CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ - CE ASSISTENTE SOCIAL PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ - CE ASSISTENTE SOCIAL PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS"

Transcrição

1 ASSISTENTE SOCIAL PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Texto 1- Cientistas creem em relação entre falta de água e saudade da ditadura em SP Leonardo Sakamoto Pesquisadores do Instituto de Ciências Biosociais da Universidade de São Paulo afirmam que metais pesados presentes na água do volume morto do reservatório da Cantareira podem ser responsáveis por surtos de amnésia coletiva em parte da população. A perda de memória estaria relacionada às partes do cérebro responsáveis pelo armazenamento das aulas de história. Essas substâncias, absorvidas durante atos simples como escovar os dentes ou tomar banho, atuariam nos receptores dos neurônios, impedindo sinapses e levando o indivíduo a ignorar o passado e produzir discursos desprovidos de razão. O volume morto é um reservatório com 400 milhões de metros cúbicos de água situado abaixo das comportas das represas do sistema Cantareira. Conhecida também como reserva técnica'', essa água nunca havia sido utilizada antes para atender a população e cientistas temiam seus efeitos nocivos. O estudo aponta que o efeito é potencializado quando os metais pesados do volume morto são combinados com outros produtos químicos, como os presentes em potes de iogurte grego premium e drinks feitos com Aperol. Nesses caso, os pesquisadores têm registrado significativa diminuição na capacidade de empatia com o sofrimento alheio. Uma equipe do Instituto esteve, neste sábado (1), na avenida Paulista para colher amostras de saliva de manifestantes que pediam uma intervenção militar'' no país e claramente demonstravam alguns dos sintomas. Queremos deixar claro para a população paulistana que estamos fazendo o possível para encontrar uma forma de interromper o processo de contaminação. E também, claro, uma cura'', afirma Jacob Gorender, coordenador da pesquisa. Como medida paliativa, a fim de exercitar as partes afetadas do cérebro, sugerimos a leitura de livros de história do ensino médio ou apostilas de cursinho sobre o período 1964 a 1985, completa. O governador Geraldo Alckmin rebateu os dados da pesquisa - que apontam para um agravamento do problema com o uso da segunda cota do volume morto do Cantareira. E disse que um racionamento está fora de cogitação: Vivemos a normalidade''. Gorender, contudo, explica que, se nada for feito, após atingirmos a terceira e última cota do volume morto (que concentra a maior quantidade de metais pesados), podemos esperar que a amnésia coletiva atinja a memória sobre a Proclamação da República e até a Lei Áurea. As pessoas irão tratar negros como cidadãos de segunda classe, sem os mesmos direitos que os brancos. Será muito assustador, conclui. (Texto adaptado. Disponível em: /2014/11/02/cientistascreem-em-relacao-entre-falta-de-agua-e-saudade-da-ditadura-em-sp/) 1

2 1. Sobre o texto, é possível AFIRMAR: I- A construção do sentido irônico se deve ao consumo de produtos estrangeiros como Aperol e iogurte importado, somados à má qualidade da água distribuída em São Paulo. II- A ironia utilizada pelo autor tem por objetivo oferecer aos leitores explicações tão incoerentes e estapafúrdias quanto o desejo de retorno a um regime de governo totalitário e antidemocrático, expressado ultimamente por alguns brasileiros em redes sociais e até em manifestações de rua. III- O autor defende a radicalização de um discurso de direita como estratégia para combater as mazelas do país, como a falta de água em cidades como São Paulo. IV- O autor utiliza os dados concretos de uma pesquisa idônea em andamento (realizada pelo Instituto de Ciências Biossociais da Universidade de São Paulo) para construir a argumentação de um texto sem fundamento. a) Somente a IV é verdadeira b) I e III são falsas c) Excetuando-se a II, todas as afirmativas são falsas d) Apenas II e IV são verdadeiras 2. De acordo com as características predominantes deste texto, podemos classificá-lo como: a) descritivo e injuntivo. b) argumentativo e humorístico. c) humorístico e jornalístico. d) narrativo e jornalístico. 3. Em relação ao vocábulo biossocial, presente no primeiro parágrafo do texto 1, podemos AFIRMAR: a) Está grafada de maneira correta pois, de Acordo com o Novo Acordo Ortográfico, obedece à mesma regra da formação dos vocábulos biomédico, biografia e biologia. b) Está grafada de maneira correta pois nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s, as palavras serão somente aglutinadas e não se utilizará o hífen. c) Está grafada de maneira incorreta pois, nesse caso, a palavra deveria ser formada pelo prefixo bio + hífen + substantivo (bio-social). d) Está grafada de maneira incorreta já que a palavra social sucede um pseudoprefixo que termina em vogal; nesse caso específico, as consoantes r e s são duplicadas e não se utiliza o hífen (biossocial). 4. A regra que justifica o uso da crase na frase A perda de memória estaria relacionada às partes do cérebro responsáveis pelo armazenamento das aulas de história, é a mesma da seguinte frase: a) A loja à qual me referi fica do centro do vilarejo. b) Fumar é prejudicial à saúde. c) Chegamos bem cedo à Itália. d) Gostaria de agradecer àqueles que mais me ajudaram. 2

3 5. Na frase Será muito assustador, podemos classificar o vocábulo muito como: a) Adjunto adverbial de intensidade. b) Locução adverbial de circunstância. c) Locução adnominal adjetivada. d) Adjunto adnominal de modo. Leia a tirinha e responda às questões 6 e 7 a seguir: Texto 2 6. Considerando a mensagem verbal e não-verbal transmitida pelo Texto 2, podemos afirmar que a construção de sentidos do texto em tela se dá especialmente através dos seguintes elementos: a) silepse, antítese e ironia. b) anáfora, anacoluto e ironia. c) paradoxo, hipérbato e ironia. d) antítese, ironia e paradoxo. 7. Assinale a sequência mais adequada de Verdadeiro (V) ou Falso (F): ( ) Na frase Fizemos isso pelo bem do país, o sujeito é indeterminado. ( ) O uso das aspas no texto reproduz parte do discurso dos simpatizantes ao regime militar 3

4 ( ) As frases do texto 2 são construídas por verbos abundantes, defectivos e unipessoais ( ) As palavras ninguém e país obedecem à mesma regra de acentuação a) V- F- F- V b)f- V- F- V c)v-f- V- V d)f- V- V- F 8. Indique apenas a alternativa CORRETA quanto à grafia de todas as palavras: a) neogarretismo, microondas, auto-ajuda, quintas-feira, chapéus b) eterômano, ad-rogar, arquinimigo, tetraplégico, pães-de-ló c) supra-hepático, ob-reptício, vizo-rei, autorretrato, guarda-chuvas d) circum-navegação, sota-soberania, neo-helênico, semi-leito, faxes 9. Complete a frase a seguir com a sequência CORRETA das palavras abaixo: Segundo o oficial, haverá uma tendência de da nos próximos meses. No entanto, não houve alguma da administrativa do Governo Federal, bem como ainda não foi esclarecido o da crise econômica. a) censo, ascensão, inflação, intercessão, seção, porquê, iminente b) senso, ascenção, infração, interceção, secção, por quê, eminente c) censo, ascenção, inflação, intercecção, sessão, por que, eminente d) senso, acensão, infração, intercessão, cessão, porque, iminente 10. A concordância nominal das palavras sublinhadas está correta no seguinte período: a) Ela mesmo não sabia dizer se as garagens dos apartamentos deveriam ser construídas realmente no subsolo. b) Ela mesmo não sabia dizer se as garagens dos apartamentos deveriam ser construídos realmente no subsolo. c) Ela mesma não sabia dizer se as garagens dos apartamentos deveriam ser construídos realmente no subsolo. d) Ela mesma não sabia dizer se as garagens dos apartamentos deveriam ser construídas realmente no subsolo. 11. No Microsoft Windows XP utilizamos a tecla de atalho, para renomear um documento. a) Ctrl + R b) F2 c) F12 d) Ctrl Tecla de atalho do Word 2007, usada para localizar palavra dentro do texto que estiver sendo editado: a) Ctrl + L b) Ctrl + F c) Ctrl + C d) Ctrl + R 4

5 13. Administração Pública obedece, dentre outros, aos princípios da: a) Legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade. b) Proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório c) Segurança jurídica, interesse público e eficiência. d) Todas estão corretas. 14. O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis: a) Povo, Território e Governo. b) Povo, Política e Nação. c) Cidadania, Governo e Trabalho. d) Nação, Política e Território. 15. Princípio da Administração Pública pode ser definido como aquele que determina que: os atos realizados pela Administração Pública, ou por ela delegados, devam ser sempre imputados ao ente ou órgão em nome do qual se realiza, e ainda destinados genericamente à coletividade, sem consideração, para fins de privilegiamento ou da imposição de situações restritivas, das características pessoais daqueles a quem porventura se dirija. Esse princípio é o da: a) Publicidade b) Moralidade c) Transparência d) Impessoalidade 16. Maria e Joana receberam uma encomenda de doces em sua loja. No dia marcado para a entrega dos doces, Maria teve que ir ao médico, por isso atrasou para iniciar o trabalho. Ao iniciar o trabalho, viu que Joana já havia confeitado 5 tortas de chocolate. A partir daí, pegaram simultaneamente, uma torna cada uma. A cada 30 minutos, Joana confeitava 2 tortas e Maria, 2. Nessas condições, a quantidade de Tortas que Maria deverá confeitar para igualar à Joana é de: a) 20 b) 15 c) 35 d) O Grupo dos Vinte (G20) reúne os líderes das principais economias avançadas e emergentes do mundo a fim de enfrentar os desafios econômicos globais. Sobre o G20, analise as assertivas: I- O G20 começou em 1999 como uma reunião de Ministros das Finanças e dirigentes dos Bancos Centrais, subsequente à crise financeira asiática. 5

6 II- Em 2008, a primeira Cúpula de Líderes do G20 foi realizada, em resposta à crise financeira mundial reconhecendo que o ímpeto político dos líderes seria fundamental para se atingir o consenso internacional e uma ação decisiva. III- A agenda do G20 inclui o fortalecimento da economia global, a reforma das instituições financeiras internacionais, a melhoria da regulação financeira e a supervisão de reformas econômicas mais amplas. Marque a alternativa CORRETA: a) I e II estão corretas b) II e III estão erradas c) I e III estão erradas d) I, II e III estão corretas 18. São alguns dos Países Membros do G20: a) Brasil, União Europeia, Bélgica. b) Reino Unido, Estados Unidos, Chile. c) África do Sul, México, Coréia do Sul. d) China, Canadá, Uruguai. 19. O ano de 2014 vem somando perdas irreparáveis no mundo literário. Em poucos meses, tivemos de nos despedir de João Ubaldo Ribeiro, Rubem Alves e de Ariano Suassuna. São suas obras, respectivamente: a) A casa dos budas ditosos, O Quarto Mistério, O Auto da Compadecida. b) O Auto da Compadecida, A casa dos budas ditosos, O Quarto Mistério. c) A casa dos budas ditosos, O Auto da Compadecida, O Quarto Mistério. d) O Auto da Compadecida, O Quarto Mistério, A casa dos budas ditosos. 20. Na noite de 31 de março de 1964, tropas militares deslocaram-se para o Rio de Janeiro (ainda sede da maioria das instituições públicas, que demoraram a migrar para Brasília, inaugurada em 1960) e depuseram o Presidente João Goulart, acusado de planejar instituir o comunismo no Brasil. Desse momento em diante, foram 5 presidentes militares e 21 anos de ditadura. Foi presidente militar: a) Castelo Branco e Geisel. b) Costa e Silva e Figueiredo. c) Médici e Geisel. d) Todas estão corretas. 6

7 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. De acordo com a PORTARIA MS N de 30 de outubro de 1998, o Ministro de Estado da Saúde, Interino, no uso de suas atribuições, e considerando a necessidade de o setor Saúde dispor de política devidamente expressa relacionada à questão de medicamentos; Considerando a conclusão do amplo processo de elaboração da referida política, que envolveu consultas a diferentes segmentos direta e indiretamente envolvidos com o tema; Considerando a aprovação da proposta da política mencionada pela Comissão Intergestores Tripartite e pelo Conselho Nacional de Saúde, resolve: Assinale a alternativa CORRETA. a) Art. 1º Aprovar a Política Estadual de Medicamentos, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria. b) Art. 1º Determinar que os órgãos e entidades do Ministério do Trabalho, cujas ações se relacionem com o tema objeto da Política agora aprovada, promovam a elaboração ou a readequação de seus planos, programas, projetos e atividades na conformidade das diretrizes, prioridades e responsabilidades nela estabelecidas. c) Art. 3º Determinar que os órgãos e entidades do Ministério da Saúde, cujas ações se relacionem com o tema objeto da Política agora aprovada, promovam a elaboração ou a readequação de seus planos, programas, projetos e atividades na conformidade das diretrizes, prioridades e responsabilidades nela estabelecidas. d) Art. 1º Aprovar a Política Nacional de Medicamentos, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria. 22. De acordo com o texto abaixo que redige sobre Regulamentação Sanitária de Medicamentos, assinale a alternativa correspondente aos itens CORRETOS. A promoção do uso de medicamentos genéricos será, igualmente, objeto de atenção especial. Portanto, o gestor federal deverá identificar os mecanismos necessários para tanto, por exemplo, a adequação do instrumento legal específico. Essa adequação deverá contemplar aspectos essenciais que favoreçam a consolidação do uso dos genéricos, tais como: I - a obrigatoriedade da adoção da denominação genérica nos editais, propostas, contratos e notas fiscais - bem como de exigências sobre requisitos de qualidade dos produtos; II - a não obrigatoriedade da adoção da denominação genérica nas compras e licitações públicas de medicamentos realizadas pela Administração Pública; III - a adoção de exigências específicas para o aviamento de receita médica ou odontológica, relativas à sua forma e à identificação do paciente e do profissional que a prescreve; IV - a apresentação da denominação genérica nas embalagens, rótulos, bulas, prospectos, textos e demais materiais de divulgação e informação médica. a) II, III, IV b)ii, III c)i, II, III, IV d)i, III, IV 7

8 23. De acordo com a Constituição Federativa do Brasil assinale a alternativa CORRETA. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - recusar fé aos documentos públicos; III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. a) Apenas o item I está correto b) Apenas o item II está correto c) Apenas os itens II e III estão corretos d) Todos os itens estão corretos 24. Relacionado com a Lei Federal nº /1990 podemos afirmar que NÃO está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a execução de ações de: a) Assistência psicomotora integral para deficientes físicos. b) Vigilância sanitária. c) Vigilância epidemiológica. d) Assistência terapêutica integral. 25. Assinale o item INCORRETO: A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete: a) Normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados. b) Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional. c) Elaborar normas e fiscalizar para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços públicos contratados de assistência à saúde. d) Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais. 26. A portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Logo, relacionado ao exposto acima assinale a alternativa CORRETA: Compete ao Ministério da Saúde: a) Contribuir para a reorientação do modelo de atenção à saúde no País, por meio do apoio à Atenção Básica e do estímulo à adoção da estratégia de Saúde da Família como estruturante para a organização dos sistemas municipais de saúde. b) Destinar recursos estaduais para compor o financiamento tripartite da Atenção Básica. c) Promover o intercâmbio de experiências entre os diversos municípios, para disseminar tecnologias e conhecimentos voltados à melhoria dos serviços da Atenção Básica. d) Assessorar os municípios para implantação dos sistemas de informação da Atenção Básica, como instrumentos para monitorar as ações desenvolvidas. 8

9 27. De acordo com a Portaria n.º 1101/GM de 12 de junho de 2002, assinale a alternativa CORRETA. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições e considerando, a) O disposto no Capítulo III, artigo 26 da Lei nº 8.080/90, que estabelece, entre outros, que os parâmetros de cobertura assistencial sejam estabelecidos pela Direção Nacional do Sistema Único de Saúde SUS, aprovados pelo Conselho Nacional de Saúde. b) Que a centralização das ações e serviços de saúde, somente para estados, para a consistência de um efetivo Sistema Nacional de Saúde, requer a elaboração de um planejamento ascendente, através da Programação Pactuada e Integrada entre os gestores. c) A necessidade, requerida pelos gestores e pela sociedade em geral, da revisão dos parâmetros assistenciais em uso no SUS, datados de mais de dez anos, face aos atrasos verificados em vários níveis de complexidade do sistema de saúde e as necessidades da população. d) A necessidade, imediata, apontada pelos gestores dos dois níveis de governo, do estabelecimento de parâmetros como instrumentos de planejamento e avaliação do SUS. 28. De acordo com a deliberação n 08 de 04 de abril de 2002 do Conselho Nacional de Saúde, assinale a alternativa que redige de forma CORRETA o Artigo 1. a) Atribuir à Secretaria de Assistência à Saúde, a responsabilidade pela revisão periódica dos parâmetros estabelecidos. b) A ampla discussão sobre o estabelecimento de parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do SUS, que possibilitou a participação efetiva da comunidade técnico-científica, das entidades de classe, dos profissionais de saúde, dos gestores do SUS e da sociedade em geral, na sua formulação, através da Consulta Pública SAS/MS N 01, de 08 de Dezembro de c) Estabelecer, na forma do Anexo desta Portaria, os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. d) A necessidade, imediata, apontada pelos gestores dos três níveis de governo, do estabelecimento de parâmetros como instrumentos de planejamento, controle regulação e avaliação do SUS. 29. Em relação aos parâmetros assistenciais do SUS, assinale a alternativa que contém os itens CORRETOS sobre o texto abaixo: Os parâmetros de cobertura assistencial do SUS, destinam-se a orientar os gestores no aperfeiçoamento da gestão do SUS, oferecendo subsídios para: I - Analisar a necessidade da oferta de serviços assistenciais à população. II - Auxiliar na elaboração do Planejamento e da Programação Pactuada e Integrada da Assistência à saúde. (PPI). III - Auxiliar no Acompanhamento, Controle, Avaliação e Auditoria dos serviços de saúde prestados no âmbito do SUS. A alternativa CORRETA é: a) I b)ii c)iii d)i, II, III 9

10 30. Segundo o Art. 2 da Portaria MS/GM /12/2006, que descreve os objetivos específicos do Sistema de Planejamento do SUS, assinale a opção com o (os) item (ns) correto (s). I - Pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e os instrumentos a serem adotados pelas duas esferas de gestão. II - Formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa. III - Implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores. a)i b)ii c)ii, III d)i, III 31. Sobre a Atenção Social Especial, analise as assertivas: a) São considerados serviços de média complexidade aqueles que oferecem atendimentos às famílias e indivíduos com seus direitos violados e cujos vínculos familiar e comunitário foram rompidos. b) Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que garantem proteção integral moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram sem referência e/ou, em situação de ameaça mas sem necessidade de serem retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário. c) Os serviços de proteção especial têm estreita interface com o sistema de garantia de direito exigindo, sempre, uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos e ações do Executivo. d) A proteção especial de média complexidade envolve também o Centro de Referência Especializado da Assistência Social, visando a orientação e o convívio sociofamiliar e comunitário. Difere-se da proteção básica por se tratar de um atendimento dirigido às situações de violação de direitos. 32.,, podem ser constituídos como referências que organizam os serviços socioassistenciais no SUAS (Sistema Único de Assistência Social). a) Vigilância Social, Defesa Social e Institucional e Proteção Social. b) Proteção social, Atenção às famílias e Proteção Pró-Ativa. c) Vigilância Social, integração à seguridade social e integração às políticas sociais e econômicas. d) Proteção Social, Atenção às famílias e integração à seguridade social. PNAS 2014 E NOB SUAS 33. São objetivos da Política Pública de Assistência Social: a) Primar pelo atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica. 10

11 b) Centralizar na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos. c) Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural. d) Respeitar à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade 34. Com relação ao momento histórico do Serviço Social caracterizado pela Reatualização do Conservadorismo NÃO podemos afirmar que: a) Surge como uma postura contrária à perspectiva modernizadora. b) Afirmava que a razão não deveria ser a diretriz. c) A fenomenologia aparece dando ênfase à subjetividade como fundamento da ação do profissional. d) É possível afirmar sim que existem intenções de romper com a autocracia burguesa e os projetos fomentados pela ditadura. 35. Constituem atribuições privativas do Assistente Social: a) fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais. b) treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social. c) realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social. d) Todas as alternativas estão corretas. 36. Os serviços ofertados pelo CREAS visam propiciar: a) o fortalecimento da função protetiva da família. b) articulação da rede de serviços socioassistenciais. c) Serviços de Saúde, em especial a Saúde Mental. d) Serviços de Acolhimento. 37. Com relação à gênese do Serviço Social no Brasil NÃO podemos afirmar como característica deste período: a) A amena relação com os valores defendidos pela igreja católica. Apesar disto é possível reconhecer o visível posicionamento de cunho humanista, afinados aos ideais marxistas, sempre primando pela recuperação da hegemonia do pensamento social da Igreja diante da questão social. b) Contexto de expansão do capitalismo. A profissão incorpora as principais matrizes teórico-metodológicas sobre o conhecimento da sociedade burguesa. c) Abordagem da questão social essencialmente como problema moral e religioso. d) Intervenções caracterizadas pela priorização na formação da família e do indivíduo para solução de problemas materiais, morais e até sociais. 11

12 38. Com relação ao Serviço Social na contemporaneidade é possível considerar INCORRETO que: a) se observamos apuradamente a história do Serviço Social podemos afirmar que a busca pela efetivação dos direitos é uma bandeira dos assistentes sociais desde a sua gênese. b) o que orienta aos profissionais é a concepção positiva do Direito e do Estado e da responsabilização deste último para com os direitos sociais, tidos como atributos de sua competência. c) tal perspectiva foi reafirmada claramente no X Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, o qual se realizou sob o tema: O Serviço Social e a Esfera Pública no Brasil o desafio de construir, afirmar e consolidar direitos. d) A busca pela efetivação dos direitos corresponde a uma das principais abordagens do Serviço Social na atualidade. 39. O projeto ético-político do Serviço Social tem sua materialidade em alguns dispositivos legais tais como: a lei de regulamentação da profissão, o código de ética e até mesmo na lei de diretrizes e bases. O projeto em questão reflete mais que um instrumento legal, expressa pois o amadurecimento teórico-político do Serviço Social que continua a ocorrer no movimento histórico das lutas, encontros, e, deste modo, em constante (re)produção. Analisando o projeto ético-político e não nos detendo essencialmente nas suas disposições legais mas na história de sua construção social, podese AFIRMAR que: a) A transformação dessa realidade adversa não deve mais ser encarada como tarefa dos homens quando organizados politicamente em torno de projetos de ruptura pois esta já aconteceu. b) Enquanto assistentes sociais devemos nos empenhar cotidianamente na direção de romper com situações que possam nos levar a romper com limitações na atuação profissional encontradas tantas vezes diariamente. Faz-se necessário avigorar politicamente o agir profissional coletivo, entendido aqui também como forma de resistência objetiva mais coerente com as intenções éticas assumidas. c) Ao se inserir neste movimento político, a categoria dos assistentes sociais desenvolve um processo de mobilização decretório na história da profissão. d) A encalistrada participação da categoria neste contexto impulsiona um intenso processo de organização dos assistentes sociais culminando no posterior reconhecimento legal da Assistência Social como um direito social. 40. Sobre os paradigmas da política de Assistência Social é CORRETO afirmar que: a) O CRAS pode ser caracterizado como Órgão Público Estatal, localizado em área de vulnerabilidade social, funcionando como porta de entrada da Proteção Social Básica. Atua na referência das famílias atendidas, superando a dimensão qualitativa dos atendimentos para uma abordagem quantitativa e marcada pela territorialidade das questões sociais. b) O CREAS é definido como Polo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade, irreflexo com relação a obrigação de ofertar orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos 12

13 violados, direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função produtiva. c) Dentre os serviços oferecidos pelos CRAS podemos citar: Recepção, escuta, orientação e encaminhamento aos usuários; Programa de Atenção Integral à Famílias PAIF; Inclusão de Famílias em Programas de Transferência de Renda; Concessão de Benefícios Eventuais; Orientação e encaminhamento para inserção de pessoas com deficiência e idosos no BPC; Orientação e encaminhamento à rede de serviços governamentais com fluxo de referência e contra-referência; d) Além dos serviços acima especificados o CRAS também oferece acolhida, apoio, orientação e encaminhamento de pessoas ou famílias em situações de risco, porém está isento de prestar serviços em ocasiões de calamidade pública provocada por enchentes, deslizamentos, frentes frias, pois este suporte é oferecido pela Defesa Civil meramente. 41. Com base na NOB-RH são princípios éticos que norteiam o trabalho no âmbito do SUAS: a) a defesa inexorável dos direitos sócio-assistenciais. b) a Promoção aos usuários do acesso a informação, sendo escusável a garantia de conhecer o nome e a credencial de quem os atende. c) Proteção à privacidade dos usuários, observado o sigilo profissional, desvanecendo sua privacidade e opção e resgatando sua história de vida. d) Embargo aos usuários para que estes exerçam seu direito de participar de fóruns, conselhos, movimentos sociais e cooperativas populares de produção. 42. Ainda com base no dispositivo NOB-RH, caracterizam-se como diretrizes para a política nacional de capacitação dos trabalhadores da assistência social, EXCETO: a) A Coordenação e o Financiamento da Política Nacional de Capacitação são de competência exclusivas dos Governos Federal com uma colaboração dos estados e municípios. b) Os Gestores Municipais deverão liberar os técnicos para participarem da capacitação sem prejuízo dos recebimentos e com as despesas correspondentes de participação de acordo com o Plano de Capacitação. c) A capacitação dos trabalhadores da área da Assistência Social deve ser promovida com a finalidade de produzir e difundir conhecimentos que devem ser direcionados ao desenvolvimento de habilidades e capacidades técnicas e gerenciais, ao efetivo exercício do controle social e ao empoderamento dos usuários para o aprimoramento da política pública. d) A capacitação no âmbito do SUAS deve garantir acessibilidade das pessoas com deficiência aos projetos de capacitação por meio da adoção de recursos técnicos adequados. 43. Com base na NOB-RH-SUAS constituem-se em responsabilidades e atribuições dos gestores estaduais as seguintes afirmativas abaixo, desta maneira, assinale a opção FALSA. a) Criar diretriz relativa ao acompanhamento, em nível estadual, da implantação da NOB- RH/SUAS. b) Contribuir com a esfera federal na definição e organização do Cadastro Nacional dos Trabalhadores do SUAS. 13

14 c) Manter e alimentar o Cadastro Nacional dos Trabalhadores do SUAS, de modo a viabilizar o diagnóstico, planejamento e avaliação das condições da área de gestão do trabalho para a realização dos serviços socioassistenciais, bem como seu controle social. d) Confeccionar normas e protocolos gerais, para garantir a qualidade de vida e segurança aos trabalhadores do SUAS na prestação dos serviços socioassistenciais. 44. O Estatuto da Criança e do Adolescente, reconhecido através da lei 8.069, de 13 de julho de 1990, tem no seu teor orientações acerca de como deve funcionar o serviço de proteção social à adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de liberdade assistida (LA) e prestação de serviços à comunidade(psc). Com relação a este assunto podemos AFIRMAR que: a) A prestação de serviços comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, por período não excedente a 4 meses, junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos congêneres, bem como em programas comunitários ou governamentais. b) Com relação à prestação de serviços à comunidade as tarefas serão atribuídas conforme as aptidões do adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada máxima de 10 horas semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a frequência à escola ou à jornada normal de trabalho. c) Uma vez verificada a prática do ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semi-liberdade e internação em estabelecimento educacional. d) A liberdade assistida será fixada por prazo variável porém não ultrapassando 12 meses, podendo a qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida, ouvido o orientador, o Ministério Público e o defensor. 45. O decreto Nº 7.053/2009 institui em nosso país o Programa Nacional para a População em Situação de Rua. Assinale dentre as alternativas a que contem a unidade em que funciona o serviço destinado para esse público. a) CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). b) CENTRO POP. c) Albergue. d) Casa de passagem. 46. Sobre a interdisciplinaridade, marque a opção abaixo que completa adequadamente o pensamento da autora em referência. A perspectiva interdisciplinar não fere a especificidade das profissões e tampouco seus campos de especialidade. Muito pelo contrário, requer a originalidade e a diversidade dos conhecimentos que produzem e sistematizam acerca de determinado objeto, de determinada prática, permitindo a pluralidade de contribuições para compreensões mais consistentes deste mesmo objeto, desta mesma prática (Martinelli, 1995, p.157) 14

15 a) Interdisciplinar, unidade, unicidade. b) Multidisciplinar, diversidade, pluralidade. c) Interdisciplinar, diversidade, pluralidade. d) Multidisciplinar, unidade, pluralidade. 46. Assinale a alternativa abaixo que relaciona corretamente as seguranças tuteladas pela Proteção Social segundo a PNAS: a) Segurança do convívio, Segurança da acolhida, Segurança Social. b) Segurança de sobrevivência, Segurança da acolhida, Segurança do Convívio. c) Segurança de acolhida, Segurança da Família, Segurança social. d) Segurança de sobrevivência, Segurança da acolhida, Segurança da família. 47. Podemos relacionar como diretrizes do SUAS, EXCETO: a) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo. b) Centralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e comando único das ações em cada esfera de governo. c) Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos. d) Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. 48. É a manifestação, no cotidiano da vida social, da contradição entre o proletariado e a burguesia: a) Práxis profissional b) Questão social c) Capitalismo d) Neoliberalismo 49. Sobre as características relacionadas com a perspectiva modernizadora é INCORRETO afirmar que: a) É expressa principalmente no documento de Araxá. b) Busca nas concepções positivistas métodos que venham instrumentalizar os assistentes sociais em suas práticas profissionais. c) Tem fortes ligações com os projetos de abertura da Nação para o mercado (capital) mundial, recebendo grandes influências dos organismos internacionais. d) Discordância com a visão desenvolvimentista, que induzia uma prática conformista e adequadora dos indivíduos ao pleno desenvolvimento do país. 50. São considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que potencializam a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos internos e externos de solidariedade, através do protagonismo de seus membros e da oferta de um conjunto de serviços locais que visam a convivência, a socialização e o acolhimento, em famílias cujos vínculos familiar e comunitário não foram rompidos, bem como a promoção da integração ao mercado de trabalho, tais como: 15

16 a) Serviços para crianças de 0 a 7 anos, que visem o fortalecimento dos vínculos familiares, o direito de brincar, ações de socialização e de sensibilização para a defesa dos direitos das crianças. b) Serviços socioeducativos para crianças, adolescentes e jovens na faixa etária de 8 a 22 anos, visando sua proteção, socialização e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. c) Programas de incentivo ao protagonismo juvenil, e de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. d) Centros de Convivência para jovens em estado de abandono e Idosos. 16

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a

Leia mais

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal

Leia mais

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Irma Martins Moroni da Silveira FALAR DA CONTEMPORANEIDADE É REFLETIR SOBRE O TEMPO PRESENTE Falar do hoje da Assistência Social; Como

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ... Lei nº 8.742, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) art. 1º define a assistência social como um direito do cidadão e

Leia mais

Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS

Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,

Leia mais

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL . CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia

Atuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

PLANEJASUS. A Importância do Planejamento na Gestão do SUS

PLANEJASUS. A Importância do Planejamento na Gestão do SUS PLANEJASUS A Importância do Planejamento na Gestão do SUS Sumário 1. A importância do planejamento 2. Antecedentes: a Saúde nos Planos de Desenvolvimento 3. Emergência do planejamento em saúde (75-79)

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS

QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br POLÍTICA SOCIAL Ações coletiva que concretiza direitos

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES

NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES Prezada, NOTA TÉCNICA 003/2012_ DA OBRIGAÇÃO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NO ATENDIMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE DE ADOLESCENTES Florianópolis, 18 de abril de 2012. Interessados: Secretarias

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados

Leia mais

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO

A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:

Leia mais

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma: CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).

3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR). PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho

Leia mais

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais