RELAÇÃO ENTRE A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO E A OBESIDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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1 RELAÇÃO ENTRE A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO E A OBESIDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ana Carolina dos Santos Anjos 1, Helder Cardoso Tavares 1, Jaqueline de Sousa Lima 1, Patricia Alencar Pereira 1, Rita de Cássia Alves Silvestre 1, Milana Drummond Ramos Santana 2. Correspondência para: carolsantos99@hotmail.com Palavras-chave: Obesidade. TV. 1 INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde reconheceu que a obesidade é uma epidemia global, que atinge tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, tendo como causas fundamentais o estilo de vida sedentário e um perfil nutricional rico em gordura e alimento de alta densidade energética (SILVA et al, 2003). No Brasil, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico (IBGE) em conjunto com o Ministério da Saúde aponta que o país tem 38,6 milhões de pessoas com peso acima do recomendado. Deste total, 10,5 milhões são obesos, apontando um crescimento acentuado de sobrepeso e obesidade em crianças de nível escolar e as consequências desta patologia (IBGE, 2003). Dentre os motivos para esse aumento podem-se citar os fatores comportamentais, tais como o estilo de vida sedentário e o excessivo consumo de alimentos de alta densidade energética (KAIN et al, 1999; MONTEIRO et al, 2000; KIESS et al, 2001). 1 Discentes da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN) 2 Docente da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN)

2 O sedentarismo é um dos fatores de risco de maior prevalência na população, associado à maioria das doenças crônicas não transmissíveis. Grande parte dele, especialmente em crianças e adolescentes é causado pelo tempo gasto assistindo televisão, jogando videogames e utilizando o computador (SILVA et al, 2007). Nesse contexto, acredita-se que o tempo excessivo dedicado a assistir à televisão possa ser um marcador para identificação de baixos níveis de atividade física e também de práticas alimentares pouco saudáveis (ROSSI et al, 2010). A redução da atividade física de rotina e o aumento de atividades sedentárias têm papel importante na etiologia da obesidade na infância e adolescência (TROIANO et al, 2000) Presente em praticamente todo lar brasileiro, a TV é uma forma de lazer acessível a todas as camadas da população e, por vezes, substitui a atividade física por ausência de segurança (ou percepção de segurança) nos equipamentos públicos de lazer, principalmente nos grandes centros urbanos. Além disso, a TV exerce influências negativas sobre a saúde mediante programas e/ou propagandas com conteúdos de violências, sexualidade, nutrição e obesidade e uso/abuso de tabaco e álcool (SILVA et al, 2003). O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura sobre o tempo despendido em frente à televisão exerce influência no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura em que analisa estudos científicos relevantes para melhorar a prática clínica, oferecendo informações sobre um tema, além de demonstrar falhas no conhecimento que necessitam ser corrigidas e esclarecidas com a possibilidade de novas pesquisas (MENDES, 2008). A busca por produções científicas ocorreu através das palavras-chave contidas no portal de Descritores em Ciências da Saúde, a saber, "obesidade infantil", "obesidade e tv" e obesidade na adolescência,e seus equivalentes em inglês e espanhol, que por

3 sua vez, foram alocados nas bases de dados Lilacs e SciELO. Foram utilizados artigos publicados até o ano de RESULTADOS E DISCUSSÃO Tem sido dito que a TV exerce uma influência negativa sobre o ambiente doméstico, tornando-se atualmente a fonte mais importante de informação nutricional e reduzindo o tempo dos pais enquanto principal força socializadora nas vidas de seus filhos (HART et al, 2002). No estudo de Fiates (2006) os resultados confirmaram que comer em frente à TV foi uma situação comum para as crianças que participaram do estudo, elas não apenas consumiam lanches e guloseimas, mas estavam habituadas a fazer suas refeições com a TV ligada, denotando um hábito familiar que pode ter implicações nutricionais. Resultados semelhantes foram encontrados por Soares (2010), em que o hábito de comer vendo televisão foi intensamente citado: 79,22% dos estudantes referiram, às vezes ou sempre, fazer refeições com a TV ligada, sendo que mais meninas do que meninos tinham este costume; 83,11% dos estudantes costumavam beliscar alguma coisa enquanto assistiam à TV (principalmente bolachas, frutas, pipoca e salgadinhos de pacote). O estudo de Arnas (2006) também corroborou com estes resultados, foram encontrados crianças com idades entre 3 e 8 anos, ao verificar que 89,6% das crianças tinham o hábito de beber ou comer algo enquanto assistiam à TV (principalmente frutas, refrigerantes, pipoca e guloseimas). Já foi demonstrado que crianças realmente consomem mais lanches e guloseimas quando assistem TV (BORZEKOWSKI et al, 2001; FRANCIS et al, 2003), que o consumo de petiscos enquanto assistem está associado ao aumento da ingestão calórica total e da ingestão de calorias provenientes de gordura (GORE et al, 2003) e que as propagandas influenciam o tipo e a quantidade de alimentos escolhidos pelas crianças (HARISSON, 2005; ARNAS, 2006). Quando se assiste à TV, há a vontade de comer, e os alimentos escolhidos costumam ser de alto teor calórico e gorduroso, tais como pipoca, batata frita, biscoitos,

4 chocolates e doces (KLESGES et al, 1993; ROBINSON et al, 1995). A taxa metabólica, durante a mesma atividade, diminui a níveis menores que os de repouso (KLESGES et al, 1993) Além disso, o tempo que as crianças destinam à TV pode estar diminuindo o tempo de prática de atividade física, fato observado em vários estudos (DIETZ et al, 1985; DURANT et al, 1994; KLESGES et al, 1993; ROBINSON et al, 1995). O estudo de Amarall et al. (2001), mostrou o tempo médio de televisão por semana foi de 1.014,4 minutos, para os meninos e 1.185,5,para as meninas, e a média do percentual de gordura foi de 25,30 e 25,13, respectivamente (valores não apresentaram diferenças significativas (p<0,05). Por outro lado, mostrou valores médios semanais, para meninos e meninas, do tempo destinado à atividade física foram, respectivamente, de 588,5 e 371,7 minutos, demonstrando uma maior tendência das meninas à inatividade, diferença bastante significativa. Os resultados desse estudo demonstraram uma elevada prevalência da obesidade na amostra escolhida e uma alta e significante associação entre o tempo dedicado à TV e essa prevalência (p<0,01), 51,78% das crianças indicaram estar com algum grau de obesidade. Deste percentual, 19,64% se encontrou na faixa denominada de moderadamente alto. No estudo de Silva et al (2003), a média de assistência à TV foi de 4,7 h/dia entre adolescentes da amostra. Estudos no estado de São Paulo apresentaram variações entre 3,6 h/dia e 3,9 h/dia entre meninos e meninas com média de idade de 13 anos (MATSUDO et al, 1997).O estudo apresentou a prevalência de sobrepeso segundo categorias de assistência à TV. O sobrepeso ocorreu em indivíduos que assistem TV mais de 3 horas/dia. A partir desse valor, a prevalência aumenta com o maior número de horas de TV, conforme demonstrada pela tendência linear significativa (Qui-quadrado linear= 11,51, p<0,001). Segundo Compagnolo et al (2008), o comportamento de assistir TV em excesso na adolescência pode ser determinado, pela maior autonomia do adolescente, que lhe permite maior mobilidade social e menos tempo despendido dentro de casa. Essa associação entre menor faixa etária e maior tempo gasto assistindo TV também foi demonstrada por Eisenman et al (2002). Estudos confirmaram que a inatividade física

5 na infância transpõe para a adolescência (BLUNDELL et al,1999) e dessa para a vida adulta (BOYNTON-JARRET et al, 2003). Na pesquisa de Ducan et al (2004), o comportamento de assistir mais do que quatro horas de TV por dia, foi associado a adolescentes na faixa etária menor que 16 anos, maior escolaridade materna e adolescentes com circunferência da cintura >percentil 80. Segundo os autores, o percentil da circunferência da cintura parece ser um indicador eficaz em demonstrar a associação entre horas gasta assistindo TV e elevada adiposidade corporal, além de ser uma medida de fácil obtenção e baixo custo. Além disso, a medida da circunferência da cintura é um dos indicativos da presença de síndrome metabólica inclusive na adolescência. 4 CONCLUSÃO Os estudos mostram que há uma relação do tempo de TV com a prevalência de sobrepeso/obesidade em crianças e adolescentes. Portanto, deve ser fornecida às crianças uma alimentação equilibrada e incentivá-las a se destinarem a alguma atividade física que lhes dê prazer, apartando-os do tempo destinado a TV, como também do sedentarismo. Essas atitudes são valiosas na prevenção e no tratamento da obesidade e de outras doenças no período adulto. Os responsáveis da criança/adolescente e a escola devem atuar como apoiadores desse caminho, desta forma, sugerem-se a formação de programas informativos educativos em escolas para conscientizá-los da escolha de uma nutrição saudável e a buscarem opções de lazer, promovendo a saúde e a atividade física. REFERÊNCIAS ARNAS, Y.A. The effects of television food advertisement on children s food purchasing request. Pediatrics International. v.48, n.2, p , 2006.

6 BLUNDELL, JE. KING, NA. Physical activity and regulation of food intake: current evidence. Med Sci Sports Exerc.v.31, p.584-9, BORZEKOWSKI, D. L. ROBINSON, T. N. The 30-second effect: an experiment revealing the impact of television commercials on food preferences of preschoolers. Journal of the American Dietetic Association. v.101,n.1,p.42-46, BOYNTON-JARRET, R. THOMAS,N. PETERSON, KE. WIECHA, J.SOBOL, AM. GORTMAKER, SL. Impact of television viewing patterns on fruit and vegetable consumption among adolescents. Pediatrics.v.112,p ,2003. CAMPAGNOLO, P.D.B.VITOLO, M. R. GAMA, C. M. Fatores associados ao hábito de assistir TV em excesso entre adolescentes. Rev Bras Med Esporte. v.14, n.3, DIETZ, W. H. GORTMAKER, S. L. Do wefatten our children at the television set? Obesity and television viewing in children and adolescent. Pediatrics. v.75,n.5,p , DUNCAN, GE. LI, SM. ZHOU, XH. Prevalence and Trends of a Metabolic Syndrome Phenotype Among U.S. Adolescents. Diabetes Care; v.27,p ,2004. DURANT, R.H. et al. The relation shipamong television watching, physical activity, and body composition of Young children. Pediatrics. v.94, n.4,p , EISENMANN, JC. BARTEE, RT. WANG, MQ. Physical Activity, TV Viewing, and Weight in U.S. Youth: 1999 Youth Risk Behavior Survey. Obes Res.v.10,p ,2002.

7 FIATES, G. M. R. Comportamento do Consumidor Escolar de Florianópolis: Relação Com Preferências Alimentares, Influência da Televisão e Estado Nutricional f. Tese(Doutorado em Ciências dos Alimentos)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, FRANCIS,L.A. LEE,Y. BIRCH, L.L. Parental weight status and girls television viewing snacking and body mass indexes. Obsesity Research, v.11, n.1, p , GORE,S. A. et al. Television viewing and snacking. Eating Behaviors, v.4, n.4, p , GORTMAKER, S. MUST, A. SOBOL, A. PETERSON, K. COLDITZ, G. DIETZ, W. Television viewing as a cause ofin creasing obesity among children in the United States, Arch PediatrAdolesc Med.v.150,p ,1996. HARRISON,K. Is fat free good for me? A panel study of television viewing and children s nutritional knowledge and reasoning. Health Communication, v.17, n.2, p , HART,K.H. BISHOP,J.A. TROBY, H. An investigation into school children s knowledge and awareness of food and nutritions. Journal of Human Nutrition and Dietetics, v.15, n 2, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICO. PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR. BRASIL, KAIN, J. ANDRADE, M. Characteristics of the diet and patterns of physical activity in obese Chilean preschoolers. Nutr Res.v.19, n.2, p , 1999.

8 KIESS, W. GALLER, A. REICH, A. MÜLLER, G. KAPELLEN, T. DEUTSCHER, J. et al. Clinical aspects of obesity in childhood and adolescence. Obes Rev v.21, n.2, p , KLESGES, R. C. SHELTON, M. L. KLESGES, L. M. Effects of television viewing on metabolic rate: Potencial implications for child hood obesity. Pediatrics. v.91, n.2, p , MATSUDO, SM. MATSUDO, VK. ANDRADE, DR. ROCHA, JR. Physical fitness and time spent watching TV in children from low socio economic region. MedSci Sports Exerc. v.29,p.237, MENDES, K. D. S. SILVEIRA, R. C. D. C. P. GALVAO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, Dec MONTEIRO, C. A. MONDINI, L. COSTA, R. B. L. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil ( ). Rev Saúde Pública. v.34, n.3, p.251-8, PIMENTA, A. P. A. A. PALMA, A. Perfil epidemiológico da obesidade em crianças: relação entre televisão, atividade física e obesidade. Rev. Bras. Clin. e Mov. Brasília. v. 9, n. 4, ROBINSON, T. N. KILLEN, J. D. Ethnic and gender differences in therelation ships between television viewing and obesity, physical activity, and dietary fatintake. Journal of Health Education. Supplement v.26,n.2, p ,1995.

9 ROSSI, C. E. ALBERNAZ, D.O. VASCONCELOS, F. A. G. ASSIS, M. A. A. PIETRO, P. F. D. Influência da televisão no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. Rev. Nutr., Campinas, v.23, n.4, p , SILVA, R. C. R. MALINA, R. M. Sobrepeso, atividade física e tempo de televisão entre adolescentes de Niterói. R. bras. Ci. e Mov.Brasília. Rio de Janeiro, v. 11, n. 4, p , SILVA, M. DE S. TEIXEIRA, P. C. MATSUDO, S. MATSUDO, V. Relação do tempo de TV e aptidão física de escolares de uma região de baixo nível socioeconômico. R. bras. Ci e Mov. v.15, n.4, p , SOARES, A. P. GORZ, F. B. TAVARES, L. B. B. ULBRICH, A. Z. BERTIN, R. L. Influência da televisão nos hábitos alimentares e estado nutricional de escolares da cidade de Blumenau/SC. Braz. J. Food Technol., III SSA, TROIANO, RP. BRIEFEL, RR. CARROLL, MD. BIALOSTOSKY, K. Energy and fat intakes of children and adolescents in the United States: data from the national health and nutrition examination surveys. Am J ClinNutr. v.72, p ,2000

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