INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇÕES W. Richard Scott

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇÕES W. Richard Scott"

Transcrição

1 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇÕES W. Richrd Scott Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável TEORIA INSTITUCIONAL CONTEMPORÂNEA, CAP.3 trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Pulo A.S. Freits Disciplin:, Orgnizções e Desenvolvimento

2 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável A Teori Institucionl hoje Podemos usr s contribuições prévis pr melhor compreender situção tul e trçr os esforços futuros? trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis

3 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Definição mpl, principis visões tuis Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis As instituições consistem de estruturs cognitivs, normtivs e reguldors, e de tividdes que provêm estbilidde e sentido pr o comportmento socil. As instituições são trnsportds por vários suportes culturs, estruturs e rotins que operm em múltiplos níveis de jurisdição.

4 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis são sistems multifcetdos que são conduzidos e dão form o comportmento socil, incorporndo sistems simbólicos construções cognitivs e regrs normtivs e processos reguldores. Embor construíds e mntids pelos indivíduos, s instituições ssumem prênci de um relidde impessol e objetiv.

5 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Processos Reguldores Pilres ds Regrs Normtivs Construções Cognitivs Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis

6 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis O Pilr Reguldor: s instituições forçm e regulrizm os comportmentos. O Pilr Normtivo: vlores e norms; prescritivo e vlitivo. Vlores são conceitos do que é preferível ou desejável em junto com construção de pdrões pr os quis s estruturs ou comportmentos existentes podem ser comprdos. Norms especificm como s coiss devem ser feits. O Pilr Cognitivo: s regrs que constituem nturez d relidde e s estruturs por meio ds quis o sentido é feito. No prdigm cognitivo, o que um critur fz é, em grnde prte, um função d representção intern do mbiente d critur. Os Três Pilres e Legitimidde: cd pilr fornece um bse pr legitimidde. Do ponto de vist institucionl, legitimidde não é pens um commodity ser possuíd ou trocd, ms um condição refletindo linhmento culturl, suporte normtivo, ou consonânci com regrs e leis.

7 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Sistems Institucionis que Suportm s Orgnizções Os elementos institucionis identificdos vrim grndemente n substânci ou conteúdo encontrdo nos sistems de regrs, norms e crençs. Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Somente um prte deles é que conduz o desenvolvimento e suporte ds orgnizções. Numerosos teóricos sociis tentrm especificr quis os elementos institucionis fcilitm o desenvolvimento de orgnizções formis. As tenttivs iniciis colocrm ênfse ns estruturs reguldors (Weber, Prsons): ordem legl, sistem de regrs rcionis conscientemente construíds que dão suporte ções instrumentlmente rcionis.

8 Teori Institucionl Definição Ampl ds Sistems Institucionis que Suportm s Orgnizções (cont.) Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Posteriormente, ênfse foi post nos elementos cognitivos (Ellul, Berger, Meyer): mentlidde tecnicist que encorj bordgens nlítics... ; novos estdos de consciênci que compnhm tecnologi e burocrci, como mecnicismo, reprodutibilidde, ordenção, previsibilidde. ; s orgnizções crescem o redor de procedimentos tecnologicmente definidos que grntem performnce confiável e, posteriormente, desenvolvem crençs institucionlizds.

9 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Estbilidde Socil: há consenso sobre o fto ds instituições contribuírem pr estbilidde socil. Há descordo, porém, sobre os mecnismos que produzem estbilidde. Entretnto, os descordos não precem fortemente correlciondos com s preferêncis por lgum pilr. Suposições Associds com os Três Pilres: embor s diferençs entre os nlists enftizndo um ou outro elemento sej um questão de foco, els estão tmbém ssocids com diferençs mis profunds ns suposições concernentes à nturez d relidde e à lógic d ção socil: Teóricos focndo o pilr reguldor preferem brçr ontologi (filosofi sobre nturez d existênci) socil relist e um lógic de ção por escolh rcionl, Teóricos focndo o pilr cognitivo preferem brçr um conjunto de suposições socil construtivist e ter um visão mis brngente d escolh socil e d ção (teori d ção prátic), Teóricos focndo o pilr normtivo ficm entre estes dois cmpos, porém, mis próximos do pilr cognitivo.

10 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável Ênfse vriável nos elementos institucionis, Suporte vriável de elementos institucionis, Nível de Análise vriável de elementos institucionis. trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis

11 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Processos Reguldores Regrs Normtivs Construções Cognitivs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável

12 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis B s e d e c o n f o r m i d Ed xe p e d te i e n M e c n i s m o s Lóg i c R e g r s, l e i s, I n d i c d o r e s s nç õe s B s e d e l e g i t i m i d d L e e g l m e n t e s n c i o n d R e g u l d o r N o r m t i v C o g n i t i v O b r i çg ão s o c i l T i d o c o m o c e r t o C o e r co i v N o r m t i v o M i m e t i s m o I n s t r u m e n t l i d Sd e r p r o p r i d o C e r t i f çi cão, c r e d çi tão M o r l m e n t e g o v e r n d O r t o d o x P r e vên lc i, i s o m o r f i s m o C u l t u r l m e n t e s u p o r t d c o n c ei tl um e n t e c o r r e t

13 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds As instituições, qulquer que sej perspectiv dotd (reguldors, normtivs ou cognitivs), estão embutids em suportes: Culturs Estruturs sociis Rotins Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suportes Reguldor Normtiv Cognitiv Suporte vriável Nível de Análise vriável Culturs Regrs, leis Vlores, expecttivs Ctegoris, tipificções trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Estruturs Sociis Rotins Sist. governnç, sistems de poder Protocolos, procedimentopdrão Regimes, sistems de utoridde Conformidde Isomorf. estruturl, identiddes Progrms de performnce, scripts Comentários Finis

14 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Suporte Culturl: culturs são suportes poidos em estruturs interprettivs em pdrões codificdos de sentidos e sistems de regrs. Esses esquems interprettivos informm e forçm comportmentos em curso, ms são tmbém reforçdos e muddos pro esses comportmentos. Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável Suporte Socil Estruturl: s instituições podem tmbém ser suportds por estruturs sociis, que estão poids em expecttivs pdronizds conectds à redes de posições sociis: sistems de ppéis. Novmente, s estruturs forçm e fortlecem o comportmento dos tores o mesmo tempo em que eles são reproduzidos e trnsformdos por esse comportmento. trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Suporte por Rotins: tividdes estruturds n form de comportmentos por hábito, ou rotins, ções pdronizds que refletem o conhecimento tácito dos tores hábitos ou procedimentos profundmente enrizdos bsedos em conhecimentos e crençs não rticuldos.

15 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis O conceito de suporte está poido n teori d estruturção de Giddens (1984) que enftiz relção recíproc entre estrutur e ção em todo comportmento socil. A estrutur represent o specto persistente ou mis institucionlizdo de comportmento. As estruturs são o resultdo de ções pssds produtos sociis e, tmbém, o contexto ou meio no qul ção ocorre. Por seu turno, ção oper pr produzir reproduzir (perpetur) ou lterr estrutur.

16 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Os níveis de nálise identificdos vrim grndemente em função do foco investigdo, fenômenos mis micro ou mcro. A dimensão chve é o escopo do fenômeno observdo, se medido em termos de espço, tempo, ou número de pessos fetds. São listds seis ctegoris: 1. World system 2. Sociedde 3. Cmpo orgnizcionl 4. Populção orgnizcionl 5. Orgnizção 6. Subsistem orgnizcionl. Cmpo Orgnizcionl: refere se àquels orgnizções que, no gregdo, constituem um áre de vid institucionl: principis fornecedores, recursos e clientes, gêncis reguldors, e outrs orgnizções que produzem produtos ou serviços similres. Populção Orgnizcionl: populções são coleções ou gregdos de orgnizções que são semelhntes por lgum critério, em prticulr, são clsses de orgnizções que são reltivmente homogênes em termos de vulnerbilidde mbientl.

17 Teori Institucionl Definição Ampl ds Reguldor Normtiv Cognitiv Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis World system North nd Thoms 1973 Krsner 1983 Meyer 1994 Sociedde Skocpol 1979 Prsons 1953, Dobbin Cmpo Orgnizcionl Cmpbell nd Mezis 1990 DiMggio 1991 Lindberg 1990, Schmitter 1990 Populção Orgnizcionl Brnett nd crroll 1993 Singh, Tucker nd House 1986 Crroll nd Hnnn 1989 Orgnizção Subsistem Orgnizcionl Willimson 1975, 1985, 1991 Shepsle nd Weingst 1987 Selznick 1949 Clrk 1970 Roy 1952, Burowy 1979 Zimmermn 1969

18 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável É possível ssocir váris escols ou tipos de trblhos com diferentes posições n mtriz de clssificção por ênfse e nível (figur seguir). A mior prte do trblho conduzido por sociólogos no período recente é guid pel combinção de um ênfse cognitiv e tenção os mcro níveis: processos opercionis num nível trns orgnizcionl. Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Além disso, reforçm suportes culturis crençs mplmente estbelecids, norms profissionis ms tmbém tentm pr o impcto de suportes mcroestruturis, tis como, orgnizções interncionis, o estdo, ssocições comerciis e profissionis.

19 Teori Institucionl Definição Ampl ds Diferentes escols e sus posições n mtriz de clssificção por ênfse e nível Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável W orld system Sociedde C m po O rgnizcionl R eguldor N orm tiv C ognitiv H istóri econôm ic Institucionlism o histórico em ênci polític Sociologi Institucionl trdicionl Sociologi neoinstitucionl trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Populção O rgnizc. O rgnizção Subsist. O rgnizcionl Neoinstitucion lism o n econom i Populção E cologi Teori evolucionist em econom i E tnom etodologi Comentários Finis

20 Teori Institucionl Definição Ampl ds Os Três Pilres ds Escols Institucionis: Principis Diferençs Ênfse vriável Suporte vriável Nível de Análise vriável trblhm um ou mis Institucionis Diferentes Escols e sus Posições n Mtriz de Clssificção Comentários Finis Comentários Finis Embor sej possível combinr s idéis dos utores econômicos, políticos e sociológicos num único, complexo e integrdo modelo de um instituição, o utor credit ser mis interessnte reconhecer s diferentes suposições e ênfses que tendem compnhr os modelos tuis que guim pesquis deste fenômeno.

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Resumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica

Resumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica Resumo d últim ul Compildores Verificção de tipos (/2) Análise semântic Implementção: Esquems -tribuídos: Mecnismo bottom-up direto Esquems -tribuídos: Mecnismo top-down: Necessit grmátic não recursiv

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

dados de rotina com filtro, 2011

dados de rotina com filtro, 2011 ddos de rotin com filtro, 2011 ddos de rotin com filtro, 2011, vist d instlção / foto ricrdo bsbum performnce d curdori curdori dniel mttos (rj) pço ds rtes (SP) detlhe: crimbos imgem do folder / fotos

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo Agrupmento Escols do Porto Alto Pré Escolr lunos Estb. De Educção Apoio Domicílios 0-1 1-2 2-3 Alunos em list lunos com NEE Alunos esper () 3 4 5 6 * 3 4 5 3 4 5 6 * Educdores sls Q. QDV único pessol não

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Função de onda e Equação de Schrödinger

Função de onda e Equação de Schrödinger Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Corpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web

Corpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web Corpo e Tecnologi: um estudo ds res sociis n Web Ptríci Scherer Bssni Regin Oliveir Heidrich Mestrdo Profissionl em Inclusão Socil e Acessibilid Centro Universitário Feevle XII Ciclo Plestrs sobre Novs

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Rubel, inspirando as pessoas a viverem melhor 1

Rubel, inspirando as pessoas a viverem melhor 1 Rubel, inspirndo s pessos viverem melhor 1 Willim Gbriel Romeo CARRATE 2 Anne Croline Amrl ANDRADE 3 Glucy Stel Cndido TAVARES 4 Fculdde Pulus de Tecnologi e Comunicção, São Pulo, SP RESUMO O plnejmento

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO

PLANO ANUAL DE TRABALHO PLANO ANUAL DE TRABALHO DE ARAUCÁRIA 06 smed@rucri.pr.gov.br 1 1. APRESENTAÇÃO O Conselho Municipl de Educção CME de Arucári, crido nos termos d Lei Municipl nº 1.527/04, de 02 de novembro de 04, é o órgão

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contextualização

1 Introdução 1.1. Contextualização 1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.

Leia mais

Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura

Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura Justificativa: O domínio adicional Antropologia da Arte e Cultura pretende proporcionar aos estudantes da PUC-Rio uma oportunidade de refletir sobre as

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC l o i c r e t I o t s e f i M M U R P O Ã Ç L C U B O ED L G I N D CID CIDC Este Mifesto foi relizdo com o poio ficeiro d Uião Europei, ms o coteúdo é pes d resposbilidde dos utores, e ão pode ser tomdo

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Automação e Computadores

Automação e Computadores Curso Profissionl de Técnico de Eletrónic, Automção e Computdores Ano Letivo 2015/2016 Plnificção Anul Automção e Computdores 12ºAno Frncisco Xvier Oliveir Arújo Deprtmento de Mtemátic e Ciêncis Experimentis

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

Recomendação sobre o HIV e a Aids e o mundo do trabalho

Recomendação sobre o HIV e a Aids e o mundo do trabalho Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho, provd pel Conferênci Interncionl do Trblho em su Nongésim Non Sessão, Genebr, 17 de junho de 2010

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

Fundamentação Metodológica

Fundamentação Metodológica E M.Montessori Fundmentção Metodológic Mnuis Didáticos Progrms em Níveis Listgens de Ambientes Preprdos Progrms Anuis - Bimestris As crinçs, em contto com um mbiente dequdo desenvolvem s potenciliddes

Leia mais

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Busc Digitl (Trie e Árvore Ptríci) Estrutur de Ddos II Jiro Frncisco de Souz Introdução No prolem de usc, é suposto que existe um conjunto de chves S={s 1,, s n } e um vlor x correspondente um chve que

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

UFU Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Apostila de Lógica Proposicional (Fundamentos Básicos)

UFU Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Apostila de Lógica Proposicional (Fundamentos Básicos) UFU Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Computção Apostil de Lógic Proposicionl (Fundmentos Básicos) Prof. Luiz Gustvo Almeid Mrtins UFU - Fculdde de Computção Lógic Proposicionl Fundmentos Básicos

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: Comercilizr e Vender (10.º Ano) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Mri do Crmo Mendes Ano Letivo 2013/2014 Competêncis Geris

Leia mais

Wittgenstein e a importância dos jogos de linguagem na educação infantil*

Wittgenstein e a importância dos jogos de linguagem na educação infantil* Wittgenstein e importânci dos jogos de lingugem n educção infntil* Ivnldo Sntos** Resumo O objetivo desse ensio não é presentr tods s questões discutids por Wittgenstein em sus Investigções filosófics,

Leia mais