupo Time e Clocks Sincronismo Ordenação Coordenação Consistência Concorrência Atomicidade Nomes e Endereçamento Em Sistemas Distribuídos binding: associação de um nome a um objeto context: associação de um objeto a um contexto Nomes Puros: nenhuma informação adicional pode ser extraída do nome nameserver Impuros: permite inferir informação adicional sobre o objeto (ex.: localização) nameserver.dimap.ufrn.br Nomes e Endereçamento Endereços São usados para interagir com uma entidade com a qual o nome refere-se esolução de Nomes Obter um atributo, em geral o endereço, de um dado nome chama-se resolver o nome 1
2 Nomes e Endereçamento Tipos de Endereços Endereço Lógico de Grupo: permite interagir com o grupo como um todo sem necessidade de conhecer endereços individuais requer o uso de protocolos de comunicação em grupo capazes de reconhecer o endereço Endereços específicos de protocolos IP: endereço independe da arquitetura ou sistema operacional da máquina Mobile-IP: endereço independe da localização da máquina em dado momento Multicast-IP: o emissor não precisa se preocupar se os receptores estão ativos esolução de Nomes Serviço de Nomes Primitivas: Lookup: recebe um nome e retorna o endereço correspondente Bind: associa um endereço a um nome Unbind: cancela uma associação de nome a endereço Como obter o endereço do Serviço de Nomes: Deve ser um endereço bem conhecido (wellknown address) esolução de Nomes Troca de Mensagens Serviço de Nomes Implementação Escalável: Usar um conjunto de Servidores de Nomes (SN) Cada SN armazena uma parte dos dados A divisão do espaço de nomes entre os vários servidores pode ser feita de acordo com vários critérios como localização geográfica, limites administrativos, etc Forma mais básica de interação em Sistemas Distribuídos Para trocar mensagens entre dois elementos: Selecionar um protocolo Obter o endereço do destino Primitivas Send: usada para enviar mensagens eceive: usada para receber mensagens Acknowledged-Send: para confiabilidade 2
3 Troca de Mensagens Operações emotas Protocolo equest-eply Usado em comunicação cliente-servidor Cliente envia solicitação, servidor processo e envia o resultado Send-eceive Acknowledge-Send equest-eply equest-eply com Acknowledgement Comunicação em Grupo Comunicação um-para-muitos Comunicação ponto-a-ponto é um caso particular da comunicação multiponto Comunicação um-para-muitos Unicast: ponto-a-ponto Broadcast: o destino inclui todos os participantes de um sistema Multicast: o destino é um grupo de participantes do sistema S Aplicação envia múltiplos Unicast S IP multicast 3
4 Grupo Em Sistemas Distribuídos a noção de grupos é uma forma de referir-se coletivamente a um grupo de componentes que cooperam para realizar uma tarefa ou que são réplicas exemplo clássico: tolerância a falhas Time e Clocks Tempo em SD está relacionado com ordenação, sincronização, sequenciamento. O uso de tempo em SD não é muito simples Diferentes máquinas têm relógios diferentes! Necessidade de Tempo Global!!! Tempo Global Um tempo global em um SD é construído através da sincronização de todos os relógios locais (um clock virtual) Sincronismo Uso dos termos Síncrono X Assíncrono em SD Bloqueio X Não Bloqueio Ao mesmo tempo X Em tempos diferentes 4
5 Ordenação A noção de ordem dos eventos aparece naturalmente quando descrevendo-se computações distribuídas O importante é qual evento aconteceu primeiro Coordenação É comum resolver um problema distribuído usando uma estratégia centralizada onde há um elemento que coordena tarefas Consistência Um sistema é dito consistente se ele não viola restrições de integridade impostas na sua especificação Alguns mecanismos usados para forçar consistência: Consenso Distribuído Broadcast atômico Determinismo de éplica Concorrência Controle de Concorrência Competição para uso de recurso comum Exclusão Mútua 5
6 Atomicidade Operação atômica = operação indivisível Exemplo: reserva de uma sequência de vôos para um passageiro NATAL POTO NATAL 1. NAT SP 2. SP LISBOA 3. LISBOA POTO 4. POTO LISBOA 5. LISBOA SP 6. SP - NAT Atomicidade Mecanismos em SD Transações Atômicas Protocolo de Duas-Fases 6
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