Sistemas de Informação 1º ANO
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- Luiz Fernando Cipriano Caminha
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1 Sistemas de Informação 1º ANO ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Carga horária: 180h Desenvolvimento de algoritmos e programas de computador. Metodologias, técnicas e ferramentas de programação de computadores. Estudo de uma linguagem de programação estruturada. GUIMARÃES A. M.; LAGES N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, MANZANO J. A. N. G.; OLIVEIRA J. F. O. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 14.ed. São Paulo: Érica, KERNINGHAN, B. W. Prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, SCOTT, M. L. Programming language pragmatics. [S.I]: Morgan Kaufmann, FUNDAMENTOS DE LÓGICA E MATEMÁTICA DISCRETA Conjuntos. Álgebra dos conjuntos. Relações. Lógica sentencial e de Primeira ordem. Sistemas dedutivos naturais. Completeza, consistência e coerência. Formalização de problemas. Introdução à programação em lógica. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 16.ed. São Paulo: Editora Nobel, GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação. 4.ed. São Paulo: LTC, PALAZZO, L. A. M. Introdução à Programação PROLOG. Pelotas,RS: EDUCAT, ROSEN, K. H. Discrete mathematics and its applications. 4.ed. McGraw-Hill, ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Carga horária: 90h Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e ponto flutuante. Organização de computadores: memórias, unidade central de processamento, unidades de entrada e unidades de saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais. MONTEIRO, M.A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC
2 TANEMBAUM, A.S. Organização e estrutura de computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Sagra CÁLCULO E ÁLGEBRA LINEAR Números reais. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração. Vetores. Matrizes. Sistemas Lineares. ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2000 LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1977, V. 1 e 2. BOLDRINI, C.A. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Harper & Row, INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO O conceito de Administração. A evolução das escolas do pensamento administrativo. As atividades do processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. A relação entre níveis organizacionais, processo decisório e sistemas de informação. Visão geral das funções empresariais básicas: Marketing, Finanças e Contabilidade, Produção e Logística, Recursos Humanos. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1987; MOTTA, F. C. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Atlas, DRUCKER, P. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, Textos produzidos pela professora, a partir de diversos autores; Artigos de revistas e jornais para reflexão e discussão em sala de aula INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O enfoque sistêmico. Conceitos, componentes e classificação. Bases conceituais e filosóficas da área de Sistemas de Informação. Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Áreas de pesquisa em Sistemas de Informação. Conhecimento científico e metodologia de pesquisa em Sistemas de Informação. 2
3 STAIR, R. M; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, ARAÚJO, A. C. M. A administração na era da informação. Rio de Janeiro: Papel e Virtual, BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. São Paulo: Makron, INGLÊS INSTRUMENTAL Gramática e vocabulário elementar, avançado e instrumental. Conscientização do processo de leitura. Exploração de informação não linear, cognato e contexto. Seletividade do tipo de leitura (Skimming/Scanning). Levantamento de hipóteses sobre o texto (Títulos, Subtítulos,...). Abordagem de pontos gramaticais problemáticos para leitura. Uso do dicionário como estratégia-suporte de leitura: tipos, recursos, prática. Leitura e tradução de textos técnicos e comerciais da área de informática. GALANTE, T.P., POW, E.M. Inglês para processamento de dados: textos sobre Computação, Exercícios de Compreensão, Abreviações e Glossários. 6.ed. São Paulo: Atlas, MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2001, 2v. DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: português-inglês/inglês-português. Oxford: Oxford University Press, COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Atualização gramatical, leitura, interpretação e produção de textos técnicos, em especial, para a área do curso. Crítica e análise de relatórios, documentos administrativos e projetos. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1997 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, CAMARA JR. J. M. Manual de expressão oral & escrita. Petrópolis: Vozes, CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional,
4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Dinâmica das relações homem-natureza e das relações causa-efeito da ação antrópica. Efeitos sócioeconômicos da ação antrópica. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação dos recursos naturais. Visão global dos aspectos físicos dos ecossistemas e sua diversidade. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2.ed. São Paulo: SENAC, 1999 DIAZ, A. P. Educação ambiental como projeto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, TRAJBER, R.; COSTA, L. B. da (orgs.) Avaliando a educação ambiental no Brasil: materais audiovisuais. São Paulo: Instituto Ecoar para a Cidadania, METODOLOGIA CIENTÍFICA Métodos de abordagem científica. Escolha e delimitação do tema. Construção do problema de pesquisa. Referencial teórico. Construção de hipóteses. Fontes de informação. Formas de coleta de dados. Formas de apresentação dos resultados da pesquisa. Fases de execução da pesquisa. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16.ed. São Paulo: Perspectiva, ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 30h Regulamentadas de acordo com a Instituição. 2º ANO LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Carga horária: 180h Conceitos de linguagens de programação. Paradigmas de linguagens de programação: imperativas, funcionais, lógicas e orientadas a objetos. Linguagens de programação para internet. DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Java como Programar. Porto Alegre: Bookman,
5 DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. C++ como Programar. Porto Alegre: Bookman, ALVES, W. P. C++ Builder 6: desenvolva aplicações para Windows. São Paulo: Érica, SCHILDT, H. Borland C++ Builder. Rio de Janeiro: Campus, SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, ESTRUTURAS DE DADOS Carga horária: 120h Tipos básicos de dados. Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações. Aplicações de árvores. Teoria de grafos. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Organização de arquivos. Técnicas de recuperação de informações. Complexidade algorítmica. VELOSO, P.A. S. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, GUIMARAES, A. de M.; LAGES, N. A. de C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, DROSDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira, 2002 SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books; Pearson, SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA SOCIEDADE Os conceitos de dado, informação e conhecimento. A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento, implementação e avaliação de estratégias na área de Sistemas de informação. O alinhamento estratégico entre Tecnologia da Informação e negócios. O planejamento estratégico de sistemas de informação. Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de computação. Ética profissional. Doenças profissionais. STAIR, Ralph M; Reynolds, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, ARAÚJO, A. C. M. A administração na era da informação. Rio de Janeiro: Papel e Virtual, BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. São Paulo: Makron,
6 INTRODUÇÃO À ECONOMIA Conceito de economia. Noções de funcionamento de uma economia moderna do ponto de vista global. Dificuldades estruturais de uma economia subdesenvolvida. O conceito de economia digital. MONTORO FILHO, A. F. B. (org) Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,1998. SHAPIRO, C. A. Economia da informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da internet. Rio de Janeiro: Campus,1999. MANKIW, N. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, VASCONCELOS, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva,1998. Wessels, W. Economia. São Paulo: Saraiva, CONTABILIDADE BÁSICA Princípios, terminologia e fundamentos da contabilidade. Demonstrações contábeis. A análise econômica-financeira. O parecer de análise e diagnóstico da empresa. FRANCO, H. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, S.A. Curso de Contabilidade: resumo e teoria. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, S. de (coord.). Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, ECOLOGIA DA PAISAGEM Os principais elementos fisiográficos da superfície da Terra ( mares, oceanos, rios, lagos, geleiras, desertos, cadeias de montanhas, planaltos, planícies e relevos vulcânicos ) e suas relações com a fauna e flora. A influência dos processos geológicos na elaboração da paisagem e no processo de ocupação do espaço pelo homem. A construção e destruição naturais dos ecossistemas e sua importância para a educação ambiental. Bibliografia básica GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da (orgs.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 4.ed. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, TEIXEIRA, W. (org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina detextos, Bibliografia complementar PEREIRA, A. R et al. Terra espetacular. Rio de Janeiro: Reader s Digest,
7 SALGADO-LABORIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, ENGENHARIA DE SOFTWARE Carga horária: 90h Histórico da produção de software e a origem e os objetivos da Engenharia de Software. Ciclo de vida de sistemas e seus paradigmas. Uso de modelos, metodologias, técnicas e ferramentas de análise e projeto de sistemas (paradigma estruturado e paradigma orientado a objetos). PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Makron, JACOBSON,I. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, JACOBSON,I. The unifield software development process. [S.l.]: Addison-Wesley Object Tecnology Series, 1999 SISTEMAS OPERACIONAIS O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. MACHADO, F.B. e MAIA, L. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, Terceira Edição, TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Guanabara Koogan, STALLINGS, WILLIAM. Operating systems. 4.ed. Prentice Hall, DIREITO Carga horária: 30h Noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal. Crime e abuso na área de Sistemas de Informação. Propriedade intelectual e Legislação na área de informática. DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 8.ed. São Paulo: Saraiva, BETIOLI, A. B. Introdução ao Direito: lições de propedêutica jurídica. 7.ed. São Paulo: Letras & Letras,
8 REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 1995 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 30h Regulamentadas de acordo com a Instituição. 3º ANO BANCO DE DADOS Carga horária: 120h Visão geral do gerenciamento de banco de dados. Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Gerenciamento de transações. Controle de concorrência. Recuperação e otimização. Segurança. Bancos de dados distribuídos. Bancos de dados hierárquico, relacional, orientado à objetos. Datawarehouse, Datamarts. Datamining e OLAP. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, SILBERSCHATZ, A. KORTH, H.F. SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3.ed. Makron Books, PostgreSQL 7.2. The PostgreSQL Global Development Group. PgAccess - a Tcl/Tk interface for PostgreSQL. YONG, C. S. Banco de dados: organização, sistemas e administração. São Paulo: Atlas, PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O processo de software e o produto de software. Processo de desenvolvimento de sistemas de informação para suporte ao processo decisório e estratégico. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Makron, JACOBSON,I. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, JACOBSON,I. The unifield software development process. [S.l.]: Addison-Wesley Object Tecnology Series,
9 GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE E GESTÃO DA QUALIDADE DO SOFTWARE O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project Management Institute. O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software. Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software. Modelos de melhoria do processo de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software. Padrões: ISO, SEI, CMM. PAULA FILHO, W de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, FERNANDES, A. A. Gerência de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Eventos. Experimentos aleatórios. Probabilidade clássica, frequencial, condicional. Teorema de Bayes. Independência de eventos. Varáveis aleatórias. Distribuições de Frequência. Teoria da amostragem. Momentos, assimetria. Transformação de variáveis aleatórias. Convergência. Confiabilidade. Teste de aderência. Teste de normalidade. Teste de hipóteses. Análise de variância. Correlação. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Ática, COSTA NETO, P. L. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos e exercícios propostos. São Paulo: Edgard Blucher, 1997 SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994 TOLEDO, G. L. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, REDES DE COMPUTADORES Carga horária: 90h Evolução das redes de computadores. Organização das redes de computadores. O modelo OSI e a arquitetura TCP/IP. Padrões da ISO e do IETF. Redes Locais. Projeto de Redes. Redes de longa distância. Equipamentos de conectividade. TCP/IP. Algoritmos e protocolos de roteamento. Protocolos de transporte TCP e UDP. Protocolos de aplicação. Qualidade de Serviço em redes de computadores. Multicast. ATM. Administração de redes de computadores. Gerência de redes de computadores. 9
10 TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, COMPUTAÇÃO GRÁFICA E TRATAMENTO DE IMAGENS Computação gráfica. Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Transformações de projeção paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de polígonos. O processo de Rendering. Aplicação de texturas. O problema do serrilhado (aliasing) e técnicas de anti-serrilhado (antialiasing). Tratamento de imagens. FOLEY, J. D.; VAM DAM, A. et al. Introduction to computer graphics. Addison-Wesley, 1994 MARQUES FILHO, O., VIEIRA NETO, H. Processamento digital de imagens. Rio de Janeiro: Brasport, 1999 ROGERS, D.F.; ADAMS, J.A. Mathematical elements for computer graphics. 2.ed. New York: Mac Graw-Hill, 1990 GONZALEZ, R C. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 1992 BAXES, G.A. Digital image processing: principles and applications. John Wiley & Sons, GOMES, J., VELHO, L. Computação gráfica: imagem. Rio de Janeiro: IMPA/SBM, 1994 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB Linguagens para desenvolvimento de sistemas Web. Interface com sistemas gerenciadores de bancos de dados. Comércio eletrônico. CARDOSO, M. Desenvolvimento web para ensino superior. Axcel Books, 2004 WELLING, L., THOMPSON, L. PHP e MySQL: Desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2005 MULTIMÍDIA Autoria: plataformas para multimídia; ferramentas de desenvolvimento. Áudio: propriedades físicas do som; representação digital. Processamento e síntese de som. Imagens: representação digital, 10
11 dispositivos gráficos, processamento. Desenhos: representação de figuras. Vídeo: interfaces, processamento. Animação. Realidade Virtual: modelagem, arquitetura e aplicações. PAULA FILHO, W. de P. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, VAUGHAN, T. Multimedia: making it work. 5.ed. New York: Osborne/McGraw-Hill, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Histórico da IA. Fundamentos da IA. Resolução de problemas: mecanismos de busca em espaço de estados; planejamento; jogos. Representação de conhecimento: lógica clássica; lógicas nãoclássicas; redes semânticas, frames, scripts; engenharia do conhecimento. Sistemas especialistas: tratamento de incertezas; raciocínio baseado em casos. Tópicos especiais em IA. RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2004 BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Florianópolis: DAUFSC, ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS O conceito e as tipologias de estrutura organizacional. Análise estrutural e requisitos de informação. Conceito e gestão de processos de negócio. Metodologias, técnicas e ferramentas de mapeamento e melhoria de processos. Requisitos de informação para a gestão de processos de negócio. CORREIA, A.N. Organização, Sistemas e Métodos. LCTE, 2005 LERNER, W. Organização, sistemas e métodos. 5.ed. São Paulo: Atlas, ARAUJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, INTERFACE HOMEM-MÁQUINA Carga horária: 30h Os conceitos de interação e interface homem-máquina. Dispositivos de entrada e saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação homem-máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de concepção, projeto e implementação de 11
12 sistemas interativos. Metodologias, técnicas e ferramentas de avaliação de interfaces. Tecnologias para Web. HECKEL, P. Software amigável: técnicas de projeto de software para uma melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, (11) JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 30h Regulamentadas de acordo com a Instituição. 4º ANO AVALIAÇÃO, SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares de auditoria. Estrutura da função de auditoria de sistemas de informação nas organizações. Introdução à criptografia. IMONIANA, J.O. Auditoria de sistemas de informação. São paulo: Atlas, GIL, A. de L. Auditoria de computadores. 2.ed. São Paulo: Atlas, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL E DE APOIO À DECISÃO Informação Gerencial: Tipos e Usos. Evolução dos Sistemas de Suporte a Decisão. O Ambiente de Data WareHouse. Projeto de Dados, Arquitetura, Implementação e Implantação de Data WareHouse. Data Warehouse Distribuído. Sistemas de Informação Executivos. KIMBALL, R. Data Webhouse: construindo o Data Warehouse para a Web. Rio de Janeiro: Campus. INMON, W.H. Como construir um dataware house. Rio de Janeiro: Campus, KIMBALL, R. The Data Warehouse lifecicle toolkit: experts methods for desiginig, developing, and deploying Data Warehouses. New York: John Wiley,
13 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Conceitos básicos: histórico, terminologia, sistemas centralizados, distribuídos, paralelos ou de alto desempenho. Paradigmas de comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente/servidor em uma rede de computadores com Sockets e TCP/IP. Sincronização em sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Sistemas distribuídos tolerantes a falhas. Sistemas operacionais distribuídos. Objetos distribuídos. RIBEIRO, U. Sistemas distribuídos: desenvolvimentos de aplicações de alta performance. Axcel Books, 2005 MARQUES, J.A., GUEDES, P. Tecnologia de sistemas distribuídos. FCA, 1999 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA A informação na organização. Metodologia de Design de um Sistema de Informações Territoriais. Definição de SIG e aplicações. Estrutura topológica de dados e bancos de dados geográficos. Informações cadastrais. O modelo de um projeto de GIS urbano. Aplicações de GIS em projetos ambientais. Bases conceituais da ecologia da paisagem. Abordagem multidisciplinar em avaliação ambiental. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. São Paulo: Books. BERNHARDSEN, T. Geographic information systems: an introduction. [S.l.]: John Wiley & Sons, KORTE, G. B. The GIS book: understanding the value and implementation of geographic information systems. [S.l.]: OnWord Press, PLEWE, B. Gis online: information retrieval, mapping and the internet. [S.l.]: OnWord Press, SISTEMAS DE INFORMAÇÕES REGIONAIS Análise e discussão de sistemas de informações disponíveis na Região Amazônica, como: INFORMAN, SIAMAZ e outras bases de dados disponíveis. ARAGÓN, L. E.; IMBIRIBA, M. de N. O. Informação e documentação na Amazônia. Belém: UFPA; ARNI; CELA, p. (Série Cooperação Amazônica, 2). 13
14 ARAGÓN, L. E. (org). Educação, Ciência e Tecnologia: bases para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Belém: UFPA; UNAMAZ, p. (Série Cooperação Amazônica, 19) CASTELLS, M. A sociedade em rede. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, p. (Série A era da Informação: economia, sociedade e cultura, 1). LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, p. (Coleção TRANS). McGARRY, K. O contexto dinâmico da informação. São Paulo: Briquet de Lemos, 1999 SISTEMAS COOPERATIVOS E COLABORATIVOS Modelos para ambientes de trabalho cooperativo baseado em computador (CSCW). Tecnologias de comunicação, sistemas distribuídos e engenharia de software para suportar o trabalho cooperativo. Sistemas de apoio à decisão em grupo. Projeto e desenvolvimento de ferramentas para suportar o trabalho em grupo cooperativo nas organizações. Ambientes virtuais de aprendizado. Aprendizagem cooperativa baseada em computador. GEHRINGER, Max; LONDON, Jack. Odisséia digital: tudo o que você precisa saber para ser feliz na era da internet. Rio de Janeiro: Abril, SANTOS, A. de A. Informática na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, EMPREENDEDORISMO Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intraempreendedorismo. Perfil do empreendedor. Geração de idéias. Busca de informações. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Gerenciamento e negociação. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, DEGEN, R. J.; MELLO, A. A. A. O empreendedor : fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill,
15 DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 5.ed. São Paulo: Pioneira, DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 6.ed. São Paulo: Pioneira, TÓPICOS ESPECIAIS EM COMPUTAÇÃO Carga horária: 120h Ementa a ser estabelecida a todos os anos. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso. Execução e acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração do Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso perante banca examinadora. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga horária: 160h Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Elaboração do projeto de estágio. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 30h Regulamentadas de acordo com a Instituição. 15
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