O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Reduções Certificadas de Emissão

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1 O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Reduções Certificadas de Emissão Bruno Kerlakian Sabbag, Advogado Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria Executiva da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima

2 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima; Protocolo de Quioto; e Mecanismos de flexibilização previstos no Protocolo de Quioto.

3 MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, que foi adotada pelo G77 e China e modificada para mecanismo em Quioto; O Brasil foi o primeiro país a estabelecer uma Autoridade Nacional Designada (AND); Uma metodologia de projeto brasileira foi uma das primeiras aprovadas pelo Conselho Executivo do MDL (Aterros Sanitários Salvador da Bahia); e Um projeto brasileiro foi o primeiro projeto registrado como MDL (Nova Gerar).

4 Ciclo do Projeto MDL Documento de Concepção do Projeto Validação Aprovação da Autoridade Nacional Designada Submissão ao Conselho Executivo para Registro

5 Ciclo do Projeto MDL Periodicamente Monitorar Verificar/Certificar Emissão de unidades RCEs para a conta pendente do Conselho Executivo e, após, distribuição às contas dos participantes de projeto de acordo com o Acordo do Projeto (ponto focal).

6 Quadro Institucional Nacional Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima designada como AND Composta de representantes de 11 Ministérios Presidente: Ministro da Ciência e Tecnologia Secretaria Executiva Ministério da Ciência e Tecnologia Comissão reúne-se a cada 2 meses Decreto Presidencial Julho de 1999 e Regimento Interno

7 Representantes na Comissão Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério de Transporte; Ministério de Minas e Energia; Ministério do Meio Ambiente; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Ministério das Cidades; Ministério de Relações Exteriores; Ministério de Ciência e Tecnologia; Ministério de Planejamento, Orçamento e Administração; Ministério da Fazenda Casa Civil da Presidência da República;

8 Atribuições emitir parecer, sempre que demandado, sobre propostas de políticas setoriais, instrumentos legais e normas que contenham componente relevante para a mitigação da mudança global do clima e para adaptação do País aos seus impactos; fornecer subsídios às posições do Governo nas negociações da Convenção sobre Mudança do Clima e instrumentos subsidiários de que o Brasil seja parte; realizar articulação com entidades representativas da sociedade civil, no sentido de promover as ações dos órgãos governamentais e privados, em cumprimento aos compromissos assumidos pelo Brasil perante a Convenção sobre Mudança do Clima e instrumentos subsidiários de que o Brasil seja parte;

9 Atribuições definir critérios de elegibilidade adicionais àqueles considerados pelos Organismos da Convenção, encarregados do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto no Artigo 12 do protocolo de Quioto da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, conforme estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável; apreciar pareceres sobre projetos que resultem em redução de emissões e que sejam considerados elegíveis para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), a que se refere o inciso anterior, e aprová-los, se for o caso;

10 Resolução nº 1 de 11 de setembro de 2003 Procedimentos para submissão e aprovação de projetos Descrição de como o projeto assiste o Brasil na obtenção do desenvolvimento sustentável (Anexo III): Contribuição para a sustentabilidade ambiental local; Contribuição para o desenvolvimento de condições de trabalho e criação de empregos; Contribuição à distribuição de renda; Contribuição para a capacitação e o desenvolvimento tecnológico; Contribuição para a integração regional e para as relações setoriais. Convite obrigatório aos seguintes stakeholders : Prefeitura e Câmara de Vereadores; Órgãos Ambientais Estadual e Municipal; Fórum Brasileiro de ONG s e Movimentos Sociais; Associações Comunitárias; Ministério Público; Decisão final da aprovação em 60 dias após a primeira reunião ordinária da Comissão subseqüente à submissão da

11 Resolução n º 2 de 10 de agosto de 2005 Procedimentos para projetos florestamento & reflorestamento Incorporação da Decisão 19/CP.9 e do DCP (PDD) do CE/MDL no marco legal brasileiro Definição de florestas para as condições brasileiras Cobertura mínima de copa de árvores (30%), Área mínima (1 ha), e Altura mínima de árvore (5 m) Incorporação da Decisão 14/CP.10 no marco legal

12 Resolução nº 3 (24 março 2006) Comunidade de baixa renda (projetos de pequena escala florestamento e reflorestamento): membros envolvidos com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. Resolução nº 4 (6 dezembro 2006) Em caso de ilegalidade ou atos contrários, a Comissão pode anular ou revogar a Carta de Aprovação. Resolução nº 5 (11 abril 2007) Novas definições para projetos de pequena escala e prazos para entrega de documentação.

13 Resolução nº 6 (6 de junho 2007) Incorpora a versão nº 3 do DCP. Resolução nº 7 (5 março 2008) Dá providências em relação aos convites de comentários dos stakeholders. Resolução nº 8 (26 maio 2008) Adota, para fins de MDL, um único sistema como definição de sistema elétrico do projeto no Sistema Interligado Nacional.

14 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO Instrumento de indução econômica à sustentabilidade. Reduz a futura responsabilidade histórica dos países em desenvolvimento pela mudança global do clima, ao induzir um padrão mais sustentável de desenvolvimento econômico. Princípio PRCPD. Programa de Atividades. Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o MDL.

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17 nº de projetos Atividades de Projeto do MDL no Brasil Feb-04 Mar-04 Apr-04 May-04 Jun-04 Jul-04 Aug-04 Sep-04 Oct-04 Nov-04 Dec-04 Jan-05 Feb-05 Mar-05 Apr-05 May-05 Jun-05 Jul-05 Aug-05 Sep-05 Oct-05 Nov-05 Dec-05 Jan-06 Feb-06 Mar-06 Apr-06 May-06 Jun-06 Jul-06 Aug-06 Sep-06 Oct-06 Nov-06 Dec-06 Jan-07 Feb-07 Mar-07 Apr-07 May-07 Jun-07 Jul-07 Aug-07 Sep-07 Oct-07 Nov-07 Dec-07 Jan-08 Feb-08 Mar-08 Apr-08 May-08 Jun-08 mês Validação Registro

18 Status dos projetos (AND brasileira) Aprovados 192 Aprovados com ressalvas 3 Em revisão 9 Novos projetos submetidos 3

19 Número de Atividades de Projeto do MDL no Brasil por Países Partes Holanda 10% Reino Unido 19% UNILATERAL 55% Unilateral Reino Unido Holanda Japão Alemanha Espanha França Suécia Canadá Suiça

20 REDUÇÃO CERTIFICADA DE EMISSÃO A Redução Certificada de Emissão é a tradução ao português de Certified Emission Reduction CER. Deve-se ressaltar que a legislação brasileira não possui jurisdição para definir a natureza jurídica da CER propriamente dita, pois se trata de unidade emitida e existente somente no âmbito das Nações Unidas. A legislação brasileira possui jurisdição para regulamentar o que na verdade seria um espelho da CER existente no âmbito das Nações Unidas.

21 NATUREZA JURÍDICA DA RCE NO BRASIL Commodity: A CER existe somente no âmbito dos sistemas eletrônicos de registro do MDL ( existência virtual / eletrônica ), portanto, não pode ser uma mercadoria. Serviço: Não há obrigação de fazer, mas somente obrigação de dar, de forma que não pode ser serviço (para 66 do Anexo da Decisão 17/CP7).

22 Dec. 17/CP. 7 (3/CMP. 1) - MDL 66. Ao ser instruído pelo Conselho Executivo a emitir RCEs para uma atividade de projeto do MDL, o administrador do registro do MDL, trabalhando sob a autoridade do Conselho Executivo, deve emitir, de pronto, a quantidade especificada de RCEs para a conta pendente do Conselho Executivo no registro do MDL (...). Após essa emissão, o administrador do registro do MDL deve imediatamente: (b) transmitir as RCEs restantes às contas dos registros das Partes e dos participantes de projeto envolvidos, de acordo com sua requisição. (acordo do projeto)

23 NATUREZA JURÍDICA DA RCE NO BRASIL Valor Mobiliário: Não consta do rol taxativo da Lei 6.385/76 e, portanto, não é valor mobiliário (CVM). Destaca-se a tendência do mercado de preferir a classificação do espelho da CER como valor mobiliário; Bem intangível: a RCE seria um bem (ativo/direito) intangível ou incorpóreo, pois possui valor econômico e deve ser reconhecida pelo ordenamento jurídico.

24 DEFINIÇÕES DA CVM PARA DERIVATIVO Denominação genérica para operações que têm por referência um ativo qualquer, chamado de ativo base ou ativo subjacente. Derivativos são ativos financeiros que derivam, integral ou parcialmente, do valor de outro ativo financeiro. Portanto, a RCE no Brasil poderia ser entendida, do ponto de vista financeiro, como um derivativo da CER.

25 Regulamentação Existente Banco Central do Brasil: Circular nº modifica o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais e dá a entender que a RCE foi classificada como serviço para fins cambiais. Receita Federal do Brasil: Solução de Consulta nº 59/2008 dá a entender que a RCE foi classificada como serviço para fins tributários, pois utiliza legislação aplicável a serviço para embasar seu entendimento tributário (MP

26 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Doutrina majoritária conclui que incidiria o Imposto sobre Operações de Câmbio (IOF/Câmbio) no ingresso de recursos do exterior para o Brasil para pagamento da empresa brasileira geradora de RCEs. Ademais, conclui que incidiria o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na receita decorrente da cessão das RCEs.

27 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Função premial e extrafiscal do Direito Tributário como fundamento para a concessão de isenção; Necessidade de lei específica para conceder isenção tributária total às receitas decorrentes da cessão de RCEs no Brasil; Inaplicabilidade da Lei de Responsabilidade Fiscal ( receitas novas não planejadas). Entendimento diverso da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos

28 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS (i) PLS 33/2008: classifica RCE como valor mobiliário (assim como o PL 493/2007 e o PL 594/2007) e a isenta do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários; (ii) PL 494/2007 e PL 1.657/2007: isentam de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS e fundos de investimento; Competência privativa do Poder Executivo para propor este PL (CF/88, art. 61,

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31 Bruno kerlakian Sabbag ( sabbagclima@gmail.com )

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