PROGRAMA RS TECNÓPOLE. Outubro de 2013.
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- Jessica da Costa de Sousa
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1 PROGRAMA Outubro de 2013.
2 Programa Estadual que visa o desenvolvimento regional através do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação em todas as regiões do Estado do Rio Grande do Sul, objetivando articular universidades, setores produtivos e poder público em torno de uma cultura de inovação, a partir de ações práticas.
3 Objetivos estratégicos Articulação entre poder público, universidades e setores produtivos Promoção de setores estratégicos Fomento à cultura da inovação Valorização do potencial humano existente no Estado Estímulo aos habitats de inovação Incentivo à consolidação do Polo Metropolitano de Alta Tecnologia e Polo Naval Instituição da rede estadual de parques tecnológicos Interiorização do desenvolvimento científico e tecnológico
4 Atração de empresas Internacionalização dos Parques Atração de investimentos Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos Programa de Apoio aos Polos Tecnológicos Âmbito internacional Âmbito regional Rederiosul Programa Próinovação Programa Inovar para empreender Programa RS Incubadoras Apoio à Indústria Criativa Rede Petro Âmbito nacional Políticas setoriais (saúde, comunicação, outros) Estratégia Nacional de CT&I Programa Brasil Maior
5 Instrumentos de Incentivo
6 Como o Programa, juntamente com os Extensionistas do Projeto Extensão Produtiva e Inovação, pode contribuir para o desenvolvimento das regiões e dos setores produtivos? Programa Polos Tecnológicos
7 I) Programa de Apoio aos Polos Tecnológicos OBJETIVO: Disseminar inovações para os setores produtivos predominantes em cada região através do estímulo, apoio e coordenação da integração entre Universidades, centros de pesquisa, setor produtivo e sociedade, com foco no desenvolvimento de tecnologias inovativas adequadas às diferentes vocações do RS.
8 Como se constitui um Polo Tecnológico? INSTITUIÇÕES CONSTITUTIVAS COREDES Prefeituras, Associações, ICT s, Entidades, Empresas Outros.. POLO TECNOLÓGICO 9/22 ASSUMEM COMPROMISSO POLÍTICO E DEFINEM: Áreas de atuação e Unidades executoras (Universidades)
9 Criação: em 1989 Tempo de Existência: 23 anos 26 polos 23 regiões 456 municípios 64 projetos apoiados desde 2011/2012
10 2012: 3 novos polos 1. Alto da Serra do Botucaraí 3 2. Vale do Jaguari 3. Rio da Várzea 2 1
11 Agroindústria; Agropecuária; Agropecuária Industrial; Diversificação Agropecuária; Biologia em Agropecuária; Tecnologia de Alimentos/Alimentos; Floricultura; Fruticultura; Hortigranjeiros com Plasticultura; Pesca e Aquicultura; Pesqueira; Psicultura; Desenvolvimento da Bacia Leiteira; Tecnologia Agrícola e Pecuária; Biotecnologia em Agropecuária; Engenharia Agrícola e Engenharia Florestal; Agricultura e Alimentos. Áreas de atuação dos Polos Tecnológicos 1. Alto Jacuí 2. Campanha 3. Central 4. Campos de Cima da Serra 5. Centro Sul 6. Fronteira Oeste 7. Fronteira Noroeste 8. Litoral Norte 9. Médio Alto Uruguai 10. Missões Nordeste 12. Noroeste Colonial 13. Norte 14. Paranhana 15. Produção 16. Serra 17. Sul Pesqueiro; Sul Alimentos e Sul Industrial 18. Vale do Taquari 19. Vale do Rio Pardo 20. Vale do Rio dos Sinos 21. Vale do Caí 22. Vale do Jaguari 23. Alto da Serra do Botucaraí 24. Rio da Várzea Meio Ambiente; Meio Ambiente e Biotecnologia; Energia e Meio Ambiente; Energia e Telecomunicações; Combustíveis Renováveis Engenharia; Engenharia de Projetos e Produtos; Materiais; Plásticos; Carboquímica e Mineração; Mineralogia; Cerâmica; Construção Civil Tecnologia da Informação; Automação; Eletroeletrônica; Informática; Processos de Informática Industrial; Mecatrônica e Qualidade (Metrologia e Análise) Design; Couro e Calçados; Indústria Moveleira/Móveis; Indústria de Malhas e Confecções; Turismo; Arquitetura e Moveleira; Pedras, Gemas e Joias; Têxtil. Qualidade Industrial; Desenvolvimento Industrial; Indústria de Transformação; Modernização Industrial Metalmecânico Saúde
12 Unidades Executoras dos Polos POLO UNIDADE EXECUTORA FRONTEIRA NOROESTE UNIJUÍ NOROESTE COLONIAL UNIJUÍ CAMPANHA URCAMP FRONTEIRA OESTE SERRA PUCRS II; URCAMP; FUNDAÇÃO MARONNA; ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ALEGRETE UCS SUL FURG UFPEL UCPEL ALTO JACUÍ VALE DO TAQUARI VALE DO RIO PARDO UNICRUZ UNIVATES; UFRGS; CIENTEC UNISC CENTRO MÉDIO ALTO URUGUAI NORTE PRODUÇÃO UFSM; URI SANTIAGO URI FREDERICO WESTPHALEN URI ERECHIM UPF MISSÕES URI SANTO ÂNGELO CENTRO-SUL FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ESPECIALISTAS DE EDUCAÇÃO; FACCAT; ULBRA PARANHANA FACCAT NORDESTE UPF; UCS; URI ERECHIM VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS; UERGS; FEEVALE; UNILASALLE; ESCOLA TÉCNICA LIBERATO LITORAL NORTE ULBRA TORRES; UERGS CIDREIRA; UFRGS IMBÉ; UNISC CAPÃO DA CANOA; FEPAGRO; FACOS CAMPOS DE CIMA DA SERRA UCS; UERGS; FEPAGRO VALE DO CAÍ UCS; UNISC VALE DO JAGUARI URI SANTIAGO RIO DA VÁRZEA ALTO DA SERRA DO BOTUCARAÍ UFSM;CESNORS; UPF CAMPUS SARANDI UPF
13 Edital Polos Tecnológicos Edital 2013(Lançado em março). Prazo: 45 dias Valor do Edital: R$ ,29 Prazo de execução dos projetos: 24 meses OBJETIVO: Fortalecer as cadeias produtivas locais Projetos apresentados pelas unidades executoras devem: Observar as áreas de atuação dos polos Contemplar eixos temáticos do RS TECNOPOLE Estar em conformidade com as políticas, diretrizes e prioridades do COREDE Ter como objeto o desenvolvimento de PROCESSOS, PRODUTOS e/ou SERVIÇOS 18/22
14 Edital Polos Tecnológicos CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS A SEREM APRESENTADOS: Ø Evidenciar capactiação científica e tecnológica da equipe; Ø Apresentar consistência técnica; Ø Estar vinculados com a matriz produtiva de sua região de abrangência e promover o adensamento de cadeias produtivas; Ø Identificar e contribuir para a solução de gargalos tecnológicos e para aprimorar áreas portadoras de futuro; Ø Promover investimentos em locais de menor renda; Ø Prever a divulgação dos projetos junto à região; Ø Contribuir para aumentar a participação local.
15 Edital Polos Tecnológicos ASPECTOS IMPORTANTES A CONSIDERAR: Ø Caso o projeto conte com a parceria do setor produtivo, a instituição que participar do projeto como parceira não poderá ser fornecedora de quaisquer produtos ou serviços necessários ao projeto mediante pagamento; Ø Ø Ø Como CRITÉRIO PRIORITÁRIO para seleção Projetos executados em parceria com o setor produtivo, que ceste caso, cada um dos parceiros indicados deverá comprometerse com a contrapatida mínima de 15% do valor solicitado à SCIT (financeira ou não)
16 Extensionistas: Atuação Relevante para Identificar gargalos Estímular a elaboração de projetos articulados entre ICT s e setor produtivo Fortalecimento do Programa Polos Tecnológicos (convênios firmados)
17 OUTROS PROGRAMAS DA SCIT
18 II) PGTEC: Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos OBJETIVO Criar, no Rio Grande do Sul, ambientes para a instalação de empresas inovadoras, centros de pesquisa & desenvolvimento de empresas, impulsionando o empreendedorismo, favoráveis à competitividade e as práticas tecnológicas.
19 15 parques 3 consolidados 12 parques a consolidar 133 empresas instaladas empregos diretos 16 projetos apoiados 2011/2012 Meta: consolidar mais 3 parques até 2014
20 Parques Credenciados
21 III) Programa de apoio às Incubadoras de Base Tecnológica e de Indústria Criativa OBJETIVO: Estimular a inovação e o empreendedorismo, viabilizando a criação de novas empresas e novos mercados, conectando pesquisa científica e tecnológica a geração de novos negócios.
22 19 incubadoras credenciadas 12 municípios envolvidos R$ ,00 edital de projetos apoiados em 2012 R$ ,00 edital de 2013
23 IV) Rederiosul: Rede Riograndense de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Objetivo: Fomentar a pesquisa em rede em áreas estratégicas e a transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade, através de um instrumento centrado na gestão eficiente da pesquisa científica das ICTs do RS.
24 25 universidades participantes R$ ,00 edital de projetos apoiados em 2012 na área de petróleo, gás e energia R$ ,00 edital de 2013
25 V) Apoio à Indústria Criativa Objetivo: Apoiar a inovação que tem a sua origem na criatividade, competências e talento individual, com potencial para a criação de trabalho e riqueza através da geração e exploração da propriedade intelectual.
26 Indústria Criativa R$ ,00 edital de projetos apoiados em 2012 R$ ,00 edital de 2013
27 VI) Inovar para Empreender OBJETIVO: Apoiar empreendedores com projetos inovadores em articulação com SEBRAE, REGINP e CIENTEC. Dar oportunidade para projetos de ciência, tecnologia e inovação, que possam impactar nas atividades da sociedade, e que necessitam de apoio para seu desenvolvimento e efetiva implementação.
28 VII) Programa Pró-Inovação OBJETIVO Ampliar o investimento da inovação e tecnologia nas empresas criando maior sinergia com as entidades de pesquisa aumentando a oportunidade real de aplicar a pesquisa científica e tecnológica no sistema produtivo.
29 VIII) Rede Petro OBJETIVO Somar esforços para multiplicar resultados, trabalhando projetos conjuntos para geração de oportunidades de negócios, emprego e renda, além de oportunizar a pesquisa tecnológica em áreas do setor de petróleo, gás e outras fontes de energia. Rede formada por mais de 600 empresas privadas e instituições de ensino e pesquisa.
30 Editais editais: Polos e Parques 2 editais: Polos e Parques editais: Polos, Parques, Rederiosul, Incubadoras e Indústria Criativa editais: Polos, Parques, Rederiosul, Incubadoras, Indústria Criativa e Centros de Inovação e Tecnologia
31 DADOS
32 Evolução dos Projetos Submetidos SCIT x Projetos x Projetos Fonte: Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico SCIT 2013
33 Quantidade de projetos pagos (2007 a 2012) 146 Projetos Projetos Fonte: Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico SCIT 2013
34 OBRIGADA! Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico Há 25 anos: Multiplicando conhecimento e inovação Diversificando a matriz produtiva local Transformando regiões Desenvolvendo o Estado do Rio Grande do Sul gabinete@scit.rs.gov.br
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