Caderno com informações sobre a economia do Brasil e de alguns países

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caderno com informações sobre a economia do Brasil e de alguns países"

Transcrição

1 Caderno com informações sobre a economia do Brasil e de alguns países 96 Fevereiro, Este documento foi preparado sob a responsabilidade de Fausto Morey (analista de sistemas administrativos e consultor sênior de gestão) a partir de bases de dados e informações de conhecimento público, de cuja exatidão e qualidade não temos responsabilidade. O Caderno não faz, de forma alguma, recomendações sobre a compra ou venda de qualquer ativo, sendo para uso exclusivo de seus destinatários. Vetada a reprodução ou distribuição sem a expressa autorização da PRESTEC. 1

2 Temas tratados na edição nº 96 fevereiro de 2018 Brasil Tabela resumo com alguns indicadores da economia Estimativa para alguns indicadores da economia em 2018 Arrecadação bruta das receitas federais e detalhe do imposto de renda por setores Taxa Selic, Risco Brasil e IPCA Indicadores da conjuntura econômica e de produção de bens de capital e de consumo - grupos selecionados Dados da indústria de autoveículos Evolução do emprego por setor de atividade econômica Ativos de reservas oficiais e outros em moeda estrangeira Balanço de pagamentos: Transações correntes e Índice dólar de apreciação do Real Corrente de comércio e balança comercial Transações Correntes X Serviços e Rendas X Investimento Estrangeiro Direto (IED) Resultado em serviços selecionados (déficit) EUA Brasil Outros PIB, Dívida Pública Bruta, Líquida e Créditos para instituições oficiais (em valor e % do PIB) e Dívida Pública Federal Capacidade de produção de energia elétrica por fonte Variação do preço de aluguel e venda de imóveis na capital de São Paulo Operações de crédito do sistema financeiro Cotação do US$ e do EURO - Valor de venda no 1º dia do mês e corrigido pelo IGP-m e IPCA Índice Bovespa nominal máxima do mês e corrigida pelo IGPM, IPC e Salário Mínimo Variação do número de empregos formais e média trimestral móvel Inflação CPI todos os itens e CPI núcleo sem alimento e energia Balança comercial, de serviços e fluxo de rendas e saldo comercial americano com alguns países Variação da dívida bruta em alguns países selecionados Variação dos preços de commodities selecionadas Brasil: Tabela de índices de Inflação (IPCA, IPC, IGPm e INCCm) Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

3 Brasil Tabela resumo com alguns indicadores da economia brasileira 1 ( E ) Alguns Indicadores da economia brasileira Estimativa 2018 E 1. Crescimento do PIB (%) 7,57% 3,92% 1,90% 3,00% 0,15% -3,80% -3,50% 1,0% E 2,8% a 3,5% 1.1 PIB 12 meses em valor corrente (R$ milhões) PIB Preços correntes (US$ Milhões) E PIB Per capita (US$/ano) E Criação de empregos formais (mil vagas) , Investimento - FBCF (em % do PIB) 20,53% 20,60% 20,72% 20,95% 20,18% 18,16% 16,3% E 17,0% 18,30% 4. Inflação pelo IPCA IBGE 5,91% 6,50% 5,84% 5,91% 6,41% 10,67% 6,29% 2,95% (f) 3,95% 5. Taxa Selic (final do período) 10,75% 10,50% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% 7,00% (f) 6,75% 6. Ibovespa (pontos) 6.1 Piso Teto Fechamento Reservas Internacionais conceito Liquidez (US$ Bi) 288,5 352,0 378,8 376,0 374,0 368,7 377,8 382,5 390,5 8. Dólar comercial Real / US$ (final do período) 1,650 1,869 2,044 2,357 2,659 3,948 3,25 3,31 (f) 3,30 9. Balança Comercial (FOB - US$ Bi) 20,30 29,80 19,45 2,50 (3,93) 19,70 45,03 64,02 (f) 54, Déficit em Transações correntes (US$ Bi) 47,50 53,00 54,20 81,30 104,10 58,94 23,50 9,76 (f) 27, Superávit primário (em % do PIB) 2,8% 3,1% 2,3% 1,9% -0,6% -1,88% -2,40% -1,69% -2,30% 12. Dívida pública bruta do governo geral (R$ milhões) Dívida liquida do setor público (% do PIB) 40,4% 36,5% 35,1% 33,8% 36,8% 36,0% 46,0% 51,59% (f) 55, Dívida bruta (% do PIB) 53,4% 58,6% 58,6% 58,5% 63,5% 66,2% 69,6% 74,04% 81,00% A. Produção industrial total - 102,50 100,00 102,02 99,09 84,70 85,60 (11) 88,20 - B. Utilização da Capac. Instalada Industria de Transformação (FGV) ,00 100,30 98,71 92,78 88,59 (11) 90,17 - C. Vendas reais (ABRAS) - 99,26 100,00 102,12 103,76 101,84 97,01 (11) 107,10 - D. Horas trabalhadas na Industria de Transformação (CNI) - 101,70 100,00 99,73 96,02 86,55 78,97 (08) 77,31 - E. Expedição papelão ondulado - 97,21 100,00 102,86 103,73 100,51 100,12 (11) 104,99 - F. Produção de aço bruto - 102,00 100,00 98,92 98,18 96,24 89,36 (11) 108,25 - G. Produção de bens de capital Insumos para Construção civil ,00 121,87 110,13 61,80 60,50 (11) 74,50 - Fontes variadas acessadas durante o mês de janeiro de 2018 Tabela elaborada pelo autor. 1 Dados de produção (itens A até H), base 2012 = 100, foram ajustados pelo IBGE em 08/2017. (10) posição em Out/2017. (1). E estimativa. (f) Posição do relatório Focus do BC para 2018 em 26/1/2018. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

4 Estimativas 2018 Cenário base Prestec 1. Crescimento do PIB (IBGE) Entre 2,8 e 3,5% 2. Empregos (Vagas formais) Investimento - FBCF (% do PIB) 18,3% 4. Inflação IPCA (IBGE) Entre 4,0 e 4,2% 5. Taxa Selic (Final do ano) Entre 6,75 e 8,0% 6. Ibovespa (Mil pontos) Teto = Fechamento = ? Piso = Gráficos Dados estimados estão em vermelho Brasil Estimativa para alguns indicadores da economia em 2018 Observações e comentários O IBGE reviu a queda do PIB em 2016 para 3,5% e para 2017: a alta do 1º Tri/17 sobre o 4º Tri/16 para 1,3%, de 0,7% no 2º Tri/17 e de 0,1% no 3º Tri/17. O crescimento do PIB em 2017 deve ter ficado ao redor de 1% puxado pelo consumo das famílias e por leve retomada de investimentos. As previsões de alta para o PIB em 2018 variam: 1,9% (OCDE), 2,66% (Focus), 2,80% (IBRE), 3% (IPEA e Fazenda) e até acima de 3,5% (Schwartsman e Mendonça de Barros). O Boletim Focus (26/01) vê alta do PIB de 2,66% em Eventual tensão política decorrente do ciclo eleitoral poderia afetar o crescimento. Usualmente se perde vagas formais em dezembro e, de fato, foram fechadas vagas e ano teve um saldo ajustado negativo de vagas --o terceiro ano seguido de perdas. Em 2007, foram perdidas: vagas na indústria extrativa mineral; na indústria de transformação e na Construção Civil. Foram criadas vagas no Comércio; nos Serviços e na agricultura. Ainda não é possível verificar o impacto da nova legislação trabalhista no mercado. Em 2018, dependendo da estabilidade, poderão ser criadas 880 mil vagas. Em 2015, a FBCF foi 18,16% do PIB. Em 2016, deve ter ficado em 16,3%. Para 2018 deve atingir 18% do PIB. Apesar da ociosidade na indústria, a indústria de bens de capital está retornando assim como as importações. Os ingressos de investimentos diretos líquidos (IED) no país somaram em dezembro, US$ 5,407 Bi, totalizando em 2017, US$ 70,332 Bi (3,48% do PIB), abaixo da previsão do B.C. O Focus (26/01) projeta para 2018 um IED de US$ 80 Bi. O IPCA acumulou 2,95% em 2017 e o IGPM teve deflação de 0,53%. O IBGE elevou a projeção da safra agrícola de 2018 em 2,2%, de 219,5 para 224,3 M.T. (perda de 6,8% sobre a safra recorde de 2017, cujo reflexo nos preços é desconhecido). Além disto, as chuvas de dezembro têm recuperado o nível dos reservatórios, o que conteria a alta na conta de luz. Eventual tensão eleitoral poderia depreciar o Real, mas a alta do minério de ferro, aprecia-lo. O Focus (26/01) estima o IPCA de 2018 em 3,95%, mas vemos o IPCA de 2018 ao redor de 4,2%. A Selic fechou 2016 em 13,75% e a 7,0% em 2017, seu menor nível histórico. O boletim Focus (26/01) estima que Selic fechará 2018 em 6,75%. A manutenção desse patamar dependerá de alguns fatores: aprovação da reforma da previdência; a evolução da inflação; eventuais turbulências advindas do ciclo eleitoral com reflexos na taxa de câmbio, entre outras. Em 2016, o piso do Ibovespa foi de pontos; o teto de pontos e o fechamento em pontos. A valorização do índice em 2016 atingiu 38,94%. Em 2017, o piso ficou em pontos, o teto bateu recorde com pontos e o fechamento atingiu o nível recorde de fechamento anual de pontos. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

5 Estimativas 2018 Cenário base Prestec 7. Reservas cambiais Conceito liquidez US$ 390,5 Bi 8. Dólar comercial (Reais / US$) Entre R$ 3,30 e R$ 3,50 9. Balança comercial (FOB, US$ Bi) Acima de US$ 54 Bi 10. Déficit em Transações Correntes (US$ Bi) US$ 30 Bi 11. Déficit Primário (% do PIB) Déficit de 2,30% 12. Dívida pública (% do PIB) Bruta (linha azul) de 81,0% Líquida (laranja) > de 55,7% Gráficos Dados estimados estão em vermelho Brasil Estimativa para alguns indicadores da economia em 2018 Observações e comentários Em 2016 as reservas cambiais somaram US$ 372,221 Bi. Em novembro, tanto pelo conceito liquidez quanto pelo de caixa, as reservas totalizaram US$ 381,056 Bi, alta de US$ 701 milhões sobre o saldo de outubro. A exposição total líquida nas operações de swap cambial em dez/2017 somou R$ 78,3 Bi e B.C. teve acumulou e, 2017 ganhos de R$ 7,03 Bi --em março de 2016, somavam R$ 368,4 Bi. Em 2018, as reservas poderão superar os US$ 390,5 Bi. O dólar fechou 2016 em R$ 3,25 e 2017 a R$ 3,31. Para o final de 2018, o Boletim Focus (26/01) estima o dólar em R$ 3,30. A volatilidade cambial é que será imprevisível durante o período eleitoral. Poderiam apreciar o Real: o elevado nível de reservas, as condições das contas externas: elevado saldo comercial; redução da conta de serviços e manutenção do investimento estrangeiro direto; eventual aprovação de medidas para o equilíbrio fiscal de longo prazo (reformas) e; continuidade da alta das commodities, porém, o cenário externo e eventual turbulência do ciclo eleitoral e podem desvalorizar o real. Em 2016, o superávit comercial foi US$ 45,037 Bi, o maior desde Em dezembro, segundo o B.C., o saldo atingiu US$ 4,642 Bi, fechando 2017 com superávit recorde de US$ 64,02 Bi, 42,1% superior ao de O dado divulgado anteriormente de US$ 67 Bi foi corrigido. Os preços dos nossos produtos de exportação se recuperam, porém, desta vez, com recuperação das importações também. O Boletim Focus (26/01) prevê saldo em 2018 de US$ 54,50 Bi. O déficit em transações correntes em 2014 somou US$ 104,1 Bi (4,4% do PIB). O déficit em dezembro atingiu US$ 4,642 Bi, acumulando em 2017, déficit de US$ 9,762 Bi, ou 0,48% do PIB. O Boletim Focus (26/01) prevê déficit de US$ 27,2 em O déficit da conta turismo (viagens internacionais), com a apreciação do real tem subido desde setembro de Em 2017, ela totalizou US$ 13,192 Bi de déficit contra US$ 8,473 de 2016, uma alta de 55,69%. Em 2016, graças aos R$ 46,8 Bi da regularização de capitais brasileiros no exterior, o déficit primário fechou em R$ 154,255 Bi, ou 2,4% do PIB, abaixo da meta. Para 2017 e 2018, o teto de déficit primário havia sido elevado para R$ 159 Bi (2,35% do PIB), mas, fechou 2017 em R$ 110,583 Bi (1,69% do PIB). Em termos reais, as receitas subiram 1,6% atingindo R$ 1,38 Tri, e as despesas caíram 1%, totalizando R$ 1,27 Tri. A questão fiscal está longe de ser resolvida e um encaminhamento mais definitivo da solução ficará para o próximo governo. Em 2017, a dívida líquida somou 51,59% do PIB e a dívida bruta atingiu de 74,04%. Pelos cálculos do FMI, a dívida bruta em 2017 ficou em 83,4% do PIB (setor público não financeiro, excluindo a Eletrobrás e Petrobras, e inclui dívida soberana do balanço do BC). A diferença entre o cálculo do FMI e do BC, em parte, é explicada pela inclusão dos títulos do Tesouro negociados pelo BC para regular a quantidade de dinheiro na economia. Para 2018, o Boletim Focus (26/01) estima a dívida líquida em 55,4%, contando com devolução de R$ 130 Bi do BNDES. Estimamos que a dívida Bruta feche 2018 ao redor de 81%. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

6 Fim do período IR IPI IOF COFINS CSLL PIS PASEP Imposto de Import. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de fevereiro de 2018 Brasil - Arrecadação bruta das receitas federais Receitas tributárias - Regime de competência (Nominal, Milhões de R$) CPMF Cide Outros tributos Receitas Previdenci árias ,16% ,38% ,35% ,56% ,36% ,52% 12m Nov/ ,43% Fim do período IR IPI IOF COFINS CSLL PIS PASEP Imposto de Import. CPMF Cide Outros tributos Receitas Previdenci árias Total Geral Total Geral PIB valor corrente Alta nominal sobre mês do ano anterior ,19% ,13% ,36% ,45% ,60% ,08% ,36% ,50% ,42% ,59% ,56% 12 Fonte: IBGE tabela IV.8, Secretaria da Receita Federal - Acesso em 16/1/ Tabela elaborada pelo autor. % do PIB

7 Fim do período Pessoa física Pessoa jurídica Retido na fonte Valor Part. % Entidades Financeiras Demais empresas Total Part. % fevereiro de 2018 Brasil - Arrecadação do imposto de renda por setores Regime de competência (Nominal, Milhões de R$) Renda de Trabalho Renda de Capital Remessa p/exterior Outros rendimentos Total Part. % ,8% ,7% ,6% ,2% ,2% ,6% ,0% ,1% ,9% ,1% ,8% ,1% ,8% ,2% ,0% ,4% ,5% ,1% m Nov/ ,0% ,1% ,8% ,6% ,4% ,0% ,5% ,9% ,6% ,2% ,1% ,7% ,5% ,9% ,6% ,5% ,1% ,4% ,7% ,5% ,7% ,5% ,7% ,8% ,3% ,4% ,3% ,5% ,8% ,7% ,5% ,4% ,0% ,4% ,4% ,2% ,3% ,3% ,5% ,5% ,6% ,9% ,2% ,9% ,0% ,7% ,1% ,2% ,2% ,0% ,8% ,9% ,7% ,4% ,9% ,3% ,7% ,7% ,8% ,5% ,6% ,3% ,1% ,0% ,0% ,9% ,6% ,4% ,0% ,5% ,0% ,5% Fonte: IBGE tabela IV.9, Secretaria da Receita Federal - Acesso em 16/1/ Tabela elaborada pelo autor. Total Geral Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

8 Brasil - Taxa Selic acumulada e meta, Risco Brasil e IPCA últimos 12 meses 2 (2004 a 2017) Crise de 2008 Crise Dilma Fonte: e - Acesso em 16/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. 2 Risco Brasil (EMBI+) em pontos ao final do mês, Taxa Selic acumulada nos 12 meses anteriores segundo cálculo da Receita Federal e IPCA dos últimos 12 meses EMBI+ Risco-Brasil Fonte: JP Morgan: O EMBI+ é um índice baseado nos bônus (títulos de dívida) emitidos pelos países emergentes. Mostra os retornos financeiros obtidos a cada dia por uma carteira selecionada de títulos desses países. A unidade de medida é o ponto-base e 10 pontos-base equivalem a um décimo de 1%. Os pontos mostram a diferença entre a taxa de retorno dos títulos de países emergentes e a oferecida por títulos emitidos pelo Tesouro americano. Essa diferença é o spread, ou o spread soberano. O EMBI+ foi criado para classificar somente países que apresentassem alto nível de risco segundo as agências de rating e que tivessem emitido títulos de valor mínimo de US$ 500 milhões, com prazo de ao menos 2,5 anos. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

9 Período Produção industrial Produção de insumos para construção civil Utilização da capacidade instalada na indústria de transformação 2/ Industria Extrativo Industriais Total Abras Ano Mês transformação mineral (SP) (CNI) 43 reais Horas trab. Brasil - Indicadores da conjuntura econômica 3 Séries dessazonalizadas 1/ (2011 Nov/2017) Vendas Indústria de transformação 3/ Massa salarial real Expedição papelão ondulado 2012 Base 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100, ,25 102,94 96,57 101,28 100,30 100,39 103,38 102,12 99,73 102,13 102,86 98, ,32 98,83 103,12 95,58 98,71 98,87 101,45 103,76 96,02 103,11 103,73 98, ,16 89,14 107,23 83,58 92,78 96,05 92,83 101,84 86,55 96,93 100,51 96, ,49 84,48 91,43 75,14 90,17 94,69 86,98 98,41 82,20 90,52 98,79 87, ,19 81,78 93,73 75,49 89,80 94,93 86,90 99,07 81,28 89,34 97,73 89, ,09 83,98 93,43 75,83 89,80 94,56 84,73 98,28 81,37 90,05 97,75 85, ,49 84,48 94,74 75,46 90,29 94,56 86,18 100,05 81,74 90,28 99,63 79, ,09 83,48 96,74 75,89 89,80 93,59 81,52 99,14 79,53 89,42 99,76 86, ,59 85,49 96,24 75,54 89,92 94,08 84,41 99,09 80,26 88,15 100,06 91, ,29 84,48 98,25 76,00 90,05 92,98 81,36 99,12 80,36 87,76 101,82 94, ,19 82,68 97,14 73,80 89,80 93,47 77,66 98,70 78,70 86,89 98,91 96, ,99 83,38 98,95 71,27 90,17 93,35 77,42 99,07 78,88 90,13 97,23 94, ,69 82,08 98,25 70,34 89,56 92,62 75,33 99,06 78,05 88,07 96,39 95, ,09 82,18 100,25 69,88 89,56 92,74 78,54 100,05 78,42 86,97 96,88 94, ,09 83,88 102,26 70,18 88,59 93,35 78,06 97,01 78,97 86,02 100,09 88, ,19 83,68 103,26 71,70 90,65 94,44 78,38 100,69 78,23 84,99 103,29 98, ,49 84,18 103,66 71,28 90,29 93,23 78,54 101,41 78,33 84,60 102,12 96, ,89 83,08 101,95 70,46 90,41 93,83 80,47 101,97 77,96 87,68 101,98 97, ,99 84,08 101,15 68,80 90,77 93,23 77,98 99,75 77,31 87,68 100,33 100, ,20 85,28 101,55 70,44 90,77 94,20 81,76 102,36 78,33 88,07 102,88 98, ,30 85,49 102,66 70,72 90,17 93,83 80,31 103,47 77,40 88,55 103,96 95, ,90 85,99 101,25 70,68 90,77 94,20 82,24 104,02 77,59 87,76 104,85 95, ,40 85,89 100,25 71,12 90,05 94,44 81,60 105,46 77,68 88,15 106,69 97, ,70 86,19 101,25 71,99 89,80 94,32 81,76 107,83 77,87 87,20 104,88 101, ,00 86,59 101,45 71,48 90,29 94,56 83,12 106,91 77,31 87,44 104,62 99, ,20 86,49 101,65 72,15 90, , ,99 108,25 % mês 0,23 (0,12) 0,20 0,93 (0,13) 0,26 1,67 0,18 (0,71) 0,27 0,35 8,42 % mês (-1) 0,34 0,47 0,20 (0,71) 0,54 (0,13) 0,20 (0,86) 0,24 (1,08) (0,24) (1,57) % mês (-2) 0,34 0,35 1,00 1,23 (0,27) 0,26 (0,78) 2,25 0,12 0,45 (1,70) 3,56 % mês ano ant. 4,89 5,24 1,40 3,24 0,68 2,10 10,35 7,05 (0,95) (0,72) 8,37 14,30 % ano 5/ 2,47 2,01 5,75 (4,15) 0,53 0,16 (1,98) 4,67 (3,04) (2,08) 5,13 9,38 % 12 meses 2,36 1,85 5,91 (4,20) 0,26 (0,06) (3,27) 4,10 (3,24) (3,04) 4,49 8,25 Fonte: - tabela I.12 (ABCR, ABPO, ABRAS, ACSP, ANP, CNI, FGV, IAB, IBGE, SERASA) Novas tabelas adotadas pelo BCB em agosto de Dados na cor ferrugem representam os menores índices da série no período. Acesso em 16/01/2018 Tabela elaborada pelo autor. Produção de aço bruto 3 1/ Ajustadas sazonalmente pelo Depec, à exceção da produção industrial, do tráfego de veículos pesados e dos dados da CNI e da FGV, ajustados pelas suas respectivas fontes. 2/ % da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. 3/ Produzidos a partir de pesquisas das federações de indústria dos seguintes estados: AM, CE, PE, BA, ES, MG, RJ, SP, PR, SC, RS e GO. 5/ Refere-se à variação da média do indicador em relação a igual período do ano anterior. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

10 Brasil - Produção de bens de capital e de consumo - grupos selecionados 4 Séries observadas dessazonalizado (2016 Nov/2017) Período Produção industrial de bens (base 100 em 2012) Bens de capital Investimentos (base 100 em 1992) Ano Mês De capital Intermediários De consumo durável Não duráveis e semiduráveis Produção de insumos de Construção Civil Importação Exportação Produção Faturamento real indústria mecânicos (base ) Desembolso do sistema BNDES (Milhões de reais) \ ,30 87,60 68,40 94,10 68,00 76,30 86,56 54,30 75, , ,90 86,10 63,70 93,40 71,30 56,57 90,07 63,00 103, , ,20 86,40 65,60 94,50 78,00 62,48 84,82 72,40 117, , ,00 86,80 62,70 95,20 75,10 54,31 79,70 67,70 96, , ,70 86,40 64,10 92,30 77,00 59,18 140,84 70,20 100, , ,30 87,20 67,70 93,70 75,90 113,93 94,07 73,20 108, , ,60 88,60 69,20 90,90 77,80 61,19 100,97 68,20 100, , ,30 86,00 63,80 90,60 80,80 52,65 108,30 74,00 103, , ,70 86,80 65,20 91,10 74,30 51,19 87,39 70,50 107, , ,30 85,30 65,70 88,80 74,40 53,56 90,26 68,70 91, , ,50 85,80 67,90 88,80 71,50 48,69 139,86 71,60 95, , ,40 86,90 72,50 92,20 60,80 60,94 79,63 60,10 93, , ,50 87,70 68,60 94,60 65,60 49,42 77,64 57,60 75, , ,20 88,00 73,90 93,50 64,90 50,36 81,03 65,40 84, , ,80 85,80 68,60 92,30 75,40 53,90 92,57 76,10 107, , ,00 87,50 70,60 92,10 65,20 52,71 94,51 64,20 85, , ,00 88,00 75,20 92,90 72,50 46,76 95,93 75,60 103, , ,10 88,10 71,50 92,80 70,70 50,24 87,57 73,40 105, , ,00 88,90 73,80 94,60 73,10 53,01 120,91 73,60 102, , ,80 88,10 77,00 94,00 78,70 56,05 86,48 80,80 106, , ,90 88,80 78,70 92,30 73,80 75,52 81,70 74,60 101, , ,70 88,40 77,40 93,20 75,60 62,21 86,84 79,00 100, , ,70 89,60 79,30 91,70 74,50 58,80 81,42 77, ,16 % mês 0,00 1,36 2,45 (1,61) (1,46) (5,47) (6,24) (1,39) (0,79)... % mês (-1) 1,07 (0,45) (1,65) 0,98 4,20 20,77 (41,79) 8,80 9,96 (20,16) % mês (-2) 0,13 0,79 2,21 (1,81) 1,61 16,15 (3,79) 14,99 (5,71) (19,99) % mês ano ant 7,38 4,43 16,79 3,27 (0,67) 47,52 (6,52) 5,82 2,70 (19,66) % ano 5,73 1,67 12,51 1,05 (4,14) (11,75) (10,54) 5,89 (3,24)... % 12 meses 6,83 1,51 11,92 0,80 (4,29) (10,58) (13,19) 6,57 (5,10)... Fonte: IBGE, Funcex, Abimaq e BNDES, Tab I.13 e I.18 Dados na cor ferrugem são os menores índices da série no período - Acesso em 16/01/2018 Tabela elaborada pelo autor. 4 1/ Valores acumulados no ano. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

11 Brasil Produção de autoveículos Unidades ( ) Fonte: - Acesso em 6/1/ Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

12 Brasil Licenciamento total de automóveis por motorização Unidades ( ) Fonte: - Acesso em 6/1/ Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

13 Brasil Exportações e empregos diretos no setor de autoveículos Unidades e Milhares de US$ ( ) Fonte: - Acesso em 6/1/ Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

14 Brasil - Evolução do emprego por setor de atividade econômica Saldo ajustado de vagas formais ( acumulado de 2017) e saldo sem ajuste (Dez/2017) Atividade econômica Extrativo mineral Indústria de Transformação Ind. Prod. Min. Não Metálicos Ind. Metalúrgica Ind. Mecânica Ind. Materiais Elétricos e comunicações Ind. Materiais de Transporte Ind. Madeira e Mobiliários Ind. Papel, Papelão, Editor Ind. Borracha, Fumo, Couros Ind. Quím. Prod. Farm. Veter Ind. Têxtil, Vestuário Ind. Calçados Ind. Prod. Alimentos/Bebidas Serviços Industriais Utilidade Construção Civil Comércio Comércio Varejista Comércio Atacadista Serviços Instituições Financeiras Com. Adm. Imóv. Ser. Téc-pro Transportes e Comunicações Serv. Aloj. Alim. Rep. Manut Serviços Méd. Odontol Ensino Administração Pública Agricultura Outros Total Fonte: MTb/SPPE/DER/CGCIPE - CAGED Lei 4.923/ acesso a Planilha.xls, Tabela 1 Dados de 2016 revistos - Acesso em 27/1/ Tabela elaborada pelo autor. Dez 2017 Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

15 Brasil - Evolução do emprego em alguns setores de atividade econômica Saldo ajustado de vagas formais ( acumulado de 2017) e saldo sem ajuste (dez/2017) Fonte: acesso a Planilha.xls, Tabela 1 Dados de 2016 revistos - Acesso em 27/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

16 Brasil Perda acumulada de vagas formais de empregos Saldo ajustado de vagas formais ( acumulado de 2017) e saldo sem ajuste (Dez/2017) Fonte: acesso a Planilha.xls, Tabela 1 - Acesso em 27/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

17 Brasil - Ativos de reservas oficiais e outros em moeda estrangeira 5 Conceito Caixa e Liquidez ( ) - US$ milhões Componentes das reservas internacionais Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 Dez/14 Dez/15 Dez/16 Dez/17 Observações Ativos Reserva Oficiais (caixa) 1/ Reservas em moeda estrangeira (conversíveis) (a) Títulos Em dezembro, o déficit em transações correntes atingiu US$ 4,3 Bi, acumulando déficit de US$ 9,8 Bi (0,48% do PIB) em (b) Total de moeda e depósitos em: Em dezembro, o déficit da conta de serviços foi (b1) Outros bancos centrais, BIS e FMI 2/ (b2) Bancos sediados no Brasil dos quais: domiciliados no exterior US$ 3,7 Bi, 8,7% maior que em Dez/16 e alta de 11,2% no ano. As despesas líquidas com viagens internacionais foram de US$ 1,1 Bi, alta de 51,8% sobre Dez/16. (b3) Bancos sediados no exterior 2/ dos quais: domiciliados no Brasil Posição de reserva no FMI DES Ouro (inclusive depósitos de ouro) 3/ Volume em mil onças troy Outros ativos de reservas Instrumentos derivativos Empréstimos a não residentes não bancários 4/ Cédulas e moedas Títulos adquiridos com acordo recompra 5/ IV - Saldo de linhas com recompra Reservas: Conceito Liquidez + Saldo de recompra O saldo comercial somou US$ 4,642 Bi no mês e acumulou em 2017, US$ 64,028 Bi, novo recorde para a balança comercial. Na conta financeira, o ingresso líquido de investimentos diretos (IDP) no país somou US$ 5,4 Bi no mês. No ano de 2017 o ingresso líquido somou US$ 70,3 Bi (3,42% do PIB). As reservas internacionais totalizaram US$ 381,1 Bi no conceito liquidez e no conceito caixa, US$ 374,0 Bi, redução de US$ 7,1 Bi sobre novembro. A dívida externa bruta estimada totalizou em setembro, US$ 309,5 Bi, dos quais US$ 258,4 Bi de longo prazo uma redução de US$ 6,8 Bi e no curto prazo, US$ 51,1 Bi, redução de US$ 2 Bi, no mesmo período comparativo. Fonte: Acesso em 31/1/2018 e Acesso em 16/01/2018. Elaborado pelo autor. 5 As reservas internacionais são compostas majoritariamente por títulos nominados em moedas fortes, depósitos em espécie, reservas no FMI e ouro. 1/ Valores marcados a mercado desde novembro de / A partir de maio de 2010, dado revisado em função de correção de erro no sistema de apuração. 3/ Engloba estoque de ouro financeiro disponível e depósitos a prazo. 4/ Até agosto de 2012 inclui valores de créditos de exportação. 5/ Títulos adquiridos, com compromisso de recompra, com a entrega de outros títulos em operação reversa. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

18 Brasil - Balanço de pagamentos ( BPM5 e 2014 Dez/2017 BPM6 ) 6 - US$ Milhões Discriminação Dez/ 2017 Fluxo de comércio Balança comercial (FOB) (1) Exportação de bens Importação de bens Serviços e rendas (líquido) (2) Serviços Receita Despesa Rendas Receita Despesa Transações correntes (4)=(1)+(2)+(outros) Conta capital e financeira (5) = (X1) + (X2) Conta capital (X1) 2/ Conta financeira (X2) = (a) + (outros) Investimento direto (a) Direto Em carteira Erros e omissões (6) Resultado do balanço (4) + (5) + (6) Fonte: Aba Balanço 2 - As séries históricas do balanço de pagamentos conforme a 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM5) foram descontinuadas em fevereiro de 2015, tendo sido adotado o BPM6, inclusive retroativamente. Acesso 28/1/ Elaborado pelo autor. 1/ Até 1978 inclui as transferências unilaterais de capital. 2/ Incluem transferências unilaterais de capital e cessão de marcas e patentes. * Dados preliminares. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

19 Brasil - Transações correntes e Índice dólar de apreciação do Real Resultado mensal (1996 Dez/2017 BPM6 ) - US$ Milhões Fonte: Aba Balanço Acesso em 28/1/2018. Gráfico elaborado pelo autor. 7 Obs.: As séries históricas do balanço de pagamentos conforme a 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM5) foram descontinuadas em fevereiro de Índice Dólar de Apreciação do Real = (Real corrigido pelo IGPM e CPI-EUA contra US$) quando abaixo de 1, o Real estaria depreciado, acima de 1, o real estaria apreciado e seria neutro = 1 (Elaborado pelo autor). Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

20 Brasil Corrente de Comércio e Balança Comercial ( BPM5 e meses a Dez/2017 BPM6 ) US$ Milhões Brasil - Serviços, Transações Correntes e IED ( BPM5 e meses a Dez/2017 BPM6 ) - US$ Milhões Fonte: Aba Balanço 2 - Acesso em 28/1/2018. Gráfico elaborado pelo autor. Fonte: Aba Balanço 2 - Acesso em 28/1/2018. Gráfico elaborado pelo autor. 8 Obs.: As séries históricas do balanço de pagamentos conforme a 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM5) foram descontinuadas em fevereiro de Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

21 Brasil - Déficit de alguns itens da conta Serviços e Rendas ( BPM5 e meses a Dez/2017 BPM6 ) - US$ Milhões Fonte: Aba Balanço Acesso em 28/1/2018. Gráfico elaborado pelo autor. 9 Obs.: As séries históricas do balanço de pagamentos conforme a 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI (BPM5) foram descontinuadas em fevereiro de Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

22 Brasil Produto Interno Bruto, Dívida Bruta, Líquida e Créditos para instituições oficiais 10 Discriminação (2008 Dez/2017) - R$ Milhões Variação 2017 / 2008 PIB 12 meses (Valor Corrente, novo cálculo/2016) ,8% 4,3% (Em milhões de R$ do último ano) (Preços correntes em milhões de US$) População (milhares) PIB Per capita (US$/ano) 4/ Crescimento do PIB (oficial) - Nova série 5,0% -0,2% 7,6% 4,0% 1,76% 2,74% 0,50% -3,80% -3,50% 1,00% 16,0% 1. Dívida líquida do setor público (A) =B+K+L ,6% 16,9% Em percentagem do PIB (BPM6) 37,57% 38,24% 37,98% 34,47% 32,19% 30,50% 32,59% 35,61% 46,01% 51,59% Dívida líquida do governo geral 1/ (B) = C+F+I+J ,3% 17,0% 2. Dívida bruta do governo geral 2/ (C) = D+E ,9% 10,9% Em percentagem do PIB (BPM6) 55,98% 55,80% 51,77% 51,27% 53,67% 51,54% 56,28% 65,45% 69,64% 74,04% Em percentagem do PIB (FMI) 5/ 61,90% 64,90% 63,00% 61,20% 62,20% 60,20% 62,30% 72,50% 78,30% Dívida interna (D) ,9% 11,5% Dívida externa (E) ,3% 0,0% Créditos do governo geral (F) = G+H ,3% 1,9% Créditos internos (G) ,3% 1,9% Disponibilidades do governo geral ,1% 3,8% 3. Créditos conc. a Inst. Financeiras Oficiais ,6% -5,4% Instrumentos híbridos de capital e dívida ,3% -6,4% Créditos junto ao BNDES ,1% -5,3% Títulos livres na carteira do Bacen 3/ (I) ,4% 25,1% Dívida líquida do Banco Central (K) ,6% 15,6% Dívida líquida das empresas estatais (L) ,1% 7,5% Fontes: e (tabela I23) e //cod.ibge.gov.br/41x8k - Acesso em 31/1/2018 Tabela elaborada pelo autor. Variação 2017 / Obs.: a nova metodologia elevou o valor nominal do PIB, reduzindo a percentagem resultante do cálculo de dívida bruta e líquida sobre o PIB. O PIB de 2011 (de 3,9 para 4%) e 2014 (0,15 para 0,5%) foram revistos pelo IBGE em novembro de 2016, levando a uma correção de valores apresentados na tabela. A queda do PIB de 2016 foi revista pelo IBGE de -3,6% para -3,5%. 1/ O Governo Geral abrange Governo Federal, governos estaduais e governos municipais, exclui Banco Central e empresas estatais. 2/ Exclui a Dívida mobiliária na carteira do BACEN e inclui Operações compromissadas do BACEN. Há conflito com critério de cálculo do FMI. 3/ Diferença entre a Dívida Mobiliária na carteira do BACEN e o estoque das Operações Compromissadas do BACEN. 4/ Fonte: Tabela PIB, taxas médias de crescimento. (Ie1-51). O PIB de 2012 foi revisto de 0,9 para 1%, e o de 2013 para 2,5%. Depois, com nova metodologia e a adoção do BPM6 em 2015, as taxas de crescimento do PIB, entre outros dados, mudaram novamente. 5/ A dívida bruta do Brasil refere-se ao setor público não financeiro, excluindo a Eletrobrás e Petrobras, e inclui dívida soberana realizada no balanço do Banco Central. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

23 Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de fevereiro de 2018 Brasil - Evolução da Dívida Pública Nominal (DP) (2003 Out/2017) - R$ milhões Observações Resultados fiscais de dezembro O setor público consolidado teve déficit primário em 2016 de R$ 155,8 Bi (2,47% do PIB). No mês, foi registrado déficit de R$ 32,2 Bi, e acumulou em 2017 déficit primário de R$ 119,6 Bi (Este dado deve ser examinado com cuidado) contra R$ 155,8 Bi de 2016 (1,69% do PIB). O déficit primário do mês foi resultado de: déficit de R$ 22,2 Bi do Governo Central, de R$ 9,7 Bi nos governos regionais e R$ 467 milhões nas empresas estatais. Os juros nominais somaram R$ 33,3 Bi no mês, comparativamente a R$ 29,1 Bi de novembro. No ano somam R$ 400,8 Bi (6,11% do PIB) frente a R$ 407,0 Bi no ano anterior (6,50% do PIB). O setor público consolidado teve déficit nominal de R$ 30 Bi no mês e R$ 445,8 Bi no ano. No ano, o déficit nominal totalizou R$ 511,4 Bi (7,80% do PIB), comparativamente a déficit de R$ 562,8 Bi (8,99% do PIB) em Dívida mobiliária federal em dezembro A dívida mobiliária federal interna fora do BC somou R$ 3.435,5 Bi (52,4% do PIB) no mês, um acréscimo de R$ 63,5 Bi sobre novembro. Ela é composta por títulos: indexados ao câmbio, 0,3%; os vinculados à taxa Selic que subiram de 24,4% para 24,8%, os prefixados que subiram de 27,1% para 27,8%, e a os indexados aos índices de preços subiu de 23,1% para 23,5% e a participação das operações compromissadas caiu 24,8% para 23,3%. No mês, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária foi a seguinte: R$ 500,8 Bi (14,6%) em 2018; R$ 447,5 Bi (13%) para vencimento em 2019 e R$ 2.487,2 Bi (72,4% do total) a partir de Jan/20. A exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$ 78,3 Bi e o resultado do mês foi desfavorável ao Banco Central em R$ 1,4 Bi. Dívidas Setor Público em dezembro A Dívida Líquida do Setor Público alcançou R$3.382,9 Bi (51,6% do PIB) alta de 0,6 p.p. em relação a novembro. A Dívida Bruta do Governo Geral (Federal, INSS, governos estaduais e municipais) alcançou R$ 4.854,7 Bi (74,0% do PIB), em relação ao PIB, redução de 0,2 p.p. sobre novembro e alta de 4,1 p.p. do PIB sobre Fontes: e (tabela) e - As publicações entre 2002 e 2006 referem-se à Nota para a Imprensa DPMFi e Mercado Aberto, descontinuada a partir de acesso em 31/1/2018. Elaborado pelo autor.

24 Brasil - Operações de crédito do sistema financeiro (2004 Dez/2017) - % do PIB Brasil - Dívida Bruta, Líquida e Créditos a instituições oficiais 11 (2008 Dez/2017) - % do PIB Fonte: Série entre 03/2007 e 01/2017 revisada pelo BCB em fevereiro de Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Fonte: Acesso em 31/1/2018. Gráfico elaborado pelo autor. 11 Obs.: Dívida líquida (DL) do setor público = (B+K+L), B = DL do governo geral, K = DL do Banco Central, L = DL das empresas estatais. Dívida bruta do governo geral = (D+E), D - Dívida interna, E - Dívida externa (Exclui Dívida mobiliária na carteira do BACEN e inclui operações compromissadas do BACEN). Metodologia adotada desde A nova metodologia de cálculo do PIB (2014) elevou o valor nominal do PIB, reduzindo os percentuais da Dívida Bruta, da Dívida Líquida e de Créditos para Instituições Oficiais em relação ao PIB. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

25 Brasil Capacidade de produção de energia elétrica por fonte Situação em 15/11/2017 Origem - fonte Capacidade instalada Total Origem Fonte nível 1 Fonte Nível 2 N de Usinas ( KW ) Part. % Nº de Usina ( KW ) Part. % Biomassa Agroindustriais Bagaço de Cana de Açúcar ,786% Biogás-AGR ,001% Capim Elefante ,040% ,85% Casca de Arroz ,028% Biocombustíveis líquidos Etanol ,000% Óleos vegetais ,003% ,00% Floresta Carvão Vegetal ,025% Gás de Alto Forno - Biomassa ,070% Lenha ,010% ,90% Licor Negro ,553% Resíduos de Madeira ,247% Resíduos animais Biogás - RA ,003% ,00% Resíduos sólidos urbanos Biogás - RU ,075% Cravão - RU ,002% ,08% Eólica Cinética do vento Cinética do vento ,177% ,18% Fóssil Carvão mineral Calor de Processo - CM ,015% Carvão Mineral ,026% ,27% Gás de Alto Forno - CM ,227% Gás natural Calor de Processo - GN ,024% Gás Natural ,917% ,94% Outros Fósseis Calor de Processo - OF ,090% ,09% Petróleo Gás de Refinaria ,193% Óleo Combustível ,477% Óleo Diesel ,870% ,14% Outros Energéticos ,599% Hídrica Potencial hidráulico Potencial hidráulico ,084% ,08% Nuclear Urânio Urânio ,215% ,22% Solar Radiação solar Radiação solar ,254% ,25% Importação Importação Paraguai ,451% Argentina ,374% Venezuela ,122% ,99% Uruguai ,043% ,00% % Fonte: www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/operacaocapacidadebrasil.cfml - Acesso em 26/12/2017. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

26 Incremento de preços anunciados de imóvel residencial Média trimestral móvel - Base 100 em Ago/ (Jan/2008 a Dez/2017) fevereiro de 2018 Brasil: Variação do preço de venda e aluguel na capital de SP Variação acumulada de preços anunciados de imóvel residencial Em % - Média trimestral móvel - (Jan/2008 a Dez/ ) Fontes: e outros indicadores do IBGE Acesso 30/1/2018 Gráficos elaborados pelo autor. 12 FipeZap (Base 100, Ago/2010): Dólar = R$ 1,75 - Salário mínimo (S.M.) = R$ 510, FipeZap (Início em Jan/2008): Alta do preço anunciado de aluguel e de venda dos imóveis, evolução do Dólar e IPCA. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

27 Brasil - Índice Bovespa nominal máximo do mês Corrigido pelo IGPM, IPCA e Salário Mínimo (1995 Nov/2017) Brasil Cotação do US$ em Reais Valor ajustado pelo IGPm, IPCA e CPI (EUA) (1995 Jan/2018) Fonte: Acesso em 28/12/2017 Gráfico elaborado pelo autor. Obs.: Utilizada a cotação de venda do Dólar no 1º dia do mês. IPCA do mês é estimado - Acesso em 31/1/ Gráfico elaborado pelo autor Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

28 EUA Criação e destruição de empregos (1991 Dez/2017) EUA Inflação e núcleo sem alimento e energia (CPI) (1960 Dez/2017) - % ao ano Fonte: - United States Department of Labor - BEA - Serie id: CES Seasonally. Em janeiro de 2015, de 2016 e de 2017, a série de dados (de 1990 até ano de modificação) foi revista pelo BEA, o que causa pequenas discrepâncias quando comparada aos dados de relatórios anteriores - Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Fonte: Bureau of Labor Statistics BLS Consumer Price Index - All Urban Consumers - Base Period: =100 - Not Seasonally Adjusted - CUUR0000SA0 e All items less food and energy - CUUR0000SA0L1E - Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

29 EUA Criação de vagas de emprego e média trimestral móvel Em milhares de vagas (2011 Dez/2017) Fonte: - United States Department of Labor - BEA - Serie id: CES Seasonally. Em janeiro de 2015, de 2016 e de 2017, a série de dados (de 1990 até ano de modificação) foi revista pelo BEA, o que causa pequenas discrepâncias quando comparada aos dados de relatórios anteriores - Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

30 EUA - Balança comercial: bens, serviços e rendas ( meses até o 3º Tri17) - US$ Bilhões EUA Saldo comercial dos EUA com alguns países Sem ajuste sazonal - (12 meses até o 3º Tri17) - US$ Milhões Fonte: Bureau of Economic Analysis (BEA) - Anexo 1.2. U.S. International Transactions, Expanded Detail - Release Date: 19/12/ Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Fonte: (BEA) U.S. International Transactions Accounts, Anexos 2.2 e Release Date: 19/12/ Acesso em 30/1/2018 Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

31 EUA - Importações dos EUA de alguns países ( meses até o 3º Tri17) - US$ Milhões EUA Saldo comercial americano com alguns países Sem ajuste sazonal - ( meses até o 3º Tri17) - US$ Milhões Fonte: (BEA) U.S. International Transactions Accounts, Anexo 2.2 e Release Date: 19/12/ Acesso em 30/1/ Gráfico elaborado pelo autor. Fonte: (BEA) U.S. International Transactions Accounts, Anexo 2.2 e Release Date: 19/12/ Acesso em 30/1/ Gráfico elaborado pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

32 Petróleo (Brent) World Bank - US$/barril fevereiro de 2018 Mundo Variação de preços de commodities selecionadas US$ nominal (1986 Dez/2017) Estanho World Bank - US$/ tonelada métrica Minério de ferro The Steel Index (TSI) via FMI - US$/tonelada métrica Ouro World Bank - US$/onça Troy Fonte: - Acesso em 30/1/2018 Gráficos elaborados pelo autor. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

33 Mundo Variação da dívida bruta em alguns países selecionados % do PIB ( ) Países Projeções G20 85,66 99,97 107,12 111,71 115,52 113,60 112,47 111,88 114,63 113,94 113,00 109,35-4,6% Economias avançadas 79,22 92,54 99,28 103,49 107,69 106,25 105,50 105,12 107,35 106,35 105,21 100,98-5,9% EUA 73,64 86,98 95,69 99,96 103,40 105,41 105,05 105,20 107,10 108,14 107,83 109,61 2,3% Euro área 68,60 78,38 83,85 86,12 89,48 91,36 91,87 90,05 89,00 87,37 85,59 76,35-14,2% França 68,01 78,94 81,65 85,16 89,52 92,32 94,89 95,61 96,34 96,85 96,99 91,16-5,4% Alemanha 65,15 72,58 80,96 78,74 79,94 77,48 74,67 70,93 68,08 65,01 61,82 50,09-26,4% Itália 102,40 112,54 115,41 116,52 123,36 129,02 131,78 132,05 132,62 133,02 131,42 120,12-9,4% Espanha 39,40 52,70 60,07 69,46 85,67 95,46 100,44 99,84 99,38 98,69 97,22 92,43-7,0% Japão 191,26 208,58 215,90 230,63 236,59 240,50 242,11 238,11 239,27 240,30 240,01 233,92-2,2% Reino Unido 50,18 64,48 75,95 81,61 85,06 86,22 88,06 88,96 89,26 89,48 89,72 85,62-4,1% Canadá 67,83 79,28 81,10 81,51 84,84 85,79 85,40 91,55 92,40 89,57 87,66 79,87-13,6% Emergentes e média renda (G20) 35,65 40,50 39,01 37,96 37,48 38,65 41,15 44,00 46,90 49,24 51,35 57,80 23,2% Ásia 36,87 41,68 40,29 39,72 39,67 41,37 43,56 44,64 47,16 49,42 51,48 58,39 23,8% China 27,00 34,35 33,74 33,64 34,27 37,00 39,92 41,07 44,29 47,61 50,85 62,21 40,5% Índia 74,54 72,53 67,46 69,64 69,12 68,55 68,51 69,54 69,58 68,69 67,11 59,60-14,3% Europa 22,88 28,42 28,19 26,81 25,55 26,40 28,50 30,92 32,07 32,33 32,60 31,43-2,0% Rússia 7,43 9,89 10,56 10,81 11,55 12,70 15,64 15,94 15,65 17,35 17,69 17,85 14,1% Turquia 38,26 43,94 40,11 36,48 32,68 31,32 28,68 27,53 28,13 27,91 27,97 27,09-3,7% América Latina 46,72 49,67 48,61 48,60 48,74 49,36 51,43 55,64 59,31 60,99 62,80 66,64 12,4% Brasil 14 61,87 64,94 63,04 61,20 62,20 60,19 62,31 72,52 78,32 83,36 87,69 96,87 23,7% México 42,83 43,92 42,23 43,20 43,17 46,35 49,49 53,67 58,43 53,26 52,38 52,42-10,3% Fonte: Monitor Fiscal FMI Out/ Accesso 17/10/2017 Tabela elaborada pelo autor. Cresc s/ A dívida bruta do Brasil calculada pelo FMI refere-se à dívida do setor público não financeiro, excluindo a Eletrobrás e Petrobras, e incluindo a dívida soberana realizada no balanço do Banco Central. O índice difere do apresentado pelo Banco Central/MPGO: por exemplo, em 2016 a dívida bruta informada pelo FMI foi de 78,32% do PIB contra 69,6% do PIB do BC. Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

34 Brasil - Tabela de índices de inflação Fonte: e IBRE-FGV - Acesso em 30/01/2018 Tabelas elaboradas pelo autor. Este caderno com informações sobre a economia do Brasil e de alguns países selecionados foi elaborado sob a responsabilidade de Fausto Morey (consultor organizacional e de gestão sênior, analista de sistemas administrativos pela PUCC), sócio da PRESTEC Consultoria em Gestão de Negócios LTDA., com base em informações e dados públicos, cuja exatidão e qualidade não temos responsabilidade. O caderno não faz qualquer recomendação de compra ou venda de ativos e foi escrito para uso exclusivo de seus destinatários, sendo proibida sua reprodução ou distribuição sem a expressa autorização da PRESTEC. Faustomorey@hotmail.com Prestec Consultoria em gestão de negócios Ltda. / Contraponto nº 96, Ano 8 - São Paulo, fevereiro de

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto

Leia mais

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Projeto desenvolvido por:

Projeto desenvolvido por: Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano V, n 46, Fevereiro de 2015 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 48 - Julho/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 49 - Setembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 7, n. 44 - Dezembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores

Leia mais

Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda

Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014 COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

ano V, n 47, Março de 2015

ano V, n 47, Março de 2015 ,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2011

Análise de Conjuntura Novembro/2011 Análise de Conjuntura Novembro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Caterina D Ippolito Guilherme Paiva

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2014 Coordenação de Contas Nacionais 28 de novembro de 2014 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Melhor percepção de risco no exterior A divulgação da ata da última reunião do Fed manteve a aversão ao risco no exterior, o que favoreceu os ativos de economias emergentes, num ambiente em que se espera

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)

Leia mais

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%.

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%. 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em Jan-Out de 2013 cresceram, em valor (US$), 2,4%, as exportações caíram 1,7%, enquanto o crescimento do déficit na Balança Comercial foi

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira

Leia mais

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Pré-COPOM Abril/2009 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG http://nepom.wordpress.com Belo Horizonte, 27 de Abril de 2009 Direção: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Christiane

Leia mais

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011 Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 22/11/2017 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)

Leia mais

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC 11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

Cenário Econômico 2018

Cenário Econômico 2018 Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica: Janeiro em queda A recuperação cíclica da atividade econômica mostra gradual. Embora de forma menos intensa do que o esperado, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado

Leia mais

CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013

CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013 CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em Jan-Mar de 2013 cresceram, em valor

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,

Leia mais

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%. 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em 2013 cresceram, em valor (US$), 2,4%, as exportações caíram 1,4%, enquanto o crescimento do déficit na Balança Comercial foi de 3,4% em

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico para 2010 Dezembro / 2009 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 O Crescimento do PIB em 2009 2 PIB no 3º Tri/2009 : Crescimento trimestral de 1,3% O PIB do 3º Tri/09 registrou

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Economia volta a crescer, após ano perdido

Economia volta a crescer, após ano perdido TENDÊNCIAS Economia volta a crescer, após ano perdido (Atualizado em 10/01/2011) Por Neuto Gonçalves dos Reis* Embora tenha sido um ano perdido, a economia brasileira recuperou gradativamente o ritmo pré-crise.

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:

Leia mais

DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 2002

DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 2002 DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO AGOSTO 22 Os dados de agosto do setor externo brasileiro mostram a persistência das dificuldades na atração de fluxos externos em todas as modalidades: investimento direto estrangeiro

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2015 O que mudamos? No mercado interno: A revisão concluída pelo DCEE, que acompanhou as recentes alterações metodológicas

Leia mais

AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO

AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO FEVEREIRO/2017 Conselho do IEDI Conselho do IEDI AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO Sumário... 1 Introdução... 3 Panorama

Leia mais

ano IV, n 33, Janeiro de 2014

ano IV, n 33, Janeiro de 2014 ,, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 2,0% em dezembro de 2013 na comparação com novembro (Tabela 1), em virtude, mais uma vez, da desvalorização do câmbio

Leia mais