AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2016/2019

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1 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2016/2019

2 Índice AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO Regimento Interno Departamento de Expressões...5 SECÇÃO I...5 Constituição e Funcionamento...5 Artigo 1º - Objeto...5 Artigo 2º - Âmbito...5 Constituição do Departamento Curricular...5 Artigo 3º - Definição...6 Competências do Departamento Curricular...6 Artigo 4º...7 Competências do Coordenador do Departamento Curricular...7 Artigo 5º...8 Constituição dos Grupos de Recrutamento...8 Artigo 6º...8 Competências do Grupo de Recrutamento...8 Artigo 7º...9 Competências do Subcoordenador...9 Artigo 8º Competências do Coordenador de Ano Artigo 9º- Funcionamento e Periodicidade Artigo 10º- Atas das reuniões e Arquivo dos documentos SECÇÃO II Disposições Finais ANEXO I - EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO II - EDUCAÇÃO VISUAL ANEXO III - EDUCAÇÃO MUSICAL ANEXO IV - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ANEXO V ARTES VISUAIS ANEXO VI - EDUCAÇÃO ESPECIAL Âmbito Definição de Educação Especial Enquadramento da Educação Especial Critérios de Elegibilidade para a Educação Especial Página 2 de 124

3 Processo de Referenciação O que é a Referenciação? Quem pode efetuar a Referenciação? Quando se pode efetuar a Referenciação? A quem é dirigida a Referenciação? Como é Formalizada a Referenciação? Esquema Resumo Procedimentos Programa Educativo Individual Currículo Específico Individual Matriz curricular CEI-Portaria n. 201-C/2015 de 10 de julho Plano Individual de Transição (DL 3 de 2008, Art.º 14º - Complementar ao PEI) Medidas Educativas Especiais Apoio Pedagógico Personalizado Adequações Curriculares Individuais Adequações no Processo de Matrícula Adequações no Processo de Avaliação Tecnologias de Apoio Modalidades Específicas de Apoio Escola de Referência para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão Unidades de Ensino Estruturado para Apoio à Inclusão de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo Intervenção Precoce na Infância Alunos abrangidos pelas medidas previstas no Dec. Lei 3/ Conselho de Docentes/Conselhos de Turma Avaliação Terminologia de Classificação Sumativa/Alunos Abrangidos pelo Decreto-Lei 3/ Pautas Retenção e Progressão Exames Nacionais e Provas Finais de Ciclo Organização Distribuição do Serviço Serviço Docente Página 3 de 124

4 Serviço Não Docente no âmbito da Educação Especial Horários Modalidades de Apoio Reuniões Organização dos Processos relativos aos alunos com NEEcp DOCUMENTOS ANEXOS Documentos Doc. 1- Referenciação à Educação Especial Doc. 2 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para a Educação Pré-escolar Doc. 3 -Documento relativo à preparação individual de reunião de equipa Versão para os Ensinos Básico e Secundário Doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação Doc. 5- Relatório Técnico Pedagógico Doc. 6- Programa Educativo Individual Doc. 7- Anexo ao PEI (Atualização de PEI) Doc. 8- Relatório de Avaliação Trimestral do PEI Doc. 9- Relatório Circunstanciado de Final do Ano Letivo do PEI Doc Currículo Específico Individual (CEI) Doc. 11 Adequações Curriculares Individuais alínea b) Doc. 12 Competências Específicas alínea e) Doc. 13 Marcação / autorização da avaliação do aluno Doc. 1 Ficha de Referenciação IP Doc 2- Ficha de Caraterização da Criança/Família IP Doc. 3- Ficha de Resposta IP Doc 4- Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP) Doc. 5- Plano de Transição IP Página 4 de 124

5 Regimento Interno Departamento de Expressões SECÇÃO I Constituição e Funcionamento Artigo 1º - Objeto 1. Este regimento tem por finalidade determinar as regras internas de funcionamento do Departamento de Expressões, vinculando os professores que o compõem às normas estabelecidas e dando cumprimento ao Regulamento Interno do Agrupamento (RIA). Artigo 2º - Âmbito Constituição do Departamento Curricular 1. O Departamento de Expressões é constituído pelos professores dos Grupos de Recrutamento: a. Educação Musical (2º Ciclo, grupo de recrutamento 250). b. Educação Física (2º Ciclo, grupo de recrutamento 260). c. Educação Física (3º ciclo, grupo de recrutamento 620). d. Educação Visual (2º Ciclo, grupo de recrutamento 240) e. Educação Tecnológica (2º Ciclo, grupo de recrutamento 240) f. Educação Tecnológica (3º Ciclo, grupo de recrutamento 530) g. Artes Visuais (3º ciclo e secundário, grupo de recrutamento 600). h. Educação Especial (grupo de recrutamento 910, 930). 2. O Departamento é coordenado por um professor do Quadro de Agrupamento que o integre, considerando a sua formação/competência pedagógica e científica, de acordo com lei - O mandato do(a) Coordenador(a) e dos Subcoordenadores terão a duração de quatro anos Página 5 de 124

6 letivos, podendo, todavia, ser exonerado, a todo o tempo, por decisão fundamentada da Diretora. 3. O Coordenador de Departamento pode solicitar o termo do seu mandato mediante justificação fundamentada. 4. Cada um do (s) Grupo (s) de Recrutamento é coordenado pelo respetivo Subcoordenador. Artigo 3º - Definição Competências do Departamento Curricular 1. O Departamento de Expressões é o Órgão responsável pela articulação e gestão curricular dos Grupos de recrutamento que o integram e das respetivas Áreas Disciplinares. 2. Compete ao Departamento Curricular: a) Planificar e adequar à realidade da Escola a aplicação dos planos curriculares estabelecidos ao nível nacional bem como outras atividades que se integram no Projeto Educativo da Escola; b) Colaborar com o Conselho Pedagógico na adaptação de conteúdos programáticos e na apreciação de projetos para a concretização do Projeto Educativo da Escola; c) Elaborar o Plano Anual de Atividades do Departamento tendo por base as orientações do Projeto Educativo da Escola; d) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto; e) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos de forma a garantir articulação vertical e horizontal; f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do Agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de âmbito local do currículo; h) Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; i) Assegurar a prática da Supervisão Pedagógica no âmbito do trabalho cooperativo e nos termos definidos pelo Conselho Pedagógico; j) Promover o plano de comunicação e otimizar os meios; k) Propor ao Conselho Pedagógico os critérios gerais de avaliação dos alunos. l) Propor ao Conselho Pedagógico critérios para atribuição do serviço docente e gestão de espaços específicos afetos à área curricular. Página 6 de 124

7 m) Propor a adoção de manuais escolares. Artigo 4º Competências do Coordenador do Departamento Curricular 1. São funções do Coordenador do Departamento Curricular: a) Representar o Departamento no Conselho Pedagógico; b) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretora; dos órgãos de gestão e administração do Agrupamento; c) Avaliar os professores do Departamento, podendo delegar as suas competências de avaliador noutros professores que pertençam, ao mesmo Grupo de Recrutamento dos docentes a avaliar nos termos da lei; d) Assegurar a comunicação entre o Departamento e os órgãos de gestão e administração do Agrupamento; e) Convocar e orientar as reuniões de Departamento e de coordenação do Departamento e registar, em modelo próprio, as presenças dos respetivos docentes, no caso de haver faltas, proceder à entrega deste documento nos serviços administrativos; f) Entregar as atas em suporte de papel na Direção; g) Assegurar a coordenação das orientações curriculares, dos programas de estudo e a adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação concreta do Agrupamento; h) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos; i) Propor ao Conselho Pedagógico os critérios de avaliação de alunos, para cada ano de escolaridade e disciplina, de acordo com as orientações do currículo nacional e aprovados pelos grupos de recrutamento; j) Assegurar a elaboração conjunta de matrizes e respetivos testes de avaliação em conformidade com o aprovado em Conselho Pedagógico; k) Assegurar a elaboração conjunta da informação prova final de ciclo e respetivas provas finais de ciclo bem como os critérios de avaliação l) Assegurar a elaboração das matrizes/informação prova final de ciclo, respetivos critérios de avaliação dos diferentes m) Incentivar a interdisciplinaridade entre os professores do Departamento; n) Estimular a colaboração dos professores do Departamento na elaboração e execução do Plano Anual de Atividades, tendo em conta a temática previamente definida. Página 7 de 124

8 o) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da Escola, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; p) Promover a inventariação das necessidades de formação e outras em cada grupo disciplinar; q) Propor ao Conselho Pedagógico a adoção dos manuais escolares selecionados pelos Grupos de Recrutamento; r) Apresentar um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido; s) Emitir parecer sobre a designação dos Coordenadores de Grupo de Recrutamento que coordena. Artigo 5º Constituição dos Grupos de Recrutamento 1. Cada Grupo de Recrutamento é constituído pelos professores que lecionam as disciplinas específicas do mesmo. 2. O conselho de Grupo de Recrutamento é uma estrutura de apoio ao Departamento Curricular em todas as questões específicas da (s) respetiva (s) disciplina (s). Artigo 6º Competências do Grupo de Recrutamento 1. Compete ao Grupo de Recrutamento: a) Proceder à análise crítica dos programas e documentação específica proveniente dos serviços centrais; b) Planificar as atividades das disciplinas do grupo; c) Escolher os manuais a adotar nas datas estabelecidas para o efeito e de acordo com as regras estabelecidas pelo Ministério da Educação e Ciência; d) Propor a distribuição do serviço letivo pelos professores do Grupo de Recrutamento de acordo com a legislação em vigor e com os critérios definidos em Conselho Pedagógico; e) Refletir sobre problemas de natureza pedagógica, nomeadamente os relacionados com a avaliação dos alunos; f) Inventariar as necessidades de recursos materiais; Página 8 de 124

9 g) Inventariar as necessidades de formação e propor a realização de ações de formação ao Departamento; h) Propor ao Departamento as atividades a englobar no Plano Anual de Atividades; i) Definir as competências essenciais e específicas a atingir pelos alunos do Ensino Básico, no âmbito de cada disciplina; j) Definir e construir os instrumentos de avaliação ajustados ao processo ensinoaprendizagem; k) Definir os critérios de elaboração dos diferentes testes de recuperação/provas finais de equivalência à frequência e outras provas necessárias; l) Analisar criticamente os resultados das avaliações nas disciplinas do Grupo de Recrutamento com o objetivo de definir estratégias; m) Propor anualmente à Diretora a atribuição do cargo de Diretor(a) de Instalações próprias do Grupo de Recrutamento; Artigo 7º Competências do Subcoordenador 1. São funções do Subcoordenador: a) Representar o (s) Grupo (s) de Recrutamento (s) no Departamento; b) Propor o Coordenador de Ano; c) Assegurar a articulação entre os professores do respetivo Grupo de Recrutamento e o Coordenador do Departamento Curricular; a. Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do respetivo Grupo de Recrutamento; b. Coordenar a planificação e avaliação das atividades do Grupo de Recrutamento; c. Propor ao Coordenador do Departamento Curricular o Plano de Atividades do Grupo de Recrutamento; d. Propor ao Coordenador do Departamento Curricular as propostas de formação contínua dos professores do Grupo de Recrutamento e. Assegurar o cumprimento dos programas, das planificações e decisões estabelecidas a nível do Departamento Curricular e Grupo de Recrutamento; f. Apoiar os docentes do respetivo Grupo de Recrutamento nas atividades letivas e não letivas de acordo com as suas necessidades; Página 9 de 124

10 g. Elaborar um plano de substituições destinado ao acompanhamento de alunos, em caso de faltas de curta duração dos docentes; h. Manter atualizado e organizado o dossiê em formato de papel/digital do Grupo de Recrutamento; i. Elaborar anualmente relatório crítico do trabalho desenvolvido que deve ser dado a conhecer aos colegas de grupo antes de ser entregue ao Coordenador de Departamento; j. Gerir e propor a composição dos júris das provas de exame e de equivalência à frequência. k. Proceder, no final de cada ano letivo, à organização e arrumação do dossiê específico do grupo. l. Promover o Plano de Supervisão pedagógico e a sua execução tendo por base o sucesso dos alunos; m. Promover o plano de comunicação e otimizar os meios; n. Promover o cumprimento do contrato de autonomia dentro dos meios disponíveis. Artigo 8º Competências do Coordenador de Ano 1. São funções do Coordenador de Ano a) Elaborar as planificações anuais com os colegas que lecionam o mesmo ano de escolaridade; b) Articular a elaboração das matrizes dos testes; c) Assegurar que os testes de avaliação reflitam idêntico grau de dificuldade nas várias turmas/ano; d) Articular a realização de provas (exames ou outras) que venham a realizar-se; e) Proceder à análise dos resultados dos vários momentos de avaliação; f) Coordenar estratégias de melhoria das aprendizagens. g) Publicar no moodle do agrupamento (no espaço próprio) a planificação anual do ano que coordena. Página 10 de 124

11 Artigo 9º- Funcionamento e Periodicidade 1. As reuniões ordinárias plenárias terão lugar uma em cada período letivo. 2. As reuniões/articulação entre as Coordenadoras decorrerão antes de cada Conselho Pedagógico, presencialmente ou online. 3. As reuniões ordinárias com os Subcoordenadores terão lugar após a reunião do Conselho Pedagógico, quando necessário. 4. As reuniões ordinárias dos subcoordenadores com os docentes do grupo devem ser realizadas em conjunto com os docentes que pertencem a grupos disciplinares diferentes desde que lecionem disciplinas do grupo de recrutamento. 5. As reuniões ordinárias dos subcoordenadores com os docentes dos grupos de recrutamento devem realizar-se, após a reunião do coordenador com os subcoordenadores. 6. Sempre que se justifique, serão convocadas reuniões extraordinárias. 7. As reuniões de Grupo de Recrutamento serão convocadas pelo(a) respetivo (a) Subcoordenador 8. As reuniões serão convocadas por escrito, sendo as convocatórias enviadas por correio eletrónico e/ou afixadas com quarenta e oito horas de antecedência no placard respetivo, existente na Sala de Professores. 9. Para concretização das reuniões é necessária a comparência de, pelo menos, cinquenta por cento dos docentes, mais um. 10. Sempre que possível cada grupo terá um ou dois tempos em comum para trabalho cooperativo que poderá ser semanalmente ou quinzenalmente, de forma a otimizar o trabalho dos docentes. 11. Será feito um sumário das sessões de trabalho cooperativo que será registado no programa INOVAR. 12. Será feita uma calendarização das aulas assistidas no âmbito da supervisão pedagógica e as reflexões inerentes ficarão registadas nas atas do grupo de recrutamento. Artigo 10º- Atas das reuniões e Arquivo dos documentos Página 11 de 124

12 1. Sobre cada reunião é elaborada uma ata, que será arquivada, até dez dias úteis, em dossiê próprio e entregues nos serviços administrativos, em suporte digital, e ainda na plataforma Moodle, onde consta a documentação inerente ao Departamento. 2. As reuniões serão secretariadas por todos os professores, à exceção do Coordenador, em sistema de rotatividade, tendo como critério a ordem alfabética e/ou ordem da lista de presenças, que será continuada no ano letivo seguinte. 3. As reuniões dos subcoordenadores com os docentes dos grupos de recrutamento serão secretariadas por todos os professores, à exceção dos subcoordenadores, em sistema de rotatividade, tendo como critério a ordem alfabética que será continuada no ano letivo seguinte. 4. Todas as informações, nomeadamente as provenientes da reunião do Conselho Pedagógico, serão enviadas pelo respetivo (a) Coordenador (a)/ Subcoordenador(a), por correio eletrónico a todos os docentes do Departamento, devendo estes acusar a receção das mesmas. 5. A documentação pedagógica relevante, nomeadamente, os critérios de avaliação, planificações a longo prazo, as matrizes dos testes sumativos, os materiais respeitantes à avaliação, todas as informações, matrizes e provas de exame (Nacionais, de Final de ciclo, de Equivalência à Frequência) e listas de materiais e equipamentos que forem atribuídos ou colocados à guarda do grupo devem ser arquivados em suporte digital, na Plataforma moodle e/ou em dossiê próprio. 6. Devem ficar na plataforma moodle, no grupo de recrutamento, os documentos supracitados assim como os horários dos docentes e os manuais adotados. 7. Na plataforma moodle, na página do Departamento, serão publicados os Documentos Orientadores do Agrupamento: Projeto Educativo, Regulamento Interno, Plano de Ação Estratégico do Agrupamento e o Institucional, Plano Plurianual e Anual de Atividades, Regimentos do Departamento e Perfis de Aprendizagem. Página 12 de 124

13 SECÇÃO II Disposições Finais 1. O presente Regimento entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação. 2. As especificidades dos Grupos de Recrutamento encontram-se em anexo: i. Anexo 1- Educação Física ii. Anexo 2- Educação Visual iii. Anexo 3 Educação Musical iv. Anexo 4 Educação Tecnológica v. Anexo 5 Artes Visuais vi. Anexo 5- Educação Especial 3. Nos casos omissos aplicar-se-ão as disposições do Regulamento Interno do Agrupamento e a Legislação em vigor. 4. O Regimento pode ser revisto a todo o tempo sempre que se achar pertinente a sua alteração. Regimento aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016 A Coordenadora do Departamento (Isabel Maria da Fonseca Gonçalves Vieira Campaniço) A Diretora do Agrupamento escolas Cidade do Entroncamento (Maria Filomena Maia de Almeida Pereira) Página 13 de 124

14 ANEXO I - EDUCAÇÃO FÍSICA Página 14 de 124

15 REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE RECRUTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O Regimento de Educação Física Artigo n.º1 Âmbito O Regimento enquadra-se dentro do Regulamento Interno, estabelecendo especificamente as formas de organização e funcionamento do Grupo de Recrutamento de Educação Física. Artigo nº2 Organização Interna 1- Coordenação e Representação O Grupo de Recrutamento de Educação Física é coordenado por um representante, nomeado pela Direção, de entre os docentes de Educação Física e que articula a sua atividade com o respetivo Coordenador do Departamento de Expressões. 2- Desempenho de Cargos Em cada ano letivo os docentes do Grupo de Recrutamento de Educação Física podem vir a exercer diferentes cargos, especificamente o de Coordenação do Curso Profissional de Desporto, Diretor(a) de Instalações próprias do Grupo de Recrutamento e de Coordenação do Desporto Escolar, entre outros. 3- Rotação de Espaços O Grupo de Recrutamento de Educação Física organiza a sua atividade letiva num sistema de Rotação de Espaços com uma periodicidade quinzenal, no cumprimento do princípio de que todos os docentes, turmas e respetivos alunos, tenham a oportunidade de acesso a todos os espaços físicos e material móvel necessário ao Currículo de Educação Física Página 15 de 124

16 4- Rotação de Espaços na Avaliação Inicial No início do ano letivo, o Sistema de Rotação de Espaços considera um período entre três e cinco semanas onde é realizada a avaliação inicial dos alunos e turmas. Neste período a ocupação dos espaços poderá ser mensal, consoante decidido na primeira reunião de trabalho do grupo. 5- Áreas e Espaços Individuais Os docentes do Grupo de Recrutamento de Educação Física dispõem, nas instalações do pavilhão que servem de Gabinete, de um espaço sob a forma de Placard para afixação de informação individual e de um Cacifo para guarda de bens pessoais. 6- Recursos Materiais Os Recursos Materiais constituem-se como a componente mais importante e crítica do funcionamento da disciplina de Educação Física pelo que são alvo de uma atenção específica e pormenorizada na parte final deste documento. Artigo nº 3 Funcionamento Interno 1- Prioridade na Ocupação de Espaços As aulas curriculares de Educação Física constituem a prioridade na ocupação de espaços e utilização de material face a qualquer outra atividade que se possa realizar nos espaços desportivos. 2- O Projeto Curricular de Educação Física O planeamento individual e específico de cada docente e turma deve obedecer ao Projeto Curricular de Educação Física que estabelece e define a articulação vertical e horizontal num processo coerente de aprendizagens e competências iniciais e terminais para cada ano e ciclo de escolaridade. 3- O Programa Nacional de Educação Física O Grupo de Recrutamento de Educação Física desenvolve a sua atividade letiva no cumprimento do Programa Nacional de Educação Física ajustado á especificidade da escola e traduzido no Projeto Curricular de Educação Física. 4- O Processo de Avaliação Inicial No início do ano letivo é considerado um período de três a cinco semanas para a realização da avaliação inicial de todas as turmas e alunos tendo como referência os critérios estabelecidos para cada ano de escolaridade. Página 16 de 124

17 5- Prioridade na Ocupação de Espaços interiores em caso de más condições climatéricas Sempre que se verifique, têm prioridade as seguintes turmas 1º Cursos Profissionais; 2º - - 7º ano; 3º - 8º ano; 4º - 9º ano; 5º - 10º ano; 6º - 11; 7º - 12º ano. Em caso de existir espaço interior livre, sem más condições climatéricas tem prioridade de ocupação a turma que se encontra no espaço 4 ou no espaço exterior da escola Ruy D`Andrade. 6- Reuniões Ao longo de todo o ano letivo o Grupo de Recrutamento de Educação Física realiza reuniões periódicas com propósitos muito específicos em função do período temporal em que decorrem. a) No início do ano letivo, e na sua preparação (Setembro) para concretizar: a atualização e inventariação dos recursos materiais; o estabelecimento e a organização das tarefas preparatórias do início das aulas; a transmissão das informações provenientes da Direção e outros órgãos da escola. b) Mensalmente, segundo convocatória do subcoordenador de grupo, com o objetivo de avaliar os processos; refletir sobre os resultados escolares; introduzir medidas ou ajustamentos; transmitir informações dos Órgãos da escola e elaborar as provas de avaliação de alunos em Educação Física. Uma vez por período e sempre que necessário os grupos 260 e 620 reunirão em conjunto, mediante convocatória de ambos os subcoordenadores. c) No final do ano letivo com o objetivo de realizar: um balanço do trabalho desenvolvido; a avaliação do grau de concretização dos objetivos e dos resultados escolares e a distribuição do serviço docente para o ano letivo seguinte. 7- Articulações O Grupo de Recrutamento de Educação Física funciona de forma articulada com outras estruturas da escola nomeadamente o Clube do Desporto Escolar e o Departamento de Expressões, entre outros, sempre com o propósito de otimizar e concretizar a sua missão na escola orientada para a promoção nos alunos de: competências na prática de atividades físicas e desportivas; hábitos de vida saudáveis; comportamentos de cidadania ativa e atitudes positivas quanto á importância e contributo da Educação Física para o seu desenvolvimento pessoal e social. Os Recursos Materiais e as Regras de Utilização e Cedência Artigo n.º 4 Âmbito Página 17 de 124

18 1- No âmbito da Educação Física e do Desporto, e ao nível dos Recursos Materiais (Espaços, Instalações e Material): A Escola Secundária está dotada de: 1 Pavilhão Desportivo 3 Campos Exteriores 1 Pista de Atletismo Zonas Circundantes aos Campos e à Pista de Atletismo. Material Fixo e Móvel (leve e pesado) das diferentes modalidades desportivas. A escola básica Dr. Ruy D`Andrade está dotada de: Pavilhão Desportivo Campos Exteriores em fase de acabamento que se prevê ter pista de atletismo, campo com 40m/20 (futsal e andebol); 2 campos de basquetebol não regulamentares. 2- As dependências dos Pavilhões Desportivos que servem de suporte às atividades físicas e desportivas são constituídas pelos seguintes equipamentos: Pequeno gabinete de apoio aos Professores de Educação Física Vestiários e Balneários Masculino e Feminino Duas Arrecadação de Material (na escola secundária existe uma para o material de Exterior e uma para o material de Interior) Zonas de Arrumação de Material desportivo pesado. 3- No âmbito das atividades dos Grupos Equipas do Desporto Escolar considera-se ainda Recursos Materiais O pavilhão polivalente e as mesas de Ténis de Mesa Os espaços necessários à modalidade desportiva de Orientação e BTT (exterior à escola) Artigo nº 5 Horário de Funcionamento Os Recursos Materiais são utilizados em dois períodos de funcionamento: 1- Após os horários das atividades letivas e desporto escolar, o pavilhão poderá ser utilizado em atividades do associativismo desportivo. Artigo n.º 6 Página 18 de 124

19 Prioridades de Utilização 1- Os espaços, instalações e materiais desportivos estão prioritariamente atribuídos ao funcionamento curricular da Disciplina de Educação Física. 2- Em momentos pontuais as aulas curriculares de Educação Física podem ser articuladas ou substituídas por Atividades Desportivas de Complemento Curricular e da Dinâmica Interna do Grupo Disciplinar de Educação Física e do Desporto Escolar 3- Nos períodos em que não decorrem as atividades referidas nos pontos 1 e 2 deste artigo, os Recursos Materiais são utilizados com a seguinte ordem de prioridade: 1º- Atividades das Turmas dos Cursos Profissional de Desporto que necessitem pontualmente da utilização do equipamento desportivo, para desenvolver atividades do plano de turma. 2º- Grupos Equipa do Desporto Escolar 3º- Atividades Desportivas do plano anual de atividades 4º- Clubes do Associativismo Desportivo e Grupos de Cidadãos em horário após a conclusão do último tempo da tarde do horário diurno em vigor na escola. Artigo n.º 7 Normas Gerais e Regras de Utilização em Atividades Não Curriculares 1. Não é permitida a presença dentro do Pavilhão Desportivo nem a utilização de material por parte de alunos ou praticantes que não estejam acompanhados de um professor, treinador ou do responsável pela requisição do equipamento desportivo, devidamente autorizado. 2. O acesso ao interior do Pavilhão Desportivo está condicionado à utilização de calçado apropriado. 3. O Gabinete de Educação Física é de utilização exclusiva por parte dos Professores do Grupo Disciplinar de Educação Física. 4. Só é permitida a entrada nas Arrecadações de Material Desportivo aos Assistentes Operacionais, Professores do Grupo Disciplinar de Educação Física e alunos acompanhados dos mesmos. Página 19 de 124

20 5. Os agentes que organizam as atividades são responsáveis pela utilização, arrumação e conservação do equipamento desportivo existente nos recintos desportivos. 6. Não é permitida a saída de material desportivo, a alteração da sua localização ou a modificação das zonas de arrumação sem o conhecimento do Subcoordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física ou responsável pelas instalações. 7. É obrigatória a comunicação aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento desportivo. Artigo nº 8 Cedência de Recursos Materiais Os Recursos materiais podem ser cedidos à comunidade educativa, ao associativismo desportivo ou a grupos de cidadãos pelo Órgão de Gestão da Escola mediante acordo ou protocolo, ouvido o Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física cujo parecer deve ser representativo da opinião maioritária dos professores de Educação Física. 1- Para Atividades Educativas de Complemento Curricular 1.1- A cedência dos Recursos Materiais para atividades do plano anual de atividades enquadradas por alunos ou Grupos de Assistentes Operacionais-Professores de Turmas está condicionada: À disponibilidade de espaços e instalações Ao conhecimento da tipologia da atividade a realizar Ao cumprimento das regras de utilização À presença do professor responsável quando respeita a atividades no âmbito de Projetos de Turmas 1.2- A cedência dos Recursos Materiais à Associação de Estudantes ou Grupos de Alunos, para além dos três primeiros aspetos referidos no ponto anterior está ainda condicionada ao respeito por princípios éticos, particularmente na organização das competições desportivas, definidos pelo Grupo Disciplinar de Educação Física. 2- Para Atividades de Clubes do Associativismo Desportivo e Grupos de Cidadãos Página 20 de 124

21 A cedência de Recursos Materiais aos Clubes do Associativismo Desportivo ou a Grupos de Cidadãos está condicionada: À disponibilidade de espaços e instalações À identificação do agente responsável À existência de material desportivo móvel e leve por parte dos próprios (particularmente, bolas) Ao estabelecimento de um protocolo que especifique os horários, espaços, instalações e/ ou material a utilizar definidos em conjugação com a Direção da Escola com o Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física e diretor(a) de instalações e ao cumprimento das seguintes regras: Todos os utentes deverão estar adequadamente equipados para as atividades desportivas a realizar; e utilizar calçado adequado e não utilizado no exterior. As roupas e mochilas ou sacos deverão permanecer nos balneários; Eventuais acompanhantes deverão ter com o calçado protegido ou usarem calçado proteções adequadas. Não comer dentro das instalações desportivas (pavilhão e balneários); Deixar os equipamentos/materiais desportivos consoante os encontrou. (colchões, redes, balizas, bolas, bancos, bolas, mesas, ) Parte 2 Os Recursos Materiais e o Funcionamento da Disciplina de Educação Física Artigo nº 9 Os Recursos Materiais e as Condições de Funcionamento 1- Os Recursos Materiais ao nível dos Espaços e Instalações, identificados nos pontos 1 e 2 do artigo nº 1, apresentam as seguintes condições para o funcionamento das aulas curriculares de Educação Física: 1.1- Na Escola Secundária Quatro espaços de aula: Espaço 1-Constituído por 1/3 do pavilhão desportivo Espaço 2- Constituído por 2/3 do pavilhão desportivo Espaço 3- Constituído pelos campos de futebol, voleibol e pista de atletismo Espaço 4-Constituido pelos campos de andebol, basquetebol e zona envolvente Na Escola Ruy Dr. Ruy D`Andrade: Espaço 1-Constituído por 1/3 do pavilhão desportivo Página 21 de 124

22 Espaço 2- Constituído por 2/3 do pavilhão desportivo Espaço 3- Constituído pelos campos exteriores 2- O Equipamento de Apoio constituído pelos Vestiários-Balneários Masculino e Feminino apresenta as seguintes condições de funcionalidade, conforto e segurança: 2.1- Capacidade para cerca de 50 alunos do género masculino e 50 do feminino correspondente no total a quatro turmas em simultâneo. Artigo nº 10 Horários de Entrada e Saída das Aulas 1- As aulas de Educação Física que decorram em contexto de Sala de Aula, fora dos espaços e instalações desportivas, cumprem o horário comum a todas as disciplinas. 2- As aulas de Educação Física que decorram nos espaços e instalações desportivas cumprem os seguintes horários: a) - Nas aulas de 45 minutos (1 tempo letivo) - Início da aula 5 minutos depois do toque de entrada - Saída para os balneários 5 minutos antes do toque de saída b) Nas aulas de 90 minutos (2 tempos letivos) - Início da aula 5 minutos depois do toque de entrada - Saída da aula 10 minutos antes do toque de saída, quando estejam em atividade. - As aulas são lecionadas em continuidade, sendo o tempo de intervalo gozado no final dos 90 minutos Em todas as situações o critério é o de permitir que os alunos disponham de tempo suficiente para a sua higiene pessoal de forma a poderem usufruir do direito ao intervalo. 3- As aulas de Educação Física que decorram em espaços e instalações fora da Escola serão objeto de uma análise específica de forma a ser estabelecido o horário mais ajustado em função da sua localização. Artigo nº 11 Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais Página 22 de 124

23 A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material desportivo está atribuído ao Diretor(a) de instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física com as seguintes responsabilidades: a) No inicio de cada ano letivo elabora, disponibiliza e afixa em local visível o Inventário do Material que será atualizado em função das alterações que se produzam. b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material. c) Propõe a aquisição de novo material ou a reparação do existente, ouvidos os professores do grupo disciplinar. d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela pelo seu cumprimento f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, à Diretor(a) da Escola, através do coordenador(a) do departamento curricular. Artigo nº 12 Direitos e Deveres dos Utilizadores Aos diversos utilizadores dos Recursos Materiais nas aulas curriculares de Educação Física são estabelecidos os seguintes direitos e deveres, entre outros que estejam legalmente consagrados. 1. Professores de Educação Física 1.1- Direitos 1.2- Deveres A receber ajuda e colaboração do Coordenador do Grupo Disciplinar e dos Assistentes Operacionais em tudo o que tenha a ver com o equipamento desportivo. A encontrar os espaços e instalações limpas e o material arrumado. A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição, controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação do equipamento desportivo. A cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e as regras de utilização do equipamento Comunicar aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo Disciplinar a ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento desportivo. Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado, que deverá no final de cada aula ser colocado nos espaços e locais definidos. Página 23 de 124

24 Exigir aos alunos um manuseamento, transporte e utilização adequada do material desportivo para evitar o seu desgaste e deterioração Após as aulas verificar se o material se encontra todo presente e não fica perdido. Quando atribui aos alunos funções de arrumação do material verificar se este foi colocado nos espaços e locais definidos. 2- Assistentes Operacionais 2.1- Direitos A receber ajuda e colaboração do (a) diretor(a) de instalações e do subcoordenador do Grupo Disciplinar e restantes Professores em tudo o que tenha a ver com o equipamento desportivo. A serem tratados com respeito e consideração pelos docentes e alunos A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição, controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação do equipamento desportivo Deveres A cumprir e fazer os alunos cumprir o regulamento e as regras de utilização do equipamento Comunicar ao (à) diretor (a) de instalações ou ao subcoordenador do Grupo Disciplinar a ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento desportivo. Abrir e fechar as portas das instalações dentro do horário estabelecido Não permitir o acesso dos alunos aos balneários durante o funcionamento das aulas sem autorização expressa dos professores Não permitir o acesso dos alunos ao gabinete dos Professores de Educação Física sem a autorização destes. Verificar com regularidade o estado do equipamento desportivo e auxiliar os professores na sua manutenção particularmente no enchimento das bolas. Assegurar a limpeza das instalações de acordo com o definido pelo Órgão de Gestão da Escola. Zelar pela conservação e arrumação do material Auxiliar na prestação de primeiros socorros aos alunos em acidentes e lesões sem consequências graves Colaborar na implementação das medidas de segurança dos bens pessoais 3- Alunos 3.1- Direitos Página 24 de 124

25 A utilizar todos os espaços, instalações e material desportivo necessários às suas aprendizagens A encontrar os espaços e instalações limpas e o material em bom estado de conservação Á privacidade nos momentos de higiene pessoal dentro dos balneários A verem implementadas medidas que protejam os seus bens pessoais A conhecer o regulamento do equipamento desportivo 3.2- Deveres Utilizar os espaços e instalações com calçado e vestuário adequado Cumprir as indicações fornecidas pelos professores e assistentes operacionais Manusear, transportar e utilizar o material desportivo de forma adequada colaborando na sua conservação Colaborar na arrumação do material quando solicitado pelos professores. Estar no espaço destinado à aula prática 5 minutos após o toque de entrada ou entrada do professor, devidamente equipado. Não manusear ou utilizar material desportivo sem a presença do professor no espaço de aula. Entregar todos os valores ao delegado de valores. Colaborar na manutenção das condições de higiene e de arrumação dos balneários Artigo n.º 13 As Instalações e a Segurança dos Bens Pessoais Inserida numa estratégia geral de implementação de medidas com vista à segurança dos bens materiais dos alunos, que tem continuidade de anos letivos anteriores, estabelecem-se as seguintes regras e obrigações. 1- O delegado dos valores, após receber os valores, deve colocar o saco no respetivo cacifo e entregar a chave ao assistente operacional de serviço ou entregar ao funcionário consoante as indicações do seu professor. 2- Os alunos não devem deixar no balneário bens pessoais com valor. A escola não se responsabiliza pelos bens pessoais dos alunos. 3- Nos balneários, os alunos de cada turma equipam-se obrigatoriamente nos espaços (bancos) assinalados com uma cor específica de acordo com o esquema afixado na porta de entrada. Página 25 de 124

26 4- Os alunos que verificarem o não cumprimento desta obrigação por parte de um colega da sua, ou de outra turma, devem comunicar esse facto aos assistentes operacionais ou professores. 5- Na saída das aulas, os professores devem verificar coordenadamente, para que os alunos das diferentes turmas se dirijam para os balneários no mesmo momento (á mesma hora). 6- Só excecionalmente é permitida a ida de alunos ao balneário durante o decorrer das aulas e ainda assim, com uma vigilância por parte dos assistentes operacionais. No decorrer das aulas os alunos devem utilizar os WC s do pavilhão B e a fonte de água situada junto aos campos exteriores. 7- Nas situações em que os alunos de uma turma terminam ou iniciam uma aula de 1 tempo (45 minutos) no decorrer de outras aulas de 90 minutos, devem receber uma vigilância de proximidade por parte dos assistentes operacionais enquanto estão nos balneários. 8- A mesma vigilância de proximidade deve ser exercida pelos assistentes operacionais em relação aos alunos que se atrasam na entrada nos balneários e quando os seus colegas já se encontram no espaço de aula. 9- É obrigação dos assistentes operacionais e dos professores de alertarem periodicamente os alunos sobre a necessidade de protegerem os seus bens não se esquecendo deles dentro do balneário. 10- Perante a ocorrência de um desaparecimento de bens pessoais os alunos devem: a) Verificar e lembrar se esses bens estavam efetivamente no balneário. b) Informar de imediato o assistente operacional e/ou o seu professor de Educação Física c) Colaborar na análise da situação e das circunstâncias em que esse desaparecimento ocorreu. Artigo n.º 14 Responsabilidades 1- A violação sistemática destas normas e regras incluídas no regulamento do Equipamento Desportivo pode resultar na responsabilização pessoal dos infratores (alunos, técnicos operacionais ou professor Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro Página 26 de 124

27 ANEXO II - EDUCAÇÃO VISUAL Página 27 de 124

28 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO GRUPO 240 EDUCAÇÃO VISUAL Art.º 1º Objeto 1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo Educação Visual e contém as normas pelas quais se rege o respetivo funcionamento. Art.º 2º Designação 1- O Grupo 240 Educação Visual é designação constante da lei e uma das estruturas de funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento. Art.º 3º Composição 1- O Grupo 240 Educação Visual é formado pelos professores que pertencem ao respetivo grupo de recrutamento do quadro de agrupamento bem como todos os que nos termos da lei nele forem integrados. 2- O Grupo Educação Visual faz parte do Departamento de Expressões do respetivo agrupamento tendo professores em exercício na Escola Básica Dr. Ruy d Andrade. 3- O Grupo Educação Visual tem como objeto da sua atividade o lecionar das disciplinas que lhe estão cometidas por lei bem como as tarefas constantes da organização escolar vigente no momento da distribuição de serviço. Art.º 4º Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material está atribuído ao (à) Diretor(a) de Instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar de Educação Visual com as seguintes responsabilidades: Página 28 de 124

29 a) No início de cada ano letivo disponibiliza a todos os docentes o Inventário do material que será atualizado em função das alterações que se produzam. b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material. c) Propõe a aquisição de novo material/equipamento e/ou a reparação do existente, ouvidos os professores do grupo disciplinar. d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos. e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela pelo seu cumprimento. f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, ao Diretor (a) da Escola, através do subcoordenador do grupo disciplinar. Art.º 5º Organização 1- O Grupo 240 Educação Visual tem a organização que estiver estipulada na lei, no regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado pelo subcoordenador de grupo, pertencendo à Escola Básica Dr. Ruy d Andrade. O cargo de subcoordenador de grupo é desempenhado pelo professor e pelo tempo que para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno. Art.º 6º Funcionamento 1- O Grupo 240 Educação Visual reúne com a periodicidade estipulada no regimento interno e realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e horário definido pelas estruturas diretivas. 2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de grupo e das mesmas será lavrada ata. 3- As atas serão elaboradas por todos os docentes, à exceção do subcoordenador do grupo disciplinar, num sistema de rotatividade e por ordem alfabética do primeiro nome do docente. 4- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho corrente e das mesmas será feito um sumário. Art.º 7º Competências Página 29 de 124

30 1- Ao Grupo 240 Educação Visual estão cometidas as funções e competências estabelecidas na lei e nos documentos orientadores do agrupamento. 2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas na lei, no regulamento interno/regimento do departamento bem como as de coordenação científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das atividades com elas relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os professores do grupo e o Coordenador de Departamento. 3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em uso na escola bem como com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional com os outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando necessário. 4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir indicados bem como todos os que adicionalmente forem considerados necessários às boas práticas profissionais. A saber: Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliações. 5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e fornecidos para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos. 6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização. 7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola. 8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de clubes específicos relacionados com as artes. Art.º 8º Diversos 1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário. 2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da escola e demais legislação em vigor. Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro Página 30 de 124

31 ANEXO III - EDUCAÇÃO MUSICAL Página 31 de 124

32 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO GRUPO 240 EDUCAÇÃO VISUAL O Grupo de Recrutamento de Educação Musical 250, rege-se pelo regime geral. Página 32 de 124

33 ANEXO IV - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Página 33 de 124

34 GRUPO 240 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA REGIMENTO INTERNO Art.º 1º Objeto 1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo Educação Tecnológica e contém as normas pelas quais se rege o respetivo funcionamento. Art.º 2º Designação 1- O Grupo 240 Educação Tecnológica é designação constante da lei e uma das estruturas de funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento. Art.º 3º Composição 1- O Grupo 240 Educação Tecnológica é formado pelos professores que pertencem ao respetivo grupo de recrutamento do quadro de agrupamento bem como todos os que nos termos da lei nele forem integrados. 2- O Grupo Educação Tecnológica faz parte do Departamento de Expressões do respetivo agrupamento tendo professores em exercício na Escola Básica Dr. Ruy d Andrade. 3- O Grupo Educação Tecnológica tem como objeto da sua atividade o lecionar das disciplinas que lhe estão cometidas por lei bem como as tarefas constantes da organização escolar vigente no momento da distribuição de serviço. Art.º 4º Controlo e Manutenção dos Recursos Materiais A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações e do material está atribuído ao (à) Diretor (a) de Instalações em cooperação com o subcoordenador do Grupo Disciplinar de Educação Tecnológica com as seguintes responsabilidades: Página 34 de 124

35 a) No início de cada ano letivo disponibiliza a todos os docentes o Inventário do material que será atualizado em função das alterações que se produzam. b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação do material. c) Propõe a aquisição de novo material/equipamento e/ou a reparação do existente, ouvidos os professores do grupo disciplinar. d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade dos equipamentos. e) Dá conhecimento do regulamento específico aos utilizadores das instalações e zela pelo seu cumprimento. f) Elabora o relatório de atividades a apresentar no final de cada ano letivo, ao (à)diretor (a) da Escola, através do subcoordenador do grupo disciplinar. Art.º 5º Organização 1- O Grupo 240 Educação Tecnológica tem a organização que estiver estipulada na lei, no regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado pelo subcoordenador de grupo, pertencendo à Escola Básica Dr. Ruy d Andrade. O cargo de subcoordenador de grupo é desempenhado pelo professor e pelo tempo que para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno. Art.º 6º Funcionamento 1- O Grupo 240 Educação Tecnológica reúne com a periodicidade estipulada no regimento interno e realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e horário definido pelas estruturas diretivas. 2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de grupo e das mesmas será lavrada ata. 3- As atas serão elaboradas por todos os docentes, à exceção do subcoordenador do grupo disciplinar, num sistema de rotatividade e por ordem alfabética do primeiro nome do docente. 4- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho corrente e das mesmas será feito um sumário. Art.º 7º Página 35 de 124

36 Competências 1- Ao Grupo 240 Educação Tecnológica estão cometidas as funções e competências estabelecidas na lei e nos documentos orientadores do agrupamento. 2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas na lei, no regulamento interno/regimento do departamento bem como as de coordenação científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das atividades com elas relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os professores do grupo e o Coordenador de Departamento. 3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em uso na escola bem como com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional com os outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando necessário. 4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir indicados bem como todos os que adicionalmente forem considerados necessários às boas práticas profissionais. A saber: Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliação; Perfis de Aprendizagens Específicas, Matrizes; Enunciados de testes, projetos e outros tipos de exercícios; Legislação fundamental e Listas de materiais e equipamentos que forem atribuídos ou colocados à guarda do grupo. 5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e fornecidos para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos. 6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização. 7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola. 8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de Art.º 8º Diversos clubes específicos relacionados com as artes. 1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário. 2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da escola e demais legislação em vigor. Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro Página 36 de 124

37 O Regimento de Educação Tecnológica Artigo n.º1 Âmbito O Regimento enquadra-se dentro do Regimento Interno do Departamento de Expressões, estabelecendo especificamente as formas de organização e funcionamento do Grupo de Recrutamento de Educação Tecnológica. Artigo nº2 A coordenação do controlo e manutenção dos espaços, instalações, maquinaria e ferramentas está atribuído ao Coordenador do Grupo de Recrutamento de Educação Tecnológica com as seguintes responsabilidades: a) No início de cada ano letivo disponibiliza o Inventário do Material que será atualizado em função das alterações que se produzam. b) Com a colaboração dos restantes professores do grupo disciplinar e dos assistentes operacionais, zela pela organização, arrumação e conservação da sala de aula e de todo o equipamento. c) Propõe a aquisição de máquinas ou ferramentas e a reparação da existente, ouvidos os professores do grupo disciplinar. d) Assegura a funcionalidade das instalações e a operacionalidade de todo o material existente na sala de aula. Artigo nº3 Os Recursos Materiais e as Regras de Utilização Aos diversos utilizadores dos Recursos Materiais nas aulas de Educação Tecnológica são estabelecidos os seguintes direitos e deveres, entre outros que estejam legalmente consagrados. 2. Professores de Educação Tecnológica 1.1- Direitos Página 37 de 124

38 A receber ajuda e colaboração do Coordenador do Grupo Disciplinar e dos Assistentes Operacionais em tudo o que tenha a ver com ocupação de instalações e utilização de máquinas e ferramentas. A encontrar os espaços e instalações limpas e o material arrumado. A expressar as suas opiniões e a apresentar sugestões ao nível da aquisição, controlo, organização, arrumação, manutenção e conservação de máquinas e ferramentas Deveres A cumprir e fazer cumprir, pelos seus alunos, o regulamento e as regras de utilização de máquinas e ferramentas. Comunicar aos Assistentes Operacionais ou ao Coordenador do Grupo Disciplinar a ocorrência de qualquer anomalia que se verifique com o equipamento. Zelar pela conservação e arrumação do material utilizado, que deverá no final de cada aula ser colocado nos espaços e locais definidos. Exigir aos alunos um manuseamento e utilização adequada de máquinas e ferramentas para evitar acidentes bem como o seu desgaste e deterioração Após as aulas verificar se o material se encontra todo presente e não fica perdido. Quando atribui aos alunos funções de arrumação do material verificar se este foi colocado nos espaços e locais definidos. 2 Alunos 2.1- Direitos A utilizar todos os espaços, instalações e material necessários às suas aprendizagens. A encontrar os espaços e instalações limpas e o material em bom estado de conservação Deveres Manusear de forma adequada máquinas e ferramentas, colaborando na sua conservação. Colaborar na arrumação do material no final de cada aula, quando solicitado pelos professores. Não manusear ou utilizar máquinas e/ou ferramentas sem a presença do professor no espaço de aula. Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016 Página 38 de 124

39 ANEXO V ARTES VISUAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO Página 39 de 124

40 GRUPO 600 ARTES VISUAIS REGIMENTO INTERNO Art.º 1º Objeto 1- O regimento ora presente aplica-se ao Grupo Artes Visuais e contém as normas pelas quais se rege o respetivo funcionamento. Art.º 2º Designação 1- O Grupo 600 Artes Visuais é designação constante da lei e uma das estruturas de funcionamento do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento. Art.º 3º Composição 1- O Grupo 600 Artes Visuais é formado pelos professores que pertencem ao respetivo grupo de recrutamento do quadro de agrupamento e bem assim todos os que nos termos da lei nele forem integrados. 2- O Grupo Artes Visuais faz parte do Departamento de Expressões do respetivo agrupamento tendo professores em exercício na Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento e na Escola Básica Dr. Ruy d Andrade. 3- O Grupo Artes Visuais tem como objeto da sua atividade o lecionar das disciplinas que lhe estão cometidas por lei e bem assim as tarefas constantes da organização escolar vigente no momento da distribuição de serviço. Art.º 4º Organização 1- O Grupo 600 Artes Visuais tem a organização que estiver estipulada na lei, no regulamento interno e no regimento do departamento, sendo coordenado por subcoordenadores de departamento, pertencendo um à Escola Secundária com 3º Ciclo do Entroncamento e outro à Escola Dr. Ruy d Andrade. Página 40 de 124

41 O cargo de subcoordenador de departamento é desempenhado pelo professor e pelo tempo que para ele for indicado nos termos da lei e do regulamento interno. Art.º 5º Funcionamento 1- O Grupo 600 Artes Visuais reúne com a periodicidade estipulada no regimento interno e realiza reuniões de trabalho cooperativo periódico com a calendarização e horário definido pelas estruturas diretivas. 2- As reuniões sob convocatória funcionarão nos termos legais e nos tradicionais no que não estiver legislado, são conduzidas pelo subcoordenador de departamento e das mesmas será lavrada ata. 3- As reuniões de trabalho cooperativo são destinadas à organização e logística do trabalho corrente e das mesmas será feito um sumário. Art.º 6º Competências 1- Ao Grupo 600 Artes Visuais estão cometidas as funções e competências estabelecidas na lei e nos documentos orientadores do agrupamento. 2- Ao subcoordenador de grupo estão cometidas as funções e competências estipuladas na lei, no regulamento interno/regimento do departamento e bem assim as de coordenação científica, didática e pedagógica das matérias das disciplinas e das atividades com elas relacionadas. Compete-lhe igualmente fazer a articulação entre os professores do grupo e o Coordenador de Departamento. 3- A organização interna do serviço do grupo é feita com base na lei, nos documentos em uso na escola e bem assim com a colaboração científica, didática, pedagógica e funcional com os outros grupos, departamentos, estruturas intermédias e de chefia, quando necessário. 4- O grupo terá um dossiê digital e/ou de papel do qual constem os documentos a seguir indicados e bem assim todos os que adicionalmente forem considerados necessários às boas práticas profissionais, a saber: Horários dos professores; Programas das disciplinas; Relação de manuais escolares ou outros livros adotados e recomendados; Planificações; Critérios de avaliação; Perfis de Aprendizagens Específicas, Matrizes; Enunciados de testes, projetos e outros tipos de exercícios; Legislação fundamental e Listas de materiais e equipamentos que forem atribuídos ou colocados à guarda do grupo. Página 41 de 124

42 5- Os documentos referidos em "4" serão objeto de análise em reunião de grupo e fornecidos para o dossiê pelos professores que no momento de tal forem incumbidos. 6- Compete ao subcoordenador de grupo manter uma organização permanente dos documentos referidos em "4" para efeitos de consulta e utilização. 7- Das atividades do subcoordenador e demais professores do grupo haverá relatórios nos termos e periodicidade, estabelecidas nos documentos orientadores da escola. 8- O grupo poderá propor às estruturas de coordenação e diretivas a constituição de clubes específicos relacionados com as artes. Art.º 7º Diversos 1- Este regimento será objeto de alteração sempre que necessário. 2- Em tudo o que este regimento for omisso aplicar-se-ão os normativos internos da escola e demais legislação em vigor. Aprovado em Conselho Pedagógico de 30 de novembro de 2016 Página 42 de 124

43 ANEXO VI - EDUCAÇÃO ESPECIAL Página 43 de 124

44 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento EDUCAÇÃO ESPECIAL Ano Letivo Ano.Letivo #bjac-#bjad Página 44 de 124

45 SIGLAS NEE Necessidades Educativas Especiais EE Educação Especial EAE Equipa de Avaliação Especializada PEI Programa Educativo Individual CEI Currículo Específico Individual PIT/TVPE Plano Individual de Transição e/ou Transição para a Vida Pós Escolar RC Relatório Circunstanciado de Final de Ano Letivo UIE Unidade de Intervenção Especializada SNIPI Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância IPI Intervenção Precoce na Infância ELI Equipa Local de Intervenção PIIP Plano Individual de Intervenção Precoce UEE Unidade de Ensino Estruturado ERCBV - Escola de Referência para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão. Página 45 de 124

46 A mbito O Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, no seu preâmbulo refere explicitamente que «A educação inclusiva visa a equidade educativa ( ), quer no acesso quer nos resultados ( ) dando lugar à mobilização de serviços especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicossocial». O referido diploma legal enquadra as respostas educativas a desenvolver no âmbito da adequação do processo educativo às necessidade educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e participação, num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social (n.º 1 do artigo 1.º, Capítulo I do Decreto-Lei n.º 3/2008). A educação especial prossegue, em permanência, os princípios da justiça e da solidariedade social, da não discriminação e do combate à exclusão social, da igualdade de oportunidades no acesso e sucesso educativo, da participação dos pais e da confidencialidade da informação. Com a Declaração de Salamanca (1994) tem vindo a afirmar-se a noção de escola inclusiva, capaz de acolher e reter, no seu seio, grupos de crianças e jovens tradicionalmente excluídos. Esta noção, dada a sua dimensão eminentemente social, tem merecido o apoio generalizado de profissionais, da comunidade científica e de pais. A educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que, por esta se entende a garantia de igualdade, quer no acesso, quer nos resultados. Deste modo, a escola inclusiva pressupõe individualização e personalização das estratégias educativas, enquanto método de prossecução do objetivo de promover competências universais que permitam a autonomia e o acesso à condução plena da cidadania por parte de todos. Esta definição de princípios tem como principal objetivo, permitir um maior esclarecimento sobre a aplicação das medidas educativas, consagradas no Decreto-Lei 3/2008, a toda a comunidade escolar e de uniformizar procedimentos enquadrando-os na dinâmica organizacional do Agrupamento. Definiçã o de Educãçã o Especiãl A Educação Especial é um conjunto de recursos específicos, metodologias de ensino, currículos adaptados, apoio de materiais ou de serviços de pessoal docente especializado, que Página 46 de 124

47 pretende adequar as respostas educativas às necessidades dos alunos e promover o acesso e o sucesso dos alunos elegíveis para a Educação Especial. A Educação Especial tem por objetivo a inclusão educativa e social dos alunos, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção de igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida pós-escolar ou profissional. A Educação Especial poderá estabelecer parcerias internas com todos os recursos do Agrupamento e externas com outros agrupamentos ou escolas, centros de recursos especializados, associações ou outras instituições. O grupo de Educação Especial é constituído por docentes, com formação especializada, colocados no Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, para o exercício de funções no âmbito da educação especial dos grupos 910 e 930. Também usufruiu de recursos do Centro de Recursos para a Inclusão - CRI-CERE. Constitui-se como Agrupamento de referência para a Intervenção Precoce integra e é parceiro com a Equipa Local de Intervenção de Constância, Entroncamento e Vila Nova da Barquinha (ELICEVNB) do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância Enquãdrãmento dã Educãçã o Especiãl A Educação Especial integra um conjunto de procedimentos cujo objetivo é o de promover o acesso e o sucesso educativo de alunos que apresentam limitações significativas na atividade e participação num ou vários domínios da vida, (Aprendizagem e aplicação do conhecimento; Comunicação; Tarefas e exigências gerais; Mobilidade; Auto cuidados; Interações e relacionamentos interpessoais; Áreas principais da vida e Vida comunitária, social e cívica) A sua aplicação está alicerçada numa lógica de trabalho colaborativo com toda a comunidade educativa (Direção; diretores de turma; docentes responsáveis por grupo/turma; docentes da disciplina; pais/encarregados de educação; assistentes operacionais; terapeutas e outros recursos). O enquadramento legal é descrito no decreto-lei 3/2008, onde as medidas visam criar condições para que alunos com alterações significativas nas funções e estruturas do corpo, na atividade e na participação decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente de causa biológica ou congénita que exigem um tratamento significativo e serviços de reabilitação detetados precocemente, tais como: alterações sensoriais (cegueira ou surdez, autismo, síndrome de Down, entre outros). Estes alunos para aceder ao currículo comum necessitam de recursos humanos e materiais especializados. Página 47 de 124

48 Para este grupo de alunos o decreto-lei 3/2008 estabelece medidas que visam permitir o acesso e o sucesso educativo dos alunos com NEE elevando o seu nível de participação e as taxas de conclusão do ensino secundário e de acesso ao ensino superior. Crite rios de Elegibilidãde pãrã ã Educãçã o Especiãl São elegíveis para a educação especial os alunos que: apresentam limitações significativas ao nível das funções e estruturas do corpo, da atividade e participação, num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social, (CIF- Organização Mundial de Saúde, 2002), resultantes de: Anomalias cromossómicas; Perturbações neurológicas; Malformações congénitas; Doenças metabólicas; Défices sensoriais (baixa visão/cegueira ou surdez); Doença crónica grave; Desenvolvimento atípico com alterações na comunicação e relação; Perturbações graves da personalidade e emocionais. Devem ainda ser objeto de avaliação especializada os alunos que apresentem um atraso significativo de desenvolvimento de etiologia desconhecida, abrangendo uma ou várias áreas (motora, física, cognitiva, linguagem e comunicação, emocional, social e adaptativa), validada por avaliação fundamentada, feita por profissional competente para o efeito. Processo de Referenciãçã o Da Sinalização à Intervenção - Procedimentos a desenvolver de acordo com o decreto-lei nº3/2008, de 7 de Janeiro Art.º 5º): O que e ã Referenciãçã o? O processo de referenciação consiste na comunicação/formalização de situações que possam indiciar a existência de necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo perfil da criança ou jovem se enquadre nos critérios estabelecidos. Neste primeiro momento, devem ser indicados quais os problemas detetados, devendo este documento espelhar o conjunto de preocupações relativas à criança ou jovem referenciado. Página 48 de 124

49 Quem pode efetuãr ã Referenciãçã o? A referenciação pode ser efetuada por: Pais e/ou Encarregados de Educação; Equipa de Intervenção Precoce na Infância (IPI); Docentes/ Diretores /Titulares de Grupo / Turma; Serviços de Saúde; Serviços de Segurança Social; Serviços de Psicologia e/ou Educação; Outros. Quãndo se pode efetuãr ã Referenciãçã o? A referenciação pode ser efetuada, quando se verifiquem ocorrências que o justifiquem, preferencialmente até final do segundo período. A quem e dirigidã ã Referenciãçã o? A referenciação é dirigida à Direção e entregue na Secretaria do Agrupamento de Escolas, preferencialmente, às terças-feiras. Como e Formãlizãdã ã Referenciãçã o? A formalização da referenciação é feita através do preenchimento de um formulário (Modelo de referenciação MOD41AECE 2015 MOD79AECE 2015). Neste documento deverão constar: as razões que levaram à referenciação da criança/aluno; a documentação relevante para a avaliação da situação (e.g. relatórios médicos; psicológicos; terapêuticos; pedagógicos, tais como relatórios e trabalhos realizados pelo aluno). Cabe à Direção solicitar ao Grupo de Educação Especial, através da Coordenadora, e ao Serviço de Psicologia, uma resposta à referenciação. A referenciação será atribuída via correio eletrónico, pela Coordenadora do Grupo, na quarta-feira posterior à data de entrada, a uma equipa de avaliação especializada afeta ao Página 49 de 124

50 processo (Serviço de Psicologia, Educação Especial, Diretor (a) de Turma/Docente Titular de Turma/Grupo e outros técnicos). Será também entregue a esta equipa, um documento relativo à preparação individual de reunião de equipa (MOD42AECE2015 Versão para a Educação Pré-escolar; MOD43AECE2015 Versão para os Ensinos Básico e Secundário. Esta equipa agenda a primeira reunião conjunta, onde se efetuará a calendarização do processo de avaliação (doc. 4 - Marcação de Reunião de Avaliação). Compete à Equipa de Avaliação Especializada: Analisar toda a informação; Se necessário recolher mais informação; Verificar se o aluno apresenta ou não necessidades educativas especiais; Determinar se a situação exige uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ; (MOD44AECE2015 Marcação da Reunião Multidisciplinar; MOD78AECE2015 Marcação/Autorização da Avaliação do Aluno) Após análise dos dados relativos à referenciação, se não houver necessidade de uma avaliação especializada, proceder-se-á a uma resposta em documento próprio (MOD45AECE2015- Relatório Técnico-Pedagógico - RTP). Os alunos que não apresentam necessidades que justifiquem a intervenção dos serviços da educação especial serão encaminhados para os apoios que a escola disponibiliza e que se adequam à sua situação específica ou outros externos à comunidade escolar, quando necessário, descritos no documento acima mencionado de acordo com a legislação em vigor. No final do ano letivo será realizada a monitorização dos processos de ensino /aprendizagem, por forma a inventariar possíveis necessidades educativas. Processo de Avãliãçã o Especiãlizãdã Em caso de necessidade de avaliação especializada, solicitar-se-á a respetiva autorização do encarregado de educação. Nesta continuidade, após o processo de avaliação pela Equipa será elaborado um Relatório Técnico-Pedagógico no qual deve constar: a) as razões que determinam as NEEcp do aluno; b) a sua tipologia: condições de saúde; doença; incapacidade. Página 50 de 124

51 No relatório técnico-pedagógico, elaborado em conjunto, por todos os intervenientes no processo de avaliação, constam os resultados decorrentes da avaliação, tendo por referência a CIF, sendo determinadas as respostas e medidas educativas a adotar. O relatório será entregue à Coordenadora da Educação Especial que procederá em conformidade com os requisitos legais determinados. Após homologação será entregue ao respetivo docente de educação especial que, por sua vez, o entregará ao diretor de turma/ docente titular de turma/grupo, que o arquivará no respetivo processo do aluno. Nota: Após a referenciação do aluno, em caso de avaliação especializada e da necessidade de medidas educativas no âmbito da Educação Especial, proceder-se-á à elaboração do Programa Educativo Individual (MOD46AECE PEI) e respetiva aprovação e homologação, que deverá decorrer no prazo de 60 dias. Compete ao Conselho Pedagógico aprovar o Programa Educativo Individual (Art.º. 10º), elaborado a partir do Relatório Técnico-Pedagógico e à Diretora do Agrupamento a sua homologação. Página 51 de 124

52 Referenciação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO Esquemã Resumo Procedimentos Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento PERCURSO DE REFERENCIAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Educador de Infância, Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma/Docentes de Educação Especial Pais/Encarregados de Educação Serviços de Intervenção Precoce Outros Serviços Referenciação dos alunos para a Educação Especial Ficha de referenciação Outros documentos dos alunos (relatórios médicos, psicológicos e outros). Produções dos alunos (registos de avaliação, atuais, trabalhos diversos, etc.) Entrada do processo na Secretaria da Escola Sede (com data de entrega de 3ª Feira) Direção Toma conhecimento e faz o encaminhamento para o Coordenador de Educação Especial Equipa de Avaliação analisa a informação (Declaração dos pais/enc. de educação a autorizar a avaliação por parte da equipa de avaliação especializada) Aluno sem necessidade de Avaliação especializada - RTP Aluno que necessita de uma avaliação especializada RTP Na falta de dados que consubstanciem a necessidade de uma avaliação especializada, a referenciação será devolvida ao responsável pela mesma. Após todo processo de avaliação, a equipa elabora um relatório técnico-pedagógico, onde são identificadas, nos casos em que tal se justifique, as razões que determinam as necessidades educativas especiais e a sua tipologia designadamente: Condições de saúde, doença ou incapacidade; Determinação das medidas e dos apoios especializados. Página 52 de 124

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