TRIBUTÁRIO EM FOCO # edição 9

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1 TRIBUTÁRIO EM FOCO # edição 9 TRIBUTÁRIO EM FOCO # edição 9 Setembro de 2012 NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PLANO BRASIL MAIOR - CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 563/ LEI Nº , DE 17 DE SETEMBRO DE 2012: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS REVOGAÇÕES IMPOSTO DE RENDA - MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Nº 1.290, DE 6 DE SETEMBRO DE ICMS/ESPÍRITO SANTO - EXPORTAÇÃO - TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS - LEI Nº 9.908, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012 DECISÕES ADMINISTRATIVAS PIS/COFINS - INSUMOS- CRÉDITOS - SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 64, DE 05 DE SETEMBRO DE 2012 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - RECEITA BRUTA - SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 121, DE 12 DE JUNHO DE 2012 Advogados Responsáveis: ROBERTO GRECO DE SOUZA FERREIRA roberto.greco@cgbm.com.br GRAZIELE PEREIRA graziele.pereira@cgbm.com.br GUILHERME SELLITTI RANGEL guilherme.rangel@cgbm.com.br OTÁVIO SASSO CARDOZO otavio.sasso@cgbm.com.br NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

2 PLANO BRASIL MAIOR - CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 563/ LEI Nº , DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 Em 18 de setembro de 2012 foi publicada a Lei nº , fruto de conversão em lei da Medida Provisória nº 563, de 3 de abril de 2012, que modificou a legislação TRIBUTÁRIA e PREVIDENCIÁRIA, ampliando as regras do chamado Plano Brasil Maior. Dentre os diversos assuntos tratados pela nova lei, destacamos os seguintes: (I) IRPF E IRPJ - INCENTIVO FISCAL - PRONON E PRONAS/PCD - DEDUÇÃO DE DOAÇÕES E PATROCÍNIOS A União facultará às pessoas físicas, a partir do ano-calendário de 2012 até o ano-calendário de 2015, e às pessoas jurídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2016, na qualidade de incentivadoras, a opção de deduzirem do imposto sobre a renda os valores correspondentes às doações e aos patrocínios diretamente efetuados em prol de ações e serviços do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON e Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD, previamente aprovados pelo Ministério da Saúde e desenvolvidos pelas instituições beneficiadas. A pessoa física poderá deduzir do imposto sobre a renda devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual, o valor total das doações e dos patrocínios. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto sobre a renda devido, em cada período de apuração, trimestral ou anual, o valor total das doações e dos patrocínios, vedada a dedução como despesa operacional. (II) COFINS-IMPORTAÇÃO O artigo 53 da Lei nº /2012 alterou o 21 do artigo 8 da Lei n /04 para estabelecer o acréscimo de 1% da COFINS-Importação na hipótese de importação dos bens relacionados no Anexo à Lei nº /2011, referentes aos seguintes setores: a) farmacêutico; b) produtos químicos; c) desperdícios, resíduos e aparas; produtos intermediários; obras de plástico; d) borracha e suas obras; e) peles e couros; f) cortiça aglomerada; g) vestuário; h) têxtil; i) calçados; j) chapéus e semelhantes, exceto capacete e artefatos de uso semelhantes de proteção; k) obras de pedra; l) produto cerâmico; m) vidros e suas obras; n) ferro e aço, exceto tubos e perfis ocos, sem costura; outros tubos (por exemplo, soldados ou rebitados), de seção circular, de diâmetro exterior superior a 406,4 mm e os outros tubos e perfis ocos (por exemplo, soldados, rebitados, agrafados ou com os bordos simplesmente aproximados); o) artigos de cutelaria e talheres; p) fechaduras e semelhantes; q) máquinas e equipamentos, inclusive aparelhos de telecomunicação, reprodução, gravação de som e imagem; r) veículos automotores; s) helicópteros, aviões e suas partes; t) embarcações; u) artigos de relojoaria; v) construções pré-fabricadas; x) edredons; y) brinquedos e jogos. Esta alteração está produzindo efeitos desde 1º de agosto de (III) CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - RECEITA BRUTA

3 A Lei nº /2012 ampliou o rol de empresas que terão a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) incidente sobre a receita bruta, ao inv'es da folha de pagamento. Destacamos as seguintes regras: (a) No período de 01/08/2012 a 31/12/2014: ALÍQUOTA DE 2% sobre o valor da receita bruta para as empresas que prestam serviços de tecnologia da informação (TI), tecnologia da informação e comunicação (TIC), call center, concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados e o setor hoteleiro; e ALÍQUOTA DE 1% sobre o valor da receita bruta para as empresas que fabricam fluidos para freios hidráulicos, plásticos, vestuário e seus acessórios, peles, couros, sedas, lãs, tapetes e outros revestimentos para pisos, chapéus e artefatos de uso semelhante, máquinas e aparelhos, válvulas redutoras de pressão, dentre outros, conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), dentre outros. (b) No período de 01/01/2013 a 31/12/2014: ALÍQUOTA DE 2% sobre o valor da receita bruta para as empresas que prestam serviços de transporte rodoviário coletivo de passageiros; ALÍQUOTA DE 1% sobre o valor da receita bruta para as empresas que prestam serviços de manutenção e reparação de aeronaves, transporte de cargas e passageiros (aéreo, marítimo e por navegação), navegação de apoio marítimo e de apoio portuário; ALÍQUOTA DE 1% sobre o valor da receita bruta para as empresas que fabricam brinquedos; mármores, cerâmicas, pedras; animais vivos e miudezas; glândulas e outras substâncias de origem animal utilizadas na preparação de produtos farmacêuticos; milho, soja, cereais e farinhas; produtos de pastelaria, pós e pellets, de carnes, de miudezas e de pescados, impróprios para alimentação humana; sangue humano, sangue animal preparado para usos terapêuticos, profiláticos ou de diagnóstico, vacinas; medicamentos, conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), dentre outros. (c) RETENÇÃO DE 3,5% a ser aplicada na prestação de serviços mediante cessão de obra para as empresas que prestam serviços de TI, TIC, call center, hotelaria, transporte de passageiros e concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados; (d) CÁLCULO PROPORCIONAL a ser aplicado no caso de empresas que se dedicam a outras atividades; e (e) definição de receita bruta e exclusões para efeitos de base de cálculo do INSS patronal;

4 (e) definição de receita bruta e exclusões para efeitos de base de cálculo do INSS patronal; aplicação dos conceitos de industrialização e industrialização por encomenda para enquadramento das empresas fabricantes; e cálculo para fins de pagamento do 13º salário. (IV) OUTRAS QUESTÕES A Lei nº /2012 tratou também de outras questões, dentre as quais destacamos: (a) a CARACTERIZAÇÃO de empresa PREPONDERANTEMENTE EXPORTADORA, para fins de aplicação da suspensão de IPI, PIS e COFINS, nas operações com aquisicao de insumos. Houve a redução, de 70% para 50%, do percentual de receita de exportaçao, para que a empresa possa ser considerada preponderantemente exportadora; (b) a ALTERAÇÃO DAS REGRAS DE PREÇO DE TRANSFERÊNCIA - inclusão dos artigos 18- A e 19-A na Lei nº 9.430/96 que tratam, respectivamente, do Método do Preço sob Cotação na Importação - PCI e do Método do Preço sob Cotação na Exportação - PECEX; e Quanto ao Método do Preço de Revenda menos Lucro (PRL), não há mais distinção entre método de cálculo e margens de lucro caso as operações se tratem de revenda ou transformação. O PRL, utilizando a proporcionalização do preço de venda com base na participação do item importado no preço final do produto, segue as bases do método previsto na Instrução Normativa SRF n 243/2002. Em substituição à margem de lucro aceita para operações praticadas entre coligadas, antes equivalente a 60% (transformação) ou 20% (revenda), foram criadas três novas margens de lucros, assim consideradas: (i) 40% para fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, fabricação de produtos do fumo, fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos, comércio de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar, extração de petróleo e gás natural e fabricação de produtos derivados do petróleo; (ii) 30% para fabricação de produtos químicos, fabricação de vidros e de produtos do vidro, fabricação de celulose, papel e produtos de papel e metalurgia; e (iii) 20% para os demais setores. As alterações entrarão em vigor em 1 de janeiro de 2013; no entanto, o contribuinte poderá aplicar as novas regras no ano-calendário (c) a inclusão do artigo 47-A na Lei nº /2011, para suspender a incidência do PIS e da COFINS sobre as receitas decorrentes da venda de matéria-prima in natura de origem vegetal, destinada à produção de biodiesel, nos casos previstos na Lei. (V) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS O artigo 42 da Lei nº /2012, ao alterar o artigo 12 da Lei nº 9.430/1996, permitiu que nas operações de crédito realizadas por instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, nos casos de renegociação de dívida, o reconhecimento da receita para fins de incidência de Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ocorrerá no

5 incidência de Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ocorrerá no momento do efetivo recebimento do crédito. Na redação anterior da Lei nº 9.430/1993, a possibilidade de recolher os referidos tributos, quando do efetivo recebimento de dívidas, estava limitada às hipóteses de operação de financiamento rural e de operação de crédito concedido à pessoa física no valor limite de R$ ,00 (trinta mil reais). A nova regra pode representar um estimulo para que as instituições financeiras renegociem os créditos que foram baixados como prejuízo. A mudança proporcionara às instituições a redução de custos e, por consequência, poderá refletir na redução das taxas incidentes sobre as operações de crédito. Por outro lado, na conversão da Medida Provisória nº 563/2012, foi vetado o artigo 72. Tal dipositivo alterava o artigo 16 da Lei nº /2011, que trata da consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de pessoas jurídicas, para formação de histórico de crédito, o chamado Cadastro Positivo. O texto vetado do artigo 16 previa que as instituições financeiras estariam eximidas da responsabilidade pelo uso de informações do Cadastro Positivo: 'Art. 16. O banco de dados e a fonte são responsáveis objetiva e solidariamente pelos danos materiais e morais que causarem ao cadastrado'. A razão do veto da Presidente é no sentido de que a retirada das instituições financeiras da "cadeia solidária de responsabilidade do Cadastro Positivo fragiliza a proteção do consumidor vítima de eventuais danos patrimoniais ou morais." Oportuno ressaltar que a Lei nº /2011 aguarda regulamentação pelo Poder Executivo, em especial, quanto ao uso, guarda, escopo e compartilhamento das informações recebidas por bancos de dados. (VI) REVOGAÇÕES A nova Lei revogou: (a) A partir de 01/01/2013: o 4º do artigo 22 da Lei nº 9.430/1996, que admite a dedutibilidade para fins de determinação do lucro real, dos juros determinados com base na taxa registrada, nos casos de contratos registrados no Banco Central do Brasil; (b) A partir de 01/08/2012: os incisos I a VI do 21 do artigo 8º da Lei nº /2004, que trata do acréscimo de 11,5% da COFINS - Importação, referente a diversos bens, relativos a vestuário e seus acessórios, artefatos têxteis, suporte elásticos para cama, calçados, chapéus, baús, malas, bolsas, cobertores, mantas, roupas de cama, cortinas, sacos para embalagens, dentre outros; e

6 os 3º e 4º do artigo 7º (contribuição previdenciária em relação aos serviços de TI, TIC e call center), o parágrafo único e os incisos I a V do caput do artigo 8 (contribuição previdenciária das empresas que fabricam os produtos mencionados, conforme classificação na TIPI) da Lei nº /2011. IRPJ - MERCADO FINANCEIRO - INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Nº 1.290, DE 6 DE SETEMBRO DE 2012 A Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.290, de 6 de setembro de 2012, alterou a Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010, que dispõe sobre a incidência do Imposto de Renda sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais. Foram acrescentados à Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010 os artigos 22-A, 22-B, 22-C e 22- D, objetivando regulamentar a tributação dos "Fundos de Investimento em Índice de Mercado - Fundos de Índice de Ações" com cotas negociadas em bolsa ou mercado de balcão organizado, constituídos na forma regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários, dentre outras alterações promovidas. Também foi revogado o 7º do artigo 26-A da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010, o qual determinava que a Comissão de Valores Mobiliários e a Secretaria da Receita Federal do Brasil poderiam regulamentar as disposições relativas à constituição de fundo de investimento nos casos específicos previstos. A Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.290/2012 entrou em vigor na data de sua publicação, qual seja, 10 de setembro de ICMS/ESPÍRITO SANTO - EXPORTAÇÃO - TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS - LEI Nº 9.908, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012 A Lei Estadual nº 9.908, de 11 de setembro de 2012, que alterou a Lei nº 7.000, de 27 de dezembro de 2001, trata do ICMS, relativamente ao crédito acumulado, quanto: à utilização dos saldos credores acumulados: (a) pelo próprio estabelecimento para fins de pagamento de até 90% (noventa por cento) do imposto devido na importação de mercadorias ou bens, devendo o restante ser recolhido em moeda corrente; (b) transferindo a terceiros, para fins de pagamento do imposto devido na importação mercadorias ou bens; e aos procedimentos para efeitos de captação, oferta e aquisição de créditos acumulados nos leilões promovidos pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo - Bandes. Assim, os créditos de ICMS acumulados por exportadores no Espírito Santo poderão ser utilizados em importações próprias ou de terceiros, sendo que a transferência de tais créditos será efetivada por meio de leilões.

7 Antes da Lei nº 9.908/2012 os contribuintes estavam autorizados a transferir seus créditos para estabelecimentos próprios no Estado e, caso houvesse saldo remanescente, era permitido o repasse a outras empresas sediadas no Espírito Santo, desde que autorizado pela Secretaria de Fazenda do Estado. Com a nova lei, o exportador poderá também utilizar seus créditos para pagar até 90% (noventa por cento) do ICMS devido na importação de mercadorias ou bens, desde que o restante seja recolhido em moeda corrente. O exportador poderá ainda transferir esses créditos acumulados a terceiros. A norma criou o regime de leilão para as transações de compra e venda de créditos do ICMS, regidas pelo Banco de Desenvolvimento do Estado (Bandes), de forma que, na captação, terá preferência o estabelecimento que ofertar o maior deságio e, na aquisição, terá preferência na arrematação das cotas o estabelecimento que oferecer, para pagamento em dinheiro, o maior percentual do imposto devido. A lei entrou em vigor em 12 de setembro de 2012; no entanto, aguarda-se a publicação de um decreto para disciplinar a matéria. DECISÕES ADMINISTRATIVAS PIS/COFINS - INSUMOS- CRÉDITOS - SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 64, DE 05 DE SETEMBRO DE 2012 A Solução de Consulta nº 64 da Receita Federal do Brasil, em se tratando de prestacao de servicos, tratou do conceito de insumo para fins do aproveitamento de créditos do PIS e da COFINS no regime da não-cumulatividade. Segundo entendimento da Receita Federal do Brasil, somente podem ser considerados insumos, para fins de creditamento do PIS e da COFINS, os bens ou os serviços intrinsecamente vinculados à prestação de serviços, isto é, quando aplicados ou consumidos diretamente nesta atividade. Assim, insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço que gere despesas, mas tão-somente os que efetivamente se relacionem com a atividade-fim da empresa. Sua natureza será assim de um componente (fator) essencial na consecução do objeto, sendo nele diretamente empregado. Ressaltamos que as soluções de consulta da Receita Federal do Brasil vinculam o contribuinte que fez a consulta e orientam os demais contribuintes a respeito do entendimento da RFB sobre determinada matéria. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - RECEITA BRUTA - SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 121, DE 12 DE JUNHO DE 2012 A Receita Federal do Brasil decidiu que os valores referentes a devoluções de mercadorias poderão ser excluídos da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, conforme entendimento da Solução de Consulta nº 121, de 12 de junho de Oportuno lembrar que o artigo 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, determinou que

8 Oportuno lembrar que o artigo 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, determinou que certas empresas não mais se sujeitariam ao pagamento da contribuição previdenciária patronal sobre a folha de pagamento nários, passando a recolher um percentual (1% ou 2%) sobre a receita bruta. O entendimento da RFB na Consulta nº 121 é no sentido de que na receita bruta a que se refere o caput do artigo 8º da Lei nº , de 2011, não se incluem o IPI e o ICMS, quando cobrados pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. Além disso, a RFB esclareceu que da receita bruta podem ser excluídas as vendas canceladas, inclusive por devolução de mercadorias, o que não estava expressamente previsto na norma. Este informativo foi elaborado exclusivamente para nossos clientes e apresenta informações resumidas, não representando opinião legal. Dúvidas e esclarecimentos específicos sobre tais informações deverão ser dirigidas ao nosso escritório.

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