Modelos do Esporte na Espanha
|
|
- Marta Carneiro Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelos do Esporte na Espanha Xavier Iglesias, Rafael Tarragó Instituto Nacional de Educação Física da Catalunha (Universidade de Barcelona) Nas últimas décadas, os Jogos Olímpicos e os grandes eventos esportivos, que poderíamos considerar como esporte-espetáculo, monopolizaram os principais meios de comunicação e contribuíram para que o esporte se tornasse um fenômeno de massa. Porém, não podemos limitar o conceito de esporte ao modelo de rendimento desportivo, idealizado pelas grandes competições desportivas, nem ao esporte de base; o fenômeno desportivo ampliou sua gama de possibilidades, conduzindo ao surgimento e à consolidação de várias práticas físicas associadas a conceitos como Fitness e Wellness, que junto ao esporte competitivo tradicional geraram um setor econômico de grande alcance na sociedade espanhola do século XXI. A prática da atividade física do ponto de vista educacional (educação física curricular e atividades extracurriculares no entorno escolar), bem como da saúde (Fitness, Wellness...) merecem estudos aprofundados de análise e reflexão; neste artigo focamos na estrutura do esporte tradicional, observando-o de acordo com o modelo esportivo espanhol descrito pelo Conselho Superior de Desportos (CSD, 2010). 1. Modelo de organização do esporte na Espanha O sistema jurídico espanhol foi decisivo para a composição do atual modelo organizacional do esporte na Espanha. A Constituição Espanhola de 1978 estabeleceu que o governo promoveria a educação física e o esporte e proporcionaria o uso adequado do lazer. A lei 10/1990, de 15 de outubro, do esporte, estabeleceu as linhas de ação necessárias para adaptar o modelo de gestão do esporte às características da sociedade espanhola. Tudo isso, junto com outras leis posteriores, foram cruciais para moldar o sistema esportivo espanhol que sofreu uma profunda transformação, e que está em constante evolução. Muitos agentes estão envolvidos na organização do sistema esportivo espanhol, o que fez com que o fenômeno desportivo, que já é complexo por si só, seja de uma enorme dificuldade organizacional. "A organização do esporte na Espanha se baseia em um sistema de cooperação mútua entre os setores público e privado. Ambos os setores partilham responsabilidades na promoção e desenvolvimento das atividades e práticas físico-desportivas" (CSD, 2010). O sucesso do modelo organizacional do esporte espanhol está inevitavelmente sujeito às sinergias entre os agentes do setor público e do setor privado.
2 LEGENDA Setor Público Conselho Superior de Desportos Direções Gerais dos Desportos das Comunidades Autônomas Autoridades Locais (Prefeituras, Assembleias, Conselhos) Setor Privado O Comitê Olímpico Espanhol Comitê Paraolímpico Espanhol As Ligas Profissionais Federações Desportivas Espanholas Federações Desportivas Autonômicas Associações Esportivas Sistema misto de financiamento público e privado ADO (Associação de Esportes Olímpicos) ADOP (Ajuda ao Esportista Objetivo Olímpico) Figura 1: Principais instituições que compõem estes setores (Fonte: CSD, 2010). Mas não só o sistema jurídico-desportivo e a estrutura desportiva (setor público e privado ao qual se conferiu poderes no que tange ao esporte) constituem o sistema desportivo espanhol, também o integram a infraestrutura esportiva, os recursos humanos e econômicos envolvidos no "evento esportivo". Sem dúvida, o enorme crescimento pelo qual passou o esporte na Espanha a partir da concessão da organização dos Jogos Olímpicos de Barcelona 92, deveu-se ao fato de que se teve em consideração todos esses componentes que constituem o sistema desportivo, com grandes investimentos em instalações desportivas, dotações orçamentárias para as instituições públicas desportivas, ajudas financeiras a instituições do setor privado e a atletas, Organização do setor público do esporte na Espanha O setor público do esporte na Espanha foi configurado a partir da intervenção pública no esporte, no qual cada Gestão assume responsabilidades em diferentes áreas territoriais, exercidas através do órgão administrativo que as atribuíram. Blanco (2010) descreve em sua tese de doutorado os modelos do esporte espanhol, a estrutura básica de organização do setor público no esporte, que se baseia em dois grandes
3 eixos: O modelo desportivo estatal, comum a toda Espanha, e o modelo desportivo das Comunidades Autônomas, que são organizados de forma independente entre elas. A esses deve-se acrescentar o da Administração Local (prefeituras...), que também tem responsabilidades assumidas com o esporte. As principais instituições públicas que administram o esporte na Espanha são: 2.1 Conselho Superior de Desportos (C.S.D.) Conforme indica a lei 10/1990, de 15 de outubro, do esporte, o C.S.D. é um Órgão Autônomo de natureza administrativa, ligado ao Ministério da Educação e Cultura, através do qual se exerce a ação da Administração do Estado no âmbito do esporte Direções Gerais dos Esportes das Comunidades Autônomas As Comunidades Autônomas têm amplos poderes em política desportiva, resultado das responsabilidades assumidas nesta área em seus respectivos Estatutos de Autonomia e em outras normas legais de sua Comunidade Autoridades Locais (Prefeituras, Assembleias, Conselhos) Segundo Burriel e Puig (1999), as Autoridades Locais, principalmente as Prefeituras, não só tem exercido atividades de apoio ao movimento desportivo, como também se tornaram agentes promotores ativos do mesmo, através das escolas desportivas municipais, Patronatos desportivos e associações desportivas locais. 3. Organização do setor privado do esporte na Espanha Como indicado por Millán (2006), a organização do esporte na Espanha teve uma origem estritamente privada, totalmente independente dos poderes públicos, baseando-se em instituições associativas que assumiram a titularidade das competições e se autoregulamentaram. De qualquer forma, a realidade atual é bem diferente, "a organização do esporte espanhol está enquadrada no que poderíamos chamar de modelo intervencionista, caracterizado por uma ampla 'legalização específica' do fenômeno desportivo" (Burriel e Puig, 1999). As principais instituições privadas que administram o esporte na Espanha são: 3.1 Comitê Olímpico Espanhol É uma associação sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é desenvolver o movimento olímpico e difundir os ideais olímpicos. Integra as federações de modalidades olímpicas (28) e representa a Espanha no Comitê Olímpico Internacional. 3.2 Comitê Paraolímpico Espanhol Está constituído de acordo com os princípios e regras do Comitê Paraolímpico Internacional, sendo uma organização sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, plena capacidade de agir, patrimônio próprio e que se rege por regulamentação própria e pela aprovada pelo Comitê Paraolímpico Internacional.
4 3.3 Federações desportivas espanholas São instituições privadas, com personalidade jurídica própria, de atuação em nível nacional, dedicadas à promoção, gestão e coordenação da prática de uma modalidade desportiva específica, compostas basicamente pelas federações desportivas de âmbito autonômico, associações ou clubes desportivos, atletas, técnicos, juízes, árbitros, Ligas Profissionais e outras instituições privadas interessadas na promoção e desenvolvimento desta modalidade desportiva. 3.4 Federações desportivas autonômicas ou territoriais São instituições de características e finalidades semelhantes às anteriores, cuja atuação é o próprio âmbito territorial autonômico representando as federações desportivas espanholas em suas respectivas Comunidades Autônomas. 3.5 Ligas Profissionais São instituições privadas, com personalidade jurídica própria e autonomia na sua organização interna e funcionamento em relação à federação desportiva espanhola correspondente (da qual faz parte) e integram os clubes que participam nas competições oficiais em nível profissional e estatal. Alguns exemplos são a Liga Profissional de Futebol (LPF), a Associação de Clubes de Basquetebol (ACB) e a Associação de Clubes de Handebol da Espanha (ASOBAL). 3.6 Associações desportivas São associações privadas compostas por pessoas físicas ou jurídicas, cuja finalidade é promover um ou mais tipos de esportes, a prática desportiva de seus associados e a participação dos mesmos em atividades e competições desportivas. As associações desportivas, em conformidade com as disposições da Lei 10/1990, de 15 de outubro, do esporte, se classificam em clubes elementares, clubes básicos, clubes de esporte profissional e Sociedades Anônimas Desportivas. 3.7 Centros de Fitness e Wellness Nos últimos anos, a iniciativa privada irrompeu com grande força no sistema esportivo espanhol. Sem dúvida, podemos afirmar que o grande impacto produzido pelo aparecimento destes centros de "saúde", provocou mudanças nos hábitos dos espanhóis e na concepção do lugar do esporte em nossa sociedade. 4. Sinergias entre o setor público e privado do esporte na Espanha Fruto do entendimento entre os setores público e privado que mencionamos no início do artigo, como peça chave para o sucesso do modelo de organização do esporte na Espanha, surgiram o Programa ADO e o Plano ADOP. 4.1 O Programa ADO (Associação de Desportos Olímpicos) O Programa ADO nasceu em 1988 como uma iniciativa básica para o apoio do esporte de elite em face da nomeação dos Jogos Olímpicos de Barcelona '92. Este apoio se concretizou através da entrada, pela primeira vez na história do esporte espanhol, de patrocinadores privados que tornaram possível o financiamento de planos específicos de preparação olímpica.
5 O Programa Associação de Desportes Olímpicos (ADO) é composto pelo Conselho Superior de Desporte (CSD), o Comitê Olímpico Espanhol (COE) e a Rádio e Televisão Espanhola (RTVE) que formaram na época uma organização privada sem fins lucrativos que administra e direciona as contribuições financeiras que provêm dos patrocinadores e ao mesmo tempo controla o desenvolvimento de diferentes planos esportivos que as Federações olímpicas apresentam a cada ano. O financiamento privado que a ADO recebe dos patrocinadores é destinado, principalmente, a bolsas de estudos para apoiar atletas de elite da Espanha e também para lhes proporcionar as melhores condições de treinamento para atingir um ótimo rendimento. 4.2 O Plano ADOP (Assistência ao Desportista Objetivo Paraolímpico) Em 27 de junho de 2005, é assinado pela primeira vez o Acordo com as instituições privadas para a criação e financiamento do Plano de "Assistência ao Desportista Objetivo Paraolímpico (ADOP), com um orçamento inicial de 7,3 milhões de euros para o ciclo Apoia mais de 400 atletas, treinadores e técnicos. 5. O desenvolvimento do esporte nas Comunidades Autônomas. O exemplo da Catalunha Como comentamos anteriormente, as Comunidades Autônomas gozam de autoridade em política esportiva, dispõem de um sistema jurídico próprio e têm um modelo particular de organização do sistema esportivo. De maneira que o grau de desenvolvimento do sistema desportivo de cada Comunidade Autônoma depende, em grande parte, do esforço realizado por seu próprio governo autonômico. No caso da Catalunha, há anos vem se realizando uma importante aposta no esporte. São o Conselho Catalão de Esporte (CCE) e a Secretaria Geral de Esporte (SGE), os órgãos responsáveis pela administração, planejamento e execução da política desportiva da Generalitat (Governo da Catalunha), que está sendo desenvolvida de acordo com as seguintes bases: O incremento da prática da atividade física, do esporte de lazer e do de competição. A melhora do nível qualitativo das áreas que apoiam a prática desportiva (educacional, técnica, jurídica, médica,...). O aumento e melhora da rede de equipamentos esportivos. A projeção internacional do esporte catalão. O apoio e promoção da associação representativa da cultura catalã. Mas o sucesso do modelo desportivo catalão não se deve apenas à ação destes dois e outros órgãos públicos, a grande parte da culpa cabe à intervenção do setor privado. As instituições do setor privado do esporte que tiveram e continuam tendo uma maior relevância no desenvolvimento do esporte na Catalunha são: 5.1 As federações desportivas catalãs Constituídas por associações ou clubes desportivos, associações desportivas escolares, sociedades anônimas desportivas e outras instituições privadas sem fins lucrativos que incluem entre suas finalidades sociais o fomento e a prática da atividade física e desportiva, formadas também por atletas, árbitros e técnicos. Algumas das funções exercidas pelas federações são: - Planejar, promover, dirigir, regulamentar, coordenar, organizar e assumir a tutela de seu esporte.
6 - Ordenar, organizar e autorizar as competições desportivas oficiais de seu esporte na Catalunha. - Prever, controlar e reprimir a dopagem, a violência e a discriminação em seu esporte. - Promover o fomento e a organização de competições e outras atividades desportivas com outras federações autonômicas e nacionais. - Colaborar com as atividades que se desenvolvam no âmbito do esporte escolar e universitário. - Criar, patrocinar ou incentivar as escolas para a formação de técnicos, treinadores e árbitros, A União das Federações Esportivas da Catalunha (UFEC) Instituição representativa de todas as federações desportivas catalãs, cujos objetivos se dirigem à pesquisa e à proposta de ações comuns para a melhoria e o desenvolvimento do esporte catalão e para o seu incentivo externo e a promoção da atividade das seleções desportivas catalãs. É um órgão assessor da Secretaria Geral de Esporte Os Conselhos Esportivos São agrupamentos desportivos formados por centros ou associações escolares, clubes, associações ou federações desportivas, e instituições municipais de gestão esportiva, prefeituras e conselhos municipais, que visam incentivar, organizar e promover as atividades esportivas na idade escolar em caráter não obrigatório A União de Conselhos Esportivos da Catalunha (UCEC) Instituição que integra todos os conselhos desportivos da Catalunha, cujos objetivos, como acontecia com a UFEC, se dirigem à pesquisa e a proposta de ações comuns para a melhoria e o desenvolvimento do esporte catalão. Também é um órgão assessor da Secretaria Geral de Esporte 5.5. Clubes ou Associações Desportivas Instituições formadas por pessoas físicas. Seus objetivos básicos são o fomento, o desenvolvimento e a prática continuada da atividade física e desportiva, sem fins lucrativos. São as instituições mais numerosas e constituem a base do esporte na Catalunha. O papel dos clubes catalães tem sido determinante para o desenvolvimento do esporte catalão e espanhol, comandando a organização esportiva do país, quando o grau de intervenção da Administração Estatal e Autonômica não havia ainda se desenvolvido. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Blanco E (2010): Los modelos asociativos del deporte en España. Tesis Doctoral, INEFC Lleida. Universitat Lleida. 2. Burriel, J.C. y Puig, N. (1999): Responsabilidades y relaciones entre el sector público y el privado en el sistema deportivo, en Subirats, J. (Editor) Existe sociedad civil en España? Responsabilidades colectivas y valores públicos. Fundación Encuentro. Madrid. 3. CSD (2010). Estructura del Deporte Español. Evolución y Síntesis. Consejo Superior de Deportes [ estructura-del-deporte-espanol/] Consulta: octubre Millán A. (2006): Régimen Jurídico de las Entidades Deportivas Andaluzas. Signatura Ediciones. Sevilla
II. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia mais2/5 Art. 16 XI Art.55 - Parágrafo único Art. 57 - III VII VIII
1/5 Alterações de dispositivos do Estatuto Social aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 10 de novembro de 2014 visando atender à Portaria nº 224, de 18/09/2014, do Ministério do Esporte, de forma a ser
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por
Leia maisBasquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza
Basquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza Ass. Dos Pais Amigos e Atletas do Basquetebol Cearense Entidade fundada no dia 06 de Agosto de 2009, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos.
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO
EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 0/04 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade CNPJ Dirigente da Entidade. HISTÓRICO DA PROPONENTE..
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCentros Desportivos para a Preparação Olímpica
Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Exposição de motivos A prática desportiva de alto rendimento é pautada por critérios de excelência o que a obriga a padrões de exigência elevados. Essas exigências
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a transformação da Universidade Virtual do Estado de Roraima UNIVIRR, para a categoria de Fundação Pública e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisRNP2: Política de Uso Comitê Gestor RNP
ANEXO 1 À RESOLUÇÃO Nº 04/2001, DO COMITÊ GESTOR RNP RNP2: Política de Uso Comitê Gestor RNP Novembro de 2000 Este documento apresenta as condições e políticas de uso aceitável do backbone RNP2, incluindo
Leia maisMECENATO DESPORTIVO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO O QUE É? Mecenas são as pessoas singulares ou colectivas que apoiam, através da concessão de donativos, entidades públicas ou privadas que exerçam acções relevantes para
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisSÃO PAULO, DEZEMBRO 2014
SÃO PAULO, DEZEMBRO 2014 Objetivo e público Programa para incentivar a prática esportiva nas escolas, democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes
Leia maisABEC ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ESPORTES E CULTURA DE RIO CLARO
Quem somos Atuando desde 2010, a ABEC ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ESPORTES E CULTURA DE RIO CLARO é pessoa jurídica de direito privado, entidade beneficente que não faz discriminação ou distinção de qualquer
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
LEI N 495, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES E DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais,
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisFederação Portuguesa de Canoagem
Federação Portuguesa de Canoagem Eleições Ciclo Olímpico 2012 a 2016 Carlos Cunha de Sousa Este documento serve para apresentar a todos, as linhas orientadoras para o mandato que me proponho fazer enquanto
Leia maisANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisPolíticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude
Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisGuia para Boas Práticas
Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais
Leia maisA coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português. Albino Maria
A coerência dos normativos com as reais necessidades do desporto português Albino Maria O ASSOCIATIVISMO NOS DIAS DE HOJE DO MODELO DE EXCLUSÃO AO MODELO DE INCLUSÃO DO LEMA MAIS FORTE, MAIS ALTO, MAIS
Leia maisNúmero de cadastro do proponente: 02SP026432008. São Carlos Clube de Natação
Número de cadastro do proponente: 02SP026432008 São Carlos Clube de Natação SÃO CARLOS CLUBE O São Carlos Clube é um dos clubes mais tradicionais do interior do estado de São Paulo fundado em 1944. A história
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPORÉ-RS faz saber, em cumprimento ao disposto
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos
Leia maisA Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios
A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisTexto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social
Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisProjeto Verão Para Todos
Projeto à Projeto Verão Para Todos O Verão Para Todos visa ser o maior torneio de São Paulo de esportes de praia incluindo modalidades de paradesporto. Levaremos ao litoral diversas competições em um mês
Leia maisDECRETO nº 53.464 de 21-01-1964
DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item
Leia maisDom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento
Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisREGULAMENTO GERAL OLIMPÍADA ESCOLAR DE NOVO HAMBURGO 2012
REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADA ESCOLAR DE NOVO HAMBURGO 2012 OBJETIVO GERAL Formação para o pleno exercício da cidadania de crianças e adolescentes por meio do esporte. CAPÍTULO I DA FINALIDADE DO EVENTO
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisAGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO
MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
A Lei nº 11.438/06, regulamentada pelo Decreto nº 6.180/07, possibilita a: Pessoa Jurídica tributada com base no lucro real - deduzir até 1% do imposto devido (art. 1º, 1º, I da Lei 11.438/06). - Esse
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisESTATUTO Nº 01/15. UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESTATUTO Nº 01/15. Dispõe sobre a institucionalização do Laboratório de Atividade Física e Esportiva (LAFE) no âmbito da Universidade Anhembi Morumbi (UAM). RESOLVE: Art. 1º - Dispor sobre normas gerais
Leia maisCrianças e jovens, de 09 até 17 anos de idade, participam de Escolinha e das Equipes nas competições oficiais.
ABIG / JEQUIÁ BASQUETE * Localizado na Ilha do Governador * Há 40 anos participando das competições de Basquete no Estado do Rio de Janeiro * Equipes participando de 5 categorias nesta temporada Crianças
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS OS INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais são instrumentos utilizados pelo governo para estimular atividades específicas, por prazo determinado (projetos). Existem
Leia maisFENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10
FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS
FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Convenção para a Salvaguarda do patrimônio Cultural Imaterial Assunto: Proteção do Patrimônio Cultural Imaterial Decreto: 5208 Entrada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL
ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático
O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisLEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a
Leia maisIncorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional
Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional 09h00min 17h00min Terça-feira, 23 de outubro de 2012 Local:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE
CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE PROJETO DE LEI Nº /2013, de 23 de abril de 2013 DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A CULTURA CINEMA POPULAR EM DISTRITOS, COMUNIDADES E PRAÇAS DO MUNICÍPIO.
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisDeclaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto
Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisJOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR
ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR cenário geral de organizacão ORÍGENS DO COOPERATIVISMO COMUNIDADE UNIMED ASSOCIAÇÃO NEGÓCIO (EMPRESA) PLANO DE SAÚDE MERCADO (COMUNIDADE) RESPONSABILIDADE SOCIAL cenário
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia mais