Empresas focam mais em gestão sustentável para um desenvolvimento sólido no futuro
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- Micaela Casado Bugalho
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1 uma publicação do Grupo Wilson Sons Dezembro 2014 / Janeiro 2015 ano 11 nº 57 Empresas focam mais em gestão sustentável para um desenvolvimento sólido no futuro
2 Editorial Agenda para o século XXI A sustentabilidade é um tema fundamental para entender boa parte das decisões tomadas atualmente pelas empresas. Nos últimos anos, temos ampliado o foco para esta área. Por conta disso, esta edição volta sua atenção para um debate que está hoje na ordem do dia do universo corporativo brasileiro. O desenvolvimento de nosso planejamento estratégico permitiu que a sustentabilidade passasse a entremear toda a visão de futuro da Wilson Sons. Para garantir a perenidade de nossos negócios, precisamos levar diversos fatores em conta - os caminhos trilhados pelos segmentos em que operamos, as transformações que se farão necessárias e o compromisso de estar em sintonia com as necessidades do país e do mundo. O trabalho está no início, mas hoje é prioridade para a empresa adotar uma postura sustentável. Acreditamos que é preciso perseguir o equilíbrio entre os aspectos financeiros, ambientais e sociais nos negócios. O ano de 2014 nos permitiu avançar nesta direção ao publicar nosso primeiro inventário de emissões de gases de efeito estufa como parte do programa brasileiro GHG Protocol, protocolo internacional para a quantificação e divulgação das emissões dos governos e das empresas. Foi uma espécie de primeiro passo para que a Wilson Sons evolua na agenda da eficiência energética, o que significa utilizar os recursos finitos de forma mais eficiente e com a devida preservação da qualidade e da produtividade. A consolidação da agenda de segurança foi outra conquista importante neste ano. O comportamento seguro reduz perdas, minimiza o impacto ao meio ambiente e aumenta a produtividade. Destaque para a redução na ocorrência de acidentes de trabalho, de 75% entre 2010 e A sustentabilidade é um tema tão importante para nossas operações que esta edição apresenta aos leitores uma reportagem especial sobre um trabalho que o Grupo Wilson Sons iniciou ao longo de 2014: a definição da materialidade, com a abordagem das questões fundamentais para a perenidade de nossos negócios. E para nos inspirar ainda mais nas reflexões sobre o assunto, há também uma entrevista com Denise Nogueira, gerente de Sustentabilidade do Itaú. Ela compartilha um pouco da visão e dos desafios do banco ao trabalhar a questão. Como está é a última NEW,S do ano, aproveitamos para, em nome do Grupo Wilson Sons, desejar um 2015 repleto de paz para todos. Boa leitura! Cezar Baião CEO do Grupo Wilson Sons Índice Segurança Dupont premia novamente WS+ 3 Painel Vida no mar 4 Entrevista Sustentabilidade é sinônimo de boa gestão Denise Nogueira, gerente de Sustentabilidade do Itaú 6 Sustentabilidade corporativa O futuro dos negócios 8 Rebocagem Novas operações 11 Giro pela WS WS Perseus amplia frota de rebocadores; Brasco e Chevron capacitam jovens; HRT é nova cliente da Brasco 13 Memória Brasco comemora 15 anos 15 Rua da Quitanda, 86-5º andar Centro Rio de Janeiro RJ Cep: T
3 Segurança Dupont premia novamente WS+ P elo terceiro ano consecutivo, o programa WS+, voltado para gestão da cultura de saúde, meio ambiente e segurança das empresas do Grupo Wilson Sons, está entre os ganhadores do Prêmio DuPont. O Grupo conquistou o segundo lugar, em reconhecimento pela criação de uma metodologia para manter e aprimorar o programa, implantado nas empresas do grupo em parceria com a DuPont. Desde 2011, o WS+ passou a ser implantado, inicialmente, no estaleiro Guarujá I. Atualmente, o programa já foi aplicado em todas as empresas do Grupo. O WS+ visa criar uma cultura de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) com base no reconhecimento das responsabilidades de cada colaborador; disciplina no cumprimento das regras; conceito de dono; engajamento das lideranças e administração dos desvios. Após quatro anos, a Wilson Sons atingiu índices relevantes. Entre 2010 (ano anterior ao início da implantação do programa) e setembro deste ano, a taxa de ocorrência de acidentes de trabalho foi reduzida em mais de 70%. Houve também uma redução significativa na taxa de gravidade dos acidentes com afastamento. Entre 2013, ano em que o índice passou a ser monitorado, e setembro de 2014, a queda foi de quase 60%, de 140 para 57 dias de trabalho perdidos para cada 1 milhão de horas de exposição a risco. Na medida em que concluímos a implantação nos negócios, ficou evidente a necessidade de garantir que o programa fosse mantido e aprimorado de forma independente, com o fim da consultoria da DuPont. Por isso, desenvolvemos uma metodologia própria de perenização desse modelo de gestão, a partir da análise dos indicadores, relatórios, documentos, procedimentos e outras informações sobre segurança e saúde geradas nos negócios, além de auditorias periódicas, explica o gerente corporativo de SMS, João David Santos. Pela terceira vez, Wilson Sons é reconhecida por gestão em SMS A metodologia para a perenização do programa WS+ começou a ser aplicada em fevereiro de Até o momento, já foram realizadas mais de 50 auditorias internas, que indicaram que a taxa de aderência das unidades ao WS+ aumentou de 60%, em 2013, para 81% em A estrutura desenvolvida demonstrou-se plenamente adaptada às diferentes realidades operacionais e de gestão nos negócios da Wilson Sons. Conseguimos fazer uma transferência efetiva de tecnologia da DuPont para a Wilson Sons, permitindo o desenvolvimento de know-how interno para a manutenção do WS+, afirma Santos. Com os avanços, o Grupo Wilson Sons fixou o compromisso de atingir, até 2022, o patamar de classe mundial na gestão de saúde e segurança, traduzida através de uma taxa de frequência de acidentes com afastamento de até 0,50, e uma cultura interdependente percebida por seus colaboradores.. NEW,S é uma publicação trimestral do Grupo Wilson Sons, produzida e editada pela Textual Corporativa. Jornalista responsável: Danielle Bastos Edição e Redação: Daniel Cúrio Revisão: Liciane Corrêa Diagramação: Conticom Comunicação Integrada Fotos: Arquivo Wilson Sons e Itaú GRUPO WILSON SONS - CEO: Cezar Baião CFO e Relações com Investidores: Felipe Gutterres Vice-presidente de Rebocadores, Offshore, Agenciamento e Estaleiros: Arnaldo Calbucci Vice-presidente de Terminais e Logística: Sérgio Fisher Coordenação editorial: Comunicação & Sustentabilidade Os artigos assinados e as opiniões são de total responsabilidade de seus autores. Nenhum material desta publicação pode ser reproduzido sem prévia autorização. Empresa associada Expediente NEW,S Dezembro 2014 / Janeiro
4 Painel Vida no mar Em vinte e oito dias ininterruptos de trabalho no mar, uma tripulação vira uma família. A embarcação é não só o ambiente de trabalho, mas também o lar daqueles marítimos durante seu turno. A saudade dos entes queridos aperta, mas é a união da equipe que dá forças para seguir adiante e cumprir a missão. Em um ensaio inspirado, a fotógrafa Claudia Tavares traduz em imagens o dia a dia no mar à bordo do PSV Torda, da Wilson Sons Ultratug Offshore. 4 Dezembro 2014 / Janeiro 2015 NEW,S
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6 Entrevista Sustentabilidade é sinônimo de boa gestão Tema vai se difundir cada vez mais nas empresas brasileiras, diz a gerente de Sustentabilidade do Itaú, Denise Nogueira A SUSTENTABILIDADE TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS POPULAR ENTRE AS EMPRESAS BRASILEIRAS E, DE ACORDO COM A GERENTE DE SUSTENTA- BILIDADE DO ITAÚ, DENISE NOGUEIRA, O TEMA É SINÔNIMO DE BOA GESTÃO. ESSE NOVO OLHAR SOBRE OS NEGÓCIOS, DIZ ELA, CONTRIBUI MUITO PARA A LONGEVIDADE, MAS TAMBÉM PARA OS RESULTADOS POSITIVOS PARA A SOCIEDADE. QUANTO MAIS CONSIGAMOS ATINGIR PRÁTICAS DE GESTÃO QUE SE CONSOLIDEM E SE MULTIPLIQUEM NO MERCADO, MAIS A SUSTENTABILIDADE VAI CRESCER. SEGUNDO A EXECUTIVA, O BRASIL VEM APRESENTANDO GRANDE AVANÇO NAS INICIATIVAS LIGADAS À SUSTENTABILIDADE. HÁ UMA TENDÊNCIA MUITO GRANDE DE AS EMPRESAS BRASILEIRAS TRABALHAREM COM SUSTENTABILIDADE, POIS É UM ASSUNTO QUE TEM MUITO A VER COM O PAÍS, PELO ASPECTO DA RIQUEZA NATURAL, DOS DESAFIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS, MELHORIA DA NOSSA ESTRUTURA ECONÔMICA, MAS TAMBÉM PORQUE QUEREMOS SER COMPETITIVOS GLOBALMENTE, AFIRMA DENISE. NEW,S Qual é a importância de investir em sustentabilidade? DENISE NOGUEIRA A sustentabilidade impacta a capacidade da empresa de gerar resultados ao longo do tempo hoje, amanhã e depois. Um investimento em sustentabilidade é fundamental para ajudar a adaptar o negócio aos desafios que vão surgindo no mercado e, também, na sociedade. É importante ainda para atrair colaboradores que queiram trabalhar na empresa e clientes que levam em conta fatores além dos financeiros para selecionar seus parceiros. NEW,S Como você avalia o cenário da sustentabilidade corporativa no Brasil atualmente? DENISE NOGUEIRA O Brasil vem apresentando grande avanço nas 6 Dezembro 2014/ Janeiro 2015 NEW,S
7 iniciativas ligadas à sustentabilidade. Somos um país em que as empresas se mobilizam muito em relação à adesão de práticas de referência internacionais, como a Global Reporting Initiative (GRI), o padrão mais usado de relato, e inventário de emissão de gases de efeito estufa. A complexidade maior se dá muitas vezes no conhecimento de como trabalhar a sustentabilidade, mas é nítido o interesse no tema. Há uma tendência muito grande de as empresas brasileiras trabalharem com sustentabilidade, pois é um assunto que tem muito a ver com o país, pelo aspecto da riqueza natural, dos desafios econômicos e sociais, melhoria da nossa estrutura econômica, mas também porque queremos ser competitivos globalmente. NEW,S Desde que o Itaú começou a se voltar mais para a sustentabilidade, quais foram os principais desafios enfrentados? DENISE NOGUEIRA O primeiro foi a compreensão do tema para os negócios da empresa. Pensar no que é sustentabilidade e em como esse tema impacta, muda o nosso jeito de fazer negócio. Logo em seguida, enfrentamos o desafio de compartilhar esse entendimento dentro da instituição. Hoje temos mais de 90 mil colaboradores, então é um desafio constante. Para melhor compreensão, muitas vezes nem usamos o termo sustentabilidade, mas transparência, educação financeira e eficiência nos recursos. NEW,S Costumava-se ter uma visão de que a sustentabilidade não era amiga do desempenho financeiro. Como o público em geral e a própria instituição costumam encarar essa relação hoje? DENISE NOGUEIRA O público em geral ainda tem um entendimento restrito e associa sustentabilidade à preservação ambiental. Nas empresas, contudo, a visão já está mais ligada à eficiência. A emissão de gases de efeito estufa, por exemplo, está relacionada a transporte, consumo de energia e viagens. Se bem trabalhados, esses itens podem gerar redução de custos. Nesse ponto, a sustentabilidade ainda tem muito potencial para avançar dentro das companhias. Uma outra oportunidade é encarar o potencial de gerar novos negócios, mas ainda não temos muitas ferramentas para isso. O importante é perceber que sustentabilidade e desempenho financeiro não são opostos. Vou dar um exemplo: a educação financeira é um dos pilares da atuação do Itaú. Isso gerou vários questionamentos, como de que maneira isso poderia impactar nossas operações com crédito. O entendimento hoje é de que nossa receita com crédito vem a partir da boa capacidade de pagamento do nosso cliente. Se ele não pagar, o Itaú vai perder aquele dinheiro que emprestou a ele. Nesse sentido, a educação financeira é fundamental para garantir a qualidade da nossa carteira. NEW,S Quando a instituição começou a perceber os resultados desse olhar para a sustentabilidade? Quais foram eles? DENISE NOGUEIRA O resultado surge de diversas formas. O primeiro grande resultado e que nos deu energia para dar continuidade a essa agenda foi participarmos, em 1999, do Índice de Sustentabilidade da Dow Jones. Estávamos em um grupo seleto de empresas voltadas para essas boas práticas. Nossa agenda ainda não estava tão estruturada, mas já tivemos bom desempenho em pouco tempo. Outro resultado é visto na seleção de jovens interessados em trabalhar em uma empresa que tem um compromisso diferenciado com a sociedade. Somos também reconhecidos pelos formadores de opinião como uma empresa de reputação alta. NEW,S Como é a resposta dos investidores? Eles se interessam mais por empresas que investem em sustentabilidade? DENISE NOGUEIRA O interesse é crescente por parte dos investidores. Temos olhado o assunto com bastante carinho para termos certeza de que estamos sendo bem transparentes, para que eles conheçam nossas práticas. Há uma tendência grande de que os investidores olhem para a questão da sustentabilidade, principalmente em relação a investimentos de longo prazo. Os dados referentes a esse tipo de aporte no mundo são muito promissores. Acho que é um caminho que não tem volta. NEW,S Como você encara o futuro da sustentabilidade corporativa no Brasil? DENISE NOGUEIRA As empresas brasileiras principalmente as que estão se internacionalizando ou que têm clientes internacionais estão investindo de maneira muito consistente na sustentabilidade, entendendo que isso é sinônimo de boa gestão. Contribui muito para a longevidade, mas também para os resultados positivos para a sociedade. No Brasil, cada vez mais, o tema será pilar fundamental para os negócios. Quanto mais consigamos atingir práticas de gestão que se consolidem e se multipliquem no mercado, mais a sustentabilidade vai crescer.. NEW,S Dezembro 2014 / Janeiro
8 Sustentabilidade corporativa O futuro dos negócios Empresas analisam tendências do mercado a fi m de garantir perenidade A s transformações no meio empresarial vêm se tornando mais constantes no mundo. A contínua evolução tecnológica e a crescente conscientização acerca dos impactos das atividades empresariais sobre o meio ambiente e a sociedade pressionam cada vez mais as companhias a se adaptarem ou se reinventarem para se manterem ativas e competitivas. Para se anteciparem a essas mudanças, muitas empresas têm se empenhado em mapear as tendências para os setores em que atuam e entender quais impactos elas podem trazer para os negócios. É um trabalho complexo que envolve desenvolver uma visão mais abrangente e sistêmica do cenário atual e de fatores que podem desequilibrar o jogo nos próximos anos. A maioria das mudanças futuras não acontece do dia para a noite. Elas começam a dar sinais muito antes de ganharem força. Para fazer essa avaliação, precisamos estar atentos não apenas ao que já aconteceu, mas também aos sinais fracos do ambiente de negócio que podem ganhar relevância no médio e no longo prazos. Como o passado explica cada vez menos o futuro, é preciso olhar o presente buscando pistas de como pode ser esse futuro, explica Leonardo Bastos, da consultoria Catavento, responsável por fazer análises de tendências para diferentes setores. Ele explica que a consultoria busca ouvir o que os especialistas acreditam que podem mudar e quais os impactos dessa mudança para os negócios. Nesse caso, instituições de pesquisa, think tanks (grupos de pesquisa e discussão), analistas de mercado e formadores de opinião têm peso grande na análise. E esse mapeamento de tendências deve estar inserido na agenda de sustentabilidade das companhias. O tema, que surgiu muito atrelado à discussão sobre proteção e danos ao meio ambiente, evoluiu bastante e, hoje, está diretamente ligado ao planejamento de longo prazo, visando à perenidade dos negócios. Até pouco tempo atrás, a maioria das empresas via a sustentabilidade como uma agenda paralela, mais voltada para reputação, sem conexão com a estratégia corporativa. Esse cenário está mudando, e mais companhias estão percebendo que questões como água, eficiência energética e mudanças climáticas podem impactar na execução da estratégia e impor riscos e oportunidades absolutamente críticas para a rentabilidade e o crescimento dos negócios no longo prazo, ressalta Bastos. Essa transição de uma agenda paralela para fazer parte do plano estratégico ainda é relativamente recente; começou a ganhar força nos últimos quatro anos. Passou-se a olhar também aspectos não financeiros, pois não aparecem nos balanços ou demonstrações do resultado do exercício (DREs), conhecidos como sociais, ambientais e de governança, mas que influenciam diretamente os resultados financeiros das empresas. A agenda de sustentabilidade deve falar a linguagem dos negócios. É preciso entender quais questões sociais, 8 Dezembro 2014 / Janeiro 2015 NEW,S
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10 ambientais e de governança afetam determinada empresa ou setor para construir uma estratégia mais consistente no médio e no longo prazos, menos suscetível a surpresas. E, para isso, as áreas de Sustentabilidade precisam estar próximas aos negócios e antenada às mudanças, aponta Bastos. MELHORES DECISÕES Para o consultor, o mapeamento das tendências precisa ajudar a empresa a tomar melhores decisões. O que queremos é ajudar as empresas a desenvolver uma visão periférica, ou seja, que elas enxerguem além do que está bem à frente, dos objetivos de curto prazo. Os resultados, segundo ele, são sentidos rapidamente. Ao trazermos algumas perspectivas futuras do negócio da empresa pela ótica de especialistas externos e dos estudos de mercado, conseguimos estimular a reflexão nos executivos, muitas vezes absortos pelas pressões imediatas dos resultados de curto prazo. Leonardo Bastos comenta que essa preocupação com o futuro já era uma característica de muitas empresas que Terminais terão que se preparar para demanda de navios maiores atuam em mercados dinâmicos, como tecnologia, por exemplo. Porém, alguns episódios impensados há alguns anos, como a crise hídrica que afeta parte do país, têm ampliado a percepção da importância de incluir outras questões nas decisões de negócio e investimento. Muitas empresas já acompanham os movimentos da concorrência e mudanças na regulação, por exemplo, mas raras acompanhavam a questão da água, por exemplo, mesmo sendo um insumo fundamental para a maioria das indústrias. O papel dessa agenda de sustentabilidade é trazer esses aspectos que ainda não estão no foco dessas companhias. TENDÊNCIAS MAPEADAS Recentemente, a Catavento fez um levantamento para a Wilson Sons com as tendências para os setores logístico, marítimo, portuário e offshore. Esse trabalho, que analisa algumas projeções desses setores vai ajudar a pautar as futuras decisões da companhia. Um dos indicadores desse trabalho é o crescimento nos fluxos globais entre 2002 e A movimentação de mercadorias entre fronteiras aumentou 11% nesse período, totalizando US$ 17,5 trilhões. Em 2012, 45% desse fluxo ocorreu no eixo norte-sul, sem considerar a movimentação apenas entre países desenvolvidos. Já a fatia entre países emergentes foi de 24%. Observando as rotas dos navios porta-contêineres, é possível notar o fortalecimento das que passam pelo Brasil, em especial em direção à Ásia e à América do Norte. No longo prazo, os estudos a que tivemos acesso apontam para a recuperação do nível de comércio internacional para patamares pré-crise de 2008, ressalta Leonardo Bastos. Ainda no setor marítimo, há uma forte tendência de embarcações maiores, com capacidade para transportar maior quantidade de carga. Com isso, é fundamental que os portos se preparem. O nível de competitividade deve crescer, pontua o consultor. A entrada de novos concorrentes em praticamente todos os setores de atuação da Wilson Sons deve pressionar os players em termos de eficiência operacional e qualidade de serviço. O nível de exigência do governo e dos clientes deve continuar aumentado no longo prazo, como se viu nos últimos anos. As condições de trabalho, o descarte adequado de lixo, a reciclagem de navios e as emissões de dióxido de carbono das operações tendem a ser cada vez mais fiscalizadas. Uma das agendas que deve ganhar relevância é a agenda socioambiental, com exigência por operações mais seguras e gestão ambiental eficiente. As empresas precisam se antecipar a essas demandas, pois a preparação para muitas delas pode exigir ações hoje. Tecnologia e inovação, no sentido de experimentar novas iniciativas, também serão importantes, e o setor tem que olhar para isso.. 10 Dezembro 2014 / Janeiro 2015 NEW,S
11 Rebocadores Novas operações Wilson Sons Rebocadores iniciou em 2014 o atendimento ao Porto do Açu e a terminais no Pará Frota moderna garante qualidade para operações portuárias O segundo semestre da Wilson Sons Rebocadores foi marcado por novas operações. A companhia, que possui a maior frota de apoio portuário do país e atua em toda a costa brasileira, passou a atender terminais no Pará e no Rio de Janeiro. No Pará, as operações tiveram início em agosto. A companhia passou a atender o Porto de Belém, além de Vila do Conde, em Barcarena, e Trombetas, em Oriximiná. As operações nessas localidades contam com sete rebocadores, sendo quatro unidades em Vila do Conde, dois em Trombetas e um em Belém. Tratam-se de embarcações com propulsão azimutal que proporcionam atracações e desatracações de navios mais eficientes e seguras. Para a Wilson Sons Rebocadores, essas operações são um marco. Pela primeira vez, estamos realizando operações fluviais, sem contar a oportunidade de atuar em uma região com significativo crescimento em movimentação de navios e cargas, comenta o diretor operacional da companhia, Sérgio Guedes. NEW,S Dezembro 2014 / Janeiro
12 Já no Rio de Janeiro, a nova operação é no Porto do Açu. A Wilson Sons Rebocadores já realizou atracações e desatracações dos três primeiros navios a embarcar minério de ferro no Terminal de Minério (T1). As manobras foram um sucesso e ocorreram dentro dos padrões esperados de eficiência e segurança, diz o executivo. Além de nos consolidarmos nos principais portos por onde o minério é escoado, como Ponta da Madeira (MA), Tubarão (ES) e Itaguaí (RJ), estamos aumentando a abrangência geográfica de nossas operações. O Porto do Açu é um dos maiores investimentos em infraestrutura de logística das últimas décadas e nos orgulhamos de estarmos presentes desde o início.. Novas operações fortalecem presença da companhia na costa brasileira Mais rebocadores passam a ser rastreados Medida, adotada agora em Salvador, Rio Grande e Fortaleza, visa maior efi ciência e segurança nas operações A s embarcações da Wilson Sons Rebocadores que atendem aos portos de Salvador (SA), Rio Grande (RS) e Fortaleza (CE) passaram a ser monitoradas pela Central de Operações de Rebocadores (COR). A Central está localizada na Filial Santos da Wilson Sons e garante maior segurança e eficiência para as operações. Com a COR, conseguimos obter o melhor aproveitamento de nossas operações. Além disso, melhoramos o monitoramento da navegação nos portos em que atuamos e aumentamos a eficiência na manobra utilizando a embarcação mais adequada para o atendimento dos navios com diversos portes, explica o diretor operacional da Wilson Sons Rebocadores, Sérgio Guedes. O incremento foi de três rebocadores no Porto de Rio Grande, seis em Salvador e sete em Fortaleza (Mucuripe e Pecém). Os comandantes e chefes de máquinas dessas embarcações foram ambientados com o novo modelo de operação. Antes dessas três localidades, outros 11 portos já tinham suas embarcações rastreadas pela COR Santos, São Sebastião (SP), Rio de Janeiro, Itaguaí (RJ), Paranaguá (PR), Imbituba, Itajaí, São Francisco do Sul (SC), Vitória (ES), Recife e Suape (PE). Os próximos portos que receberão a ferramenta serão no Pará.. 12 Dezembro 2014 / Janeiro 2015 NEW,S
13 Giro pela WS WS Perseus amplia frota de rebocadores Embarcação foi entregue no fi nal de outubro A Wilson Sons Rebocadores recebeu no final de outubro o WS Perseus, quinto rebocador entregue em A embarcação, construída pela Wilson Sons Estaleiros, no Guarujá (SP), passa agora a fazer parte da frota de rebocadores da Filial Santos da companhia. O WS Perseus, assim como seus quatro predecessores, é parte de um montante de 12 embarcações, com investimento total de US$ 140,7 milhões. O novo rebocador é da série 2411 e possui 72 toneladas de tração WS Perseus foi o quinto rebocador entregue em 2014 estática (bollard pull). Está equipado com sistema de combate a incêndio (Fire Fighting 1), motor Caterpillar e propulsores Schottel. Ao longo do ano, a companhia recebeu o WS Phoenix em março, o WS Antares em junho, o WS Bellatrix em agosto e o WS Pegasus em setembro. O rebocador foi batizado seguindo tradição da companhia de dar nomes aos seus rebocadores inspirados em astros e estrelas do universo. A sigla WS remete ao armador e Perseus, o herói mitológico filho de Zeus, é uma constelação do hemisfério norte.. Brasco e Chevron capacitam jovens Projeto Evoluir visa à inserção no mercado de trabalho U ma parceria entre a Brasco e sua cliente Chevron, uma das maiores empresas de energia do mundo, está beneficiando um grupo de jovens de Niterói. Por meio do projeto de responsabilidade social Evoluir, as duas companhias vão capacitar e incluir no mercado de trabalho moradores da Ilha da Conceição, onde está localizada uma das bases da Brasco. Seis jovens foram selecionados para o projeto e, em agosto, começaram a frequentar aulas do curso de formação de técnicos de segurança do trabalho do Senai. A expectativa é que até fevereiro de 2016 os participantes já estejam preparados para ingressar no mercado de trabalho. Durante o período do treinamento, os jovens recebem uma bolsa auxílio, além de vale-transporte e vale-refeição. A Chevron está patrocinando o programa e a Brasco ficou responsável pela gestão e acompanhamento do rendimento dos alunos, além de contribuir com palestras sobre postura e ética profissional para torná-los ainda mais preparados para o mercado de trabalho. A Chevron e a Brasco incentivam programas de responsabilidade social como uma alavanca de fomento e desenvolvimento da comunidade local, abrindo dessa forma possibilidades para a população jovem, prestes a iniciar sua trajetória profissional. É uma forma sólida de transformar sonhos em realidade através da educação e do desenvolvimento profissional.. NEW,S Dezembro 2014 / Janeiro
14 Giro pela WS HRT é nova cliente da Brasco Empresa será atendida na base de Niterói Primeira atracação do contrato com a HRT, em dezembro A Brasco, empresa de bases de apoio logístico offshore do Grupo Wilson Sons, conquistou recentemente um novo cliente, ampliando ainda mais seu portfólio. A mais nova empresa atendida na base de Niterói é a brasileira HRT, que opera o campo de Polvo, que já pertenceu à Devon e à BP. O contrato tem duração de dois anos e a primeira operação foi realizada em dezembro. Para atender à demanda da HRT, a Brasco ofereceu um pacote de serviços para prestar suporte logístico de suas operações. Trabalho semelhante já ocorre com outros clientes da base de Niterói, como a Statoil e a Chevron. Todo novo cliente representa muito para Brasco. Esse contrato com a HRT é muito especial, principalmente por se tratar de um campo que já está na fase de produção, comenta o diretor executivo da Brasco, Gilberto Cardarelli. No passado, durante a campanha exploratória e de desenvolvimento deste campo, a Brasco esteve presente oferecendo suporte logístico. Por isso, nos alegra voltar a participar desse trabalho. A Brasco tem um dos portfólios mais completos do mercado de apoio offshore. A companhia atende ou já atendeu a todas as grandes empresas que atuam ou já passaram pelo Brasil. 14 Dezembro 2014 / Janeiro 2015 NEW,S
15 Memória Brasco comemora 15 anos Confi ança e reconhecimento do mercado são características fortes da companhia Base de Niterói em 2000, no início das operações P ioneira no segmento de bases de apoio offshore, logo após a abertura do mercado de exploração de óleo e gás, a Brasco empresa de bases logísticas offshore do Grupo Wilson Sons praticamente atendeu a todas as empresas de petróleo que atuaram e atuam no País, em campanhas de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo offshore. Gilberto Cardarelli destaca que, ao longo de seus 15 anos, a companhia conquistou a confiança e o reconhecimento do mercado, sempre prestando serviços com alta qualidade, dentro dos mais altos padrões de segurança. A Brasco é hoje um dos principais players neste segmento, com extensa experiência em operações remotas. Nessas operações, portos públicos ou terminais privados são agilmente adaptados para operar como uma base de apoio offshore temporária, requeridas para campanhas exploratórias de curta duração. Assim o fizemos no Pará, Maranhão, Ceará, Bahia e Espírito Santo e estamos prontos para replicar nossa experiência operacional nos blocos da margem equatorial arrematados na 11ª rodada, comenta o executivo. A companhia surgiu em 1999, de uma parceria entre a Wilson Sons e a inglesa Asco. Com o passar dos anos, enxergando o potencial do mercado de petróleo e gás do Brasil, o Grupo Wilson Sons passou a responder pela totalidade da companhia. Um importante passo recente da companhia foi a aquisição de uma base no Caju, no Rio de Janeiro, que estará plenamente operacional com cinco berços no primeiro semestre de A companhia opera também uma base em Niterói, com capacidade para atender até três embarcações simultaneamente. A Brasco possui hoje 330 colaboradores em suas operações no Rio de Janeiro e em São Luís (MA). Em média, ocorrem 100 atracações por mês nos terminais da companhia. Entre os principais clientes atuais estão Anadarko, Chevron, OGPar, Queiroz Galvão, Repsol, Statoil e Total.. NEW,S Dezembro 2014 / Janeiro
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